Prólogo



O céu estava embrulhado pelo invólucro aveludado da noite. A chuva caia... Era torrencial e poderosamente barulhenta. Não conseguia pregar os olhos, muito menos se deixar levar pelo barulho da chuva que ela tanto gostava. Sentia-se derrotada, sentia-se como o céu naquele instante... Escuro e choroso.
       As lágrima insitiam em cair, molhando a fronha de seu travesseiro macio, e as lembranças a sondavam, torturavam e arracavam muitas outras lágrimas naquela noite chuvosa, nebulosa e fria.


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