Confissões de um Cavaleiro Ado
Capítulo 10
Confissões de um Cavaleiro Adolescente em sua Armadura Brilhante.
Nós chegamos ao que parece ser uma porta de aço, iluminada somente por uma tocha. Draco a abre e agarra a tocha. Entramos em um quarto minúsculo, do tamanho de um elevador, sem mobília. O vampiro localiza um painel com um teclado numérico e pressiona um código. A porta se fecha com um som metálico.
Soltando um suspiro de alívio, Draco coloca sua tocha em um suporte na parede e cai sobre o chão. Me junto a ele.
- Você está bem? - ele pergunta, virando-se para olhar para mim. Ele ainda respira pesadamente.
- Sim, estou bem - digo, por algum motivo eu fico um pouco tocada pela sua preocupação. Afinal, ele assistiu seu chefe de três-mil-anos-de-idade transformar-se em uma pilha de pó. Provavelmente isso foi muito traumático para o garoto. E ainda assim, ele está preocupado por como eu estou.
- Isso foi muito perto - diz ele, ainda com a respiração irregular. - Eu não posso acreditar que ela conseguiu pegar Ted.
- Sem brincadeira - eu digo. Olho ao redor do quarto. Parece ser feito totalmente de algum tipo de metal brilhante. - Que lugar é esse?
- É um quarto de segurança - explica Draco. - Há alguns poucos metros de titânio sólido nos separando do resto do complexo. Ela nunca entrará aqui. Só temos que esperar. Ela irá sair eventualmente. Afinal, ela tem escola pela manhã.
- Então, deixe-me ver se eu entendi - digo, puxando meus joelhos para o meu peito e tentando tranqüilizar meu coração. - Aquela garota é uma caçadora de vampiros?
- De fato - Draco diz. - Em cada geração nasce uma garota destinada a matar todos os vampiros, livrar o mundo do mal, blá, blá, blá. - Ele balança a cabeça. - O que é absolutamente ridículo. Não somos maus. Não matamos os seres humanos. Nós nos mantemos, doamos milhões para a caridade, as obras.
Interessante.
- Mas os caçadores não acreditam nisso, não é?
- Por favor - ele suspira. - Alguns anos atrás, lançamos uma campanha de relações públicas. Vampiros são pessoas também. Enviamos para a companhia matriz, Caçadores Inc., press releases¹ filmes no Quick-Time² demonstrando alguns dos mais filantrópicos dos nossos, tudo. Mais isto os convenceu? Não. Recusaram-se a ouvir. Insistiram que era seu destino, seja qual for o inferno sangrento que isso signifique. Não importa para os Caçadores Inc., que alguns dos maiores artistas e músicos do nosso tempo sejam vampiros. E que eles estejam matando os membros mais valiosos da sociedade que nunca fariam mal a uma mosca.
- Ooh, músicos? Como quem? Marilyn Manson? O cara do Nine Inch Nails? Green Day?. - Ooh, espero que Billie Joe seja um vampiro. Então talvez eu possa encontrar com ele. Talvez ele até more aqui na convenção. Você sabe, com riquezas e estrelas do rock, eu devo admitir que pode haver ALGUMAS coisas boas em ser uma vampira.
- Suas identidades são secretas - Draco, o desmancha-prazeres, explica. - Eu poderia te dizer, mais então eu teria que matar você.
- Tecnicamente eu já não estou morta? - pergunto com um sorriso, lembrando-me de nossa conversa anterior.
- Mais uma vez, você não consegue entender o conceito de figura de linguagem.
- Sim, sim. Então quem são os músicos?
Ele geme.
- Você é como um pit bull com um osso, não é?
Sorrio orgulhosamente.
- Bem, você viu Behind the Music no VH1, certo? Rockumentários de músicos talentosos que sempre morrem jovem na segunda meia hora?
- Quando voltarmos, a tragédia que abalou seu mundo - cito com uma risadinha.
- Hum, certo. - Draco diz, revirando os olhos. - Bem, você honestamente acha que cada uma dessas estrelas só tinha realmente má sorte no departamento de acidentes trágicos?
Hmm. Eu realmente nunca tinha pensado dessa forma sobre isso antes. Eu sempre atribuí a multidão de roqueiros mortos ao: viva rápido, morra jovem, e deixe um cadáver com boa aparência, teoria de James Dean de vida. Mas será que eles já eram cadáveres de boa aparência, só para serem mortos uma segunda vez por um Caçador iludido pelo destino e com nenhuma apreciação pelo rock‟n‟roll?
Você sabe, se eu sair dessa, eu deveria escrever um livro contando tudo sobre o mundo dos vampiros. Talvez eu conseguisse ir na Oprah Ou pelo menos no The Daily Show...
- Você se lembra aquele programa que costumava passar na TV? - Draco continua. - Sobre uma Caçadora? Aquele simpatizante Joss Whedon³ escreveu o personagem para ser tão nobre e bom. Sempre salvando o mundo dos vampiros e dos demônios. Mas não é assim na vida real. A Caçadora na vida real é uma vingativa, feia e uma megera sem compaixão. - Ele olha para o teto escuro. - E agora ela matou Ted. Este é de fato um dia triste para os vampiros.
- Para a Mione, também - acrescento, franzindo o cenho. - Já que ele estava prestes a me dizer como reverter toda essa coisa de transformação em vampira. Isto significa que eu vou ficar presa como uma sanguessuga pela eternidade? Ou até que eu vire pó nas mãos de um Caçador?
Draco dá de ombros.
- Talvez não - diz ele. - Ted tem uma biblioteca inteira com textos antigos. Certamente um deles terá a resposta. Assim que sairmos daqui, podemos dar uma olhada.
Okay, isso me faz sentir um pouco melhor. Talvez haja esperança, afinal.
- Oh, Ted - Draco geme repentinamente, batendo a parte de trás da sua cabeça na parede de titânio. Isto deve doer, mesmo para um vampiro. - Por que teve que ser você?
- Você parece terrivelmente chateado por um cara que estava gritando e chamando você de nomes sujos há apenas um minuto atrás - aventuro-me, não completamente certa de como reagir a esta exposição súbita de emoção.
Draco se vira para me olhar, seus olhos cheios de lágrimas de sangue, o qual é uma coisa grosseira, na verdade. Eu pergunto-me se ele transpira sangue, também. Essa certeza faria alguns hábitos de ginástica interessante.
- Ted era meu pai - explica ele, com uma voz lenta. - Meu companheiro de sangue original, embora não nos chamávamos assim naquela época. Ele foi a pessoa que me transformou em um vampiro.
- Ah. - Está começando a fazer sentido agora. Eu sinto uma pontada de pena pelo pobre Draco. Vendo Ted, seu pai vampiro, transformar-se em uma nuvem de fumaça deve ser bem traumatizante para ele. Na verdade, estou espantada que ele tivesse os meios para se certificar de que eu saísse viva.
- Então, por que você quis se tornar um vampiro? - Eu pergunto, curiosa. - Foi a riqueza e o poder, como Emma quer?
Draco balança a cabeça.
- Dificilmente - ele diz. - As coisas eram muito diferentes quando eu me transformei.
Ele estica suas pernas ao longo do chão e estira suas mãos acima de sua cabeça num bocejo. Eu recuso-me a observar como essa posição estendida realça seu abdômen tanquinho. Não, não é sequer um pontinho no meu radar.
- Diferente como?
- É uma longa história, na verdade.
Dou de ombros.
- Temos muito tempo.
- Muito certo. - Ele sorri, triste. - Bem, tudo começou a cerca de mil anos atrás. Quando eu servi como um dos Cavaleiros do Rei Arthur da Távola Redonda.
Espera um pouco.
- Rei Arthur? Então, ele realmente existiu?
Draco faz uma careta e dá um de seus famosos “você está brincando comigo, você é um bebê?‟ olhares. - É claro que ele existiu -diz ele, com toda a indignação do mundo.
- Oh. Okay. Mas eu pensei...
- Uh, até ontem você achava que os vampiros também não existiam.
Ele tem um ponto aí.
- Então, você trabalhou para o cara? Sentado na Mesa Redonda? Em Camelot? Tento imaginar Draco em uma armadura brilhante, em vez de seu típico Armani brilhante. Aposto que ele era um cavaleiro muito sexy. Todas as donzelas provavelmente eram loucas por ele. Eu gostaria de saber se ele tinha uma esposa. Filhos. Ugh. Por que o pensamento de ele ter filhos me machuca tanto? Quero dizer, quem se importa? Então, ele teve uma vida mil anos antes que eu nascesse. Um grande wooph.
- Você conhecia Lancelot? - Eu pergunto, para tirar da minha mente a coisa dos filhos que machuca.
- Lancelot - Draco suspira com repulsa. - Por que todo mundo sempre pergunta sobre aquele idiota? Só por que o amor como todas as lendas foram retorcidas para fazê-lo parecer como uma espécie de herói. O cara quase nunca aparecia para lutar. Ele estava muito ocupado trepando com a Rainha Guinevere nas costas do rei. Quero dizer, graças a ele, o pobre Arthur perdeu seu trono e Camelot foi destruído. Então, sim - diz ele, sarcasticamente. - Ele não é a minha pessoa favorita, eu posso dizer.
Aí vai meu sonho de infância jogado no vaso sanitário.
- Não me importo com Lancelot. Como você se transformou em um vampiro? Foi por Merlim? A Dama do Lago? Ooh, eu sei. Morgana le Fay, a bruxa? Ela fez isso, não foi? - Eu prestei atenção nas lendas de Arthur na nossa unidade da aula de história do ano passado. As histórias eram muito suculentas para resistir.
- Como eu estava dizendo - Draco continua, ignorando as minhas suposições. - Nós os cavaleiros fomos enviados para as terras orientais em uma cruzada. Nossa missão era converter os pagãos e, o mais importante, encontrar o Santo Graal. - Ele se vira e olha para mim. - Este é o cálice que Jesus Cristo usou na Última Ceia.
- Eu sei o que é. Eu não sou estúpida - digo. - Quero dizer, eu vi Indiana Jones e a Última Cruzada. E Monty Python, claro.
Draco esfrega seu rosto.
- Uh, certo. Bem, de qualquer forma, não muito tempo depois que chegamos, nosso grupo foi capturado pelos Moors, na cidade de Bethlehem. Fomos jogados na prisão de Azkaban. Espancados e esfomeados até que estávamos muito perto da morte. Pensei que minha vida iria acabar na prisão. Meu fim aos dezoito anos. - Draco pausa, e em seguida, acrescenta. - Mas na verdade, foi onde tudo começou.
Assinto.
- Okay, continue. - Isto está se tornando uma maldita história boa. Por um momento eu quase me esqueço que estou presa em uma profunda e escura sala subterrânea de titânio com apenas um vampiro para me fazer companhia.
- Naquela época, os vampiros não tinham doadores em um banco de sangue como temos hoje. Portanto, se você quisesse obter o sangue que era necessário para sobreviver, era forçado a chupar o sangue do pescoço de seres humanos contra sua vontade. Muito ruim, eu sei, mais o que se podia fazer? Era uma época bárbara em todas as partes. Enfim, em uma noite, Ted chegou a prisão de Azkana para procurar por vítimas. Quando ele viu a tortura que nós prisioneiros tínhamos sofrido, ele ficou horrorizado. Ele não conseguia acreditar que existia tanta crueldade.
- E isto vindo de um homem que rasga gargantas todas as noites.
Draco franze o cenho.
- Ele faz isso da maneira mais humana possível - insiste ele, tentando deixar claro.
- Ok, ok. Eu vou parar de insultar seu pai. Meu Deus - digo, com um pouco de mau humor.
Draco balança sua cabeça, e em seguida, continua.
- Assim, em um ato de paixão crua, Ted assassinou todos os guardas, drenando seu sangue ao invés do nosso, para seu lanche da meia-noite. Eles nem sequer virão ele chegar. Então, quando ele terminou, nos deixou livres.
- Bem, isso foi muito agradável da parte dele - digo, tentando ganhar de volta meus pontos de escoteira.
- Mas eu estava fraco demais para fugir - explica Draco. - Meus músculos estavam atrofiados por causa de quase um ano de encarceramento e eu não conseguia levantar. Então Ted me perguntou se eu gostaria de morrer, ou se preferia a vida eterna. - Draco dá de ombros. - Você provavelmente pode adivinhar o que eu escolhi.
- Uau! Essa é uma verdadeira história! - Digo, impressionada. Tento imaginar como seria viver no século XII. Ir para as cruzadas e ser capturado, torturado, sem a Convenção de Genebra, para impedi-los de fazer o pior. - Então você é um vampiro desde então?
- Sim. Através da ascensão do Império Britânico, a fundação da América, a Revolução Industrial, a Guerra Civil. Através dos Roaring Twenties¹¹ e da Grande Depressão. A Primeira Guerra Mundial e a Segunda Guerra Mundial. Kennedy para Khrushchev. A era Disco e Techno. A Electric Slide²² e o Boot Scootin' Boogie. Todos os casamentos da J-Lo e as mudanças de nome do P. Diddy. Diga um nome, que eu vivi através dele.
- E você é feliz? Você gosta de ser um vampiro?
Draco fica em silêncio por um momento.
- De certa forma - diz ele finalmente. - A vida eterna é um grande presente. Tive tantas aventuras. Muitas experiências. Ao mesmo tempo, é muito... solitário.
- Solitário?
- Todos os meus amigos mortais já morreram há mil anos - diz ele baixinho, olhando para o chão. - E até que você esteja unido com seu companheiro de sangue, o que não acontece até que você tenha mil anos e seu sangue esteja devidamente envelhecido, você não deve ter nenhum relacionamento sério.
Uau. Este garoto não teve um encontro em mil anos? Não é à toa que ele é tão esquisito!
- E agora, para minha sorte, eu finalmente fui aprovado para um companheiro de sangue. Uma parceira que eu teria permissão para amar e cuidar e passar o resto da eternidade juntos. E aí eu vou e estrago tudo, mordendo a garota errada. - Ele dá um soco no chão. - Agora eu serei provavelmente condenado a andar na terra sozinho pelo resto da minha vida.
Eu estudo ele com simpatia. Pobre rapaz. Tudo o que ele queria era uma namorada agradável que gostasse dele. Em vez disso ele ficou preso a mim, uma chorona e insatisfeita.
- Sem ofensa a você - acrescenta ele, olhando para mim, com os olhos tristes. - Você é uma menina doce. Mas obviamente você não tem nenhum interesse em ser minha companheira. E para dizer a verdade, eu prefiro não ter nenhuma companheira de sangue do que ter uma que me odeia e que acha que eu sou algum tipo de monstro.
Uma pontada de culpa apunhala meu estômago. Neste tempo todo eu tenho sido egoísta. Pensando apenas em mim e no que toda essa confusão com os vampiros tem sido para mim. Eu nunca considerei em como ele provavelmente se sentia também. Ele finalmente ia conseguir a companheira de sangue que tinha esperado por um milênio. Uma companheira disposta em compartilhar com ele a eternidade. (Mesmo se fosse apenas a minha irmã gêmea boba). E agora tudo estava ferrado.
- Então você ama a Emma? - Eu pergunto curiosamente, querendo saber o quão forte é o vínculo que os companheiros pré-sangue compartilham.
Draco balança a cabeça.
- Eu mal a conheço. Não temos permissão de manter muito contato antes da transformação. É parecido com os casamentos arranjados que faziam antigamente. O Conselho decide quem vai ser o seu companheiro de sangue com base em alguns algoritmos de compatibilidade muito complexos. Afinal de contas, uma vez que for transformada, estarão unidos pela eternidade, então é algo que levam muito a sério.
- E eles pensaram que você e Emma seriam adequados?
- Evidentemente. E eu acho que eles provavelmente estavam certos. Eu a vi algumas vezes durante o treinamento e ela parece ser uma menina brilhante. E ela me chamou de um verdadeiro macho... - ele acrescenta com um sorriso. - ...mas ela também é obviamente muito bonita.
Eu posso me sentir corando da cabeça até os pés. Se ele acha Emma bonita, isso significa que ele também me acha bonita, já que nós somos idênticas e tudo mais. Não que eu me importe com o que ele pensa. Realmente. Afinal de contas, não há nenhuma razão para eu começar a me interessar por esse cara. Eu preciso me concentrar em encontrar uma maneira de voltar a ser um humano novamente, e não procurar desculpas para flertar com um vampiro de mil-anos-de-idade. Mesmo que o vampiro em questão pareça com o Orlando Bloom – e que costumava servir ao Rei Arthur.
Além disso, vamos ser francas aqui. Draco é uma verdadeira dor no traseiro. Irritante. Egoísta. O tipo de cara que só pensa em si mesmo e não se preocupa com a necessidade dos outros...
- Você está fria. Aqui, pegue o casaco - Draco diz, tirando sua jaqueta de couro e entregando para mim. Eu relutantemente a aceito.
Okay, talvez não egoísta. Mas definitivamente um idiota. Malvado e arrogante.
- Não se preocupe, Mione - diz ele, colocando um braço em volta dos meus ombros e me puxando para perto dele. Eu relutantemente encosto-me em seu abraço tão confortável. - Eu prometo encontrar uma maneira de transformá-la de volta. Não importa o que eu tenha que fazer.
Whoa. Ele não está fazendo isso fácil para mim, está?
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² Quick-Time (conhecido também como QT) é uma estrutura de suporte (framework) multimídia, marca registrada, desenvolvida pela Apple, Inc., capaz de manipular formatos de video digital, mídia clips, som, texto, animação, música e vários tipos de imagens panorâmicas interativas.
³ Joss Whedon foi o roteirista de Buffy. E muitas outras séries como: Angel e Serenity. Além de ter ganhado um Oscar por Toy Story.
¹¹ Período dos anos 1920 caracterizado por estilos de vida extravagantes, bares ilegais e prosperidade financeira.
²² Estilo de dança famoso nos anos 80.
Capitulos 9 e 10.
13 de Setembro de 2011.
Comentários (4)
que triste o que esta acontecendo com o draco, espero que Hermione reconsidere
2011-09-21Oi,tudo bem? Nossa eu estou adorando a história!Esse Draco é tão fofo que até da vontade de aceitar ser companheira de sangue dele!Estou ficando cada vez mais envolvida com a fic!Parabéns pela história e até mais!Beijosmione03
2011-09-15Eu simplesmente AMEI os novos capitulos! Eles estão completamente perfeitos & maravilhosos. O Draco é um fofo! A Mione teem que parar de ser boba e aceitar ser a companheira dele. Quem recusaria? Ah meu bem, com um loiro seduction desse eu ia até pro inferno! AUHSUAHSUAH' -n E a caçadora de vampiros... Geente, eu ri da descrição dela. haha' Mas como assim o Ted morreu? AAh, eu adoro "crianças de 3 mil anos". AUHSUAHSUAH' Posta loogo, tá? beeeeijo ;*
2011-09-14AAAAAAAAAAAAh! Como um vampiroo pode seer tãoooooo fofo! =D Adoreeei os caps novoos, ri demais com a caçadora Cho, quando eu li a descrição dela me veio logo a cabela a Ugly Betty só que beem gordaa, nem preciso dizer que ri muito imaginando ela com uma roupa de couro não é?! ;D Booa noiite floor! xD beeijos♥
2011-09-13