Cap postado em 18/03/2021
Na casa de Harry Potter
Gina viu que seu marido dormiu mal. Às vezes ela pensa que Harry se desgasta muito com todas as suas obrigações no departamento de aurores, a ruiva, no entanto, sabe que seu marido não seria feliz de outra forma, o seu senso de justiça não permitiria que fosse diferente. Gina só gostaria que ele não se envolvesse tanto com alguns casos.
Não que Harry se deixe levar pela emoção ou algo do tipo, nada disso. Gina sabe que seu marido é um cara durão como é preciso ser para fazer esse tipo de trabalho, mas ela também sabe que algumas coisas o afetam. Não poderia ser diferente principalmente quando são casos que envolvem uma família.
E é exatamente isso que ela sabe que Harry está sentindo agora. Gina viu que ele ficou muito abalado com o acidente ou, segundo ele, com o crime que acometeu uma família em uma cidade interiorana. Pelo que seu marido contou não havia sequer corpos para enterrar, tudo devidamente destruído pelo que ele acredita ser fogo maldito.
A ruiva sabe que este caso está mexendo com seu marido não apenas pela brutalidade, mas também porque a utilização do fogo maldito é algo que pouquíssimos bruxos tentariam. Não basta apenas ser alguém extremamente cruel para isso, o bruxo precisa ser alguém que saiba realmente lidar com ele, pois as chances de que as coisas deem errado são muito grandes. Então se foi realmente isso que aconteceu quem fez isso realmente não queria que nada escapasse, mas por quê? Ela se faz esta pergunta e tem certeza que seu marido fez muitas vezes antes de conseguir pegar no sono.
- Bom dia – ela diz ao ver que seu marido está acordando.
- Você devia ter me acordado – ele diz ao ver o adiantado da hora – eu não posso me atrasar
- Eu vi que você não dormiu direito – a ruiva sorri – e você é o chefe. Além disso, o ministério te deve mais horas extras do que poderia pagar, então relaxe um pouco.
- Eu estou precisando mesmo – ele diz com um suspiro – esse caso tem tudo pra ser daqueles que ninguém consegue resolver. Não sobrou muita coisa pra analisar, eu não consegui muita coisa sobre a família, mas parece que eles moravam lá por causa da mãe trouxa do marido – ele olha para a esposa – famílias bruxas dizimadas desta forma não acontecem mais ou pelo menos não deveria acontecer. Tem algo muito estranho aqui.
Sim, Gina concorda que tem algo estranho e assim como seu marido, ela só espera que este algo estranho não seja alguma coisa que leve a um período de terror semelhante aquele do qual todos se lembram muito bem...
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Hospital St Mungus para acidentes mágicos
Hermione terminou de preencher os papeis da liberação da secretária do seu marido. Ela nunca imaginou que haveria tanta burocracia para levar uma paciente, mesmo que esta paciente fosse uma pessoa conhecida e mesmo ela sendo a medibruxa chefe, mas sendo Hermione a bruxa persuasiva que é ela não descansou até conseguir a autorização.
E pensar que eles queriam entrar em contato com a sobrinha para solicitar autorização. Ela pensa com ironia. Por sorte como Draco e Harry tentavam contato com a moça há meses, ela conseguiu comprovar que não havia mais ninguém que pudesse responder pela senhora e assim conseguiu a autorização de levar Elly para casa, usando também o argumento que seria uma paciente a menos para dar despesas para o hospital.
Ela sabe que vai ser uma mudança na rotina da sua casa, uma paciente assim precisa de cuidados, mas Hermione não se perdoaria se algo acontecesse com uma senhora tão doce quanto Elly. A morena sabe que no final tudo dará certo e as suas meninas estão ansiosas pela nova hóspede mesmo sabendo que ela não poderá participar das suas festas do pijama
Ela olha para a senhora que permanece alheia a tudo, às vezes Hermione pensa que ela pode entender quando as pessoas conversam, mesmo sabendo que isso pode ser apenas a sua vontade de que Elly se recupere. De uma coisa Hermione tem certeza, ela fará tudo o que estiver a seu alcance para que isso aconteça.
Hermione estende a mão para a senhora que a segura enquanto diz – vamos, Elly. Vamos pra casa...
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Quase ao mesmo tempo, no Caldeirão Furado
Athena Binns degusta uma xícara de chá enquanto revê os seus planos de aula para o novo ano letivo que em breve se iniciará, ela não pode deixar de sorrir quando pensa nos rostinhos de seus pequenos que ela tanto ama. E pensar que por um momento ela cogitou largar tudo e ir embora para não correr o risco de encontrar novamente com aquela mulher.
Ela sabe que é uma mulher adulta e não deveria se apavorar desta forma com a simples possibilidade de vê-la novamente, Athena sabe que é mais forte que ela e por muito tempo a professora achou que não fosse conseguir se reerguer e o simples vislumbre desta mulher a levou de volta a uma das piores fases da sua vida
Só que desta vez ela não vai vencer. A professora diz para si mesmo de modo decidido, eu não sou mais uma garotinha indefesa e ela não pode mais tirar de mim tudo o que tirou. Desta vez eu sei do que ela é capaz e ela não vai conseguir me machucar novamente, eu vou estar preparada...
Ela se levanta para pegar outra xícara de chá quando sente um encontrão e algo molhado escorrer nas suas costas. Athena solta um gritinho involuntário enquanto se vira para ver um homem olhando pra ela de modo desconcertado ao mesmo tempo em que segura uma bandeja onde claramente há um copo derramado.
- Mil perdões – Blaise diz totalmente sem jeito – eu não estava prestando atenção
- Tudo bem – Athena diz meio desconcertada – eu também não estava prestando atenção, eu me levantei e não percebi que você estava passando – ela pega a sua varinha e faz um meneio secando as suas vestes – somos bruxos isso não é um grande problema.
- Tenho a impressão que já te vi antes – Blaise a encara e diz pensativo – só não consigo me lembrar onde, a propósito meu nome é Blaise, Blaise Zabinni – ele diz enquanto estende a mão para a moça.
- Athena Binns – ela responde sorrindo – e antes que me pergunte, eu não tenho nenhum parentesco com o professor Binns, ao menos não que eu saiba.
- Eu já ouvi isso antes – Blaise diz pensativo – com certeza não há uma outra Athena Binns que diz não ser parente do professor Binns por aí, mas eu realmente não me lembro onde foi – ele diz com um suspiro.
Athena olha para o homem a sua frente – eu não costumo sair muito – ela diz pensativa – mas sempre que me apresento, eu faço questão de esclarecer sobre o meu sobrenome – ela sorri – então pode ter sido em qualquer lugar.
- Eu realmente gostaria de me lembrar, desculpe – Blaise diz de forma galante – eu não costumo mesmo esquecer de uma mulher linda como você – ele completa e sorri ao ver a moça se ruborizar – talvez a gente pudesse conversar um pouco mais num outro dia e quem sabe assim a gente descubra de onde nos conhecemos
Athena olha para o homem a sua frente. Ela não pode negar que ele parece bem agradável, mas a sua natureza introvertida não permite que ela simplesmente aceite sair com alguém que ela não conhece. Então ela diz:
- Eu não costumo sair com pessoas que eu não conheço – ela vê que ele sem mostra meio decepcionado, então ela completa – mas eu costumo almoçar aqui de vez em quando, então se a gente por acaso se encontrar e eu conhecê-lo melhor, quem sabe.
- Quando a senhorita diz que come aqui de vez em quando – Blaise diz sem conter o sorriso – a senhorita quer dizer que de vez em quando poderia ser amanhã?
Athena olha para o homem, ela gostaria mesmo de saber de onde ela o conhece, então ela diz – por que o senhor não aparece pra ver? – ela se levanta – foi um prazer senhor Zabinni
- O prazer foi meu, senhorita Binns que não tem parentesco com o professor Binns – ele graceja – o prazer foi meu...
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Empresas Malfoy, pouco depois.
Draco acaba de chegar do almoço. De uma forma ou de outra as coisas estão se ajeitando e mesmo que ele nunca mais tenha tido notícias de Jezz, ele está fazendo o melhor possível para levar as coisas como antes.
Ele olha desanimado para a tonelada de papeis. Ele e Blaise fazem o possível para organizar, mas Elly está fazendo mais falta do que nunca e Draco não pensa em colocar outra pessoa no lugar pelos motivos mais óbvios. Isso já deu problemas demais uma vez, ele não pode deixar de pensar.
O loiro vê o seu assessor chegar do almoço também e ao contrário do que vinha acontecendo nos últimos tempos a fisionomia de Blaise está leve como há muito tempo ele não via, é quase como se o Blaise de antigamente houvesse retornado, o seu amigo leve e brincalhão que Blaise era antes de tudo acontecer e Draco o conhece muito bem para saber o que causou esta mudança.
- Nem preciso perguntar se o seu almoço foi agradável – o loiro se permite uma brincadeira. Ele recebe aliviado o sorriso do amigo. Draco fica feliz, há muito tempo ele não via seu amigo assim – quem é ela?
Blaise olha espantado para o amigo – por que você supõe que exista uma garota? Eu não posso apenas ter apreciado uma boa refeição? – ele diz de modo irônico
- Porque eu te conheço muito bem – Draco rebate encarando o amigo – e eu sei que a única coisa que te deixa sorrindo assim é uma garota. Desembucha, quem é ela?
- É só alguém em quem eu esbarrei. Literalmente – ele diz de modo misterioso – vamos ver no que dá antes que eu fale alguma coisa.
- Por mim tudo bem – Draco diz com um sorriso na face, é ótimo ver que o bom e velho Blaise não perdeu seu estilo – e quando eu vou conhecê-la?
- Uma coisa de cada vez – Blaise diz – primeiro eu preciso conhecê-la melhor, depois veremos – ele olha para o chefe e amigo desafiadoramente – agora que tal trabalharmos um pouco pra fazer jus aos nossos galeões?
- Já que não tem jeito – o loiro finge um suspiro. É bom ver que aos poucos o seu amigo está de volta
- A propósito – Blaise diz meio sem jeito – desculpe estar meio esquisito estes últimos tempos, é que foi um choque pra mim e eu não queria acreditar que a Jezz fosse capaz de fazer o que ela fez – ele suspira – e pra ser bem sincero, se ela não tivesse desaparecido da forma que fez, eu ainda não acreditaria – ele respira fundo – a quem eu quero enganar? Às vezes eu ainda não acredito.
- Imagina, Blaise, você não tem do que se desculpar, você foi enganado – Draco diz de forma solidária, ele para por um momento – todos nós fomos, eu, você, a Hermione, talvez até mesmo a Elly, não temos como saber. E se eu for sincero muitas vezes eu também já me peguei pensando se não nos precipitamos – ele parece pensativo – acho que é porque a gente conhece a Elly e sabe que ela é uma pessoa excelente e acabamos projetando isso na sobrinha também.
- Vocês têm alguma notícia? – Blaise diz curioso – não é por nada, mas eu tenho a impressão que a gente só vai respirar quando essa história for esclarecida.
- Ainda não – Draco diz desanimado. Ele também tem essa impressão e ele também tem a impressão que muita coisa ainda vai acontecer...
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Local desconhecido
Ela respira fundo enquanto busca toda a sua dose de paciência. Isso nunca foi o seu forte, mas os anos lhe ensinaram que tirar um bolo do forno antes do momento adequado faz com que ele perca o seu sabor.
Falta muito pouco agora. Ela diz para si mesma com um sorriso nos lábios. Nem tudo saiu exatamente como eu planejei, mas uma coisa que eu aprendi foi adaptar um plano às circunstâncias e modéstia a parte eu fiz isso muito bem, só mais um pouco e eu vou ter a vida que eu sempre quis.
Só mais um pouco. Ela repete para si mesma. Apenas o tempo de aperfeiçoar o meu plano e ter certeza que não há falhas, vai valer à pena. É a última coisa que ela pensa antes que um som o qual ela nunca vai se acostumar chama a sua atenção. Ela então suspira e vai fazer o que tem que ser feito...
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No outro dia
Hermione dá as últimas instruções para o funcionamento da casa. Ela sabe que algumas coisas deverão ser adaptadas já que agora eles têm uma hóspede convalescente. Não que isso vá ser um problema já que os elfos podem ajudar e as suas meninas sabem se comportar e não a perturbarão.
A morena sabe que a sua atitude não foi das mais profissionais, mas ela nunca poderia deixar uma pessoa que ela conhece há anos sem assistência, principalmente sabendo que ela poderia correr perigo.
Ela dá uma olhada na senhora que está sentada perto da janela observando tudo lá fora com curiosidade. O que será que ela está pensando? Hermione diz para si mesmo enquanto beija a face da senhora e se prepara para mais um dia no hospital. A morena fecha a porta e vai em direção ao seu quarto sem notar que a sua filha caçula abre a porta com cuidado enquanto diz:
- Oi Elly, lembra de mim? Sou eu, a Annie. A minha mãe disse que você está muito doente e que precisa de cuidados, mas eu sei que você vai ficar boa, eu sei...
Alguma coisa interrompe a pequena que por um momento se mostra surpreendida. Mas a surpresa dura apenas um momento, em seguida Annie sorri e senta-se ao lado da senhora Summer, muito atenta como se ela tivesse muito a contar...
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Quase ao mesmo tempo
Blaise entra novamente no caldeirão furado. É muito raro ele comer por lá, mas os acontecimentos do dia anterior serviram como incentivo para isso hoje.
Ele tem que admitir que achou estranho ter se interessado por aquela moça. Ela realmente não seria o tipo de mulher que lhe chamaria atenção, não por falta de beleza, ele tem que admitir que Athena é uma mulher bonita, mas a seu ver ela parece ser meio tímida para o seu gosto. Exatamente como a Jezz aparentava ser, ele não pode deixar de pensar com uma careta. Blaise só espera não estar enganado também desta vez. No entanto a visão da moça muito concentrada em vários livros enquanto toma uma xícara de chá o faz sorrir instantaneamente enquanto ele se aproxima
- Desta vez acho que nos encontraremos sem acidentes – ele diz enquanto a cumprimenta – boa tarde, senhorita Binns, eu posso me sentar um pouco?
- Sinta-se a vontade, senhor Zabinni – Athena diz com um sorriso – devo dizer que fico feliz em manter as minhas vestes secas. O senhor já almoçou?
- Na verdade não – Blaise diz enquanto se senta – eu estava pensando se teria uma boa companhia para almoçar, o que você acha?
- Não sei se sou exatamente uma boa companhia – Athena diz meio sem jeito – mas obrigada assim mesmo.
- Pois para mim a senhorita parece uma companhia perfeita – Blaise retruca encarando-a – mas me fale mais sobre isso. Por que você não se acha uma boa companhia?
- É que eu sou muito tímida – ela diz baixando os olhos – e meio desajeitada pra conversar também. Eu nunca sei direito o que falar ou quando falar...
- Pois eu não sou nada tímido – ele sorri – e sei muito bem o que falar e quando falar, então não se preocupe que eu vou conduzir uma conversa bem agradável e depois quem sabe você passa a me conhecer melhor e aceita meu convite para um encontro.
- E isso não é um encontro? – ela também sorri
- Ah não – ele nega com a cabeça – isso foi apenas uma coincidência. A gente se esbarrou ontem e coincidentemente estamos aqui hoje também, afinal como você mesmo disse você não sai com homens que não conhece.
- É verdade, senhor Zabinni - a professora concorda se surpreendendo por ser tão fácil conversar com ele, geralmente ela não é muito boa com isso, exceto com as suas crianças – então por que você não fala mais sobre você mesmo para que eu o conheça melhor?
- Ah não – ele diz – eu sou um cavalheiro, então damas primeiro. Me fale um pouco mais de você, o que a senhorita Binns faz quando não está dando encontrões nas pessoas?
Athena sorri ruborizada enquanto diz – eu sou professora. Eu sei que não é nada muito especial ou emocionante, ao menos não para os outros, mas é o que me realiza
Blaise sorri ao ver o entusiasmo da sua acompanhante – a senhorita me parece muito nova para estar com Hogwarts como professora
- Ah não – ela diz. Athena já está um pouco acostumada com isso já que para muitas famílias bruxas tradicionais as crianças só vão para a escola quando chega o momento de ir a Hogwarts – eu não estou lecionando em Hogwarts. Eu trabalho em uma escola que prepara os alunos para o momento em que elas vão para Hogwarts. Não ensinamos magia, mas ler, escrever, fazer contas, essas coisas que Hogwarts espera que seus alunos já saibam antes de irem pra lá
- Eu já ouvi falar – Blaise diz lembrando-se das filhas do seu amigo – mas não sei muito a respeito. Eu confesso que eu aprendi essas coisas em casa, como a minha mãe e minha avó antes dela.
- Eu também aprendi assim – a moça concorda – mas devo dizer que isso nem sempre é fácil para os pais, então porque não deixar essa função para pessoas que gostam e estão preparadas pra isso? É bom para todos principalmente para as crianças
Blaise sorri. O entusiasmo da moça ao falar sobre a sua profissão é contagiante e aos seus olhos ela fica ainda mais bonita – me fale mais sobre isso – ele diz com genuína curiosidade.
- Ah não – Athena diz sorrindo. Ela realmente gosta de falar sobre as suas crianças, mas em momento algum ela pensa em monopolizar a conversa – agora é a sua vez me fale um pouco sobre você.
- Ah, eu sou só um empresário com uma vida meio sem graça – Blaise diz de forma modesta. A verdade é que seu emprego nas indústrias Malfoy é mais um modo de se ocupar do que uma fonte de renda propriamente dita, já que ele será herdeiro de uma quantia considerável graças aos inúmeros casamentos de sua mãe. Algo na fisionomia da moça, no entanto, lhe diz que esta informação não será bem vista. Então ele diz apenas – eu trabalho com meu amigo de infância nas empresas dele, sou uma espécie de assessor, faz tudo e nos últimos tempos até secretário. Pode não parecer muito, mas eu gosto.
- Então somos duas pessoas com empregos nada glamorosos, mas completamente felizes com isso – Athena brinca – quem diria que teríamos algo em comum?
- Como assim, meu emprego não é glamoroso? – ele continua a brincadeira – onde Blaise Zabinni e Draco Malfoy estão, tudo fica glamoroso! Aconteceu alguma coisa? – ele pergunta preocupado ao notar que a moça em sua frente de repente ficou extremamente pálida
Mas a moça parece longe agora. Sua boca se abre e fecha enquanto seus olhos se enchem de lágrimas. Ela se levanta rapidamente enquanto pede desculpas e se retira deixando para trás um Blaise atônito...
Passando rapidinho pra dizer um oi e me desculpar pela demora. O ano letivo começou, ainda de forma remota e quem trabalha em escola sabe muito bem a correria que é, e verdade seja dita, o ensino remoto demanda muito mais trabalho para os professores.
Espero que tenham gostado do capítulo. Eu sei que muita gente não está entendendo esse salto no tempo e nem os acontecimentos, mas eu prometo que as coisas vão se encaixar.
Quem puder deixar uma palavrinha vai me deixar muito feliz. Bjs e até o próximo
Comentários (3)
Eu simplesmente AMO todos os seus livros, uma das melhores fics Dramione. Vc simplesmente sabe criar um enredo maravilhoso, que foge do lugar comum (eles voltarem para completar o último ano em Hogwarts e se apaixonarem em 5 dias), sabe usar os elementos do universo Potter (feitiços, lugares, pessoas), além de conseguir criar os seus próprios. Aguardando ansiosamente pela continuação.
2021-04-06Aguardando dramaticamente o prox cap. Eu acho a a pequena Malfoy é bruxa sim, ela tem essas premonições e consegue conversar encantando as pessoas
2021-04-03Amo esta fic e sempre verifico se tem atualização... doida pra ver o circo pegar fogo e pegarem a Jezz... tomara q a Elly fique boa e ajude nisto!
2021-03-19