Cap postado 24/01/22
Um pouco antes
Draco anda de um lado para o outro. Ele está ansioso e temeroso de que algo dê errado, que essa mulher odiosa desista e simplesmente mande uma coruja dizendo que não vai enviar a criança ou que a criança não é dele e tudo isso foi apenas um golpe pra conseguir alguns galeões. Eu não deveria ter dado o dinheiro ainda. O loiro pensa com seus botões. Para Draco trezentos galeões não é muita coisa, mas ele sabe que pra muitas pessoas é uma soma e tanto e uma trambiqueirazinha pode muito bem achar que tirou a sorte grande e partir para dar seus golpes em outro local.
É claro que seu lado racional está dizendo que isso seria o melhor para ele e para a sua família, mas ao mesmo tempo o loiro sabe que não conseguiria pregar o olho sem ter certeza se esta criança possui ou não o seu sangue e se ela simplesmente não aparecer Draco terá que mover céus e terra para achá-la
Para a sua sorte, Jezz aparata trazendo Mel com ela, a jornalista segura o bebê nos braços e parece totalmente devotada a ele. O loiro se segura para não sorrir. Essa moça é realmente boa. Ele pensa com seus botões
- Achei que você havia desistido – Draco diz enquanto se aproxima da criança, ele vê que Mel retrai o corpo como se estivesse protegendo não se preocupe – ele a acalma – eu tenho experiências com crianças, não vou machucá-lo
- Esta é Julie – Jezz diz – a minha babá. Ela é muito boa com crianças e gosta muito do bebê, então ela vai estar com ele o tempo todo. Esse é o trato e daqui a dois dias nos encontraremos e eu quero mais dinheiro
- Como eu falei, daqui a dois dias meus advogados prepararão os termos para você receber o dinheiro, mas eu tenho as minhas exigências também. Nos encontraremos em dois dias
E dizendo isso ele segura Mel pelo braço e eles aparatam...
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De volta à mansão Malfoy
Hermione vê Draco aparatar com Mel e o bebê. É difícil pra ela definir o que está sentindo, pois ao mesmo tempo em que uma parte dela diz que vai ser difícil ver essa criança que pode ser filho de seu marido com outra mulher a outra parte, a parte do seu instinto materno lhe diz que esta é uma criança inocente que independente de tudo deve ser amada e protegida
- Deu tudo certo? – ela pergunta e vê o marido assentir com a cabeça. Mel por sua vez parece meio perdida, talvez ela não seja muito fã de aparatar, ela pensa consigo mesma
- Deixa eu ver essa criança – Hermione diz e se aproxima para pegar o bebê, ela se assusta ao ver Mel se afastar um pouco com o bebê nos braços – está tudo bem agora, Mel – Hermione diz – vocês estão seguros
Mel olha para Hermione. Ela está confusa, tem alguma coisa muito errada com ela, mas ela não sabe muito bem o que é. Só o que ela sabe é que precisa estar sempre com o bebê, mas ninguém falou nada sobre deixar outra pessoa segurá-lo. Então meio relutante ela passa a criança para Hermione.
- Oi bebê... – Hermione diz, ela olha para o marido – como é o nome dele?
- Ele não tem – Draco fala – a mãe ainda não escolheu seja por que motivo for. Eu disse que escolheríamos, tudo bem pra você?
- Claro! – Hermione sorri – vamos conversar com as meninas também, elas vão ficar entusiasmadas – ela olha pra o bebê – você é uma coisinha muito bonitinha, apesar da mãe que tem não vai ser difícil amar você – ela olha para Mel – ele está seguro agora, vocês dois estão e não podemos lhe agradecer o suficiente, se você quiser ir pra casa, a gente assume daqui.
- Eu não posso senhora – ela diz e vê que o casal a sua frente se entreolha assustado – eu preciso ficar com o bebê o tempo todo, foram as ordens que recebi
Draco quer dizer alguma coisa, mas o olhar que ele recebe de Hermione faz com que ele se cale e o loiro deixa a sua esposa tomar a frente
- Então tudo bem – Hermione diz com um sorriso – acho que não fomos apresentadas, meu nome é Hermione Malfoy e você...
- Meu nome é... – Mel diz e para por um momento. Ela sabe que seu nome é Melody, mas ela se lembra de ter se apresentado como Julie Adams para a sua patroa. Tem algo muito estranho, ela está confusa, ela sabe que é uma jornalista, mas ela está como babá. Afinal quem ela é?
- Olhe – Hermione diz mantendo o sorriso, mas Draco a conhece e já percebeu que ela está bem preocupada – não sei o que a mãe do bebê disse pra você, mas somos boas pessoas e só queremos passar um tempo com a criança, meu marido tem direito. Não vamos machucá-lo, você quer ficar no mesmo quarto que o bebê? – ela vê Mel assentir com a cabeça – eu vou pedir para o elfo mostrar pra você e enquanto você organiza as suas coisas eu fico com ele, quero mostrá-lo para as minhas filhas, tudo bem? – ela vê que Mel fica meio insegura – eu prometo que ele vai ficar bem e assim você pode arrumar tudo
- Eu preciso ficar com o bebê – Mel diz meio sem jeito – foram as ordens que eu recebi
- Tudo bem – Hermione diz – então você leva o bebê para o quarto com você e daqui a pouco nós te chamamos para comer alguma coisa e para que as minhas meninas o conheçam
- Sim senhora – Mel diz e segue o elfo com a criança feliz por não haver descumprido as suas ordens
- O que foi isso? – Draco não se contém e fala assim que a mulher sai da sala – era como se a Mel não nos conhecesse!
- Impérios provavelmente – Hermione diz, ela suspira – nós não devíamos ter permitido que ela fosse ficar com a sobrinha da Elly, a gente sabia que ela era perigosa
- Se for mesmo impérios a gente pode desfazer o feitiço – Draco pondera – o que foi? – ele diz ao ver que a esposa parece pensativa
- Ela estava lá disfarçada, disse que era uma babá – Hermione diz – nós não sabemos as ordens que recebeu e o que isso fez com a sua personalidade. Talvez a Mel não saiba direito quem é. Eu tenho medo de simplesmente aplicar um finite encantaten e isso bagunçar a memória dela, preciso pesquisar sobre isso
- E enquanto isso? – Draco pergunta, definitivamente isso não é algo que ele esperava
- Enquanto isso – Hermione faz uma pausa – vamos tratá-la como se ela realmente fosse uma babá, nós não sabemos o que ele foi instruída a fazer, se ela se sentir acuada ela pode fugir e levar a criança. Por falar nisso vamos pensar em um nome antes de tudo, esse pobrezinho não pode continuar assim, eu vou chamar as meninas pra ajuda
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Enquanto isso
Mel está no quarto com o bebê, ela pode ver que uma cama foi conjurada para que ela pudesse cumprir a sua ordem de não se afastar da criança. A família parece ser composta de boas pessoas. Mel gostou deles, mas ela sabe que não pode deixar de cumprir o que foi ordenado, só pensar nisso lhe causa uma dor quase física
As suas instruções foram claras, ela não pode se afastar da criança e caso sinta que alguma coisa vá ameaçar o bebê, ela precisa ir embora imediatamente. A ela não parece que alguém naquela casa seria capaz de machucar uma criança, mas nunca se sabe, se ela recebeu esta instrução algum motivo deve ter
Ela olha para a criança, um anjinho sob seus cuidados. Ele é um bebê tão bonzinho, praticamente não chora. Mel não sabe direito porque, mas ela tem a impressão que este menininho já viu mais coisas em sua tenra idade do que muitos adultos
Seus devaneios são interrompidos por um elfo que a chama para retornar a sala, Mel aconchega o garotinho em seus braços e respira fundo antes de sair
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Quase ao mesmo tempo
Severo Snape afasta o prato em sua frente, ele nunca foi uma pessoa que comesse muito e pra completar, quando a sua mente está ocupada o seu apetite some como por magia, com perdão do trocadilho
Ele recebeu uma coruja de Harry Potter lhe colocando a par dos últimos acontecimentos. Snape foi um comensal da morte, um agente duplo e alguém que já viu muita coisa em sua vida, mas o rumo em que as coisas tomaram para a família Malfoy lhe mostram que ainda há muita coisa na natureza humana que ele ainda não viu
Por mais terrível que seja, a situação não está tão ruim agora, a partir do momento em que a trama vem sendo desvendada, eles tem algo para prosseguir. E verdade seja dita, o Potter está com a situação sob controle tanto quanto possível nas atuais circunstâncias, se tudo der certo não falta muito para que não apenas uma golpista, mas uma das pessoas mais perigosas que ele conheceu seja desmascarada
Ele se prepara para ir à mansão Malfoy onde juntamente com Harry Potter e Draco, eles traçarão os próximos passos. Severo só espera não estar sendo otimista demais em achar que essa história pode acabar bem...
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De volta à mansão Malfoy
Lizzie e Annie chegam à sala e se deparam com um bebê no colo da sua mãe, por um momento elas não entendem o que está acontecendo até que a boca da mais velha se abre e fecha enquanto ela diz – é ele?
Hermione assente com a cabeça e como era de se esperar Annie rapidamente vai para junto da mãe – ele é tão lindo! Eu posso pegar? Como é o nome dele?
- Ele ainda não tem nome – Draco diz, ele viu que Lizzie continua afastada – eu achei que poderíamos pensar nisso juntos, o que vocês acham?
- Tanto faz – Lizzie dá de ombros – eu posso voltar para o quarto?
- Lizzie – Annie diz – você não vai ver ele direito? Ele é fofinho – ela olha para a mãe – eu posso pegar ele, por favor... – ela pede novamente
- Tudo bem – Hermione diz, ela vê que Mel está a ponto de ter uma síncope com a ideia de uma criança segurar o bebê – eu vou ficar do lado e nada vai acontecer. A Annie já segurou um bebê antes, ela sabe que tem que tomar cuidado – ela se volta para o marido – por favor, acenda a lareira, o Harry deve vir daqui a pouco, a gente precisa conversar
Hermione coloca o bebê no colo da menina que está deslumbrada enquanto Draco acende a lareira. Annie olha deslumbrada para a criança e neste momento seus olhos se encontram Hermione vê a filha empalidecer enquanto seus olhos se enchem de lágrimas.
- O que foi, Annie? Está tudo bem? – Hermione diz preocupada nesse momento Draco e Lizzie também estão perto da menina.
- Tudo bem, filhinha? – Draco diz enquanto coloca a mão na testa da filha, Annie costuma ter febres inexplicáveis, mas ao que parece a temperatura está normal – o que você tem? – ele diz.
É o bebê – Annie fala enquanto uma lágrima escorre em seu rosto – ele está triste, ele está muito triste, ele está com medo.
- Ele deve estar com sono e estranhando o local – Mel diz e se adianta pegando a criança dos braços de Annie – eu posso colocá-lo pra dormir agora, se vocês não se importam – ela diz e sai com a criança rapidamente.
- Tudo bem crianças – Hermione diz – vamos deixar o bebê dormir um pouquinho, talvez ele esteja mesmo estranhando a casa. Daqui a pouco vocês podem vê-lo de novo.
- Não – Annie diz com convicção – ele não ficou com medo da casa, ele ficou com medo do fogo, foi o que eu vi.
- O que você viu? – Draco pergunta, mas antes que a menina possa responder uma cabeça com cabelos revoltos aparece na lareira.
- Depois a gente conversa meninas – Draco diz – o tio Harry veio aqui pra gente tratar de assuntos de adultos – ele completa, as meninas cumprimentam Harry e se retiram
- Eu tomei a liberdade de chamar o Snape – Harry diz enquanto faz um feitiço para limpar suas vestes – ele deve chegar a qualquer momento
- Ótimo! – Hermione diz – temos muito que conversar...
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Enquanto isso
Mel acaricia a cabecinha loira no seu colo, a menina falou que ele está com medo e cabe a ela protegê-lo. As suas ordens são ficar o tempo todo com ele e é isso que ela vai fazer, mas ela está em dúvida do que deve fazer nesse caso, a sua patroa não falou nada sobre isso
Ela está confusa, Mel sabe que alguma coisa está errada, a impressão que ela tem é que está fazendo algo que não deveria, mas o mero pensamento em não obedecer lhe causa uma dor quase física e mesmo que não causasse o garotinho em seus braços precisa mesmo ser protegido
Ela precisa pensar bem no que fazer, a família parece ser boa, mas se ela sentir que o bebê corre perigo Mel não vai pensar duas vezes antes de pegar a criança e sair desta casa, mas agora ela precisa descansar, um pouco de sono é o que ela precisa para ficar alerta e cuidar do seu pequenino...
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Ao mesmo tempo
Snape ouve atônito tudo que Harry descobriu, definitivamente não é algo que ele estava esperando, nem em seus sonhos mais loucos, ele poderia imaginar que o resgate de Draco Malfoy iria se tornar algo desta magnitude.
Mas agora não é hora de pensar nisso, providências devem ser tomadas o mais rápido possível. Não é apenas a família Malfoy que está correndo perigo, esta mulher é capaz de tudo, Snape já percebeu que ela irá até as últimas consequências para conseguir o que deseja, é hora de agir e Snape toma a frente:
- Bem, senhor Potter – ele começa – pelo que percebi, é quase certo que esta mulher é mais perigosa do que imaginávamos, o que falta para que ela seja detida?
- Provas – Harry diz com um suspiro – o que temos até o momento é muito pouco, tudo muito circunstancial. Nós já sabemos que ela é manipuladora, se não tivermos provas irrefutáveis as chances de que ela se safe são grandes.
- Nós já estamos providenciando isso, senhor – Hermione se apressa em dizer e por um momento ela se sente acuada como se temesse que o seu ex-professor fosse lhe dar uma reprimenda por falar sem permissão. Velhos hábitos não morrem, ela pensa com seus botões antes de continuar – estamos usando a tecnologia trouxa do DNA para provar as nossas teorias, só espero que nossos tribunais aceitem isso como prova
- Sinceramente eu estou mais preocupado com a criança – Draco diz – mesmo que haja uma grande possibilidade que ele não seja um Malfoy, eu não me perdoaria de deixar esse inocente com essa mulher. Nós precisamos arrumar um jeito de mantê-lo aqui – ele suspira – eu achei que isso já estivesse resolvido, mas infelizmente as coisas não estão saindo do jeito que nós planejamos.
- Como assim? – Snape pergunta curioso.
Draco começa a contar para os presentes. Ninguém se dá conta que existe alguém que ouviu uma parte da conversa...
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Um pouco antes
Mel revira-se na cama a mais tempo do que ela se sentiria confortável, seu pequeno dorme o sono dos justos e ela deveria aproveitar para descansar. Mas ela não consegue, algo em sua mente está dizendo que muita coisa está errada
Ela sabe que não se chama Julie e ela sabe que é jornalista e não é uma babá, ela também desconfia que já conhece essa família e que ele são boas pessoas, mas ao mesmo tempo a voz dizendo que ela deve proteger o menino é a prioridade em sua cabeça e algo lhe diz que precisa ficar atenta a tudo que está acontecendo. Talvez seja por isso que ela não consegue descansar.
Ela pega o bebê nos braços e sai do quarto. Mesmo que ele esteja dormindo ela não se sente segura em deixá-lo sozinho, isso vai contra as claras ordens de não sair do lado dele. Mel anda sorrateiramente até a biblioteca, ela não consegue ver o que está acontecendo, mas ela consegue ouvir e Mel ouve claramente o senhor Malfoy dizer que precisa dar um jeito de manter o menino na casa.
Mel se aconchega à criança e sai silenciosamente, agora mais do que nunca ela precisa fazer alguma coisa...
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Em outro local da casa
Annie observa a irmã, Lizzie está calada e mal humorada. A menina já conhece a sua irmã mais velha pra saber que ela está se sentindo ameaçada com a presença do bebê, ela entende que Lizzie ache que isso pode destruir a sua família, mas Annie sabe que isso não vai acontecer, um menininho tão fofo não pode ser nenhuma ameaça!
No entanto Annie está preocupada, seus pais estão em uma conversa de adultos com o tio Harry, então ela não pode dizer o que ela viu. Annie não sabe dizer por que isso aconteceu, ela já havia segurado outros bebês antes e nunca houve nada parecido, mas com esse foi como se ele de alguma forma estivesse pedindo socorro. Annie sente que precisa fazer alguma coisa pra ajudar, ela só não sabe direito o que.
Annie não é tão impetuosa quanto a sua irmã mais velha, não é da sua natureza. No entanto nesse momento, ela sente que precisa fazer alguma coisa, ela sente que o bebê que ela já vê como parte da sua família precisa da sua ajuda.
E é por isso que ela sai do quarto, alheia ao chamado da sua irmã...
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Ao mesmo tempo
Mel chega ao quarto como o coração aos pulos, ela não ouviu toda a conversa, mas ela pode perceber que eles não querem deixar o bebê sair de lá. As suas ordens são claras, ela deve proteger a criança, mas ela não sente que ele está em perigo, ela está confusa, tem algo errado, eles querem ficar com o bebê, mas ela sente que ele não está em perigo. O que ela deve fazer?
Mas mesmo que ela esteja confusa, as suas ordens foram claras, se ela sentisse que algo estava errado, ela deveria sair e levar o menino e mesmo que ela sinta que a criança não corre perigo, ela sabe que algo está errado e é por isso que ela se prepara para fazer o que deve ser feito...
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Um pouco antes
Lizzie sabe que a sua irmã a está observando, ela ama a garotinha até a morte, mas o jeito feliz dela a irrita! A sua irmãzinha não sabe das coisas como ela e Lizzie já viu o pior do ser humano, ela sabe que nem todos são bons, ela aprendeu isso muito nova da pior forma possível
Ela vê que Annie a encara provavelmente esperando que ela dê uma resposta mal criada para mostrar com o seu bom humor e a sua doçura que tudo pode ficar melhor. Lizzie se prepara para utilizar toda a sua paciência e não dar uma resposta na irmãzinha quando ela puxar conversa
Mas isso não acontece, Lizzie vê a sua irmã levantar em um rompante e sair do quarto, alheia aos seus chamados
Ela vai ao encalço da irmã que entra no quarto que a criança está. Lizzie abre a porta a tempo de ver a babá aparatar com a criança, levando Annie que se agarra a ela...
NOTA DA AUTORA
Capítulo prontinho saindo do forno! Espero que ninguém tenha enfartado com esse final, juro que se eu fosse apenas leitora eu estaria escolhendo a dedo qual azaração usaria.
Estamos cada vez mais perto do final, não sei ao certo quantos capítulos serão mas já adianto que não serão muitos e não sei quanto a vocês mas já estou começando a sentir o aperto no coração.
Espero que tenham gostado e deixem uma palavrinha pra me incentivar. Bjs e até o próximo
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