Otto e Ronald: Conhecidos ou A
Otto e Ronald: Conhecidos ou Aliados?
Saí do Salão Comunal rapidamente. Prefiri ir andando do que a maioria dos professores e alunos mais velhos, porque, não só gostaria de conhecer ainda mais a escola mas também gostaria de conhecer mais pessoas não importando se eram alunos ou professores. O resto do meu dia foi calmo e despreocupado, por que não tive mais aulas naquele dia. Cheguei ao corredor que levava à meu quarto e no meio do caminho ouvi sons, que reconheci como sendo meus filhos e os filhos de Hermione e Rony, rapidamente lançei sobre mim um feitiço de Desilução.
— Corporistellus! — Murmurei rapidamente e logo vi que ninguém já conseguira mais me ver — Que bom que funcionou! — Pensei.
Agora via meus filhos alegres e saltitantes pelo corredor, que agora conversavam sobre o bilhete que viram na entrada do Salão Comunal, dizendo:
— Tiago, você viu o bilhete — Perguntou Rosa — na entrada do Salão Comunal?
— Sim, eu vi Rosa — Respondeu Tiago — Mas, então você vai participar?
— Eu vou — Eles ouviram uma voz fina e agradável, se viraram rapidamente e viram Drina virando o corredor — Olá, pessoal, o que vocês estam fazendo?
— Nada! — Respondeu Rosa — Hã... Por que você não vai ficar com seu irmão?
Drina ignorou Rosa e disse:
— E então, Tiago, você ouviu o que o Chapéu Seletor disse sobre mim?
— Ouvi sim! — Respondeu Tiago, enquanto Alvo Severo se achegava cada vez mais pro lado – Mas, Drina, por que você vai participar do duelo?
— Hã... É por que eu ouvi que você também vai, Tiago!
Eles foram saindo vagarosamente Rosa foi a primeira a sair, Hugo e Tiago, saíram logo depois, o único que ficara para trás era Alvo Severo que agora estava conversando com Drina, pensando bem, conversando era uma coisa distante do significado do que eles estavam fazendo. Alvo Severo estava se achegando cada vez mais para a parede, aposto que se ele soubesse conjurar um portal ele conjuraria, ele estava tão perto da parede que parece que ele queria que a parede quebrasse pra ele fugir e Drina parecia parecia estar falando sozinha.
— E então, Alvo Severo você sabia a Rosa gosta do Tiago?
— Não, quem te disse isso!
— Hã... É so ver o modo como ela olha pro Tiago! — Disse Drina balançando o cabelo num tom sarcástico — Ela não te contou?
— Não!
— Mas, emfim — Disse Drina — Tchau, Tchau!
Quando ela disse que meu filho aquilo, com a intenção de magoar Alvo Severo, me enchi de desgosto por ela. Quando Alvo Severo foi embora desfiz o feitiço de Desilusão e reapareci no corredor, entrei no meu quarto e fui dormir. Tive uma noite de sono tranquila, apesar do sonho que tive com Drina e Ronald, que eles matavam toda minha família.
Acordei num pulo da minha cama meu dormitório agora estava muito iluminado, já não jazia mais uma escuridão penetrante, o brilho do sol agora dava um ar de novo a minha sala.
Se passaram duas semanas sem Alvo Severo e eu nos falarmos, nem entre as aulas, nem fora delas. Às vezes visitava o dormitório da Grifinória para procurar por ele. E somente achava Rosa e Hugo sentados em frente da lareira com Tiago e Drina conversando sobre Hogwarts. Olhei e passei por eles e Tiago imediatamente me perguntou:
— Oi, pai! O que o senhor quer?
— Seu irmão. — Respondi à ele — Ele está aqui?
— Não pai! — Disse Tiago — Ele não está.
Drina rapidamente se levantou e exclamou:
— Tiago... Eu acho que ele está na aula de Transfiguração. Olá, Professor Potter!
— Olá, Drina — Disse à ela lembrando do que ela disse a Alvo Severo, e vi que Rosa estava triste e disse:
— O que foi, Rosa?
— Nada, tio — Respondeu ela — Só estou preocupada com Alvo Severo.
— Vou procurar na sala de Transfiguração. Adeus pessoal!
Fui até a Sala de Transfiguração, só que dessa vez fui desaparatando, cheguei lá num estampido e no primeiro olhar vi Alvo Severo na última cadeira na última fileira que estava encostada na parede. Ele estava com seu rato tentando trnsformá – lo em um copo de vinho. E ele conseguiu na terceira tentativa um copo perfeito, prateado e bonito. A professora McGonagall dispensou – os e eles iam saindo. Quando Alvo Severo saiu eu falei com ele:
— Filho, o que aconteceu?
— Nada, pai!
— Seus irmãos me contaram que você estava muito triste — Disse à ele — Tiago está preocupado com você e eu também estou.
— Pai, posso te perguntar uma coisa?
— Sim, filho pode!
— O senhor sabe que eu gosto da Rosa?
— Não!
— Então está bem, eu gosto. E a Drina disse que ela gosta do Tiago!
— É apenas isso?
— É!
— Olha, Al, não importa de quem a Rosa gosta ela sempre ficará perto de você e por enquanto isso é o que importa.
— Sério?!
— Sério, você é muito bonito. Alguma menina ainda vai gostar de você
— Mas, pai eu não quero outra menina. Eu quero a Rosa!
Alvo Severo ameaçou correr então eu o segurei pelo braço e disse:
— Calma! Foi a Drina que te disse isso, né?
— Foi, e pai, eu não gosto dela!
— Não fique assim, também não gosto!
— Agora vá pra sua próxima aula, está bem?!
— Então tá!
Alvo Severo foi andando e eu aparetei. Cheguei às Estufas de Herbologia para ir com Neville até a primeira aula de Duelos. Neville estava com um aluno da Sonserina, cheguei ao seu lado e disse:
— Neville, vamos logo ou nos atrasaremos para a aula de Duelos!
— Está bem, Harry!
— Está dispensado!
E o aluno saiu da sala e eu disse:
— Vamos?
Fui até o Salão Comunal conversando com o Neville sobre as aulas de Duelos. Passamos por muitos lugares, por que eu não prefiri usar o atalho nem a desaparatação. No meio do corredor do 1º andar Neville me mostrou uma lista se nomes para dos alunos que queriam patricipar das Aulas de Duelo, que continham os seguintes nomes:
— Tiago Potter ; — Ronald Ledrid;
— Drina Ledrid ; — Tina Abott ;
— Barnabás Longbottom ; — Hugo Weasley ;
— Escórpio Malfoy ; — Rosa Granger ;
— Alvo Severo Potter ;
Cheguei a Grande Escadaria juntamente com Neville descia rapidamente a escada, por que percebi que estava atrasado. E na porta do Salão Comunal jazia um bilhete, dizendo que as aulas de Duelos estavam suspensas até a uúltimas semanas de Junho. Passadas três semanas fui até o Salão Comunal novamente junto com Neville.Abri a porta e o Salão não estava cheio, os alunos estavam aglomerados em só uma fileira de bancos, onde a luz do sol não batia com tanta intensidade, olhei para todos e disse:
— Olá alunos! Eu sou seu professor de Duelos, meu nome é Harry Potter e o nome dele é Nevillle Longbottom.
— Por favor, se levantem e fiquem perto de mim e do Professor Neville! — Disse isso e todos os alunos se levantaram rapidamente, quando estavam perto de mim disse à Neville:
— Neville, poderia me ajudar a mover e reduzir os bancos?
— Claro, Harry!
— Wingardium Leviosa! — Murmuramos juntos o feitiço e imediatamente os bancos se levantaram e os levamos para os lados do grande Salão Comunal — Reducio! — Murmuaramos o feitiço e os bancos se encolheram a um tamanho minúsculo e foram escondidos pela sombra feita pelas abóbadas do teto do Salão Comunal — Então, pessoal vamos começar a aula de Duelos?!
— Escolham um parceiro! — Disse Neville e todos foram ao encontro de seus parceiros — E pratiquem o feitiço Expelliarmus. O Prof. Potter e eu iremos demonstrar.
— Movam a mão desse jeito — Disse Neville mostrando o movimento — Agora tentem!
— É assim, professor? — Alguns alunos disseram isso repetidamente, então Neville disse:
— Atenção, todos! Pelo que percebi vocês estam sacudinho muito a mão.
Olhei e todos tentaram de novo, Neville estava no meio dos alunos mostrando mais uma vez para os alunos com mais dificuldade. Olhei de novo e uma varinha vairou bem perto da minha cabeça, olhei para trás para ver onde a varinha parara.
— Uau!
— Quem fez isso?
— Fui eu! — Quando ouvi essa palavra olhei para trás e a única pessoa que conseguiu foi — Drina Ledrid!
— Parabéns Drina! Uma salva de palmas para Drina, pessoal!
— Uh! Uh! Valeu, Drina! — Um monte de alunos bateu palmas e gritou ao mesmo tempo menos Rosa que ficou com uma cara horrível — Foi muito bom, Drina!
— Viu como se faz, Rosa? — Disse Drina — Duvido que você consiga fazer!
— Drina, que tal... — Disse Rosa num tom desafiador como se estivesse desafiando Drina — Você ser minha dupla à partir de agora?
— Claro, Rosa!
As duas se posicionaram frente a frente como se fossem travar um duelo mortal, suas caras de raiva sulgavam todo a aspecto de felicidade e emoção da sala.
— Expelliarmus! — Disse Rosa mas nada aconteceu — Expelliarmus!
— Você não consegue mesmo sua tonta!
— Expelliarmus! — Gritou Rosa com raiva e Drina voou pela sala — Uau! Eu fiz mesmo isso?
— Parabéns, Rosa! — Disse Neville — Você conseguiu!
Drina se levantava muito devagar, estava quase chorando e gemendo de dor em seu tórax devido à força do feitiço. Enquanto ela estava se levantando Neville e Rosa ajudaram e baixinho Rosa disse a Drina:
— Viu como consigo fazer, sua tonta!
— Pessoal! — Eu disse mas todos continuaram a olhar para Drina se levantando — Pessoal! — Disse mas todos continuavam a olhar — Pessoal! — Disse autoritário e todos me olharam assustados.
— Então, pessoal vamos continuar a aula?!
— Está bem! — Uma única voz ecoou por todo o Salão Comunal, e a tal voz era de nada mais nada menos que Alvo Severo, quando ele disse isso todos saíram de sua frente, eu por outro lado sorri para ele e susurrei:
— Muito bem, filho!
— Pessoal vamos praticar mais um feitiço?! — Disse Neville — Harry gostaria que você os demonstrasse o feitiço Estupefaça!
— Está bem, Neville!
— Pessoal, façam duplas de novo, para que nós possamos demonstrar o feitiço.
Todos fizeram de novo suas duplas e Rosa e Drina continuaram no empasse mas na mesma dupla, enquanto Neville e eu demonstrávamos o feitiço Estupefaça elas trocavam olhares indiscretos de raiva e desgosto.
Pelo jeito elas se comunicavam pelos olhares, se insultanto, quando olhei para as duas não acreditei que Rosa entrara naquele joguinho. Rosa que foi sempre tão responsável,adulta e com tanta personalidade. Quando terminei de explicar Drina e Rosa gritaram ao mesmo tempo:
— Estupefaça! — As duas gritaram ao mesmo tempo e foram arremessadas para as paredes laterais do Salão Comunal, e então houve uma única manifestação de Ronald Ledrid, que foi socorrer Drina gritando:
— Drina, o que houve?
— Nada,Ronald.
Eu por outro lado não fui ajudar nenhuma das duas por que fui jogado no chão por Alvo Severo, que foi correndo socorrer Rosa como se sua vida dependesse disso, ele socorreu Rosa, dizendo:
— Rosa, o que houve?
— Nada, Alvo Severo, foi a Drina.
— Estão todas bem? — Exclamou Neville — Obrigado pela ajuda, meninos!
— Sim, estamos professor!
— 10 pontos para cada um! — Eu disse — E parabéns para vocês Rosa e Drina!
— Então pessoal... — Disse Neville — Vocês conseguiram que os feitiços funcionassem?
— Mais ou menos, professor — Disse Alvo Severo, então olhei para meu relógio e disse:
— Como a aula já está acabando, darei o resto do tempo dessa aula para vocês praticarem. Então vão logo!
Os alunos iam se achegando à seu parceiro para começarem a praticar alguns feitiços. Enquanto isso, fui para o canto posterior da sala junto com Neville, meu objetivo era tentar convencê – lo de que sua separação com Ana era uma decisão muito precipitada. Além disso, eles foram convidados para o casamento de Rony e Hermione juntos, como um casal, seria incômodo se eles aparecessem lá separadaros.
O sino da Torre do Relógio tocou indicando o final da aula.
— Podem ir, pessoal! — Disse.
Fomos conversando por todo castelo, depois daquela aula cada um iria para seu dormitório por que não teríamos mais aulas.Até que eu encontrei Rosa e fomos subindo a Grande Escadaria juntos pois ela estava indo para a aula de Advinhação. Chegamos ao 4º andar e vimos Neville conversando com Jonh e Drina apareceu, ela e Rosa trocaram olhares maldosos e raivosos. Quando eu disse:
— Dia, Jonh!
— Dia, Harry! — Disse Jonh.
Então sussurei para Neville:
— Vamos sair, agora!
Admito que foi difícil passar no meio daquele clima gélido, acho que nem um patrono conseguiria consertar aquele momento. A atenção daquele momento estava focada no olhar de Rosa para Drina e vice – versa. Neville e eu ficamos olhando para eles. A única coisa que quebrou aquele clima gélido foi a presença de Hugo que passou dando “Dia ” para todos, essa foi a deixa para eu e Neville saírmos dalí.
Subi com ele até o 6º Andar, quando cheguei ao corredor do 6º Andar fui direto para meu Dormitório. Antes de chegar lá um fantasma apareceu em minha frente e quase me jogou no chão de susto.
— Quem é você?
— Sr.Potter não se lembras de mim, sou Nick – Sem – Cabeça. E vim aqui para lhe trazer um recado de Rony e Hermione.
— Mas Nick, por que eles não entregaram a mim pelo correio?
— Eles queriam que o recado passasse primeiro pela Diretora McGonagall.
— Obrigado, Nick!
— De nada, Sr.Potter!
— Mas então, Nick onde está o tal recado?
— Ele está com a Diretora McGonagall. Ela pediu para que o senhor a encontrasse na próxima semana às 16:00 horas em seu escritório para conversar sobre o recado.
— Obrigado, Nick!
— Adeus, Sr.Potter.
— Adeus, Nick!
Cheguei até meu quarto e fui preparar a matéria para a aula de amanhã.
E um médio número de outros estudantes, que só por olhar achei que somados davam mais ou menos uns 60 estudantes, que eram um número relativamente grande, mas pequeno em relação ao número de estudantes que Hogwarts possuía. E assim desse mesmo jeito se passaram mais duas semanas.
E chegou o dia da visita dos Aurores em Hogwarts, acordei indisposto esse dia, porque provavelmente veria Otto novamente e isso era o que menos desejava. Levantei – me da cama, com apenas uam alegria, não haveria aulas naquele dia. Quando saí do escritório já notei uam coisa estranha, não havia ninguém nos corredores. E com uam cara de confusão desci a Grande Escadaria em direção ao Salão Comunal para tomar o café da manhã. E de novo não havia uma sombra de aluno na Grande Escadaria, apenas quando abri a porta do Salão Comunal, soube onde todos estavam.
Um grande reboliço acontecia enquanto eu dormia, vários Aurores duelavam demostrando feitços novos para os alunos mais velhos, dei um OI para meus antigos colegas de trabalho, mas Otto não estava lá e isso me perturbou muito. Após minha conversa profunda com Alvo Severo, estava meio que sensível à alguns detalhes que são dificilmente percebíveis, como o fato de Alvo Severo gostar de Rosa.
No meio da multidão mescla de Aurores e habitantes de Hogwarts achei Córmaco e Ferdinando.
— Oi gente! — Disse acenando e eles responderam:
— Oi!
— Vocês viram o Otto?! — Disse já esperando que nenhum dos dois soubesse.
— Não!
— Gente, eu tenho que achá – lo! Depois falo com vocês! Tchau!
— Tchau, Harry!
—Tchau, Harry!
E fui subindo a Grande Escadaria novamente à procura de Otto, a escada vazia e o barulho dos meus passos eram a minha única companhia ali, naquele momento, a escada vazia me dava a impressão que aquilo tudo, o fato dos aurores estarem ali e a escada estar vazia era parte de algum plano sinistro, mas ignorei as hipóteses e continuei subindo. Até que encontrei Tiago, no quinto andar, descendo para a grande celebração no Salão Comunal.
— Tiago... Hã... Cadê o...?
— Pirraça, Barão Vermelho, Psiquiatra?
— Não!
— Otto, um auror você viu ele?
— Não sei quem é Otto, mas sei que tem alguém do ministério lá no dormitório da Grifinória...
Tiago nem terminara de falar quando o deixei falando sozinho com o eco provocado pela falta de pessoas. Subi correndo os degraus, dois, quatro, seis, e assim continuei de dois em dois pra ir mais rápido. Ao chegar na porta do dormitório, a Mulher Gorda perguntou a senha.
— Qual a senha?!
— Não sei, sou professor posso passar?
— Pode, mas fique calmo, ninguém corre perigo não!
— Está bem — E a porta se abriu — Obrigado!
A porta se abriu e eu entrei cauteloso, ouvia vozes vindas de todo o dormitório, algumas eram de quadros do dormitório, mas uma se elevou e se destacou em meio às outras, ela vinha do dormitório dos meninos da Grifinória.
— Abaffiato!
E fui me achegando cada vez mais a porta e encostei levemente, para a madeira da porta ranger, a cabeça e escutei: Você dará isso ao filho de Harry Potter, está escutando? Essa voz eu reconheci imediatamente como a de Otto. Está bem! A voz que respondeu eu não consegui reconhecer. Rosa, a filha daquele Weasley vai descobrir sobre sua irmã, e antes disso acontecer você deve entregar isso a um dos dois filhos de Harry Potter, é isso que o mestre deseja, entendeu? Novamente a voz de Otto. Está bem! Mas não fique soberbo nem se vanglorie, posso acabar com você a qualquer instante entendeu? Disse a segunda voz num tom diferente. Mas não irá ele não gostará de saber disso! E, além disso, estou com a varinha dele, por mais forte que seja nunca conseguirá vencer a varinha de meu mestre. Vamos ver então, Ottinho, ou melhor, dizendo Anttinha, parece não é? Criança... Otto voltou a falar. Não comece não quero te machucar! Agora, você netendeu as instruções? Sim! Anttinha!
Ouvi a madeira do piso do quarto ranger, isso me identificou que iriam abrir a porta.
— Corporistellus!
E a porta se abriu e eu saí correndo sem tropeçar pela escada e Otto veio atrás de mim, não consegui ver quem era a pessoa com quem Otto conversava mas algo me dizia que era Ronald. Depois disso, perdi a vontade de celebrar com meus antigos amigos fui para o escritório e dormi.
Enquanto isso, Drina e Rosa estavam na biblioteca estudando feitiços de Duelo, para poderem se preparar para a próxima aula de Duelos.
Drina ficou na Biblioteca apenas trinta minutos, enquanto, Rosa ficou um pouco mais. Depois de terminar de estudar alguns feitiços de Duelos Rosa foi procurar mais feitiços de Duelo, quando achou um pedaço de pergaminho no chão escrito Harry Potter o Herói do Mundo Bruxo e foi na Secção Reservada da Biblioteca para procurar minha historia em Hogwarts.
— Harry Potter o Herói do Mundo Bruxo! — Ela exclamou alto para as paredes vazias da Biblioteca e um livro prata e dourado apareceu planando em sua frente e ela o pegou, e o tal livro tinha como título: Harry Potter o Herói do Mundo Bruxo! O primeiro capítulo era longo mas Rosa só leu um trecho, era esse:
“Harry Tiago Potter Herói do Mundo Bruxo. Grande pessoa, inteligente e muito corajoso, um verdadeiro grifinório, filho de Tiago Potter e Lílian Potter, entrou em Hogwarts com 11 anos. Seu desafio era vencer um dos bruxos mais perigosos de todos os tempos, Voldemort, aos 17 anos ele lutou com Voldemort até à morte. Depois disso viveu feliz, se casou com Gina Weasley e tais tiveram três filhos Lílian,Tiago e Alvo Severo.“
Depois de ler, Rosa ficou focada no nome Voldemort, então disse:
— Voldemort! — Disse mas nada aconteceu, então disse:
— Os bruxos mais perigosos de todos os tempos – E um livro verde e vinho apareceu em suas mãos, no livro ela procurou o nome Voldemort e achou, nele estava escrito:
“Voldemort – Seu nome verdadeiro era Tom Riddle. Um bruxo bastante habilidoso, teve uma infância difícil, seu pai era trouxa e a mãe bruxa, foi criado em um orfanato. Dominador de artes das trevas como: Horcruxes e uma habilidade única de transformar cadáverez em pessoas vivas por meio de Horcruxes. Em sua infância era uma criança bastante persuasiva, inteligente e misteriosa. Morreu depois de travar uma batalha épica contra Harry Tiago Potter. ”
Mais palavras entraram na mente de Rosa ela pensou o dia todo em tais palavras, eram elas: Horcruxes e uma habilidade única de transformar cadáverez em pessoas vivas por meio de Horcruxes. Pensava nessas palavras por toda a semana, chegou até a me perguntar.
Passado algum tempo Rosa voltou até a Biblioteca para ver se conseguia saber mais sobre Voldemort e conseguiu, na Biblioteca ela disse:
— Horcruxes! — Disse e nada aconteceu, disse de novo — Habilidade única de transformar cadáverez em pessoas vivas por meio de Horcruxes! — Disse mas nada aconteceu ela então disse — As Artes das Trevas! — Então um livro preto e marrom apareceu em sua frente, Rosa procurou o termo Horcruxes ou Habilidade de transformar cadáverez em pessoas vivas por meio de Horcruxes, mas somente conseguiu achar a Habilidade de transformar cadáverez em pessoas vivas por meio de Horcruxes. Procurou isso, mas, uma coisa veio em sua cabeça o nome Riddle, e nesse momento pensou em Drina e em seu sobrenome Ledrid.
Rosa saiu da Biblioteca rapidamente pensando em dois nomes:Riddle e Ledrid, chegou ao seu dormitório anciosa, não falou com ninguém e foi diretamente para seu quarto. Subindo a escada para seu quarto encontrou com Alvo Severo, e lhe disse:
— Alvo Severo, encontrei uma coisa sobre Drina e seu irmão Ronald.
— Mesmo, e o que é?
— É sobre ... — Rosa hesitou em contar mas com iniciativa continuou — O sobrenome Ledrid.
— O que tem o sobrenome de Drina?
— O tio, quer dizer seu pai, já lhe falou sobre um sujeito chamado Voldemort?
— Não!
— Ele era... — Rosa contara tudo que descobriu na Biblioteca à Alvo Severo, quando ela terminou Alvo Severo disse:
— Ufa!
— Então eu acho que Ledrid é Riddle desembaralhado, olha só! - Rosa sentou no chão e escreveu o nome Riddle em um pedaço de pergaminho que ela achou em seu bolso e depois escreveu Ledrid, desembalharou as sílabas e confirmou sua teoria de que Ledrid é Riddle desembalharado, depois disso tudo Alvo Severo disse:
— Nós temos que contar para meu pai, rápido!
— Não, senão ela vai arranjar um jeito de escapar!
— Não, você não vai...
— Sim, Alvo Severo vou enfrentá – la!
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