Na Ala Hospitalar

Harry tinha acabado de embarcar no expresso de Hogwarts e procurava Rony e Hermione nas cabines. Olhou em todos os compartimentos e não achou os dois em lugar algum.

– Eles deviam estar por aqui! – disse frustado.

Cansado de procurar os dois, ele foi à caça de uma cabine vazia e encontrou uma exceto por Neville e Gina.

– Oi Harry! – disse Neville

– Oi Neville e... hum oi Gina – falou sentindo as bochechas formigarem.

– Oi Harry! – sorriu.

– Vocês viram o Rony e a Mione? – perguntou ele aos dois.

De repente Gina sentou-se ereta na cadeira e seu sorriso desapareceu.

– Bem, um... Eles estavam procurando uma cabine quando eu os deixei e um... er...

– O que houve? – perguntou Harry

– Eu estou preocupada com a Hermione. – disse fazendo cara de preocupação – Ela está muito magra, e ela parece doente...

– Sério? – assustou-se Harry.

– Ah, é ... – fungou.

Ficaram em silêncio por um tempo até Neville começar uma conversa sobre Quadribol, mas eles foram interrompidos por Malfoy e seus lacaios.

– Ora, ora, ora Potter – disse – Onde estão o pobretão do Weasley e aquela sangue-ruim que você chama de sua “namorada” ?

– O que? – Harry se levantou e olhou ameaçadoramente para Malfoy – O que você quis dizer com isso?

– Olha, eu esperava tudo de você Potter menos namorar aquela sangue-ruim.

– O que você esta querendo dizendo? – tornou a perguntar, Harry.

– Não se finja de idiota, Potter... Ah, ja sei! Está querendo mentir que não esta namorando a Granger para que sua reputação volte a ser o que era antes.

Harry olhava para Malfoy incredulo.

– Você é insano! Saia daqui Malfoy vá pertubar a sua conciência e rever tudo que você ja fez de errado dessa sua vida miserável! – O impurrou.

– O que você disse? – Malfoy tentou pegar sua varinha, mas Harry foi mais rápido e lançou um feitiço em Malfoy que caiu no corredor. Crabbe tentou cair em cima de Harry, mas Harry lançou o mesmo feitiço em Crabbe e para se precaver, em Goyle também.

Harry fechou a porta da cabine, respirando pesadamente.

– Eu ja estou cansando do Malfoy. – falou se sentando no banco.

– E quem não está? – perguntou Gina

– Pois é.

                                              ***

Depois de desembarcar do trêm, Harry tentou novamente ir atrás de Rony e Hermione, mas sem sucesso. Avistou Hagrid chamando os alunos novos.

– Hagrid! – chamou Harry.

– Olá, Harry! – falou Hagrid.

– Você viu o Rony e a Hermione?

– Ah, sim eles acabaram de passar por aqui.

– Obrigado Hagrid! – saiu correndo.

Como era de se esperar Harry chegou tarde demais. Não viu Rony nem a Hermione e suspirando alto entrou em uma carruagem e esperou ela começar a se mover.

– Um... Toc, toc, toc – disse uma voz conhecida – Ei, eu to ti vendo ai dentro Harry!

Harry abriu a porta da carruagem e deparou com Gina. Ela subiu na carruagem

– Deu sorte com o Rony e a Hermione? – perguntou se sentando ao lado do moreno.

– Ãhn... não – disse se sentindo incomodado com a aproximação de Gina.

– Você deve encontra-los em breve – sorriu.

– Certo.

Ficaram em silêncio enquanto a carruagem seguia em direção ao castelo. Gina decidiu quebrar o silêncio.

– O que foi Harry? Está incomodado com alguma coisa?

– Não... – suspirou – Sim

– Diga!

– É só que aquela coisa toda que Malfoy disse...

– Ah! Agora você vai dar ouvidos à que Malfoy diz Harry?

– Bom é que ele disse sobre a Mione e eu...

– Sim.

– Que nós estavamos... Ér... Quanta besteira! – jogou seus braços ao ar frustado.

– Mas Harry... Você e a Hermione estão namorando – Gina o olhou de modo estranho

Harry a encarou achando que ela estava maluca. Felizmente a carruagem parou e os dois desembarcaram.

– Bom, então... tchau – disse Gina.

– Tchau.

Harry saiu apressado procurando algum sinal de Rony e Hermione até que os avistou caminhando para a mesa da Grifinória.

– RONY! HERMIONE – gritou, mas os dois pareciam não ouvir.

Então de repente Hermione caiu no chão e Rony, Luna e alguns alunos da Grifinória correram para socorrer Hermione.

– Hermione! – Harry correu até lá. – Licença, Licença... Oi Rony.

– Harry! – o ruivo se assustou – Pensei, pensei...

– Tá que seja – se abaixou onde Hermione permanecia desmaiada – O que houve com ela?

– Bom... É uma longa história, mas resumidamente ela está sim por sua causa.

Harry levantou o olhar

– O que?

– Bom é que você desap... – Harry o interrompeu.

– Certo, certo – disse – Olha vou leva-lá a enfermaria.

– Harry... – Mas Harry ja tinha pegado Hermionde pela cintura e agora a carregava em direção a enfermaria.

 

Adentrou as portas da Ala Hospitalar 20 minutos depois, assutando Madame Pomfrey.

– Oh! – exclamou Madame Pomfrey – O que houve com a Srta. Granger?

– Ela desmaiou. – respondeu Harry.

– Ora, ponha ela aqui – falou indicando a uma cama.

Harry colocou Hermione na cama e respirou fundo. Madame Pomfrey pegou um frasco com uma poção e colocou na boca da morena a fazendo engolir.

– Que poção é essa? – perguntou Harry.

– Para faze-lá dormir – respondeu Madame Pomfrey. – Se me der licença – disse, e saiu.

Harry olhou para Hermione que tinha uma expressão serena. Ele não podia acreditar nas palavras de Malfoy e Gina. Parecia que estava em um sonho onde todos estavam loucos. Se ele estivesse namorando com Hermione, uma coisa que ele acharia impossivel, ele não ia esquecer-se dos dois.

– Isso não pode ser verdade – murmurou – Não pode.

Hermione suspirou enquanto dormia e se debateu na cama. Harry deu um beijo na bochecha de Hermione.

– Fique bem, Hermione – saiu.

                                              ***

Hermione acordou se sentindo um pouco disposta. Abriu os olhos e piscou para poder focalizar onde estava. A luz que saia da janela a cegava completamente. Ela olhou ao redor e viu um rélogio ao lado da cama em cima da cômoda, mostrando que ja era 11h e 35 minutos, as aulas ja haviam começado. Hermione franziu a testa. Como ela dormirá muito? Perderá dois périodos de aulas e as materias do ano. Ela identificou que estava na enfermaria e tentou se lembrar do que aconteceu a noite passada. Hermione tentou se levantar, mas sentiu vertigem e cambaleou se apoiando na cama respirando profundamente.

– Ah! – disse Madame Pomfrey ás costas de Hermione – Então ja está de pé!

– Claro – falou girando os olhos.

– Srta. Granger pode fazer o favor de se deitar– ordenou a enfermeira impaciente.

Hermione embora hesitante sentou-se na cama.

– Bom Srta. Granger, pelo o que o me contaram, a senhorita não tem comido nada por esses dias.

– Ora, por favor, Madame Pomfrey, isso é uma coisa minima...

– Srta. Granger! – exclamou Madame Pomfrey– a senhorita desmaiou por falta de nutrientes no seu organismo!

– Ora...

– Nada mais senhorita! – Hermione suspirou – Só vou liberar a senhorita á noite. – saiu.

– Mas eu vou ficar um dia sem aula?! – disse incredula jogando os braços ao ar.

Hermione deitou-se na cama e olhou para o teto, entediada.

– Ótimo. – resmungou – Agora vou ter que passar o resto do dia aqui deitada entediada, sem nada para fazer, só olhando para o teto, sozinha, esperando essa enfermeira que não sabe de nada me liberar... Que saco!

Madame Pomfrey voltou com um frasquinho em mãos onde continha uma poção de cor creme e deu para Hermione beber. Hermione olhou para a emfermeira surpresa.

– Para repor os nutrientes, senhorita – explicou – Agora tome todo!

Hermione levou a o frasquinho aos lábios e engoliu a poção. A poção tinha gosto de leite e torradas com geléia de uva, um tipico café da manhã. Hermione após beber a poção, sentiu-se cheia, como se tivesse comido alguma coisa que a satisfazesse, estalou os lábios e devolveu o frasquinho para Madame Pomfrey.

– Obrigada – disse

– Só faço o meu trabalho – disse e saiu de novo.

Hermione suspirou e tornou a se deitar olhando para o teto entediada.

– Que saco! – repetiu após meio minuto. – Eu tenho que sair daqui, estou me sentindo confinada a um quarto sem paredes e janelas, eu quero pelo menos só da uma volta por ai! – fechou os olhos. Então uma idéia ocorreu na mente de Hermione fazendo a morena sorrir esperançosa.

                                          ***

10 minutos depois Hermione saia ainda de camisola pelo castelo, que estava vazio naquela hora por causa de todos estarem em aula. Ela havia colocado em si mesma um feitiço para ninguém podesse vé-la. Hermione caminhava alegremente pelo castelo, mas parou.

– O que eu faço agora? – se perguntou. – Um... acho que vou pros jardins. – saltitando e cantarolando alegremente com a recente “liberdade” Hermione foi em direção aos jardins.

Chegando lá, se sentou embaixo de uma árvore, encostou a cabeça no tronco da árvore e suspirou. Ficou naquela posição até ouvir o sinal bater indicando que as aulas do dia haviam acabado. Ela se levantou suspirando quando algo te chamou a atenção. Alguém corria em direção ao lugar mais afastado dos jardins, aonde toda a extenção do lago ia. Hermione percebeu que a pessoa usava um casaco com capuz e notou que era a mesma que estava na casa dos Weasley no dia anterior. Muito curiosa Hermione seguiu a pessoa que corria apressadamente até ela parar. Hermione a viu chegar até o lago, pegar um pouco de água, e jogar no ar onde o sol iluminava bem. A observou pegar uma moeda de ouro, jogar no ar e murmurar palavras até uma névoa se formar apartir do lugar onde a moeda havia desaparecido e Dylan aparecer na nevoa. Hermione viu a pessoa do capuz falar rápidamente com Dylan que gesticulava com as mãos. Ela disse alguma coisa para o garoto que rebateu fazendo uma careta. Hermione começou a se aproximar, mas se lembrou de que tinha que voltar para a Ala Hospitalar o mais rápido possivel.

Correu com pressa de volta para o castelo, tentado evitar se bater ou esbarrar em alguém. Chegou à enfermaria, desfez os feitiços que tinha colocado na enfermaria, e colocou os travesseiros no lugar e deitou na cama muito ofegante.

– O que será que está acontecendo? – murmurou fechando os olhos – Quem é esse tal Dylan? E quem é essa pessoa do capuz? O que eles estão tramando? Como vieram parar aqui?

Hermione respirou fundo.

– Oi, estou encomodando? – perguntou uma voz.

Hermione abriu os olhos e sorriu.

– Lu! – abraçou a loira. – Não deveria está na aula?

– Olá Hermi, agora é o almoço meu bem – respondeu sorrindo e se sentou na cama da morena. – Está tudo bem ai com você querida?

Hermione suspirou.

– Nada bem! – respondeu – Eu estou me sentindo sufocada com essas paredes! É como se estivesse se fechando em torno de mim! OLÁ! Eu preciso sair daqui! Preciso correr feito uma maluca por ai! Preciso gritar para aliviar todas as minhas magoas!

– Nossa! – disse Luna – Olha quem é a maluca agora.

Hermione deu um sorrisinho.

– Desculpe se eu estou ficando maluca – disse nervosa – Mas com essa situação eu sou forçada a me sentir assim, minha querida, desculpe-me se esse meu jeito não agrada.

– Totalmente, uma Luna da vida – disse a loira fazendo Hermione rir. – Agradeça a sua loira preferida por esse feito de mudar a certinha, e centrada Hermione Granger. – parou e fez cara de espanto e levou às mãos a boca – Oh, meu deus! Eu sou super poderosa, acabei de criar um monstro lunático!

Hermione deu uma risadinha

– Não seja boba, Lu. – Disse a morena – Você não é uma maluca, apenas tem uma mente aberta. E eu te adoro – a abraçou.

– Que bom! – sorriu. – E ai, quando vai poder sair da sua tumba?

– Ao anoitecer, me reerguirei da minha tumba, para almodiçoar a certa pessoa em particular e depois irei atrás da pessoa que eu mais amo, o trazendo para o meu cantinho na minha tumba particular! – disse numa voz teatral levantando as mãos em frente do rosto e as movimentando, e os dedos também como se tivesse contando um filme de terror.

– Nossa! – exclamou Luna – Sinceramente você está andando demais comigo.

Hermione riu.

– E de novo – falou – Não seja boba, eu adoro a sua companhia.

– Obrigada. – Luna a olhou e depois sorriu de modo malicioso.

– O que foi? – perguntou Hermione estranhando a expressão do rosto de Luna.

– Que tal criarmos códigos ou falarmos de trás para frente ou qualquer coisa para podermos nos comunicar sem ninguém saber e acharem que viramos umas doidas varridas de vez? – disse tudo de uma vez, parando para respirar.

Hermione gargalhou.

– E como vamos fazer isso? – perguntou.

– Fazendo oras!

Hermione girou os olhos.

– Vamos, Hermi! – disse Luna – Ai nós podemos contar segredo uma para outra sem ninguém saber ou desconfiar o que é!

Hermione tornou a rir, mas parou e pensou.

– Que idéia ótima! – Hermione sorriu – É isso ai! Agora viramos loucas de vez! Mas tende ser uma coisa bem bolada!

– Ah, não mentira! – falou de modo sárcastico

– Idiota! – Hermione riu e bateu no braço da loira a fazendo rir também. – Certo, primeiramente temos de decidir se vamos fazer do método trouxa ou método mágico...

Elas começaram a pensar.

– Acho que do método mágico sabe – falou Luna – Ai ninguém vai descobrir mesmo.

– Um... acho meio complicado – se pronuciou Hermione – É melhor do modo trouxa. Era assim que eu me comunicava com as minhas amigas na escola trouxa. Nós mandavamos bilhetinhos na sala com o código para as outras descobrirem o que escrevemos.

– Huuuum... A Hermione Granger mandava bilhetinhos na hora da aula? – perguntou maliciosa.

– Fazia isso até a terceira série quando a professora me pegou mandando um desses bilhetinhos e me deixar de castigo – fez uma careta – Apartir dai, eu dei de cara nos livros.

– O incio da sabe-tudo Granger – completou Luna tentando não rir.

– Verdade.

Luna mordeu os lábios tentando segurar a gargalhada que ela ia dar.

– Tudo bem – disse a morena tentando ignorar Luna – Voltando aos códigos.

Voltaram a pensar.

– Que tal o método trouxa com magia? – disseram ao mesmo tempo, as fazendo rir.

– Eu acho uma ótima idéia – disse Hermione.

– Concordo, concordo – falou Luna.

– Bom então, ao planejamento,

Elas ficaram 15 minutos discutindo como seria o tal código, quando foram interrompidas pela chegada de Madame Pomfrey com a poção de Hermione. A poção tinha uma cor alaranjada, diferente da outra cor de creme.

Hermione levou o frasco aos lábios, mas o gosto era diferente da que ela tomou de manhã. Dessa vez, a poção tinha o gosto de rosbife, purê e suco de ábobora. Hermione muito surpresa olhou para a enfermeira, desconfiada.

– Essa poção é a mesma que eu tomei mais cedo? – perguntou devolvendo o frasco a Madame Pomfrey.

– Claro que é minha querida! – disse ela

– Então porque o gosto é diferente? – franziu a testa.

– É diferente? – perguntou a enfermeira impaciente – Ora minha querida deixe de besteiras. – saiu.

Hermione fez uma careta.

– Para que essa poção? – perguntou Luna.

– Para poder repor os nutrientes que eu perdi – respondeu coma voz monótoma – Por isso eu desmaiei ontem, por falta de comida no meu organismo.

– Ai, ai Hermi – falou Luna – Não mais para parar de comer viu? Ou então eu te tranco aqui por mais dois dias.

– Ah não! Isso não – Hermione fez cara de riso e levantou a mão – Eu prometo nunca mais parar de comer. Palavra de escoteiro – acrescentou.

Luna deu uma risadinha.

– Certo Hermi. Agora eu preciso ir.

– Mas o horário do almoço ainda não acabou – disse Hermione consultando o relógio.

– Eu vou me encontrar com o Ron – respondeu.

Hermione fez cara de magoada.

– Geralmente você está passando mais tempo com ele do que comigo que está passando por uma fase dificil – fungou.

Luna sorriu.

– Prometo passar mais tarde aqui e aproveito e trago o esquema dos códigos e também alguns livros – Depositou um beijo na bochecha dela. – Tchau, anjo.

Hermione assumiu uma expressão de dor, mas tentou disfarçar.

– Tchau, Lu.

Quando Luna saiu, Hermione afundou no travesseiro e começou a chorar baixinho. Uma musica melâncolica e triste começou a tocar na enfermaria. Hermione ao ouvir aquela musica se sentiu mais depressiva e afundou a cabeça no travesseiro, para poder abafar os soluços. Pegou outro travesseiro e colocou atrás da cabeça, a escondendo. Ouviu seu nome ser chamado baixo, mas ela não se virou, apenas ficou chorando, até não tiver mais lágrimas para chorar. Ela começou a sentir suas pálpebras pesarem. Então caiu no sono.


N/A : Olá gente mil desculpas pela demora do cápitulo '-'
Estou tendo bastante dificuldade para desenvolver a história. Estou cheia de ideias mas não consigo passa-lás para a Fic. Eu realmente estou odiando os cápitulos que fiz até agora. Nunca é bom demais para mim. Eu vou compreender se não estiverem gostando, sou amadora no ramo de escritora de fics e sei que deve estar saindo horrivél. Não os culpo por não gostar. Só queria pedir miiiiiil desculpas tá? Estou começando a pensar seriamente em desistir... Não esta sendo nada fácil. Sou horrivel podem falar. D:

Respostas :

 PamyPotter : Oiie amoreee :) Sim sou rápida no negócio auhsuahsuash' En que parte você ficou confusa? Não é que você seja burra amoree, a pista vai aparecer logo, logo tá? Torça para que poste mais ushaushuas' Huuum você quer pista é? .~~ a serie é muito conhecida, comparam a saga com HP uahuaha ( não é crépusculo) Olha duas pistas... Na verdade três com o cápitulo. Espero que goste (:

 rosana franco : Sim, concordo com você kkkkk'  e concordo nos adjetivos que você não pôs  por que a Gina pode ser tudo isso... Ou não ^^ Ainda não sei direito qual vai ser o destino da Gina mas ela tem uma parte da culpa  de tudo que está acontecendo. A Mione é bastante esperta sim, mas ela nunca acharia que a Gina chegaria a tal ponto hein? .~~

 Tito Shacklebolt Finnigan : Poisé, falsidade é uma coisa muito séria ... Vou te falar vivo rodeada de pessoas falsas kkk' , mas isso é normal né? Gina, uum personagem complicada, não sabe o que quer '-'. Eu sempre vejo fics  de Mione e Gina amigas, quando a fic em questão é HHr, mas por que não colocar uma inimizade entre elas? Eu so tenho ideias loucas, fala sério. Eu acho que bastante mal para escrever serinho. '-' Mas é bom saber que estar gostando.

Galerãaa! Quero pedir desculpas se estiver algum erro de português tá? ( Deve ter milhares) Sinceramente, acho que a fic não está muito boa ( Olha eu me laamuriando de novo ;x ) Só espero que vocês comentem por que né ... por favor :x ( ok agr eu ja estou implorando. u.u )

Próximo cápitulo talvez em breve...

Blueberrykisses ;*

Laai.
 

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