Revelações
- Mas ele esta bem Dumbledore?
- Esta sim, não se preocupe, nossa enfermeira disse que ele provavelmente vai dormir algum tempo, o esforço para se manter consciente fora muito grande para ele, então acabou gastando muita energia.
- Mas me fale o que significou isto? Ele nunca teve desses problemas em Ys, quando muito acordava após algum pesadelo com o padrinho.
- Isto ocorre por causa da ligação entre ele e Voldemort, não deve ter ocorrido lá devido ao fato de eles estarem em mundos diferentes.
- Que feliz coincidência me trouxe aqui nesta época então.
- Creio que ele ficara muito feliz quando acordar, mas me diga o que lhe trouxe aqui?
- Vim a procura de vocês para trocar algumas informações úteis. Os fugitivos regressaram para o mundo incerto mas não ficaram muito por lá, só o tempo suficiente de conversar com algumas das criaturas mais malignas do mundo incerto.
- Interessante, Voldemort esta procurando novos aliados.
- Pois é, mas o problema é que eles não foram sozinhos, mas sim na companhia de alguns homens emcapusados, estes homens possuíam a sua magia que é muito mais forte do que a nossa, nos somos bons para fazer feitiços de proteções, proteger casas, pessoas, e acabar com algumas criaturas malignas não magicas. Não temos grande poder de ataque, o que custou algumas mortes por parte de meus homens.
- Estes homens eram os comensais da morte, são homens de Voldemort.
- Pois então, o que nos esta preocupando é que essa força maligna já alcançou Ys, a nossa segurança esta afetada. Embora seja necessário conhecer a magia das estrelas, dos korrigans ou dos sacerdotes, para abrir as portas do mundo, com estes homens fugitivos, nossos portões estão sendo abertos para os bruxos. Devemos fazer um plano de defesa, e contra ataque, antes que seja tarde demais. Temos que nos aliar. Conheço vários povos que nos ajudariam de bom grado.
- Vamos para meu escritório, para conversar melhor. Seu filho deve estar entediado lá.
- Creio que não, me parece que ele gostou muito da sua como é mesmo o nome?
- Fenix.
- É isto mesmo, vamos.
Os dois homens se dirigiram para a porta e deixaram uma garota que esperava na porta entrar.
- Tudo bem senhorita Mclagan, já pode entrar.
- Obrigado professor.
A garota correu para a cama onde Harry estava, passara os últimos dias ali junto do garoto. Estava preocupada por demais com ele, e começava a desconfiar que aquilo tudo não era mera preocupação com um amigo.
Os dois homens passaram e fecharam a porta.
- Namoradinha do Harry? Perguntou Qadehar com um sorrisinho na boca.
- Não sei, meu amigo, não sei.
E os dois continuaram uma conversa animada sobre tolices até a sala do diretor.....
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Harry escutou brevemente a conversa dos dois, na verdade ele não tinha plena consciência, ainda tentava adivinhar o que estava acontecendo. Sentiu uma mão quente pousar sobre seu rosto. A sensação era agradável, a mão lhe fez um breve carinho, e depois foi retirada. O garoto ouviu o barulho de porta abrindo e se fechando logo após.
Rony e Mione entraram, conversando baixinho, Harry não entendia o que eles diziam mas uma súbita lembrança o fez recordar o que acontecia. Primeiro se lembrou da reunião com a AD, seu duelo com o sonserino que se mostrara um excelente oponente, depois os duelos de cada aluno, ele se lembrava particularmente de alguns, como o dos antigos membros da AD, e o de Aurora que duelara divinamente, com certeza com um pouco de treino se igualaria aos seus melhores discípulos da AD. Depois, do treino, se lembrou do desmaio e finalmente de Voldemort, O senhor das Trevas estava planejando um ataque colossal, o garoto não sabia quando nem onde, mas sabia que o ataque seria imenso. Os fugitivos de Ys ficariam encarregados de aliar se as criaturas de Ys, e transporta las para O mundo certo. Enquanto varias outras criaturas estavam se aliando ao poder do Lord.
Harry vira a imagem de Voldemort ao lado de seus seguidores. Eram centenas, eles estavam em algum tipo de casa, Harry tinha lembranças daquela casa, já avia visto ela, em seu quarto ano. Ao lado da confortável cadeira onde o mestre sentava se, o mago de GRI , e o sacerdote de Yénibohor, desenhavam grafemas em armaduras, o garoto reconheceu o elmo do terror, nelas.
A frente de Voldemort, estavam 10 guerreiros, com armaduras negras, cada um possuía uma espada majestosa, e uma aura extremamente negra se desprendia dos cavaleiros. Voldemort falou uma meia dúzia de palavras, ele estava confiante. Logo depois os 10 guerreiros gritaram animados, a aura deles aumentou assustadoramente, logo depois disso o garoto desmaiou.
Harry se levantou de supetão assustando a todos que estavam ao seu redor, Mione não conseguiu parar um grito de susto que se formara em sua garganta.
- Preciso falar com Dumbledore.
O garoto já se levantara, notou que junto com Mione e Rony, estava Aurora. Seria ela a dona da mão...? O garoto não tinha tempo para pensar nisto, a enfermeira chegou tentando empurrar o garoto de volta para cama, com a ajuda dos amigos deles. O olhar de Harry se transformou em um dourado intenso, ao que ninguém mais conseguiu toca lo.
- Accio capa.
A capa do garoto veio voando em sua direção ao que ele vestiu rapidamente, e saiu correndo pelo corredor em direção da sala do diretor. Todos na enfermaria tinham um olhar de profundo espanto, com a magia que o garoto acabara de realizar. O fato não era nem a magia, mais sim estar sem varinha.
Logo os amigos do garoto corriam atras dele também em direção a sala do diretor.
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- Professor temos que conver.....
Harry perdera a fala ao entrar na sala do diretor, e encontrar Qadehar e Guillemot conversando com o diretor.
- Harry. Falaram os três em uníssono, Guillemot e Qadehar se levantaram para cumprimentar o amigo.
- Que bom que vocês estão aqui, tenho algo para contar.
E assim Harry relatou toda a Historia que se passara por seu sonho, os quatro estavam tão absortos que nem perceberão a presença de Rony, Mione e Aurora, que aviam chegado pouco antes do inicio da historia. Os três trataram de ficar quietos e escutar toda a historia. Mione tinha uma expressão de completo pavor, por dois motivos: As noticias horríveis que Harry estava contando, e o fato de Aurora estar escutando toda a Historia também, a garota não sabia da existência de Ys, provavelmente não entenderia a historia direito, mas agora o segredo do garoto não era mais tão segredo.
- E tem mais uma coisa. Voldemort esta atras das criaturas de Hades.
Guillemot e Qadehar aviam se levantado com expressões de extremo pavor.
- Isto é uma calamidade.
- O que são as criaturas de Hades perguntou Dumbledore que estava perdido.
As criaturas de Hades, são as criaturas mais terríveis dos três mundos, praticamente invencíveis, elas foram trancadas por Tarquin em um vulcão no mundo Incerto, nem mesmo a Treva conseguiu despertar estas criaturas. Será que este Voldemort teria poder para tanto?
- Infelizmente eu não duvido. Dumbledore agora também tinha uma expressão seria.
- Harry você viu alguma coisa a respeito do Livro? Eles pretendem usa lo? Perguntou Qadehar que possuía uma expressão preocupada.
- Pretendem, o ataque que falei, será em Hogwarts, parece que descobriram como transpor as defesas daqui. Não ouvi muito desta parte, mais eles trarão um exercito gigantesco para cá. Eu acho que sei o que Voldemort quer com esta invasão.
Harry olhou por um momento para Guillemot, e depois para Qadehar, e então para Dumbledore.
- Ele quer matar dois coelhos com uma só cajadada. Assim ele acaba comigo, e ainda me usa para recuperar a parte que falta do livro.
Mione não conseguiu reprimir um gritinho, após finalmente entender tudo, só que o gritinho fora alto demais trazendo todos a realidade.
Todos olharam para os três com rostos de profunda preocupação, Harry foi o primeiro a recuperar a fala.
- Saiam. Gritou nervosamente, ao que ainda sem varinha a porta da sala de Dumbledore se abriu e um ventania começou a vir da janela indo em direção a porta.
Os garotos tinham uma expressão de tremendo pavor com a fúria do amigo.
- Não. Disse Dumbledore se sobrepondo a ordem de Harry. Eles ficam, eles já sabem demais, é melhor contar logo a historia, toda.
O garoto olhou com uma expressão mortal para Dumbledore, ele não queria contar e ninguém o obrigaria.
- Não quero que eles saibam, este é um assunto que diz respeito a mim. Ninguém mais precisa saber disto. Não vou envolve los na minha guerra.
- Harry é preciso, eles já devem ter percebido o que significa tudo isto. Você não falar, não vai adiantar em nada. Como podemos pedir a eles que façam segredo de algo que não sabem por completo.
- Mas eles não precisam sab...
- Harry nos queremos, somos seus amigos. Queremos te ajudar cara. –Rony-
Harry bufou, eles estavam certos, não adiantava esconder mais, pela cara de Mione ela já sabia de tudo. Só então Harry pareceu perceber a presença de Aurora, o olhar do garoto tinha um certo desespero, ele não queria se expor para a garota.
- Se você quiser eu saio, prometo não falar nada do que ouvi aqui embora não tenha entendido muito.
Aquelas palavras pareceram cortar o garoto.
- Mostre a eles. Vou dar umas voltas, quando precisar de mim, é só pedir ao mestre que ele vai saber como me encontrar. Sem olhar para trás ele saiu da sala, onde Dumbledore já pegava sua penseira para mostrar a profecia aos Garotos.
Harry não ficou na sala com medo da reação dos amigos. Tinha medo que eles lhe evitassem com medo dele. Tinha medo que eles achassem mais seguro se afastar dele.
Embora este medo, ele tinha plena consciência de que se afastar era o melhor a fazer no momento, nenhum deles precisava se envolver nesta guerra idiota. Ele nem sabia por que tanta insistência de Dumbledore em mostrar a profecia para seus amigos, afinal de contas, não era ele , o Harry Potter, o peão que deveria acabar com Voldemort? Ele não passava de um mero peão no jogo de Dumbledore, para acabar com Voldemort.
O garoto começou a andar pelo castelo sem nem ao menos reparar por onde ia, ele estava em uma parte desconhecida do castelo, era estranho , ele nunca avia andado por ali, mas parecia saber exatamente onde queria ir, parecia estar sendo chamado para continuar por aquele corredor, virar a esquerda, passar dentro daquela velha tapeçaria que ele nunca estivera entes entrar em algumas portas e sair em um corredor sujo.
O chão estava extremamente empoeirado, indicando que a muito não era limpo, e varias portas se postavam no corredor. Ele caminhou ate o final do corredor onde encontrou uma pequena escada circular, semelhante a que levava para a sala de Dumbledore. Subiu as escadas que rangeram levemente com seu peso, ate chegar em um pequeno cômodo, com uma janela do lado direito, do esquerdo uma parede com o emblema da grifinoria, contrastando com o resto da paisagem o emblema estava extremamente limpo, e parecia não ter sido pintado a mais de um dia ou dois.
Ele parou um instante olhando para a janela, para ter noção de onde estava no colégio, mas a visão foi no mínimo chocante. Pela janela, ele pode ter uma vista panorâmica de todo o terreno do castelo, como se estivesse enfeitiçado, a janela parecia estar acima do colégio, ele pode ver a frente a imensidão da Floresta proibida que ia a perder de vista. Ele viu ao longe também, o povoado, o lago , em fim, dali ele podia ver todo o contorno do castelo. Uma ótima ajuda na guerra, ele poderia descobrir de onde vinham os inimigos.
Forçou se a se afastar da janela e caminhou calmamente ate o final do cômodo onde estava o emblema.
Analizou o por alguns instantes, admirando sua beleza. O leão da grifinoria possuía cores estranhamente vivas, como se o leão estivesse pronto a pular da parede a qualquer momento vivas. Harry tocou o símbolo da grifinoria, as paredes tremerão levemente, o garoto retirou a mão e tudo voltou ao normal, tentou mais uma vez.
Desta vez fez mais pressão ao que o símbolo afundou um pouco na parede, as paredes pareciam que iriam desabar. Uma porta se abriu subitamente na parede, um brilho ofuscante entrou no cômodo onde o garoto estivera o impedindo sua visão. Depois do primeiro susto, ele resolveu entrar na sala que se abrira.
A sala era muito bem iluminada, e diferente da do resto dos corredores, conservara se limpa. A sala era toda vermelha, e lembrava muito o salão comunal da grifinoria.
Uma mesa imponente estava no canto da sala próxima a uma grande janela, um pequeno poleiro estava bem ao lado da mesa. No canto esquerdo da sala estava uma imensa prateleira repleta de livros, do outro lado da sala aviam algumas portas que estavam fechadas, ele passou ao que logo depois a sala se fechou, ele se virou e viu um quadro com a imagem do fundador da Grifinoria. Ele tinha um sorriso no rosto e parecia muito contente com a visita. Ao seu lado repousava uma linda fênix, muito parecida com a fênix do diretor. Atras do fundador estava o emblema de Hogwarts.
-Ora, ora, mais um Potter.
-Oi. Disse o garoto um pouco constrangido. Como sabe meu nome? Perguntou não conseguindo refrear a curiosidade.
-Oras e eu não saberia o nome de meu ultimo descendente?
aleluiaaaaa..... capitulos novos, rsrsrs eta capitulos dificeis de escreve, acho que atropelei um bocado de acontecimentos, mais ta valendo. Eu queria agradecer os povos que estao comentando, e pedir pra que continuem comentando e votando na fic, pra eu saber o que vcs tao achando dela.
Semana que vem talvez eu atualize o capitulo 9 e o 10. Nao vou dar certeza de nada porque to enrolado com o colegio, mas....
Já comecei a escrever o nove. E obrigado pelas dicas, vou tentar dar umas melhoradas na fic, e por favor, preciso de MUITA, ajuda com o Harry e a Aurora, sem esquecer o Rony e Mione. VAleus.........
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