Capitulo 15
Capitulo 15
Entre cochilos, refeições, as visitas de Draco e da sua família e a fita de vídeo sobre o sistema trouxa, os dois meses que Gina passou no hospital foram rápidos, deixando Gina exausta e aliviada.
Até que um dia o medico deu alta para ela e Draco levou Gina e foram para casa, para passar os últimos meses.
- Não há lugar melhor que o nosso lar. – disse Gina.
- E verdade. – concordou Draco. – Agora a Sra. vai se deitar para descansar.
- Mas Draco eu fiquei dois meses no hospital deitada descansando, estou cansada de descansar.
- Tudo bem. Que tal eu e a Sra irmos lá para fora sentar perto do lago?
D&G
- Enfim sós. Sem aqueles seus irmãos atazanando a minha vida. – disse Draco.
Gina deu risada da cara que Draco fez.
- Mas é verdade. Eu não sei como você agüenta eles.
- São a minha família, Draco.
- Falando em família, tenho uma novidade!
- O que?
- Eu contratei um advogado para ver como eu posso tomar conta da minha herança ate aos meus 25 anos.
- Ah é? Deu certo?
- Deu certo sim! O meu avô tem trinta dias para passar todo o dinheiro do meu pai para o meu nome. Se não, eu tomarei providencias legais.
- Seu avô deve ter ficado uma fera.
- E ficou! Só que ele não pode fazer mais nada já que eu além de ser maior de idade, agora eu tenho uma família para cuidar. Você disse um dia que um bebe precisa mais que um pai rico…
Gina mordeu o lábio inferior, visivelmente embaraçada.
- Me perdoe… - murmurou baixinho.
- Você tinha razão. Eu pensava que o dinheiro fosse tudo o que uma mulher precisava, já que foi assim que eu cresci. Mas eu quero dar mais que isso para você e os bebes.
- Draco…
- Tenho algo para lhe oferecer, Gina. E não é só o dinheiro, eu tenho também o meu coração e o meu amor para te oferecer, quero ser um bom pai para os nossos filhos, claro se você quiser…
- Oh! Draco, eu quero muito…
- Esse tempo que eu passei no hospital com você, eu percebi que não consigo mais viver sem você.
- Oh! Draco... – foi tudo que Gina disse.
Draco tomou-a nos braços e inclinou o rosto para beija-la com paixão.
- Você é linda. Aposto que os bebes vão parecer com você.
- Eu acho que não.
- Não?
- Não. Eu tenho certeza que eles irão parecer com você. O que vai deixar os meus irmãos muitos bravos.
D&G
- Draco?
Não passava de um sussurro, mas Draco acordou imediatamente.
- Gina?
Ele esticou um braço e acendeu uma luz para vê-la melhor. Gina estava deitada de lado, de costas para ele, suando, as feições contorcidas.
- Virgínia! – ele acariciou as costas da esposa. - Vou chamar a sua mãe.
- Espere um pouco… Não precisa acordá-la a esta… - Gina enterrou o rosto no travesseiro, num espasmo de dor.
- Como não?! É claro que precisa! Os bebes vão nascer!
- Não é assim tão rápido…
- Mas vou chamá-la. - dizendo isso Draco desceu as escadas e foi direto para a lareira chamar a Sra. Weasley.
Minutos depois a Sra. e o Sr. Weasley, Hermione e Rony, chegaram na Mansão Malfoy.
- Como ela está? – perguntou a Sra Weasley.
- Mal, a bolsa d’água estourou há pouco tempo. – respondeu Draco.
- Calma, querido. - disse a Sra. Weasley. - Hermione venha comigo. Aonde está a Gina?
- Eu vou mostrar aonde é. – respondeu Draco.
- Não, não. Homem só atrapalha nestas horas. – disse Sra. Weasley.
- Tudo bem. É o terceiro quarto.
D&G
- Não vai demorar muito agora. - disse Sr. Weasley.
- Mas por que demora tanto? - disse Draco andando de um lado para o outro.
- Calma Draco. Eu passei por isso seis vezes e uma delas foram dois de uma vezes. – disse Sr. Weasley.
- Papai tem razão, Malfoy. – disse Rony.
- Você fala isso porque não é a sua esposa.
- Mas é a minha irmã.
- Por favor meninos…
Neste momento eles ouviram um choro de criança.
D&G
- Oh! Draco elas são tão lindas! – disse Gina. – São as coisas mais lindas que eu já vi.
- É, sim. – concordou Draco. - Depois de você.
- Elas são loiras. – disse Rony, observando o pouco de cabelo que tinha nas cabeças das meninas. – Coitadas.
- São exatamente iguais a mim. – disse Draco todo orgulhoso.
- Tudo bem, elas podem ter seus cabelos, mas tenho certeza que elas vão ser da Grifínoria. – rebateu Rony.
- Que nada, elas são Malfoys dos pés a cabeça. – falou Draco.
- Que apostar quanto, que elas vão ser da Grifínoria?
- Duvido.
- Meninos querem parar? – repreendeu a Sra. Weasley.
- Tudo bem mamãe, Draco sabe que já perdeu a aposta. – disse Gina dando risada da cara do Draco.
- Virgínia!
- Ora meu amor, você não vai querer brigar com cinco leões?
- Tá certo. Mas eu ainda acho que elas vão ser da Sonserina.
D&G
- Você preferia meninos? - perguntou Gina, sonolenta, horas depois.
- Não. – ele sentou-se na cama, sorrindo para as recém-nascidas que tinham acabado de ser amamentadas. – Eu não tinha me dado conta, mas o tempo todo eu esperava por meninas.
- Seu avô vai ficar desapontado.
- Talvez. Mas isso não me preocupa.
- Já contou a ele?
- Ainda não.
- Tanta manipulação, tantas artimanhas, para nada! Não veio um herdeiro para o nome Malfoy. Acho que você vai ter um certo prazer em dizer isso a ele.
- Sem duvida, minha alegria é ainda maior, por isso...Elas são lindas! Vão dar ótimas Grifínoria.
- Ora essa, onde está o meu marido e o que você fez com ele? – perguntou Gina espantada.
- Eu prefiro que elas sejam Grifínoria como a mãe do que Sonserinas como eu.
- E toda aquela discussão sobre em que casa as minhas filhas iam ficar?
- Você não acha que eu, um Malfoy, ia dar o braço a torcer para um bando de Grifínorios? Acha?
- Não.
D&G
A cada ano Londres se tornava mais agitada e cheia. Tanto na Londres bruxa quando na Londres trouxa.
Mas a Mansão Malfoy permanecia um oásis, uma ilha verde, imobilizada num momento histórico de tranqüilidade e elegância.
Entre as impecáveis babás, que escolhiam os bancos a sombra de arvores centenárias, havia agora mais uma. Em dois reluzentes carrinhos, duas meninas atraíam a atenção de todos. Duas crianças de tal formosura que era impossível não parar para olha-las.
Julia e Meg… gêmeas e tão diferentes. A primeira tinha os cabelos do pai e os olhos da mãe, era calma e tranqüila como o pai, e a segunda tinha também os cabelos do pai e os olhos da mãe mas tinha o temperamento explosivo da mãe.
Mas o que impressionava acima de tudo era a perfeição dos traços… os pequenos seres frutos de uma paixão sem limites, que crescia a cada dia.
D&G
A porta da graciosa Mansão, uma mulher junto com um homem, estava abraçada esperando suas filhas chegarem, com um grande sorriso.
- Que diria que de uma grande bebedeira iriam sair coisas tão boas. – disse o homem.
- Sabe, eu deveria agradecer a Mel. - respondeu a mulher.
- Por que?
- Porque se não fosse ela ter me convencido a ir aquele bar, nada disso teria acontecido.
- E verdade! Nada teria acontecido.
Fim
N.A.: Snif, snif, snif, ai que lindo. E ai o que vocês acharam da minha fic?
Gostaram? Infelizmente, acabou. Que triste.
Mais vocês pode ler a minha SongFic ‘’A verdadeira historia de Cinderela’’.
E CCCCCOOOMMMMEEENNNNTTTTTEEEEEMMM.
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