A Caçada dos Potters



Depois de alguns dias Rosa começara seu plano de enfrentar Drina, dava uma ou duas investidas a cada dia. Uma de suas tentatidas foi bem sucedida, Rosa se encontrou com Drina na Secção Reservada.


— Eu sei seu segredo, Drina Ledrid ou devo dizer Drina Riddle! — Quando Rosa disse isso Drina virou a cabeça com uma cara estranha, com seus olhos brancos e seus cabelos ficaram brancos, e Drina disse:


— Hã... Finalmente descobriu, tonta!


— Não sou tonta, então, é verdade seu pai é o Voldemort?


— Sim, e meu verdadeiro nome não é Drina, é Death!


— Sua idiota, Estupefaça! — Disse Rosa mas nada acontecera, então Drina disse:


— Sua tonta você não consegue nem fazer um simples feitiço de Duelo! — Drina disse isso e Rosa se enfureceu e gritou:


Estupefaça! — E saiu um grande raio vermelho da varinha de Rosa e acertou Drina em cheio.


— Sua tonta, o que você fez?Expelliarmus! — E um grande raio preto saiu da varinha de Drina, e passou raspando por Rosa, que gritou:


Estupefaça!


E o duelo se estendeu assim com feitços repetitivos de iniciantes em Duelos, alguns estampidos voavam pela Biblioteca e faziam buracos nas prateleiras, mas isso não vinha o caso, Rosa não se preocupav com isso, se preocupava apenas em sair viva dalí, pois pareceu hesitar em cada feitiço que lançava. Ela percebra que não era páreo para Drina, que de repente surpreendeu Rosa mais ainda, com um feitço de proteção.


— Onde você aprendeu esse feitiço?


— Eu sou filha do maior bruxo de todos os tempos, já tenho a sabedoria no sangue, ao contrário de você que tem o fracasso no sangue. Você é tão patética quanto seu pai e seu tio.


— Não ouse falar do meu pai nem do meu tio. Impedimenta!


Drina pairava no ar, mas mesmo assim não se deixou abater, apesar de uma criança Drina era forte, inteligente e manejava sua varinha com força e destreza compatíveis apenas extremamente forte, como um auror, ou até mesmo, um comensal.


Drina, usou um feitiço estuporante no ar, que acertou Rosa que caiu inconsciente no chaõ. Foi então que Drina se surpreendeu e foi desaramada por Alvo Severo, que chegou de repente na Biblioteca, mas a varinha da Drina não foi até a mão de Alvo Severo, era parou no meio dos dois , Drina a pegou e começou a duelar com Alvo Severo, que se protegendo com uam prateleira, apontou sua varinha na direção de Rosa no chão e disse:


— Ennervate! — E Rosa se levantou, pegou sua varinha e se juntou a Alvo Severo, atrás da prateleira.


Os dois saíram da prateleira e gritaram os dois juntos:


— Estupefaça! – Drina caiu no chão mas não desacordada, então perceberam que com um feitiço duplo Drina não conseguiria se defender, então lançaram todos juntos.


— Seus idiotas vocês pensam que podem me vencer – Disse Drina – Eu sou filha do maior bruxo de todos os tempos.


— Al! Agora! — E saíram juntos de trás da prateleira agora sem livros e toda esburacada, e juntos começaram a lançar estupores e feitiços desarmadores. Estampidos de cor vermelha jorravam de suas varinhas sem parar e vários deles acertaram Drina que foi arremessada para a janela da Biblioteca que rachou.


Alvo! Vamos!


— Tá!


— Estupefaça! — Disseram os dois em uníssono e a janela se quebrou, Drina foi jogada para fora dos domínios do castelo e caiu girando no grande lago de águas profundas e escuras em frente de Hogwarts.


— Conseguimos Al! — Disse Rosa feliz abraçando Alvo Severo que corou no mesmo instante e ela também corou, mas nenhum dos dois percebeu a reação do outro.


— É, Rosa! — Respondeu Alvo Severo também feliz com um sorriso, se recompondo, do segundo ele, vexame.


— Mas, Al, acho que é melhor nos taparmos esse buraco no vidro.   


— Está bem!


Reparo! — Disseram os dois juntos e a parede se fechou como se ela se consertasse sozinha, então Rosa disse, logo que a parede foi consertada por eles:


— Ufa!


Logo depois de lutar com Drina, agora reconhecida como Death, Alvo Severo e Rosa foram diretamente para o Dormitório da Grifinória  para contar para Tiago sobre o recente duelo entre Rosa e Alvo Severo contra Drina. Chegando a Grande Escadaria encontraram nada mais nada menos que Ronald Ledrid que pelo horário acabar de sair de sua aula de História da Magia, estava muito mal com olheiras debaixo dos olhos e um hálito horrível. Parecia que não dormia a dias.


— Oi, gente!


— Oi,Ronald! — Disse Rosa, enquanto Alvo Severo olhou fixamente para Ronald e disse:


— Cuidamos da sua irmã, Ronald Ledrid ou devo dizer Ronald Riddle!


— O que vocês fizeram com minha irmã?


— Nada!


— O quê... Do que vocês estam falando?


— De você ser o filho de Voldemort — Disse Rosa — não é mesmo?


— Eu não acredito nisso, vocês derrotaram minha irmã?


— Sim!


— Hã... Então vocês finalmente descobriram isso! A essa altura vocês já devem ter descoberto meu nome verdadeiro, não é?


— Não!


— Então terei que revelar a vocês, meu verdadeiro nome é Dark! E para sua informação sou bem mais forte do que minha irmã.


Dark fizera a mesma coisa que Death, olhava para nós com olhos brancos palarisantes e seus cabelos bracos tiravam a atenção de seus olhos penetrantes.


— Então já que descobriram meu segredo, infelizmente terei que matá – los. Acho que meu pai não gostaria que eu os deixa – se vivos.


— Tente me matar, então — Disse Alvo Severo — quero ver se consegue.


Rony balançou a varinha, pelo jeito o que ele dissera a pouco era verdade, ele era mais forte que a irmã, ele conseguia mentalizar feitiços, e um raio verde se estendeu de seu varinha e se duplicou no ar, no intuito de assim acertar e matar os dois. Quando cheguei e conjurei um escudo na frente dos dois que foram arremessados até o chão.


— Harry Potter mais uma vez você destruiu meus planos!


— O quê está acontecendo aqui?


— Nada que lhe interesse Harry Potter — Nesse momento Ronald olhou para mim com aquela cara assustadora e minha cicatriz começou a doer, logo depois cai no chão com a mão na testa e chegou Neville dizendo:


— Harry, o que houve?


— Minha cicatriz ... está doendo muito... — E caí no chão de dor e comecei a gritar de dor.


—Há! — Neville gritou invocado e começou a lançar feitiços e Rosa e Alvo Severo também fazendo assim que Ronald recuasse para alguma parede e assim o derrotasse.


 Estampidos e bolas de fogo corriam ao encontro de Ronald que conseguia apenas defender se baixasse sua guarda nem que fosse apenas por um segundo seria morto, com três duelistas, dois estudantes e um professor extremamente habilidoso com sua varinha, ele não tinha saída senão recuar, mas ele achou uma saída. Atacou o chão onde Rosa e Alvo Severo estavam pisando e ele quebrou e eles caíram, por sorte Neville os salvou com um feitiço levitante mas foi estuporado e caiu ao meu lado, com muita dor no peito.


— Neville...


— O quê?!


— Vamos! — Disse me levantando ignorando a dor em minha testa extremamente exuberante, de certo modo ela me ajudava a vencer o duelo, pois me fazia duelar com mais força, porque sabia que se o derrotasse minha dor acabaria, fizemos a mesma coisa que Alvo Severo e Rosa, lançamos feitiços um do lado do outro. Dessa vez Ronald não conseguiu agüentar a força de mais um professor de Hogwarts, ele perdeu o chão e quis me estuporar:


— Reducto! — Disse apontando para o chão em que ele estava pisando , que rachou e assim que ele ameaçou cair, eu comecei a falar:


— Crianças, ataquem! Rápido!


Experlliarmus! — Alvo Severo e  Rosa gritaram com força e um grande brilho vermelho saiu de sua varinha e acerta Ronald bem no peito e ele foi contra a parede da Grande Escadaria e lá ficou preso imóvel.


Estupore! — O feitiço fez a parede do Quarto Andar de Grande Escadaria rachar, eu então disse:


— Vocês não podem me derrotar, meu papai deixou um presente para Tiago, seu filho, Harry Potter


— Todos juntos! Expelliarmus! — O feitiço fez com que a parede se rachasse totalmente, e Ronald foi arremessado para fora do castelo deixando um grande buraco na parede do Quarto Andar da Grande Escadaria, Rosa chegou perto do buraco da parede para ver o tamanho da queda que Ronald sofrera então disse:


— Finalmente! — Enquanto Rosa virava para abraçar Alvo Severo, Ronald surgira das cinzas pairando sobre uma nuvem preta prestes a atacar Rosa, dizendo:


— Morra!


— Não! — Alvo Severo se jogou na frente de Rosa para impedir que ela fosse acertada pelo feitiço, Alvo Severo foi acertado em cheio pelo feitiço jogado por Ronald, Rosa agora chorava por seu amor escondido.


— Avada Kedavra! — Gritei, com muita raiva.


Missão Comprida! — Foi a única coisa que Ronald disse antes de ser acertado pelo feitiço.


— Morre, idiota! — Disse Rosa segurando Alvo Severo em seus braços.


     Enquanto Ronald caía rodando pelo ar, eu com a mão em minha testa fui olhar pelo buraco deixado por ele.


— Tio Harry, o Alvo Severo!


— Alvo Severo! — Eu e Neville fomos ao seu encontro para tentar ajudá – lo, então eu disse:


— Filho, você está bem?


— Pai, vá procurar Tiago você lembra...


— Al, não morra!


— ...do que o...


— Al!


— ...Ronald disse, você...


— Filho!


— ...precisa achar oTiago...


— Vai!


— Não, filho. Nunca vou te deixar! Vamos aparatar até o Hospital, vamos lá!


— Alvo Severo, você vai ficar bem — Disse Neville.


— Rosa e Neville vão procurar o Tiago, ele deve ter alguma coisa do mal, senão, Rosa não teria falado à toa. Eu vou aparatar junto com Alvo Severo até  o Hospital, agora vamos!


— Tchau, Al!


— Adeus, Harry!


— Vão, rápido!


Antes de aparatar a última coisa que vi foi Neville e Rosa subindo a Grande Escadaria apressadamente para procurar Tiago, enquanto isso eu me preparava para aparatar com Alvo Severo.


         Peguei minha varinha e sentei no chão e segurei a mão de Alvo Severo, estava no Hospital, e todos os pacientes me olharam assustados pensando que era algum ataque de invasão, um deles gritou:


Madame Pomfrey! — E uma moça extremamamente velha abriu as portas do Hospital  e gritou:


— O que está havendo?


Madame Pomfrey, é meu filho Alvo Severo ele foi acertado por um feitiço.


— Deixe me ver ele!


— Felizmente não foi tão grave, coloque – o em cima da cama e o deixe qui para que eu possa tratá – lo.


— Então está bem!


— Adeus, Al! — Disse isso e de repente Alvo Severo entrara em convulsão, Madame Pomfrey estava preparando os medicamentos para dar à ele quando eu gritei:


Madame Pomfrey!


— Ah, Meu Deus! — Madame Pomfrey tentara colocar remédios na boca de Alvo Severo mas ele se debatia tanto, me afastei e murmurei:


Relaxo! — E Alvo Severo parou de se debater e agora durmia tranquilamente.


— Cuide bem dele, Madame Pomfrey, por favor!


— Cuidarei!


— Adeus, filho!

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