Godric's Hollow
Oi pessoal!!!
To postando mais um capítulo! Desculpem a demora!!!!
Ah! E deixa eu avisa que quando eu colocar uma frase no começo do capítulo, não são de minha autoria, mas vão tá com o nome de um personagem em baixo. Vai ser tipo um pensamento deles. Uma forma deles expressarem como estão se sentindo.
Bjooo
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2° Capítulo – Godric’s Hollow
“Acordando eu vejo que tudo está bem pela primeira vez em minha vida e agora é tão bom. Eu paro, olho em minha volta e estou tão maravilhada. Penso nas pequenas coisas que tornam a vida boa. Eu não mudaria nada”
Jennifer Potter
- Tem certeza de que deu tudo certo mesmo? – perguntou Harry cochichando.
Jennifer descia as escadas vagarosamente tentando escutar o que Harr dizia e com quem conversava.
- Porque se chegarmos lá e...
- Calma, Harry! Deu tudo certo! O Sr. Weasley foi lá e resolveu tudo...
- Mark? – interrompeu Jenny surpresa, revelando sua presença.
- Jenny? – Mark arregalou os olhos assustado – O que está fazendo aqui?!
- Pensei que estivesse dormindo! – reclamou Harry.
Jennifer olhou espantada para os dois.
- Nossa! Bom dia pra vocês também! E sim, Mark! Eu sei que você está morrendo de saudades minha! – ironizou Jenny, fingindo estar magoada.
Mark abriu um sorriso e foi abraçar a irmã, a levantando do chão e rodando no ar.
- Ah, Smurffete! Não sabe a saudade que senti de você! Não tinha nenhuma malinha atrás de mim! – brincou a colocando no chão. – E... FELIZ ANIVERSÁRIO! – terminou com um enorme sorriso.
- Obrigada! – Ela sorriu – Agora poderia parar de me chamar de Smurffete?
Harry e Mark riram.
- Mas é o apelido perfeito pra você! – Mark fingiu-se de indignado – Sabia que a Smurfette tem 99 irmãos sendo ela a única filha? E você também é a única menina com mais 3 irmãos.
- A Gina tem mais irmãos do que eu. Por que não enche o saco dela?
- Porque não tem a mesma graça.
Jenny fez uma careta e se virou para Harry ignorando Mark.
- FELIZ ANIVERSÁRIO!
-Ah! Pensei que tivesse se esquecido de mim! – brincou fingindo ciúmes.
- Bobo! – Jenny riu.
- Feliz aniversário!
- Obrigada!
- Cadê meu presente? Você me cobrou o seu ontem, mas não tem um para mim?
- Por acaso ainda não está na hora certa tá, seu chato! – ela respondeu irritada.
-Ah! Eu só vou ganhar meu presente “na hora certa”? – Harry fez um biquinho manhoso.
- E cadê o meu, já que está exigindo o seu?
- Você vai ter o seu depois que tomar o café e se arrumar para sair. – respondeu Harry.
- E aonde vamos? – se animou Jenny.
- Surpresa – responderam Harry e Mark juntos.
Jenny ergueu as sobrancelhas.
- Complô? – perguntou?
- Não. Apenas daremos nossos presentes juntos. – respondeu Mark.
-Dicas?
- Deixa de ser curiosa e vai tomar o café?! – perguntou Mark irritado.
-Tá bom! – Jenny se levantou e já ia para a cozinha quando se lembrou – E cadê o Teddy?
- Ficou n’A Toca. Pensei em trazer ele, mas estava dormindo e a Sra. Weasley surtaria se percebesse que nós dois sumimos. Agora que ele ficou, sabe que eu vou voltar. – explicou Mark.
Jenny já havia tomado seu café e se trocado, pronta para a festa a noite, como os irmãos lhe recomendaram, quando desceu para o hall de entrada onde Harry e Mark já lhe esperavam havia 10 minutos.
Ela estava incrivelmente linda com um vestido preto rodado e um tanto curto, uma jaqueta azul, sapatilhas pretas e os longos cabelos pretos também, soltos nas costas, de uma forma que parecia dançar a cada movimento da garota.
Harry, ela observou, também havia se trocado. Estava com um jeans preto, uma camiseta branca com uma camisa xadrez azul por cima, de uma forma bem descolada, o que não era muito seu estilo. Jenny sorriu imaginando o que Harry não seria capaz de fazer para surpreender Gina.
- Uau! Você está linda, Smurfette! – elogiou Mark a olhando de cima embaixo.
- Obrigada – agradeceu fechando a cara para o apelido – Agora podemos ir? Estou ansiosa para saber o motivo de todo esse mistério.
Harry e Mark sorriram marotamente.
- Você vai ver já-já. – falou Harry – Vamos?
Jennifer desceu os últimos degraus da escada e seguiu seus irmãos até a porta do Largo Grimmauld.
Antes de estender o braço para segurar o de Harry, para uma aparatação acompanhada, ela deu uma ultima olhada na grande casa às suas costas e, como um ultimo pensamento, se lembrou de Sirius e sua risada como um latido, a observando da janela do segundo andar, se divertindo enquanto ela se atrapalhava nos degraus a frente da casa antes de entrar. Parecia que foi ontem...
Ela sentiu como se algo a estivesse puxando para baixo e antes que pudesse pensar no que aconteceu, se viu diante de uma rua ampla, com varias casas ao redor e, se seguissem a rua até o fim chegariam em uma praça com uma estátua ao centro de uma mulher com aparência bondosa, um homem com óculos e os cabelos rebeudes e 3 bebes que eles sabiam que se aproximassem poderiam ver um letreiro: “Lilian e Tiago Potter e seus filhos Mark, Jennifer e Harry Potter.”
Estavam em Godric’s Hollow. A vila parecia bem diferente da ultima vez que estiveram ali no natal passado. Talvez porque na ocasião o vilarejo estivesse coberto de neve, ou talvez pela expectativa, ansiedade e perigo que eles podiam sentir na ocasião.
Hoje não. Harry se sentia feliz por estar ali e Mark estava tomado de uma euforia inexplicável. Apenas Jennifer, que estava confusa, não entendia o motivo daquela ida até ali.
- Godric’s Hollow? – perguntou franzindo a testa e se virando para encarar os irmãos – O que estamos fazendo aqui?
- Venha e verá – respondeu Harry andando em direção a praça.
Para um vilarejo tão pequeno, a praça parecia bem movimentada. Crianças corriam e brincavam por toda parte, casais faziam piquenique na grama, famílias se reunião na sorveteria e idosos sentavam nos bancos, alguns para lerem seu jornal e outros apenas para observar o movimento. Havia até alguns sentados em um grupo conversando animadamente. Era incrível como cada detalhe lhes parecia mais belo após a morte de Voldemort.
Harry, Jennifer e Mark atravessaram a praça e chegaram a uma rua que dava de frente para a velha casa em ruínas de seus pais. Foram andando pela rua, e Jennifer chegou a acreditar que rumavam a velha casa dos Potter, quando Mark a puxou pelo braço ara virarem a esquina. Agora estavam em outra rua, muito parecida com a anterior. Passaram por umas três casas quando Harry e Mark pararam, fazendo Jenny parar também.
- feliz aniversário! – falou Harry com um enorme sorriso.
- O que... – mas Jenny parou, voltando sua atenção para onde Harry olhava sorridente.
Era uma casa com um portão baixo e, a frente um grande jardim com lindas flores e arvores. Era tudo perfeito! Como se não tivesse sido construído. Como se tudo pertencesse aquele lugar naturalmente, até mesmo a fonte onde os pássaros se banhavam no centro do jardim. Um caminho de pedras levava até a porta de madeira da enorme casa branca com um andar acima do térreo e com janelas e ao redor da porta em vidro, o que dava à casa um ar de tranqüilidade. Podia observar que até mesmo embaixo das janelas e na sacada do andar superior, havia azaléias e orquídeas à decorar todo o local.
- Então? O que achou? – Perguntou Harry sorrindo vendo a expressão pasma de Jennifer.
- O que é isso? – perguntou a garota apontando a casa.
- Seu presente de aniversário. – respondeu Harry com simplicidade.
- Pensei que tivesse se esquecido – acusou a garota se lembrando da conversa da noite anterior.
- Bom, eu tinha esquecido que era hoje nosso aniversário, mas já tinha conversado com o Sr. Weasley para que ele visse uma casa aqui pra gente e eu te daria ela de aniversário. Foi preciso algumas reforminhas, mas acho que está ótima.
- Ninguém da uma casa de aniversário pra uma pessoa, Harry – retrucou Jennifer contrariada.
- bom, eu dou. – respondeu Harry – Afinal, você é minha irmã e merece bem mais que isso até. E também porque eu te dei a casa, mas eu, Mark e Teddy também vamos morar aqui – completou maroto.
- Pensei que fosse MEU presente – brincou Jenny fazendo Harry e Mark rirem.
- Vamos entrar logo! Tô curioso pra ver por dentro – falou Mark esfregando as mãos.
- Vocês ainda não viram? – perguntou Jenny surpresa.
- Não. – respondeu Harry – O Sr. Weasley fechou negócio pra gente e pedi para Fleur cuidar da decoração de uma forma que ficasse parecida com você, mas acho que ela conseguiu bem mais que isso e deixou a casa simplesmente a sua cara.
Jenny sorriu satisfeita. Realmente aquela casa era perfeita. Até nos mínimos detalhes. Teria que se lembrar de agradecer Fleur depois.
Harry lhe entregou as chaves e eles entraram na casa com Jenny à frente.
Entraram em um hall bem iluminado devido aos detalhes em vidro ao redor da porta e às janelas agora cobertas por cortinas brancas. A um canto uma poltrona ladeada por uma mesinha com um telefone (“ é obvio que se a casa era para mim, teria um toque trouxa” – pensou Jenny achando graça. Ela adorava toda a tecnologia trouxa). Uma luminária servia à mesa e à poltrona. À esquerda uma belíssima tapeçaria decorava a parede e no chão um tapete artesanal parecia convidá-los para entrar. À direita uma escada em mármore que dava para o andar superior.
- Uau! – exclamaram os três juntos e caíram na gargalhada.
- Vamos terminar de conhecer a casa – pediu Jenny parando de rir – Quero ver meu quarto!
Eles continuaram a andar pela casa. Realmente Fleur havia caprichado. O próximo cômodo era uma sala de estar com um trio de sofás tom cru que davam de frente para uma lareira de mármore branco. Ao centro uma mesinha também de mármore e ao canto uma estante em madeira ebanizada. E como um toque final um espelho acima da lareira.
O restante da casa era no mesmo estilo. A cozinha bem ampla, com bancadas em mármore, armários práticos e muitas coisas com detalhes e acabamentos em vidro, tinha uma conexão com a sala de jantar com uma mesa de madeira ao centro e um jardim de inverno ao canto.
Mas, eles estavam ansiosos mesmo era por seus quartos. Assim, subiram rapidamente para o andar de cima e deram uma passadinha rápida no primeiro que era de Ted, perfeito para qualquer criança que amasse quadribol.
O segundo quarto era o de Harry que era branco com armários em marfim, uma cama de casal com uma elevação do piso ao redor. Uma televisão ficava em uma estante de frente para a cama. O banheiro bem luxuoso era integrado ao quarto por uma parede revestida em vidro. Na parede, a um canto, um suporte para vassouras. O tapete ao centro do quarto era em formato de um pomo de ouro, e a escrivaninha ao canto possuía uma bela coruja branca, parecida com Edwiges, em cima.
- O que é essa coruja? – perguntou Harry a olhando encantado.
- Meu presente de aniversário – respondeu Mark com simplicidade e um sorrisinho maroto no rosto.
- Ela é linda! – Exclamou Jenny e a coruja deu um pio irritado – Ops! Me desculpe. Ele. – consertou em meio às risadas dos irmãos – Como vai se chamar, Harry?
- O que acha de Apolo?
- Uhm... legal! – respondeu depois de pensar um pouco – Atena vai adorar você Apolo! – falou carinhosamente para a coruja.
- Apolo... Atena... E Smurfette batizou minha coruja de Ades. – Observou Mark falando sozinho – Esses dois têm alguma coisa com a Grécia antiga, só pode – Harry e Jennifer riram. Como era bom ter Mark de volta!
- Bem, e quanto ao seu quarto? – perguntou Jenny – O que achou, Harry?
- É perfeito! – respondeu com os olhos brilhando
- Acha que vai conseguir dormir sem mim? – perguntou em tom zombeteiro.
- Não precisa ficar com vergonha, Jenny – devolveu Harry – Se quer dormir comigo porque tem medo do escuro, você pode vir.
Mark riu e Jenny deu uma risadinha irônica.
O quarto de Mark era branco com móveis em marfim como o de Harry. A cama com elevação de piso ao redor, no mesmo estilo. A parede à esquerda com uma escada que levava para uma parte superior acima da cama de Mark, onde havia outra cama. Com certeza era para o caso de Ted querer ir dormir com o irmão de sangue. A um canto, em cima de uma mesa, um aparelho de som aparentemente bem potente. Mark adorava música. E a entrada para seu banheiro era uma das portas do guarda-roupa.
O último a ser visitado foi o quarto de Jennifer. Ele era verde limão com móveis em tom branco. Uma parede à esquerda com um porta-vassoura e um porta-revista. Ao lado da enorme cama uma escrivaninha com um notebook e uma impressora. Na parede à direita um enorme mural para fotos que eram presas com elásticos. No banheiro um espelho tomava conta da pia onde havia um amplo espaço para suas maquiagens, ao teto.
- É maravilhoso! – falou jenny.
- Sério? – perguntou Mark – Achei feminino demais. Por que não para pra reparar nos detalhes?
- Que detalh... – Jenny parou, só então percebendo que em cima da cama havia um presente.
-Pra mim? – Ela perguntou.
- É óbvio, né?! – Mark respondeu.
Jenny correu para abri-lo, e quando o fez mal acreditou no que via.
- Um violão? Pra mim? – perguntou pasma.
-Bom, é que você sempre quis um, e já que tem um talento pra musica, achei que poderia te dar. Quem sabe você não siga a carreira de cantora? Poderia chamar: A Smurfette. – Harry riu.
Jenny fez uma careta não apenas para o apelido, mas porque, ela amava cantar, mas não a ponto de seguir tal carreira. Mas não podia deixar de ficar feliz com o presente de Mark. Ela sempre quis ter um violão, mas os tios nunca permitiram.
- Obrigada – agradeceu, recebendo um sorriso de Mark em troca.
O restante da casa se resumiu em uma sala de TV que eles não tinham visto no andar de baixo, e em um grande quintal nos fundos, com piscina e área para churrasco.
- Isso vai ser perfeito para o fim de semana – observou Mark com um sorriso maroto.
- Nada de garotas! – bronqueou Jenny em meio as risadas de Harry.
- Ah! Qual é, Smurfette? Qual é o problema de trazer algumas amigas para conhecer...
- Bom, se essas amigas se tratarem de Luna, Gina e Hermio...
- Nada disso! – interrompeu Harry irritado se voltando para o irmão – Nem pense em colocar Gina em suas brincadeiras, Mark!
Jenny e Mark começaram a rir, não se agüentando com o ciúme de Harryque agora estava constrangido.
- Haha! – riu irônico – Muito engraçado vocês dois! Será que dá pra parar?
- Me desculpe, Harry – falou Jenny ainda rindo – Mas ver você com ciúmes da sua ruivinha é realmente muito engraçado!
- Ah é, é? – perguntou não achando a menor graça – Mas sabe que eu acho ainda mais engraçado você planejando a morte da Cho, quando ela dá em cima do Cedric?
Jenny parou de rir e Mark riu mais ainda.
- Ela me deu motivos! – atacou Jenny nervosamente – Aquela biscate dava em cima do MEU namorado!
- Ah, Smurfette! – falou Mark em meio seus risos – Até parece que você é apaixonada pelo Cedric.
- Não sou. Mas é uma questão de orgulho! – ela fuzilou o irmão com os olhos – e não pense que o fato de eu não ser apaixonada por Cedric significa que eu não goste dele.
- Então a pergunta que não se cala: por que você namora com ele se não é apaixonada por ele?
Jenny não respondeu por um momento. Para essa pergunta ela não tinha resposta.
- Eu não sei... – começou – Eu preciso dele. Entende? – recomeçou antes que os irmãos protestassem – Ele gosta de mim e me faz bem. Ele é para mim um grande amigo e tenho medo de destruir isso se terminar o namoro.
- Mas você sabe que é bem mais que uma grande amiga para ele, não é? – perguntou Mark – Jennifer, ele te ama! E você não pode brincar com os sentimentos dele desse jeito!
- Eu não estou...
- Não estou dizendo que você faz isso de propósito, ok? – interrompeu Mark – Mas é que... já pensou se você realmente se apaixonasse por alguém? O que você faria? Chegaria no Cedric e diria: “me desculpe, eu gosto de você, mas amo o ‘Fulano de Tal’ e não queria que nossa amizade acabasse. Amigos?”
- Ele tem razão, Jenny – falou Harry percebendo que a irmã iria revidar – Se lembra do 5º ano? Quando Cho fingiu querer ficar comigo só para se aproximar de você e Cedric? Se lembra do quanto foi duro pra mim saber que a garota que eu gostava e que dizia gostar de mim, na verdade não queria nada comigo?
Jenny não falou nada. Sabia que os irmão tinham razão e não poderia lutar contra aquilo. Ainda sem dizer nada foi para o seu quarto e ligou seu notebook. Antes que a tela terminasse de carregar, sentiu algo vibrar no seu bolso. Era seu celular (que ela comprara para cada irmão, Rony, Hermione e Gina para que conversassem por SMS) que informava a chegada de uma mensagem.
“Feliz aniversário, amor! Mal posso esperar a noite para lhe dar seu presente. Super beijo. Te amo! C.D.”
Cedric também comprara um celular para participar da brincadeira. Jenny sentiu um aperto no coração pensando em tudo o que Cedric fazia para participar mais da vida dela. E a mensagem... “Te amo. C.D.”
Após o notebook terminar de ligar, ela clicou direto no Messenger. Hermione criara um MSN para ela dizendo que: “Toda pessoa normal tem um MSN, Jennifer”. Ela não sabia pra quê, se no mundo bruxo não se utilizava aquele método de comunicação, mas acabou descobrindo a utilidade daquilo quando finalmente entrou e viu que Hermione estava on-line e com o nick: “Gina aqui comigo =D”.
Jenny Potter diz:
Mione!
Gina!
Hermione Granger diz:
Jenny, você me ama! Nós nos falamos essa manhã e você já está ansiosa para falar comigo?
Jenny Potter diz:
Convencida ¬¬
Hermione Granger diz:
Kkkkkkk³
E aí? O que ganhou de aniversário?
Jenny Potter diz:
Mark e Harry não contaram pra vocês?
Hermione Granger diz:
Não! Eles queriam surpresa total, mas Mark vivia de conversinha com o Sr. Weasley. Gina quer que você conta logo!
Jenny Potter diz:
Bom o Harry me deu...
Hermione Granger diz:
Aff! Fala logo!
Jenny Potter diz:
Kkkkkkkk! Ta bom!
Uma casa!
Hermione Granger diz:
O QUE?!?!?!
Jenny Potter diz:
Pois é!
Em Godric’s Hollow!
E foi Fleur quem decorou a casa toda! Ta perfeita
Tamo aqui agora!
Hermione Granger diz:
Puts! Num tamo acreditando!
Deixa a gente ver pela Webcan!
Jenny Potter diz:
Não! Vocês vão ter que vir aqui depois!
Hermione Granger diz:
Chata¬¬
E o Mark?
Jenny Potter diz:
Ele me deu um violão!!!
Hermione Granger diz:
Que máximo!!! Vai fazer uma cerenata pro Cedric?
Jenny Potter diz:
¬¬ Antiga!!! E não me fala no Cedric!
Hermione Granger diz:
O que aconteceu?
Jenny Potter diz:
Mark e Harry revoltaram comigo dizendo que o cara me ama e não sou nem ao menos apaixonada por ele.
Hermione Granger diz:
Conta uma novidade. ¬¬
Jenny Potter diz:
Ah, Hermione! Até você?!
Hermione Granger diz:
Jenny, você sabe que é verdade!
Jenny Potter diz:
E o que eu faço? Não tenho coragem de termina.
Hermione Granger diz:
Você tem coragem de se entregar para a morte junto com Harry, mas não tem coragem de terminar seu namoro?
Joga ele de um morro. Aí você mata ele e poupa ele da verdade.
Jenny Potter diz:
Dramatico. Mas não posso matar ele. Já sou de maior e posso ser presa por isso.
Hermione Granger diz:
Qual é! Você matou Voldermort!
Jenny Potter diz:
Se Snap ainda estivesse vivo, eu poderia pedir para ele aquela poção que ele comentou na aula uma vez, que seria o “crime perfeito”. Só teria que esconder a seringa depois e ninguém ia descobrir qual a causa da morte. Eu poderia aproveitar e matar Mark junto, porque ele continua me chamando de Smurfette.b
Hermione Granger diz:
Você é diabólica.
Jenny Potter diz:
Kkkkkkkk
Hermione Granger diz:
Ops, Jenny!
Rony acabou de entrar aqui e leu nossa conversa. Está ameaçando contar para Quim que somos loucas maníacas por sangue.
Jenny Potter diz:
Ai, ferrou! Ameaça ele! Diz que vamos matá-lo também se abrir a boca! Kkkkkkkkkk³
Hermione Granger diz:
Kkkkkkkkkk³. Ele está perguntando se você já deu seu presente ao Harry.
Jenny Potter diz:
Nossa! Tava tão entretida aqui que até esqueci!
Vô lá gente!! Até daqui a pouco! Beijos!!
Hermione Granger diz:
T+, amiga!!
Jenny Potter diz:
Mantenha o Rony sob suas vistas, Hermione!
Hermione Granger diz:
Pode deixar! =P
Jenny desligou o notebook e desceu para a sala onde Harry e Mark assistiam ao noticiário.
- Vamos? – chamou.
- Aonde? – perguntaram ao mesmo tempo.
- Tenho que levar Harry até seu presente.
- Você não pode trazer meu presente até mim?
- Não, Harry! Eu aceitei vir com você, agora você...
- Ta bom, ta bom! – aceitou Harry levantando as mãos em rendição – Você venceu. Vamos então.
Eles saíram até a rua e verificaram se estava mesmo completamente deserta antes de aparatar.
Desaparataram em um beco que dava para uma grande avenida movimentada. Jenny seguiu na frente e os levou até a esquina onde havia uma concessionária.
- Jenny, o que...
- Eu vim buscar uma encomenda – ouviram ela falar para um dos vendedores e arregalaram os olhos.
- Nome, por favor – pediu o cara a olhando com grande interesse.
- Jennifer Lílian Potter.
- Ah, sim! Estávamos esperando pela senhorita, Srta. Potter. – falou o vendedor – A garagem é por ali. O carro já está pronto a sua espera. Aqui está a chave.
- Jennifer, o que você está arrumando?
Jenny o ignorou.
- Feliz aniversário! – disse lhe entregando a chave.
- O que significa isso? – perguntou Harry ainda confuso.
- Significa que estou lhe dando um carro de presente de aniversário. – respondeu com simplicidade.
- ninguém dá um carro de presente para uma pessoa! – exclamou copiando a frase da irmã, mais cedo.
- Bom, eu dou! – respondeu ela rindo.
- Vamos logo ver! – chamou animadamente Mark.
Eles seguiram o caminho que o vendedor apontara e chegaram em uma garagem com alguns poucos carros que deviam ser de encomenda também.
- Oi, Daniel! – cumprimentou Jenny.
- E aí, garota? Como vai? – perguntou o cara chamado Daniel, animadamente.
Ele era moreno e tinha o cabelo parecido com o de índios brasileiros com franjinha.
- Veio buscar o bebê?
Jenny sorriu – Onde ele está?
- É aquele ali. – Daniel apontou um carro mais ao canto.
Os queixos de Mark e Harry caíram. Era um Aston Martin DBS V12.
- Está brincando, né? – perguntou Harry fazendo Jenny rir – Jenny, eu nem sei dirigir!
- Mas eu andei fazendo umas aulinhas com o Daniel às escondidas. – ela falou satisfeita.
- Quem é ele? – Mark o encarou com visível ciúmes.
- Me desculpem por não me apresentar. Sou Daniel Hopiens. Sou de uma família bruxa também, mas sou abortado.
- Ah... me desculpe... eu... – Mark gaguejou sem jeito.
- Não se preocupe. – Daniel sorriu. – Bom, vocês já vão levar agora?
- Sim – respondeu Jenny prontamente.
- Foi o que pensei – falou Daniel rindo da ansiedade de Jenny.
- Pensei que o presente fosse meu – brincou Harry como a irmã fizera mais cedo, percebendo que ela estava mais ansiosa pelo carro que ele mesmo.
- Sem graça – ela o esnobou entre as risadas de Mark.
Eles entraram no carro. Jenny e Harry na frente e Mark atrás.
- Tomei a liberdade de acrescentar uma cadeirinha atrás, já que você disse que havia um bebê. Por conta da casa!
- Obrigada, Daniel! Nem sei como agradecer!
- Você pode aceitar sair comigo um dia desses – ele falou esperançoso.
- Eu tenho namorado, Daniel!
- Eu sei. Estava brincando. – mas por sua cara de decepção não parecia apenas uma brincadeira – Então, tchau!
- Tchau! – despediram os três enquanto Jenny saia cantando pneu.
- É incrível como você consegue fazer aqueles que considera “amigos” se apaixonarem por você, Smurffete – falou Mark e Jenny fez uma careta.
- Rony não é apaixonado por mim – ela argumentou – E Daniel só estava brincando.
- Isso é o que você acha né? – ele retrucou – E Rony não se apaixonou por você, porque te conhece muit bem e sabe que é louca de pedra.
Jenny lhe mostrou língua enquanto Harry riu e eles continuaram pela avenida, rumando À Toca que de acordo com o GPS ficava à 2h dali e, considerando que eram 5h da tarde, chegariam com tempo de sobra para a festa de aniversário.
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2º capítulo postado!!!!
Desculpem a demora, mas com o vestibular chegando meu tempo anda curtíssimo!!
Espero que tenham gostado!
Proximo capítulo sairá mais rápido do que este!
Bjux
Chrys
Comentários (1)
está muito bom esperando pra volta ao passado
2012-05-19