Prólogo



Harry nunca foi bom para falar de amor. Na verdade, sua vida nunca o incentivou a pensar muito nesse sentimento. Até os onze anos, seu coração era um espaço vazio, mas ao mesmo tempo repleto do mais profundo barulho que o silêncio pode causar. Depois dos onze, sua definição para amor tornou-se mais ampla. Harry amou Hogwarts, sua verdadeira casa. Amou também seus melhores amigos, Ronald Weasley e Hermione Granger. Amou Cho Chang, da Corvinal – nada além de um amor passageiro. Amou Rúbeo Hagrid, amou Gina Weasley, amou até Filch e aquela gata nojenta, madame Nor-r-ra. Mas nenhum amor se prolongou com tanta intensidade quanto o que sentiu por Luna Lovegood.

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