Aspinall's Cassino
CAPÍTULO UM:
James Potter estava em frente ao seu armário, olhando para as roupas que habitavam aquele espaço reservado. Não sabia exatamente o que vestir para ir àquele lugar específico, já que nunca havia freqüentado um cassino. Ele se sentia uma garota escolhendo a roupa para um primeiro encontro.
Faltavam seis meses para que terminasse a escola e era por esse motivo que estava indo comemorar em um cassino. Claro que o lugar do encontro não fora escolha dele e sim de Sirius Black, seu amigo. O que não podia ser considerado uma boa coisa.
Acabou optando pelo básico: uma camiseta branca e jeans, com seu all star preto surrado. Colocou os óculos no rosto e examinou sua imagem no espelho. Percebeu que seus cabelos estavam bagunçados, mas não se deu ao trabalho de tentar repara-los. Nunca funcionava mesmo. Pegou o celular e colocou-o no bolso de trás da calça, saindo do apartamento no último andar e trancando a porta atrás de si.
Desceu as escadas com pressa. O prédio ficava no subúrbio de Londres e não tinha elevador. O preço dos estudos não deixava lugar para luxo, principalmente quando o dinheiro enviado por seu pai se resumia em 2.000,00 libras.
James chegou à portaria e cumprimentou o porteiro antes de sair porta a fora. O encontro estava marcado no Aspinall’s Casino. Ele pegou o metrô Green Park, que o deixaria bem perto da 28 Curzon Street, onde se encontrava o casino.
No caminho para lá, ele se deparou com uma velhinha bem humorada que se sentou ao seu lado e começou a lhe mostrar fotos dos seus netos. Havia um garotinha loira de quase quatro anos e um garoto de quinze anos, também loiro. Ela estava tão concentrada na história, que não percebeu quando James saiu do metrô.
O garoto seguiu por algumas ruas iluminadas por luzes de néon, quando chegou a 28 Curzon Street, a frente de uma porta coberta por um toldo preto com um A branco.
O cassino era de um esplendor espantoso, ao mesmo tempo revelando uma simplicidade acolhedora. Havia um homem parado bem vestido em frente à porta, obviamente fazendo as honras da casa. Um carro preto deslumbrante estava estacionado em frente ao local. James se perguntou se alguém notaria que ele fora até ali de metrô.
Em frente ao Aspinall’s Casino, estava Sirius, acompanhado de Remus e sua namorada, Leona Lewis. Todos se encontravam vestidos da melhor maneira possível: ambos os garotos combinaram camisas sociais e jeans, enquanto Leona usava um vestido simples, mas um tanto elegante.
- Hey, James! – gritou Sirius.
James atravessou a rua e parou em frente aos amigos.
- Por Deus, Sirius! Aonde você foi nos meter?
- Se você estivesse vestido adequadamente, não estaria tão preocupado. – observou Sirius, olhando o moreno de cima a baixo.
- Então... – começou Leona, meio acanhada, agarrada debilmente ao braço de Remus. – Podemos entrar?
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Lily Evans se encontrava sentada em uma mesa, dentro do cassino, observando o movimento. Marlene McKinnon, sua amiga e acompanhante, estava jogando poker em algum lugar por ai. Não se preocupou em procurá-la.
O Aspinall’s estava cheio naquela noite, afinal, era sexta feira. Havia gente de todos os lugares de Londres, embora fosse claro que todas tinham dinheiro. Alguns milionários esnobes andavam pela festa, cantando as garotas ou as convidando para dançar. Ela mesma havia sido chamada para dançar umas seis vezes naquela noite. Mas a maioria dos homens que freqüentavam o cassino eram ricaços gordos e viciados em jogos. Lily se recusava a dar atenção à eles.
A ruiva estava sentada em um sofá de couro quando seu olhar caiu em um grupo que entrava. Eram quatro ao todo: um loiro, dois morenos e uma garota de pele escura e cabelos cacheados. Esta se agarrava ao loiro com vontade. Parecia assustada. O moreno que liderava o grupo era um garoto com cara de tarado que secava todas as mulheres que passavam por ele: tinha um sorriso no rosto, claramente bem à vontade no lugar. Um outro moreno vinha por último, os cabelos bagunçados, usava óculos. Lily levantou as sobrancelhas ao terminar de examinar os amigos, um tanto incrédula.
Observou o loiro puxar a garota de pele escura para a pista de dança, e eles começaram a se balançar no ritmo de Love is Wicked, musica de Brike e Lace.
O moreno com cara de safado, começou a percorrer os olhos pelo lugar, como se decidisse com que jogo começaria a noite. Lily sorriu quando ele se sentou para jogar poker no grupo de Marlene.
Quanto ao moreno de óculos, ele foi se sentar no bar. Lily o examinou com atenção. Ele não parecia muito à vontade no ambiente. Usava roupas simples e um all star um tanto velho. Mas parecia ele pareceu bem atraente aos olhos de Lily. Finalmente alguém diferente neste lugar.
Talvez ela pudesse ter um pouco de diversão.
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James olhou o cardápio de bebidas e se assustou com o preço de tudo, por isso decidiu que não beberia nada. Ele iria matar Sirius, que estava dando em cima de uma morena que jogava poker. Ela parecia não perceber a presença dele. Remus e Leona tinham ido dançar.
O moreno devolveu o cardápio ao garçom e começou a examinar a madeira do bar, tão polida que serviria como espelho. Talvez por estar tão distraído, ele não percebeu que alguém se sentava ao seu lado.
- Sem dinheiro para comprar uma bebida, ou simplesmente não quer beber? – perguntou uma voz feminina. James levantou a cabeça para ver quem era e se pegou admirando um par de olhos verdes.
- B-bem... – gaguejou, constrangido. – Não trouxe dinheiro suficiente.
- Neste caso, acho que me sinto no direito de lhe pagar um whisky. O que acha? – a mulher ofereceu. Mas não esperou a resposta dele e chamou o garçom, pedindo que os servisse com dois copos de whisky.
O garçom sumiu por alguns instantes no meio de tantas garrafas, voltando logo em seguida com dois copos com cubos de gelo e uma garrafa de um líquido meio marrom fosco. Ele serviu o whisky e se retirou para atender um homem que acabara de chegar.
James pegou seu copo e bebeu um pouco do líquido, se surpreendendo com o gosto.
- Obrigado. – agradeceu.
- Não por isso. – ela respondeu, levantando seu copo como se fosse para fazer um brinde, mas entortando-o na boca logo em seguida.
O garoto aproveitou a distração da mulher para examina-la. Era ruiva das fortes, olhos verdes e um corpo esbelto. Algumas sardas no nariz e nas bochechas davam-lhe um charme infantil e travesso. Estava com um vestido curto e preto que deixavam suas belas pernas aparecendo. Usava salto alto e tinha o cabelo ruivo preso em um coque frouxo. Era linda.
- Estou aprovada? – ela perguntou quando percebeu que James a examinava.
Ele não respondeu e corou, enquanto pegava seu copo e bebia rapidamente. Resultado: ele se engasgou e começou a tossir. Sentiu-se um completo idiota e corou ainda mais enquanto tentava regularizar sua respiração. Sentiu que a ruiva batia de leve em suas costas. Sentiu-se tão humilhado que uma nova onda de tosses começou.
Quando ele finalmente parou de tossir, a mulher lhe passou um lenço branco e James descobriu que ela estava sorrindo. Corou ainda mais.
- Você esta bem? – perguntou ela, segurando-se para não rir.
- Estou sim, obrigado. – James respondeu, mal humorado.
Ela sorriu para o moreno.
- Qual o seu nome?
- James. – respondeu. - James Potter.
A ruiva estendeu a mão para ele.
- Lily Evans.
Ambos trocaram um aperto de mãos amigável.
- Quantos anos têm? – Lily voltou a perguntar.
- Dezessete.
A mulher arregalou os olhos em surpresa.
- Não parece ter dezessete anos.
- Que idade você me daria?
- No máximo uns vinte.
James sorriu.
- E você? Quantos anos têm? – ele devolveu a pergunta.
- Vinte e quatro.
- Não parece ter vinte e quatro anos.
Lily riu.
- E não tenho. Na verdade, tenho vinte e seis. Mas achei que não ia querer se divertir com uma mulher muito mais velha... – justificou-se, sorrindo maliciosamente para ele.
James riu também, torcendo para que ela estivesse brincando.
- E me diga, James... – ela começou. – O que faz aqui?
- Porque quer saber?
- Não se vê muitos adolescentes freqüentando cassinos.
James suspirou antes de continuar.
- Estou para me formar daqui a seis meses, então decidimos comemorar. – explicou.
- Porque não deixam para fazer isso depois da formatura? Seria um momento mais propício.
- Sei disso. Também acho que não deveria estar aqui. Para você ter uma idéia, eu vim no metro Green Park.
- Hum.
Lily pegou seu copo e bebeu o resto do whisky que restava dentro dele, que era um a quantidade significativa, de um gole só, instando James a fazer o mesmo. O garoto pegou o seu e tentou fazer o mesmo, mas todo o whisky caiu na camisa dele.
Ótimo. Agora ele estava molhado de whisky. E a ruiva ria dele. James corou pela milésima vez naquela noite e se levantou dizendo:
- Obrigado pela bebida. Mas acho melhor eu ir.
- Ah, James, espere! – Lily pediu, segurando o braço dele. – Desculpe ter rido de você. Não foi intenção.
- Não estou chateado com isso. – mentiu ele.
- Então me deixe te levar em casa. Estou de carro e você está com a camisa molhada. E pode me oferecer um café para compensar o whisky que lhe paguei. – Lily sugeriu.
James pensou sobre o assunto. Olhou em volta e viu que Remus ainda estava dançando com Leona. Ele não iria atrapalhar a noite do amigo e Sirius ainda tentava alguma coisa com a morena do poker. Suspirou em resignação e virou-se para Lily.
- Tudo bem. Aceito a sua carona. – disse.
- Fantástico.
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Depois de pagar a conta no bar, Lily conduziu seu mais novo alvo para fora do cassino. Avisou Marlene que estava de saída e cumprimentou o guarda que ficava na porta do Aspinall’s. Assim que pisou na calçada, ela abriu seu carro preto que estava parado em frente ao cassino.
- Esse é o seu carro?! – perguntou James de olhos arregalados.
- Sim. Gostou?
- Mas é claro! Foi a primeira coisa que notei quando cheguei aqui. – ele disse e entrou no banco do carona. Lily assumiu a direção. Os bancos eram de couro bege e havia tantos botões no painel que James não se atreveu a tocar em nenhum deles. Estava meio abafado dentro do carro, mas ele não tentou abrir a janela, com medo de apertar o botão errado.
Lily saiu com o carro.
- Aonde mora? – ela perguntou calmamente.
James deu as coordenadas para que ela chegasse ao seu apartamento sem problemas, corando um pouco ao imaginar a bagunça que encontraria e se sentindo desconfortável. Uma mulher tão espetacular como ela entrando no seu apartamento pequeno? O que ela iria pensar?
Mas Lily nada disse e nem fez nenhum comentário, nenhuma careta, nem nada do tipo. Ela continuou dirigindo, ligando o rádio e cantarolando uma música, um sorriso distraído brincava em seus lábios. A ruiva acendeu um cigarro.
- Isso mata, sabia? – o garoto perguntou, se referindo ao cigarro.
- E quem disse que eu quero viver?
Uma resposta esperta, James pensou.
- O que você faz da vida, Lily? – ele perguntou, mudando de assunto.
- Sou escritora. – respondeu simplesmente.
James levantou as sobrancelhas, em ligeira surpresa.
- Mesmo?
- Sim.
- Seria meu último palpite.
- Hum.
O carro parou em frente ao prédio onde James morava e Lily desligou o motor, retirando a chave da ignição e descendo logo em seguida, fechando a porta atrás de si. O moreno teve que correr para acompanhá-la.
- Aonde vai? – perguntou, enquanto via Lily cumprimentar o porteiro e começar a subir as escadas.
- Você esta me devendo um café. – ela o lembrou.
- Mas... – ele tentou argumentar, enquanto subia atrás dela.
Estavam no terceiro andar quando Lily finalmente parou e se virou para falar com ele.
- Qual é o número do seu apartamento?
- 32. – ele respondeu ofegante.
Lily voltou a subir as escadas e James foi em seu encalço. Estavam no sexto lance de escada, quando ela parou em frente à porta do seu apartamento. O moreno retirou as chaves do bolso e foi abrir a porta, corando um pouco quando ela entrou e começou a examinar o local.
Tudo estava bem organizado. Havia um pequeno sofá, uma poltrona e TV, na sala. Havia uma pequena cozinha, com uma mesa de jantar, armário, uma cafeteira e fogão. Um corredor conduzia a duas portas, uma de cada lado: banheiro e quarto.
- Mora sozinho? – ela perguntou.
- Moro.
- Seu apartamento é um charme. – Lily elogiou.
James bufou.
- Não tenho dinheiro para morar com conforto. – explicou.
- Apenas o fato de morar sozinho já é desconfortável, mesmo que em um apartamento enorme.
Ele bufou de novo e a conduziu para a cozinha, ligando a cafeteira e apontando a cadeira da mesa para que ela se sentasse.
- Que tipo de faculdade pretende cursar depois que terminar o colégio? – Lily perguntou.
- Medicina ou artes.
- Duas coisas bem diferentes. – ela observou.
- E duas coisas que eu gostaria de fazer.
James serviu o café em duas xícaras, sem pires, e colocou uma na frente de Lily. Ele se sentou em uma cadeira em frente a ela, tomando um gole do liquido. Observou a xícara caminhar lentamente até os lábios da mulher e depois voltar à mesa.
- Porque quer fazer medicina?
- Gostaria de salvar vidas. – respondeu.
Lily revirou os olhos.
- É o que todos dizem. Na maioria das vezes, isso não é verdade.
- E como sabe?
A ruiva se aproximou perigosamente de James, que engoliu em seco.
- Médicos ganham muito bem, Sr. Potter. – sussurrou.
- Então acha que quero ser médico por causa do salário?
Ela se afastou, fazendo James suspirar agradecido.
- Entenda como quiser.
- Certo.
- E porque quer fazer artes?
- Me considero um bom desenhista. – ele respondeu, tomando mais um gole de café.
Lily entortou sua xícara e bebeu o resto do café em um gole só.
- Posso ver seus desenhos? – perguntou inocentemente.
- Não acho que seja uma boa idéia.
- E porque não? – ela perguntou se levantando e começando a andar em direção ao corredor.
- Porque estão no meu quarto. – ele argumentou, seguindo-a.
- E daí? – ela disse abrindo a porta da direita e entrando.
O quarto de James era o contrário do resto da casa. Bagunçado. Havia papéis por todos os lados, desenhos e mais desenhos espalhados pelas paredes, roupas estavam em toda parte e a cama não estava feita. Havia uma escrivaninha coberta de mais papéis disputando espaço com um computador. Uma pilha de livros estava em um canto do quarto.
James corou. Mas Lily não pareceu notar e começou a examinar os desenhos grudados nas paredes. Eram bons. Havia uma variedade enorme de flores e pessoas. Havia mulheres nuas, paisagens e coisas que ela não soube identificar.
Após alguns minutos, Lily pegou a pilha de livros e se sentou na cama para examiná-los. Todos eram do autor Sidney Sheldon. E ela já havia lido todos eles.
- Você gosta de literatura? – ela perguntou sensualmente, enquanto colocava os livros no chão e se levantava.
James percebeu imediatamente o que estava acontecendo. Ela estava deixando que ele a seduzisse. E foi por esse motivo que ele começou a se desesperar.
- Gosto. – respondeu, colocando as mãos nos bolsos e olhando para todos os lados, menos para ela.
- Eu acho que Sidney Sheldon é um ótimo escritor. – Lily continuou apoiando as mãos na cintura e indo na direção de James. Este se afastou.
- Também acho.
Lily estava achando aquilo divertido. A cada passo que ela dava, o garoto recuava e corava ainda mais. A ruiva não estava dizendo nada demais, mas sua voz estava coberta de malícia.
- Eu me inspiro muito nele. – ela continuou. – Minha vontade de escrever veio depois que li os livros dele.
- Mesmo?
- Sim. Agora, por exemplo, estou me sentindo terrivelmente inspirada. – e dizendo isso, Lily agarrou James pela gola da camisa e o jogou na cama, subindo em cima dele logo em seguida.
A respiração de James se tornou entrecortada e seus olhos se arregalaram de surpresa.
Lily riu deliciosamente ao ver a reação do garoto e começou-lhe a tirar a camisa, jogando-a longe e beijando o peito dele.
- S-sabe-e... – ele gaguejou tentando tirar a mulher de cima dele, mas falhando na primeira tentativa. – E-eu te-tenho uma-uma namorada-a.
James tentou tira-la de cima dele mais uma vez, mas não conseguiu. Tentou de novo, mas desistiu na quarta tentativa. Sentiu as unhas da ruiva arranhando de leve seu peito nu e estremeceu quando ela sussurrou em seu ouvido:
- É mesmo? – perguntou. – E qual é o nome da sua namorada?
- Ashley. – ele respondeu. – E eu gostaria que a respeitasse, por isso saia de cima de mim, por favor.
Lily mordeu o pescoço do garoto enquanto descia as mãos pelo peito dele chegando no botão da calça jeans que usava e abrindo-o, fazendo James perceber que o fato de ele ter uma namorada não incomodava a mulher.
- Eu sou virgem. – confidenciou. Talvez uma mulher de 26 anos não queira transar com um homem virgem.
Mas o efeito não foi o esperado. Lily riu sedutoramente e mordeu o lóbulo da orelha dele.
- Agradeça por eu não ser. – ela respondeu.
A mulher voltou a beijar-lhe o pescoço, depositando chupões aqui e ali, descendo pelo peito dele e fazendo a mesma coisa. Lily pegou a mão de James e depositou gentilmente em um de seus seios. A respiração do garoto falhou, mas ele não retirou a mão.
Ela continuou a beijar e morder seu peito, sua barriga, até chegou aonde a cueca começava. Podia ver que ele estava começando a sentir o efeito dos carinhos de Lily. Identificou a sensação como excitação. Seu membro estava começando a fazer volume na cueca.
Finalmente entrando no clima, James correu as mãos pelo corpo bem esculturado de Lily, apertando os seios, a bunda e as coxas. Sua mente já tinha esquecido de Ashley, quando a ruiva parou e saiu de cima dele.
- Aonde vai? – ele perguntou, quase desesperado para que ela ficasse.
- Você me pediu para respeitar a Ashley. Pois bem, estou indo embora.
E ela ia deixá-lo neste estado inconveniente? Não. Ele não iria se masturbar essa noite por causa de uma garota.
- Dane-se a Ashley. – disse sem pensar. James agarrou Lily e a jogou na cama. Ela não fez resistência, pelo contrário. Estava com um sorriso travesso no rosto.
James ficou em cima dela dessa vez, tomando os lábios de Lily Evans para si.
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N/A: primeiro capitulo ON! É isso aí.
Nada a declarar, COMENTEM!!!
Comentários (1)
Eu amei o capitulo, Lily sabe jogar, amei, bem mais velha que o James, bem mais madura que o James e experiente, amei o jogo de sedução dela para ele e que ele caiu como um patinho *------------------* Bem amei ela "selecionando" ele kkkkkkkkk Sirius tem cara de tarado kkkkkk ri muito com isso. bjoos *-*
2012-10-30