Cap postado 12/08/21



Na casa de Harry Potter



Harry observa as crianças brincando no jardim. Não foi difícil arrumar uma desculpa para pegar as filhas do casal Malfoy muito menos as crianças do Rony, o que fez com que agora ele tenha um número considerado de hóspedes para pernoitar em sua casa. Isso, no entanto, não o preocupa afinal ele convive com a família Weasley tempo o bastante para saber lidar com uma pequena multidão de crianças. O que o preocupa mesmo é saber como está indo a conversa entre Draco e Hermione.



Ele falou por alto para a sua esposa que evidentemente está muito curiosa, mas apesar da curiosidade Gina sabe que o que ela pode fazer para ajudar agora é tomar conta da turminha toda enquanto Draco e Hermione conversam e quem sabe depois que as crianças dormirem, ela consiga entender direito o que aconteceu.



Mas pelo jeito a sua curiosidade vai ficar pra depois, Harry acabou de avisar que foi chamado e com um beijo na esposa ele parte para cumprir a sua obrigação...



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Na mansão Malfoy



Hermione olha para o marido enquanto luta internamente para manter a sua respiração em nível normal. Só a muito custo a morena não ofega ao mesmo tempo em que sente seu estômago revirar, Hermione sabe que algo importante vai acontecer, algo que vai mudar a sua vida para sempre. Ela respira fundo enquanto diz:



- Ela te procurou? – Hermione vê Draco assentir com a cabeça e por um momento parece que seu marido está incapacitado de dizer qualquer coisa – o que ela queria?



Draco respira fundo, ele não sabe o que vai acontecer com a sua vida perfeita depois desta conversa, mas ele não conseguiria ficar bem se escondesse isso da sua esposa até porque conhecendo Hermione como ele conhece Draco pode dizer que ela fatalmente descobriria, então ele diz:



- Antes de tudo eu quero dizer que eu te amo e vou continuar te amando independente do que você for pensar de mim depois que eu te contar.



Hermione prende a respiração por um momento, nada bom virá depois disso. Ela sabe perfeitamente que seu marido está com medo do que poderá acontecer e se ela for sincera, ela também está. Agora, no entanto, é hora de ser forte e mostrar a Draco que ela confia no que sentem um pelo outro, e é por isso que ela diz:



- Eu sei que você me ama e eu sei que você sabe que eu te amo. Seja o que for, nós passaremos por isso junto, eu prometo.



- Você não pode prometer isso ainda – Draco diz – não enquanto eu não contar tudo – ele suspira – e caso você ache que não vai conseguir superar, eu vou entender



Hermione respira fundo e se aproxima do marido, ela não se lembra de vê-lo tão perdido em todos estes anos que estão juntos, então ela segura seu rosto com as mãos e beija seus lábios:



Não Draco, você não tem que entender, porque isso não vai acontecer. Eu te amo e eu sei que você me ama e nós não vamos deixar essa mulher destruir tudo o que construímos. Pela sua cara eu sei que não vai ser fácil, mas nós vamos passar por tudo juntos. Agora, por favor, me conta o que aconteceu, foi por isso que você não veio almoçar?



- Foi – o loiro confirma com a cabeça – eu recebi uma coruja pedindo que fosse a um local, eu sei que deveria ter te contado ou chamado o Harry, mas eu agi meio no impulso, eu tive medo que se eu não fosse ela sumiria e eu não descobriria o que ela quer



- E o que ela queria? – Hermione faz a pergunta que seu marido mais teme, mas não há como fugir então ele a segura pela mão e diz:



- Eu vou te contar o que aconteceu...



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Um pouco antes



Mel respira fundo pensando se não fez uma besteira, mas agora é tarde e ela não pode simplesmente aparatar sem ter certeza do que a luz acesa na casa significa.



A jornalista ouve passos em direção à porta, seja quem for que esteja na casa se sente confortável o suficiente para atender. Mel só espera que a história que inventou rapidamente possa convencer essa pessoa e evitar que ela desconfie, isso pensando que será Jezz quem está vindo atender.



A jornalista ouve os passos se aproximando, agora não dá mais pra recuar, ela só espera confirmar se é realmente a mulher que procura que está se escondendo nesta casa e sair rapidamente sem despertar suspeitas, então quando a porta se abre Mel faz o possível para manter a sua feição impassível enquanto se mostra assustada e diz:



- Oh desculpe, acho que me deram o endereço errado, eu vim atrás de um anúncio de emprego, mas você não se parece com a pessoa que entrou em contato comigo, talvez seja a sua mãe. Esta é a casa da família Carter?



- Oh não – ela vê que Jezz responde sem desconfiar embora não pareça muito confortável em receber visitas – e até onde eu sei não existe uma família com esse sobrenome na cidade



- Não acredito que eu aparatei no local errado novamente! Eu sempre tive problemas em aparatar, mas tive medo de pedir uma chave de portal e perder o emprego, as pessoas não gostam muito de contratar empregados que não sabem aparatar direito – Mel diz com a desenvoltura que ela sempre teve pra inventar histórias – desculpe mesmo o incômodo – ela olha meio sem jeito – se não for incomodar, eu poderia tomar um copo com água? Aparatar sempre me deixa um pouco enjoada...



Neste momento um choro ecoa pela casa. Mel luta para manter a sua feição impassível, definitivamente ela esperava encontrar Jezz naquela casa, mas a última coisa que ela esperava era ouvir o som de um bebê e pela cara que a mulher a sua frente faz, parece que esse som não a agrada em absoluto e a repórter se vê indo mais longe do que ela esperava – desculpe atrapalhar, vejo que você está com problemas com seu filho, deve ser cólicas isso sempre acontecia com a criança que eu costumava cuidar. Eu vou deixar você resolver isso e pedir um copo com água no restaurante e lá eu peço informações de onde eu estou e como faço pra chegar ao meu destino – ela suspira – só espero que o coitadinho pare de chorar, o que eu tomava conta chorava por horas se a gente não soubesse o que fazer



- Você disse horas? – Jezz diz com um olhar assustado



- Oh, sinto muito. Você não sabia – Mel faz uma cara de penalizada – isso é comum com alguns bebês. Talvez você tenha sorte e em algumas semanas ou meses essa fase passe. Boa sorte com seu bebê – ela diz e se prepara para sair, definitivamente Harry Potter vai ter novidades em breve.



- Espere!



Ela ouve a voz ao fundo, Mel se vira contendo o sorriso – pois não?



- Você disse que cuidou de uma criança antes? – a moça na sua frente pergunta e Mel assente com a cabeça agradecendo aos céus a sua cara de pau. Ela sempre foi assim, desde criança conseguia inventar uma história de forma muito convincente e várias vezes já se perguntou por que não foi uma atriz ao invés de uma jornalista



- Sim eu cuidava – ela diz – eu estava indo para o meu novo emprego quando aparatei aqui por engano. Como eu disse aparatar nunca foi o meu forte, por sorte não estrunchei



- Você podia me ajudar com meu bebê – Jezz diz e Mel vê que ela está realmente desesperada – eu pago bem. Eu não sei direito o que fazer, ele não para de chorar



Mel parece pensar um minuto – tudo bem - ela diz e vê a moça soltar um suspiro de alívio – mas eu preciso fazer isso rápido. Não posso me atrasar e arriscar a perder meu emprego – a jornalista vê a mulher assentir com a cabeça e a segue para dentro da casa...



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Na mansão Malfoy



Draco acabou de fazer para Hermione o mesmo relato que fez para seu ex-professor anteriormente, mas se Draco estava desorientado ao conversar com Snape, agora ele definitivamente não conseguiria colocar em palavras a forma como se sente. Não quando Hermione não fala nada, apenas o encara e Draco conhece muito bem esse olhar, a sua esposa está furiosa.



- Eu sei que você está chateada – o loiro acaba falando não porque isso seja a coisa certa a se dizer, mas porque ele não está suportando o silêncio da esposa que apenas o encara lutando para conter as lágrimas e neste momento ele agradece por ter tido a ideia de pedir ao Potter para levar as suas filhas, ele não quer nem pensar nas suas meninas presenciando essa conversa – eu sei que você está brava também e eu entendo, eu juro. Você tem todo o direito mesmo que eu não tenha tido culpa, eu deveria ter imaginado algo assim, eu deveria ter sido mais cuidadoso, eu coloquei a nossa família em risco



Ele vê que Hermione apenas o encara sem falar nada enquanto respira profundamente ao passo que as lágrimas que ela tentava evitar agora descem, a morena aperta as mãos até as juntas dos seus dedos ficarem brancas. Draco nunca viu a sua esposa assim nos anos em que eles estão juntos, o estouro de um espelho mostra que sim Hermione está muito brava...



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Enquanto isso, no quartel dos aurores



Harry não costuma ser chamado quando está em casa a não ser que algo muito sério tenha acontecido, afinal ele não é mais um recruta e raramente sai em missões. Ele sabe, no entanto, que sempre há alguns casos em que eles precisam muito da sua presença, sempre que uma pista grande aparece, ele é chamado e Harry tem a impressão que é algo relacionado ao caso do incêndio



Ele entra rapidamente, Harry quer resolver tudo o mais rápido possível, o menino que sobreviveu quer estar à disposição para seja o que for que tiver acontecido com Draco e Hermione, sem falar que ele não gosta de deixar Gina sozinha com tantas crianças mesmo com a ajuda dos elfos. Não que a ruiva não seja capaz de lidar, mas ele sempre gosta de ajudar nestas horas



Ele cumprimenta a auror de plantão enquanto pergunta – o que temos?



- Informações sobre o tal DNA – ela diz – nosso contato com o mundo trouxa deixou esse relatório aqui e como você falou que queria notícias imediatamente...



- Fez bem, obrigado – Harry diz enquanto recebe o pergaminho. Hermione o colocou em contato com uma cientista que tinha uma parente bruxa e esta cientista realizou a análise do pouco que eles encontraram no local do incêndio, análise esta que Harry está recebendo agora e que por sinal ele não está entendendo praticamente nada. Uma coisa, no entanto, Harry percebeu, só acharam vestígios de três corpos no local. Será que alguém sobreviveu? Ele se pergunta. E se isso aconteceu, onde esta pessoa está?



Ele definitivamente vai precisar da ajuda de Hermione para saber dos pormenores do que está escrito, mas isso vai ter que ficar pra depois. Bem depois, pois neste momento Hermione tem coisas mais importantes com que se preocupar, Harry só espera que sua amiga fique bem...



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De volta à mansão Malfoy



Draco olha para o espelho quebrado e para Hermione, nunca em sua vida ele pensou que sua esposa fosse se perder o controle de sua magia desta forma. Isso só pode significar que ela está realmente muito brava e a vaga esperança que o loiro tinha de que eles poderiam superar juntos se esvai. Mesmo assim ele precisa tentar, Draco não vai desistir de sua família sem lutar por ela.



- Eu sei que você está chateada comigo – ele diz – mas eu nunca trairia você conscientemente. Se eu não tivesse sido enfeitiçado ou drogado, eu nunca dormiria com outra mulher. Você precisa acreditar em mim...



- Chateada? – Hermione o interrompe com um olhar que poderia ter sido dado pelo professor Snape – eu não estou chateada, eu estou furiosa! Eu estou tão furiosa que seria capaz de azarar alguém muito dolorosamente!



Draco se encolhe involuntariamente. Ele sabe que a sua esposa é uma bruxa poderosa e uma azaração da parte dela não seria definitivamente algo agradável, mas ele aguentaria estoicamente se isso salvar seu casamento, então ele vai argumentar até que Hermione se convença ou o azare:



- Tudo bem, você tem razão de estar furiosa comigo. Eu devia ter feito algo pra impedir...



- Com você? – Hermione o interrompe – céus Draco, é claro que eu não estou furiosa com você! Eu estou furiosa com essa vaca! Essa mulherzinha desqualificada! Essa... – ela para e respira fundo – como ela pode manipular e usar uma criança inocente dessa forma? Eu estou com tanto ódio que eu seria capaz de usar uma imperdoável nela agora!



Draco ouve seu coração descompassado ao mesmo tempo em que sente um alívio enorme e algo em seu íntimo lhe diz pra não ter esperanças, que ele deve ter ouvido errado a parte em que Hermione disse que não está furiosa com ele. Então ele balbucia:



- Você não está brava comigo? Você não vai me deixar?



- Deixar você? – Hermione diz como se não acreditasse no que o marido acabou de falar – claro que não! Se eu estou feliz com isso? Não vou mentir, é claro que não estou feliz, mas você foi subjugado de alguma forma, seja por imperius, poção ou droga trouxa e não pode ser responsabilizado e de jeito nenhum essa mulher vai levar a melhor usando uma criança inocente! Nós não podemos deixar!



Draco sente o ar voltar a seus pulmões e mesmo com tudo o que está acontecendo se permite sorrir. Essa é a sua esposa e a mãe que existe nela certamente se revoltaria com o uso de uma criança inocente desta forma e Draco vê em seu olhar uma determinação ferrenha de que ela vai mover céus e terras para não deixar aquela mulher levar a melhor...



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Enquanto isso



Mel entra na casa ainda se perguntando se está fazendo a coisa certa. Ela sabe que esta mulher é perigosa, mas seu instinto investigativo é mais forte e ela vai até o final. Por sorte elas nunca se viram pessoalmente, então Jezz não faz ideia de quem ela é.



A jornalista vê uma criança que deve ter uns poucos meses de idade e que chora a plenos pulmões. Seu instinto maternal se manifesta na hora, embora nunca tenha tido seus próprios filhos Mel sempre foi boa com crianças, então ela olha para a mulher que faz um sinal com a cabeça enquanto diz:



- Eu ainda não tive tempo de arrumar alguém pra tomar conta dele, não sei direito como lidar com crianças principalmente uma que chora tanto!



Mel luta para não deixar seu espanto transparecer. Que raio de mãe falaria assim do próprio filho? Mas a última coisa que ela precisa é se indispor agora, não quando um serzinho tão indefeso chora incessantemente, então ela pega a criança notando imediatamente a fralda molhada – vamos cuidar disso primeiro, mocinho, depois vamos alimentar você – ela olha para a mulher – você está amamentando? Ele pode estar com fome.



- Como? – Jezz fala sem entender



- Ele mama no peito? – a jornalista pergunta achando cada vez mais estranho - talvez ele precise comer, de quanta em quantas horas você o alimenta?



- Ah! – Jezz então conjura uma mamadeira – se você puder fazer isso, eu preciso de um minuto – ela fala rapidamente enquanto se retira



- Ei mocinho – Mel diz para o menino que ainda chora copiosamente – o que você tem? Será que você está doente? – ela continua falando enquanto troca a sua fralda e verifica a temperatura da mamadeira, ela faz um feitiço para aquecer e dá ao pequeno que mama sofregamente – acho que você estava com fome, não é? Acho que se esqueceram de te dar comida. Você é um menino tão lindo, você é tão bonzinho... – ela continua conversando enquanto dá a mamadeira para o bebê



- Ele parou de chorar – Jezz volta parecendo aliviada – o que você fez?



- Troquei a fralda e dei a mamadeira, acho que era só fome mesmo – Mel diz enquanto entrega o bebê – agora eu preciso ir porque eu preciso me apresentar ao meu novo emprego. Boa sorte pra você e para o seu filho



- Não! – a mulher fala e Mel pode perceber que ela não sabe direito como lidar com a criança. Que espécie de mãe é essa? Ela não pode deixar de pensar



- Não, por favor – Jezz assume outro tom – eu não consigo tomar conta dele direito – ela baixa os olhos, meio envergonhada – ele não foi planejado, mas o pai dele tem muito dinheiro. Eu tenho certeza que ele pagaria uma babá. Por favor, eu preciso de alguém, eu tenho medo de fazer algo errado e machucá-lo. Eu não me perdoaria se isso acontecesse, por favor, eu pago bem, eu estou implorando



Mel olha para a mulher na sua frente, a jornalista tem que admitir que Jezz é boa nisso. Se não soubesse exatamente do que esta mulher é capaz certamente, Mel se comoveria com a sua súplica. Mel tem que admitir que a sobrinha da secretária tem um jeitinho inocente e desprotegido que é capaz de encantar e enganar incautos por aí. Ela respira fundo para manter a sua farsa mesmo que a sua vontade agora seja de agarrá-la pelos cabelos, a jornalista é uma mulher racional e neste momento ela precisa ter sangue frio, talvez seja a sua única chance de descobrir um pouco mais. Então ela diz – Eu gosto muito de bebês e em outra oportunidade eu aceitaria, mas eu estou indo pra meu novo emprego, eu não posso...



- É um emprego que você quer? – Jezz a interrompe – aqui você terá um. Eu pago bem, o pai do meu bebê é muito rico. Por favor, pelo menos até eu conseguir um elfo. Você pode dizer que está doente e não pode assumir seu novo emprego agora. Eu não sei cuidar sozinha de um bebê, eu tenho medo de machucá-lo



Mel sente seu estômago gelar. Pra qualquer outra pessoa o tom da mulher a sua frente pareceria desespero, mas ela viu além, há algo nos olhos desta mulher que lhe diz que ela seria capaz de coisas muito horríveis incluindo machucar uma criança de forma a parecer acidental. Então ela diz – tudo bem. Eu não iria começar agora mesmo no meu emprego, então eu aceito



- Ótimo! – Jezz não contém seu entusiasmo, ela tem certeza que o senhor Malfoy vai lhe dar dinheiro suficiente pra contratar uma babá, então quanto antes melhor – você começa imediatamente – ela lhe diz entregando a criança



- Espere! – Mel diz antes de pegar o menino. Embora a sua vontade seja realmente tirar essa criança dos braços desta mulher, ela precisa ser racional – antes nós precisamos acertar tudo e eu preciso pegar algumas coisas em casa. Eu não vim preparada pra isso, não posso simplesmente começar a trabalhar assim



- Tudo bem – Jezz suspira – você acha que pode pegar suas coisas e voltar em uma hora ou duas? É que eu vou fazer uma pequena viagem e preciso e ajuda com o bebê. Como eu disse, eu pago bem senhorita... aliás, você não me disse seu nome



- Meu nome é Julie – Mel diz sem vacilar – Julie Adams, eu não sei o seu nome também – ela sorri – isso é estranho. Eu aceitei trabalhar para alguém de quem eu não sei sequer o nome



- Meu nome é Jezebel – ela diz – Jezebel Malfoy...





NOTA DA AUTORA



Capítulo postadinho e eu espero sinceramente que ninguém tenha enfartado ou esteja pensando em me azarar com este final. Eu sei que finais assim deixam a gente com o coração na mão, mas eu não resisto... (corre pras colinas, fugindo das azarações)



Espero que tenham gostado. Eu juro que vou fazer o possível pra atualizar rapidamente, mas já adianto que meu tempo agora vai ficar mais escasso pois as aulas presenciais voltaram aqui em Brasília e embora o trabalho remoto também tome muito tempo, eu ainda conseguia escrever um pouquinho mais o que eu tenho certeza que agora vai diminuir. Eu vou fazer aqui e agora uma promessa de dedinho que vou fazer o possível pra não enrolar muito, mas se acontecer, já sabem porque.



Obrigada a todo mundo que está lendo, seguindo, favoritando e principalmente aqueles que estão sempre comentando. Bjs e até o próximo


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