Natal/ Ano novo/ Hogwarts.

Natal/ Ano novo/ Hogwarts.
PDV Sirius.

Tudo o que eu queria agora era lançar aquela garota que segurava minha mão tão docemente contra uma parede e beijá-la como fazíamos em Hogwarts. Mas ela estava brava comigo... Não podia fazer isso. Hm, estamos com um problema aqui. Ok, depois eu falo com o Pontas... Só tenho que tentar acalmar o meu “amiguinho”. Não vou conseguir passar essa noite ao lado dela sem fazer nada.

Chegamos na cozinha e soltei delicadamente minha mão enquanto me recostava na pia.

-Lene! Eu to com fooooome!

-Que ótimo Potter! – Ela sorriu. – Ruiva meu amor? Porque não faz as aquelas suas panquecas de-li-ci-o-sas?

-Ruiva, não sabia que podia cozinhar. – Eu disse.

-E não posso. Lene está brincando, não é Len querida? – Ela fuzilava a morena com os olhos e sussurrou “querida” quase letalmente. Eu ri baixinho.

-Não. Ah por favor ruiva!

Ela bufou. Então a bagunça começou. A Evans comandava enquanto a farinha voava pra todo lado. Era divertido ver aquilo, em poucos segundos não enxergava um palmo a frente. Ouvia Marlene rindo ao meu lado. Fizemos a massa razoavelmente bem, até que a ruiva nos expulsou da cozinha, dizendo que não podia trabalhar assim. Fomos pra sala rindo, e nos sentamos cobertos de farinha nos sofás. James puxou a minha morena pro seu colo, e sussurrou algo em seu ouvido que a fez rir.

Remo abraçava Dora, os dois quase dormindo. E eu apenas olhava enquanto meu melhor amigo, meu irmão, brincava com a mulher que eu amo, que estava sentada em seu colo. Não. Delete esse pensamento, eu não amo a Lene. Eu só gosto muito dela. E da boca dela. E do cabelo macio, e das mãozinhas pequenas, e dos olhos ridiculamente azuis. E da voz doce, e do jeito que ela franze a testa quando está pensando. E do jeito que ela cruza os braços e ergue a sobrancelha quando está me desafiando. E do jeito que ela bagunça meu cabelo, e do jeito que ela sorri quando está sendo irônica, e do jeito que ela fala “Potter!” ou “Black.”. Mas... Eu não amo ela!

O Potter continuava abraçando a minha Lene. Ele enfiou o rosto no cabelo dela! Ele não fez isso!

-Acho que o Six tá com ciúmes Jay. – Ela sussurrou alto o suficiente pra que eu ouvisse. E RIU!

-Eu não to com ciúmes! – Cruzei os braços e fiz bico. Ela não vai resistir.

-AAWN! – Não disse?! Ela veio engatinhando no sofá e sentou no meu colo. – Você é muito fofinho.

Ai ela me beijou. Não na boca. Foi no nariz. Mas ela me beijou. Eu a puxei pela cintura e ela ficou deitada no meu peito. Me abraçou e em poucos minutos estava dormindo.

Como ela ficava perfeita dormindo. Uma mecha do cabelo negro caindo no rosto, a testa franzida, um biquinho imperceptível se formando nos lábios. As mãozinhas pequenas apertando a base das minhas costas, a bochecha colada no meu peito, as pernas embaraçadas nas minhas. Era tão bom tê-la assim, colada em mim... Pena que acabou rápido. O Potter tinha ido até a cozinha ajudar a Lils, e voltou dizendo que tava na mesa. Dora e Remo levantaram e foram juntos e eu fiquei tentando acordar a Lene.

-Lene. Morena, acorda! – Eu disse baixinho, acariciando o cabelo dela.

-Cala a boca e me deixa dormir Black. – Tão delicada.

-Mas eu quero comer!

-Problema seu. – Como ela é meiga! Ela continuava de olhos fechados.

-Lene, eu sei que você me ama, e a melhor coisa do mundo é dormir abraçada comigo, mas vamos comer tá? Eu prometo que depois você pode dormir abraçada comigo o quanto quiser.

-Chato. – Ela resmungou e levantou.

Fomos pra cozinha e o cheiro delicioso de panquecas me deixou tonto.

-Caramba ruiva! Isso deve tá bom!

-Eu sei. – Ela jogou os cabelos pro lado sorrindo e começou a nos servir.

Pontas comeu um pedacinho, e depois disse:
-UOU LILS! Se você cozinhar assim todos os dias depois que a gente casar, eu vou ficar obeso!

-Ainda bem que eu nunca vou me casar com você Potter! – Ela respondeu sorrindo.

-Veremos ruiva, veremos. – Ele continuava sorrindo.

-Parabéns Lily! Tá ótimo!

-É claro que tá ótimo Aluado! Fui eu que fiz a massa! – Eu disse inclinando a cadeira.

-Não foi só você não Sirius! Cala a boca que eu fiz muito mais do que você. – Pronto. Lene e sua competitividade.

-Aham. - Ela ergueu a sobrancelha. – Tá bom, morena! Você fez mais!

Eu é que não sou o louco que vai brigar com ela. Continuamos comendo e assim que a ruiva acabou, disse:

-Eu fiz as panquecas, então a louça é de vocês. – E saiu rindo!

Ok. Terminamos de comer, e lavamos a louça rapidamente, depois subimos. Assim que chegamos no quarto, Lene me empurrou pro colchão e deitou no meu peito de novo.

-Agora cala a boca e me deixa dormir.

Ela se aconchegou em mim e eu passei um braço pela cintura dela. Em poucos segundos ela dormia de novo. Eu acariciava seus cabelos negros, um sorriso que escapou no canto dos meus lábios, enquanto James e Remo discutiam alguma coisa. Ela suspirava algumas vezes. Em outras, apertava bruscamente a mão apoiada em meu peito, deixando pequenos arranhões ali. Era mais ou menos à hora do almoço quando o Pontas quase gritou que estava com fome de novo. Resultado? A Lene acordou assustada.

-Potter, qual é o seu problema? – Ela perguntou entre dentes, sentando na minha barriga.

-Nenhum Lene! Desculpa! Eu não vi você dormindo! Não m...

Ela jogou um travesseiro na cara dele com tanta força que ele caiu pra trás.

-E o próximo que me acordar, vai ser lançado da escada.       

Ela levantou ajeitando o short e eu mordi o lábio. De onde eu tava deitando tinha uma visão perfeita do short um pouco largo... Hm... Lene meu amor se eu fosse você tomaria cuidado essa noite...

-Vamos.

Ela saiu andando do quarto. Meio rebolando, e amarrando o cabelo, o que fazia a regata subir um pouco, deixando a base das costas de fora. Ela desceu na frente e eu logo atrás. Assim que chegou na cozinha foi pra geladeira procurar algo, abaixando, o que deixou o bumbum irresistivelmente empinado.

Eu posso me arrepender terrivelmente de fazer isso, levar um tapa na cara e ela nunca mais falar comigo, ou ela pode levar de boa... Ah qual é. Estamos falando da Lene, não dá pra saber o que ela vai fazer. É, vamos ter que arriscar.

Corri até ela e a abracei pela cintura, puxando as coxas dela pra mim, enquanto suspirava com o lábio mordido. Ela se ergueu grudando o corpo no meu e arranhou levemente minha nuca. Gemeu baixinho:

-Safado. - Eu sorri, minha boca grudada no pescoço dela, apenas provocando. – Vai, me deixa fazer comida.

-À vontade. – Eu beijei seu pescoço e ela me empurrou. Dez segundos depois, os outros entraram na cozinha.

Fiquei encostado na pia enquanto ela se movia rapidamente pela cozinha, montando algo que parecia uma lasanha. Ela dançava quase suavemente. Eu a abracei de novo, apoiando o queixo no ombro dela e sussurrei:

-Coloque uma roupa um pouco mais comportada agora. Ou eu mesmo vou me encarregar de tirar essa pra você.

Ela riu baixinho. Colocou a lasanha no forno e subiu correndo, provavelmente garantir que eu não iria tirar toda a pureza e inocência dela em cinco minutos. James conversava civilizadamente com Lily, por incrível que pareça, e ela sorria. A ruiva conversava calmamente com o Potter, sem discussões, ameaças, tapas, e ainda sorria! Estranho. Remo conversava baixinho com Dora.

20 longos e torturantes minutos depois, ela apareceu na cozinha. Usava uma camiseta preta do Guns n’ Roses estranhamente parecida com a minha, e uma calça jeans justa. Os cabelos longos, amarrados com uma fita azul acinzentada, alguns fios soltos.  A camiseta era larga, o que me fazia imaginar a curvas perfeitas sob ela. A calça era justa demais, isso contribuía com a minha imaginação. Merda.

-Onde você arrumou essa cam...

-Antes que me acuse de roubo Six, essa é minha. Pode checar o seu malão se quiser. – Ela atirou uma coisa preta em mim. – Vista isso. A ameaça é a mesma pra você.

Ela terminou sorrindo maliciosamente pra mim. Tirou a lasanha do forno e serviu seis pedaços enormes em pratos, colocando um prato em frente a cada um. Serviu um copo grande de Coca pra cada um e começamos a comer.

- Essa lasanha tá deliciosa. Eu poderia passar o resto da vida comendo isso, e ficaria feliz. Morena, casa comigo?

Ela riu.

-Caso sim Sirius. Amanhã mesmo se você quiser. – Eu sorri pra ela, que me mandou um beijo.

-Tá vendo ruiva? Porque você não aceita casar comigo logo?

-Porque eu te odeio Potter. – Ela respondeu sorrindo. Eu não teria tanta certeza.

Terminamos de comer entre declarações do Pontas, e a ruiva dizendo sobre o seu ódio eterno a ele. Dora e Remo ainda conversavam aos cochichos.

-A louça é de vocês. – A minha morena cantarolou suavemente e saiu dançando da cozinha. Eu ainda morro quando ela faz isso.

Terminamos de comer e lavamos a louça. Subimos e ela estava sentada na janela ouvindo música no rádio. Minha família é sangue puro, mas isso não me impede de ouvir rádio. Isso só me estimula a gostar de coisas trouxas, porque Walburga fica furiosa. Guns n’ Roses- Patience.

-Shed a tear ‘cause I’m missing you. I’m still alright to smile. – Ela cantarolou baixinho.

-Girl I think about you every day now. – Eu respondi e ela sorriu pra mim. -Gosta de Patience?

-É uma das minhas favoritas. Depois de Don’t Cry. – Ela sorriu de novo. Um sorriso tímido.

Eu sentei de frente pra ela e ficamos conversando durante um longo tempo sobre música. James contava alguma história pra Lils enquanto ela ria, e eu não sabia onde Dora e Remo estavam. A noite chegou antes que percebêssemos, e depois de uma hora, todos estavam confortavelmente instalados de novo.

-Boa noite Evans. – Ouvi James sussurrar.

-Boa noite Potter. – ELA RESPONDEU! CIVILIZADAMENTE!

Eu ri internamente. Estava quase dormindo quando senti dedos delicados correndo pelo meu rosto. Alguns segundos depois, lábios suaves e macios, que eu conhecia tão bem, grudaram no meu ouvido.

-Boa noite Six, durma bem. – Lene sussurrou tão baixo que eu quase não ouvi.

 

Os dias seguintes foram muito divertidos. A Lily e o James conversavam civilizadamente, tirando alguns surtos da Evans. O Remo e a Dora estavam felizes e juntos. Eu e a Lene... Bom, nós estávamos bem. Provocações, risadas, brincadeiras. Nada de beijos e essas coisas, mas ela dormia no meu peito durante o dia, sentava no meu colo, bagunçava meu cabelo, me abraçava, brincava comigo, ria comigo. MUITAS, MAS MUITAS PROVOCAÇÕES. O dia todo praticamente, fora quando ela me provocava nos sonhos também.

Estava sentado num sofá da sala, os pais da Lene tinham tido alguma emergência no ministério e foram obrigados a ir viajar pra resolver o problema, a Lene tava do meu lado rindo, enquanto eu brincava com o cabelo dela, a Dora e o Remo estavam conversando num cantinho, e a Evans tava sentada no outro sofá. O Potter chegou feliz e saltitante, (sim, ele estava saltitando.) e sentou do lado da ruiva.

-Sai Potter. – Ela rosnou sem tirar os olhos do livro que tava lendo.

-CHEGA! – O Pontas levantou e ficou encarando a ruivinha, que o olhava assustada. Todos pararam o que estavam fazendo e ficaram olhando pra ele.

-Eu te AMO Evans. Amo, demais. Mas assim não dá! Você me humilha, grita comigo, briga comigo sem motivo, me bate, me xinga. Que merda ruiva! Você não tem coração não? Eu só quero te fazer feliz! – Ele encarava a ruiva, e cuspia essas palavras pra ela.

-James... – Ela disse com um fio de voz, os olhos arregalados.

-Você sabe o quanto dói? O quanto dói quando você faz essas coisas comigo? Eu não aguento mais ruiva! Você bem que podia me dar uma chance de te fazer feliz. A gente tava indo tão bem, aí você vem e estraga tudo. – Ele saiu da sala e a ruiva começou a chorar.

Eu levantei pra ir atrás dele, mas a Lene me impediu.

-Fica com a ruiva. – Ela sussurrou. – Faz ela parar de chorar, não fala nada. Eu vou atrás do James.

Eu a olhei confuso, mas fiz o que ela pediu.

PDV Lene.

Fui atrás do James e o encontrei sentado no jardim, quase arrancando os cabelos. Sentei do lado dele.

-Hey.

-Eu a fiz chorar! Eu não aguento mais Lene. Eu vou desistir.

-Não vai desistir Potter. Agora que você fez ela perceber o quanto é bom ter você do lado, é só uma questão de tempo pra ela perceber o quanto foi burra ao fazer aquilo. Só o suficiente pra ela perceber que foi idiota, e quer você de volta. Vai por mim.

Ele deitou no meu colo, e eu acariciei seus cabelos suavemente.

-Tem certeza?

-Potter, eu conheço a Lils faz cinco anos. Eu sei o que ela vai fazer.

Ele sorriu.

 

Três dias se passaram do pequeno surto do Jammie. Acordei tentando lembrar de alguma coisa... É NATAAAAAL! UHUUUUUUUUUL! Comecei a pular na cama loucamente gritando:

-É NATAL! É NATAL! É NATAL! É NATAL! É NATAL! É NATAL! É NATAL!

-Nós sabemos Lene. Agora cala a boca e para de pular. – Remo respondeu sonolento.

-PRESENTES! Levantem vai.

A ruiva levantou e começou a pular do meu lado.

-Levantem! Levantem!

Um a um eles cansaram e levantaram. Descemos juntos, os meninos e a Dora morrendo de sono enquanto eu e a Lils pulávamos loucamente.

O Jammie sentou no chão, apoiando as costas no sofá. A Lily ajoelhou no meio das pernas dele e começou a falar bem rápido:

-James. Eu queria pedir... Pedir que você me perdoasse. – Ela levantou os olhos e seu olhar encontrou o de James. – Me perdoa? Por todos esses anos? Eu fui idiota. Eu gosto de você James, muito. Mas não chega nem perto do que você sente por mim. Eu sou idiota. Por ter feito tudo aquilo todos esses anos. Eu não sou boa com essas coisas de sentimento, eu tenho medo James, medo de me machucar... Antes eu achava que você era um garoto idiota e fútil, que só queria me usar. Mas eu aprendi que não. Que você é incrível, e... Me dá um chance de mudar? Me ajuda a mudar? Por favor, James. Eu preciso de você, mais do que nunca. Não vou conseguir sem você.

Ela terminou tocando levemente o rosto dele. Ele sorriu. O sorriso mais sincero, mais bonito que eu já vi nele. Puxou a ruiva pela cintura e a abraçou.

-Eu te perdôo ruiva. Você gosta de mim? – Lils sorriu. – Muito? – Ela assentiu rindo. – ISSO!

Ele começou a pular pela sala, e rodar com ela no colo. Todo mundo ria junto e quando ele parou, colocou ela no chão e colou os lábios suavemente nos dela.

-Vamos aos presentes? – Perguntei quando ele finalmente soltou a Lils.

-SIM!

Começou uma corrida louca até os presentes. Sirius me puxou pra cozinha sem que os outros percebessem.

-Vim te dar seu presente. – Ele disse beijando meu pescoço. Ele tem algum problema com pescoços ou é só comigo mesmo?

-E o que seria ele? – Perguntei me esquivando.

Ele suspirou e puxou um saquinho do bolso da calça. Eu abri e um cordão de couro meio azulado caiu na minha mão. Olhei interrogativamente pra ele que suspirou virando os olhos.

-É tipo uma pulseira. Enquanto você usar isso, eu vou saber que você esta bem, e vou conseguir te encontrar onde quer que esteja facilmente.  – Ele respondeu enquanto dava algumas voltas com aquilo no meu pulso. Percebi que tinham alguns desenhos bem sutis, feitos com um fio prata.

-Como? – Ele apontou pra um cordão preto amarrado no próprio pulso, sorrindo.

-Sirius, é lindo. Mas... Porque tudo isso?

-Ainda me culpo pela noite em que... Dolohov... – Ele sussurrou olhando pra baixo, brincando com meus dedos.

-Você não teve culpa. Ninguém teve. Mas você me salvou! – Eu entrelacei seu pescoço e o puxei pra perto. – Pare de se culpar, você foi incrível aquela noite.

Eu colei nossos lábios por um segundo. Ele sorriu.

-Vamos.

Voltamos pra sala e Lily usava um cordão parecido com o meu no pescoço, mas o dela era verde. Dora usava um lilás no pescoço também. Eu olhei pra Sirius sorrindo.

-Que foi?! Agora todas estão seguras. – Ele me abraçou e eu virei os olhos.

-Seu presente. – Entreguei uma caixa pra ele.

Sirius abriu rapidamente.

-O que é isso?

-Uma moto em miniatura. Ah Sirius. Não acredito que não sabe o que é uma moto!

Aí nós entramos em uma explicação grande e complexa sobre o que era uma moto. Depois de dez minutos ele já estava completamente obcecado por motos, e me fez prometer que iríamos comprar mais algumas em miniatura depois.

Lily entregava seus presentes (eu ganhei uma blusa roxa com um cachorrão preto desenhado. Sirius começou a rir quando viu aquilo), Dora logo depois (ganhei um livro de terror trouxa, Drácula. Parecia divertido).

Entreguei os meus. Um livro pra Lily, um kit para cuidar de vassouras pro James, outro livro pro Remo, a moto em miniatura do Sirius, e um bisbilhoscópio novinho pra Dora (o dela havia quebrado um mês antes).

Ganhei do Remo uma cesta de doces da Dedosdemel e do James uma caixa da Zonko’s. Hm... Filch, acho que você vai ter alguns probleminhas com bombas de bosta esse semestre...

O resto do dia foi bem divertido, James super carinhoso com a Lily e tal, mas devo confessar que tanto mel estava me enjoando um pouco.

Fomos dormir cedo, e eu adormeci nos braços do Six.

As férias passaram ridiculamente rápido, Sirius e eu nos provocando o dia todo. James e Lily fofinhos e Dora e Remo lindamente juntos.

A virada de ano foi incrível. Ele me abraçou o tempo todo e assim que deu meia noite, ele colou os lábios suavemente nos meus apenas por um segundo. Acho que tem um ditado trouxa, que diz que se você beijar seu amor, exatamente a meia noite na virada do ano, esse ano vai ser bom...

Voltamos pra Hogwarts querendo ficar.

(N/A: Loooves! Eu sei, eu demorei 1 semana pra postar, mas dá um desconto vai, ficou grandãão! Ok, ok, esse final ficou um lixo, mas... Valeu Richélita Souza, Flávia Avelino, bdalessandro, Marlenny McKinnon, Naylla. Pessoas, alguém sabe da Mónika Black? Senti falta dela nesse cap... MÓNIKA MEU AMOR, TU TA AÍ? OK. Lindas/Lindos quem quer ler mais uma fic da Ju?? É Six/Lene também tá?? Chama Odeio. Leiam!!   http://fanfic.potterish.com/menufic.php?id=41963 )

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