Nem Tudo é Como Deve Ser.







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oie dinovu!! olha esse capitulo eh mais ou menos a continuaçao do cap. anterior!! eh q eu naum queria sair do padrao !! entaum leiam novamente o cap anterior!! o avô irritante e depois esse daqui!! ambos estaum muito divertidos e vaum explicar muita coisa!!

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No dia seguinte após o sumiço do avô Malfoy, a manhã foi inesperadamente alegre. Draco acordara e se encontrara em seu quarto retangular e escuro, por que as cortinas estavam fechadas, se espreguiçara coçando os olhos preguiçosamente e se levantara, fora até a janela e abrira uma fresta na cortina enegrecida e um feixe de luz muito clara ofuscara os seus olhos cinzentos, apertara um pouco os olhos e vira que era de manhã, uma manhã clara e alegre, os pássaros voavam, as arvores dançavam ao som das leves brisas, as flores abriam e mostravam suas belezas e seus perfumes, e o sol radiante e agradável brilhava como nunca, Draco se alegrara totalmente e sentira um alivio muito grande, pois, seu avô não estava mais ali para estragar esse dia lindo, ele prometera a si mesmo que iria se divertir como nunca brincando e correndo pelos jardins verdes e exuberantes e até iria voar na sua vassoura nova que ganhara de seu padrinho Snape no seu aniversario de dez anos a algumas semanas. Draco descera as escadas escorregando pelo corrimão, se sentia muito feliz e até cumprimentara os imensos quadros de pessoas velhas de sua família que ficavam pendurados nas paredes do saguão de entrada. E foi muito contente até a habitual sala de café da manhã onde, encontrara seus pais em uma conversa muito séria, Draco cumprimentara com um “bom dia” alegre, pedira o seu mingau de aveia, porém também pediu para o elfo doméstico colocar um pouco de mel nele. E o Sr. e a Sra. Malfoy continuaram a conversa num tom de preocupação:

- Meu amor, você sabe por quê meu pai fora embora ontem sem se despedir e não veio falar nada comigo? – perguntou o Sr. Malfoy sussurrando para a esposa.

- Não meu querido – mentiu Narcisa – porquê meu amor? Ele não esta dormindo no quarto de hospedes? – perguntou ela como se nada tivesse ocorrido no dia interior.

- Não! Ele não esta no quarto de hospedes – disse ele com sarcasmo – a cama esta arrumada, parece que ele não dormiu aqui esta noite – falou o Sr. Malfoy com preocupação.

Draco abafara uma risadinha fina, tentou disfarçar enfiando a colher cheia de mingau na boca, porém, se engasgou e começou a tossir que nem um louco e o mingau de aveia quente saía de seu nariz e boca e espirrava por toda a mesa, onde seus pais desesperados com e cena tentaram acudir o filho, que mesmo quase morrendo sufocado ainda não parara de rir – achara muita graça de ver o pai e a mãe tentando fazer ele parar de rir e tossir – o Sr. Malfoy puxou a varinha, apontou para o filho e disse um encantamento, isso fez Draco parar de supetão no chão como se estivesse colado e não conseguia mais rir. O Sr. Malfoy pegou o filho nos braços e colocou-o de ponta cabeça e começou a sacudi-lo com um fantoche – o mingau que estava entalado na goela do menino começou a escorrer pela boca dele e manchar o carpete avermelhado da sala, o que fez a Sra. Malfoy entrar em pânico, ela adorava aquele carpete persa do século XV, ela também puxara a varinha e apontara para o chão dizendo vários encantamentos e as manchas sumiam como se ela estivesse sentado ali e esfregado o chão durante algumas horas cansativas. Draco voltara ao normal com um outro feitiço que o pai lançara nele e quando estava mais calmo gvoltou a comer o seu mingau, até o correio coruja chegar e ele se divertir atacando mingau em uma coruja marrom que esperava a mãe pagar a entrega do Semanário das Bruxas, mais uma vez a mãe começara a brigar com o menino quando ele errara a mira e acertara a mãe com mingau de aveia quente melado com mel bem na cara da mãe:

- DRACO MALFOY, PÁRA COM ISSO AGORA! – GRITARA Narcisa bem no momento em que o mingau a acertara – ISSO NÃO É COISA QUE SE FAÇA MOCINHO MAL-CRIADO!

- A mamãe me desculpa? – falou Draco com sua voz fina de criança mimada – eu não tenho culpa disso foi a coruja que voou! – quando ele disse isso ele viu a cara da mãe, ela estava furiosa e toda suja de mingau, ele começou a rir novamente e até caiu da cadeira.

- PÁRA DE RIR AGORA MENINO! – gritou a mãe se enxugando no guardanapo de pano de seda.

Ela se levantou e pegou o menino pra bater nele, porém, outra coruja entrou no salão e tirou a concentração de Narcisa, pois a coruja sobrevoara a cabeça dela desmanchando o seu penteado, ela caiu no chão com um susto, soltando o garoto e dando-lhe um tempo para ele fugir das “garras” furiosas da mãe – com certeza este não era o dia de Narcisa – a mãe se levantou do chão com a ajuda do marido, apontou a varinha para o filho disse outro encantamento e o menino, que estava correndo em direção a porta começara a flutuar como uma pena e novamente caiu na gargalhada, pois a mãe estava com uma expressão de porco no rosto.

O menino começou a flutuar em direção a mãe que estava segurando a varinha firmemente. Lucio tentara parar a mulher, que estava decidida a descontar sua imensa raiva no filho, porém outra coruja enorme entrara na sala deixando cair um embrulho em cima da varinha de Narcisa, o feitiço se desfez e o garoto caiu no chão de quase um metro de altura, o menino começara a chorar como um bebê e saiu da sala praguejando contra a mãe. Lucio puxara a própria varinha disse “accio varinha” e a varinha se deslocou da mão de Narcisa e voou em direção a mão de Lucio.

A mulher gritara e batera no marido mandando ele devolver a varinha, porém, ele recusou e se sentara novamente na mesa despreocupado, a mãe também se sentara com uma cara emburrado e com os braços cruzados e começara a ler a revista que recebera da coruja. Lucio também pegara os jornais que recebera e dera o embrulho que caíra em Narcisa ao remetente. Um pacote quadrado embrulhado em papel pardo escrito: Para a senhora Narcisa Lestrange Malfoy. O marido entregou o pacote para a esposa e ela abriu-a curiosa. Uma caixa prateada com esmeraldas em toda a sua volta, e na tampa havia entalhado os dizeres: “para um amor verdadeiro realmente durar... como está durando há 11 anos. Feliz aniversário de casamento! LUCIO E NARCISA”. A mulher abrira a caixa onde havia um conjunto completo de jóias com diamantes gigantescos, que ao refletir a luz do sol, cegaria qualquer um que tentasse olha-los diretamente.

Narcisa pulara nos braços do marido e lhe dera um grande beijo apaixonado e agradecido. Com certeza ela havia esquecido do décimo primeiro aniversário de casamento, mas logo se recordara e vira o filho escondido atrás da porta vendo e ouvindo tudo com muita raiva. Ela fora até o filho, se agachara no chão onde Draco estava, e o abraçara com muito carinho, ao que o filho também retribuíra. A mãe começara a beija-lo e a pedir perdão. Draco realmente amava a mãe, mas ela estava muito nervosa naquele dia, porém ele não pensara duas vezes e disse-lhe que perdoaria com toda a certeza do mundo, e os dois caíram num choro reconciliador e comovente, o pai chegara também e os abraçara com muito amor e carinho, mas novamente foram interrompidos com uma surpresa totalmente inesperada.

A lareira que havia na sala de café da manhã se tornara repentinamente verde esmeralda, e um vulto de um homem alto e corcunda saíra de dentro dela. O avô Malfoy retornara, com uma expressão horrível de raiva e rancor. Estava segurando a varinha com força e apontava-a para Draco com muita fúria, dizendo:

- Você sua peste!

- Papai! O que esta dizendo? – disse o Sr. Malfoy se levantando com surpresa, e continuou – pensei que o senhor estivesse ido embora! O que você esta fazendo aqui?

- O seu filho, Lucio! Se é que podemos chamar esse capetinha de filho! – falou o avô com raiva – ele me mandou para a China usando o sistema de Pó de Flú!

- Como assim? – perguntou o senhor Malfoy perplexo – por que ele te mandaria para a China papai? – disse ele com sarcasmo.

- Por quê ele me mandaria para a China, meu caro? Porque ele é maluco! Ele está com o diabo, isso sim! – disse o velho balançando a varinha e limpando as vestes com algumas palmadinhas (elas estavam sujas de poeira).

- Do que é que o senhor está falando? – perguntou Lucio – Draco não seria capaz de fazer uma coisa dessas com o senhor papai! A não ser que o senhor tenha feito algo – e agora se dirigindo para Draco que ainda estava abraçado com a mãe com uma carinha de culpa, e disse-lhe com um sorrisinho amigável – Draco meu filho, você não fez isso que ele esta falando, não é?

O menino se escondeu atrás das saias da mãe, que se meteu na conversa:

- É claro que ele nunca faria uma coisa dessas, meu bem! – disse ela com coragem e se dirigindo para o velho – o senhor que está maluco! Com toda a certeza do mundo o senhor deve ter endoidado e pulado na lareira para dar um passeio, deixando-nos preocupados! Á toa suponho!

- Eu nunca iria fazer uma coisa dessas e você sabe disso, Narcisa! Sabe que foi esse peste que me mandou para a China! – disse o avô furioso.

- Como o meu anjinho iria fazer uma coisa assim? Ele nem sabe onde fica a China! E ele é apenas uma criança, o seu neto! Você deve estar caduco mesmo, só me faltava esta agora!

Lucio que assistia a discussão olhando de um para o outro como se estivesse assistindo uma partida de tênis, entrou na discussão mas do lado da esposa:

- Papai, acho que você está ficando velho! Olhe para Draquinho, ele nunca iria fazer uma coisa dessas com o senhor, nunca! Eu realmente acho que você está ficando com saudades da mamãe! Acho que o senhor deveria ir embora e nos deixar em paz!

- Mas, meu filho! Eu vim aqui para visitá-los, passar um final de semana com minha família, e é assim que você trata uma visita? É assim que se trata um pai?

Lucio virou as costas para o pai e lhe disse com muita frieza:

- É assim que eu trato as pessoas, quem quer que seja, que não respeitam minha família – e virando-se bruscamente – e isso inclui minha esposa e meu filho, papai... se que posso te chamar assim? – perguntou com sarcasmo.

- Mas isso é um insulto Lucio! – revoltou-se o velho – sairei imediatamente de sua casa e não voltarei mais!

- Você faria esse favor? – perguntou Narcisa com desgosto, seus olhos brilhando ameaçadoramente.

- Adeus papai! – disse Lucio com mais frieza.

O velho virou as costas puxou a varinha e desapareceu dali – naturalmente desaparatara – a família que fora obrigada a agüentar tamanho desaforo, se abraçou e num pacto silencioso prometeram nunca mais confiar em ninguém, nem mesmo nos mais próximos, somente em si mesmos.











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ivan snape

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