Os beijos

N/A: Tô magoada, ninguém gosta do Lucas, da uma chance pra ele, pô, tadinho do meu loirinho lindo de olhos azuis... Ih, to me apaixonando pelo personagem... kkk. Não é culpa minha se ele é lindo, divo, maravilhoso, charmoso...

Aff! Mas vocês preferem quem? O Hugo, ruivinho lindo, sarado e maravilhoso, ou o Lucas, loirinho lindo, sarado e maravilhoso?

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Lucas terminara de colocar sua calça quando alguém bateu com uma almofada em suas costas.

-Ai! – Ele dissera enquanto passava as mãos pela sua costa nua que estava doendo, os arranhões ainda doíam. – PQP!

-Quem fez isso? – Hugo dissera entre risos apontando para as marcas de unha na costa de Lucas

-Ninguém! – Ele dissera enquanto abotoava sua camisa branca.

-Não sabia que ninguém tinha unhas... – Ele continuava rindo. – Foi a Lily?

-O que? – Lucas ficou vermelho. – A Lily... Ela... Não...

-Eu sei que foi ela. – Ele dissera simplesmente.

-Como? – Ele perguntou vermelho.

-Simples, você + ela + quarto do monitor-chefe = vocês ficaram.

-Nós não... Só...

-Então como foi? – Hugo perguntou se sentando na cama. – Como ela beija? – Ele pensou por um tempo. – Eu já sei como é, mas quem sabe com você foi melhor.

-Ela beija bem... – Ele dissera com um sorriso bobo se formando no rosto, Hugo começara a rir novamente. – Muito bem...

-Como foi?

-Estranho

-Como assim “estranho”?

-Numa hora estávamos nos encarando, e sem perceber já estávamos nos beijando louca e ardentemente, nos mordendo, arranhando, gemendo e soltando exclamações, e depois voltamos a nos encarar, e depois dormimos...

-Dormiram é? – Hugo riu maroto

-Não nesse sentido! Nós dormimos de conchinha... Foi lindo e estranho ao mesmo tempo...

-Tá. – Hugo se virou bruscamente para o loiro, fazendo ele se assustar, ele fez uma cara sombria. – Só não magoe ela... – Ele dissera sombrio. – Ou você sofrera as consequências. – Ele disse isso e saiu do quarto, deixando um Lucas assustado para trás.

...

As aulas se passaram rapidamente, Lilian estudava arduamente durante as aulas e depois passou o dia fazendo as tais poções para o baile, quando a noite chegou, os amigos se reuniram no salão comunal novamente.

-Boa noite. – Lilian disse após passar pelo quadro da mulher gorda, ela havia passado o dia fazendo a poções da vingança. – Terminei as poções. – Ela disse sorrindo marota e apontando para dois frascos com um liquido amarelado. – Agora é só esperar o baile.

-Lucas, a Lily deveria cortar as unhas, não acha? – Johnny perguntou e começou a rir.

-Cortar as unhas? Por quê? – Lucas perguntara

-Porque ai ela vai parar de te deixar com a costa dolorida com tantos arranhões. – Hugo dissera enquanto Lilian e Lucas ficavam vermelhos. – Eu já sei que vocês tão ficando.

-Nós? Nós não estamos ficando, nós só estamos...

-Ah Lily, não minta para o seu priminho, eu sei que vocês ficaram no salão comunal e no quarto de monitor-chefe, e...

-E na sala precisa e na escadaria – Lilian se apressou em dizer, ela estava vermelha.

-COMOÉQUEÉ? – Hugo perguntou se sobressaltando – QUANDO ISSO JÁ?

-É que... – Lilian dissera envergonhada. – O meu primeiro beijo...

-Foi comigo. – Lucas completara. – E o meu...

-Comigo.

O QUE? – Hugo perguntou – Mas o seu primeiro beijo não foi com...?

-Não. –Lilian se sentou ao lado de Lucas. – Estávamos no terceiro ano, foi assim...

-------Flashback--------

Lilian estava correndo pelo corredor do quinto andar, quando bateu de frente com alguém que também estava correndo, era Lucas, ela ficou com raiva e ia partir para cima dele, quando ouviram passos, eles viram uma porta grande aparecer do nada, Lucas a puxou pela mão para dentro daquela sala, era a sala precisa. Apareceu uma mesa lá, com morangos e chocolate, eles estavam com muita fome, Lilian começou a comer, quando a sala começou a ficar escura, depois luzes começaram a aparecer, como se fosse uma balada, e começou a tocar uma música trouxa agitada que ela já havia escutado, Lucas se levantou e a chamou para dançar, ela fez que não com a cabeça.

-Vamos Lily! – Ele pedira com carinha de cachorrinho molhado. – Vamos! – Ela se levantou contrariada e eles começaram a dançar uma música chamada I gotta feeling do Black eyed peas, mas depois de um tempo dançando, a música agitada mudou de repente para uma música lenta e romântica, eles começaram a dançar mais lentamente e mais perto um do outro, ele sorria encantado e ela sorria envergonhada, mas feliz.

Lying here with you so close to me

(Ficar aqui com você tão perto de mim)

It's hard to fight these feelings

(É difícil lutar contra esses sentimentos)

When it feels so hard to breathe

(Quando parece tão difícil de respirar)

Caught up in this moment

(Preso neste momento)

Caught up in your smile

(Prego em seu sorriso)

 

I never open up to anyone

(Eu nunca me abri para ninguém)

So hard to hold back

(Tão difícil de segurar)

When I'm holding you in my arms

(Quando estou com você em meus braços)

 

But we don't need to rush this

(Nós não precisamos apressar isso)

Let's just take it slow

(Vamos apenas devagar)

 

Ele a beijou, um selinho apenas, ele ia aprofundar o beijo, porém ela o empurrou, mas não o afastando completamente dela, ele ainda estava a segurando pela cintura, ele a olhava confuso e ela também o olhava confuso.

 

 

Just a kiss on your lips in the moonlight

(Apenas um beijo em seus lábios ao luar)

Just a touch of the fire burning so bright

(Apenas um toque de fogo tão brilhante)

No I don't want to mess this thing up

(Eu não quero confundir essas coisas)

No I don't want push too far

(Eu não quero levar isso tão longe)

Just a shot in the dark that you just might

(Apenas um tiro no escuro que você só pode)

Be the one I've been waiting for my whole life

(Ser o único que eu estive esperando minha vida toda)

So baby I'm alright

(Então, baby, eu estou bem).

With just a kiss goodnight

(Com apenas um beijo de boa noite)

 

Ela o beijou.

I know that if we give this a little time

(Eu sei que se dermos um tempo)

It’ll only bring us closer to the love we wanna find

(Isso só vai nos levar perto do amor que queremos encontrar)

 

It's never felt so real

(Nunca me senti tão real)

No it's never felt so right

(Não, nunca me senti tão bem).

 

Ele se espantou por um tempo, mas logo se apressou a retribuir o beijo, puxando a garota mais para si, sentindo o sabor do chocolate que ainda restava em sua boca, enquanto ela se enroscava no pescoço do garoto.

Just a kiss on your lips in the moonlight

(Apenas um beijo em seus lábios ao luar)

Just a touch of the fire burning so bright

(Apenas um toque de fogo tão brilhante)

No I don't want to mess this thing up

(Eu não quero confundir essas coisas)

No I don't want push too far

(Eu não quero levar isso tão longe)

Just a shot in the dark that you just might

(Apenas um tiro no escuro que você só pode)

Be the one I've been waiting for my whole life

(Ser o único que eu estive esperando minha vida toda)

So baby I'm alright

(Então, baby, eu estou bem)

With just a kiss goodnight

(Com apenas um beijo de boa noite)

 

Eles pararam de se beijar, e se afastaram, o menino olhou para o relógio, já eram meia-noite.

No i don't want to say goodnight

(Não eu não quero dizer boa noite)

I know it's time to leave

(Eu sei que é hora de ir,).

But you'll be in my dreams

(mas você estará em meus sonhos)

Tonight

(Hoje à noite)

Tonight

(Hoje à noite)

Tonight

(Hoje à noite)

 

Ele estava indo em direção à porta, mas ele se virou e viu a menina comendo outro morango com chocolate, ele se aproximou dela.

Just a kiss on your lips in the moonlight

(Apenas um beijo em seus lábios ao luar)

Just a touch of the fire burning so bright

(Apenas um toque de fogo tão brilhante)

No I don't want to mess this thing up

(Eu não quero confundir essas coisas)

No I don't want push too far

(Eu não quero levar isso tão longe)

Just a shot in the dark that you just might

(Apenas um tiro no escuro que você só pode)

Be the one I've been waiting for my whole life

(Ser o único que eu estive esperando minha vida toda)

So baby I'm alright…

(Então, baby, eu estou bem…).

 

-Só um beijo de boa noite? – Ele perguntou ansioso enquanto se aproximava dela lentamente.

ohhh oh ohhh

(Ohhh Oh Ohhh)

Let's do this right

(Vamos fazer isso direito,)

With just a kiss goodnight

(com apenas um beijo de boa noite)

With a kiss goodnight

(Com um beijo de boa noite)

Kiss goodnight

(Um beijo de boa noite)

 

Eles se beijaram mais uma vez, como um beijo de boa noite, apenas um beijo de boa noite... Eles se afastaram lentamente, quando o menino se virou, a menina sorriu satisfeita e feliz, e ele fez o mesmo ao sair.

-------Fim do Flashback--------

-E vocês nunca me falaram isso? – Hugo perguntou indignado. – Eu sou o melhor amigo de vocês!

-Ah, não achei que era importante. – Lilian disse indiferente.

-Claro que não! Seu primeiro beijo foi com meu melhor amigo, e você não acha isso importante! – Hugo dissera irônico – E que história é essa de se beijar na escadaria?

-A gente tava no quarto ano, quando... – Lucas começara

-------Flashback--------

Lucas estava subindo as escadas, quando encontrou uma Lilian chorosa no topo da escadaria, ela olhava para frente, mirando um menino ruivo e uma menina loira aos beijos, Lucas notou de quem se tratava, e foi falar com a menina.

-O que foi pestinha? – Ele perguntou, ela virou pra ele com agressividade, ele pensou que ela ia bater nele, mas ela simplesmente o abraçou. – Tá, eu sei que sou gostoso, cheiroso, maravilhoso e tudo mais, mas não precisa ficar me abraçando em público, sabe, eu tenho uma reputação, o que as meninas vão pensar quando me virem abraçados a uma ruivinha sem sal, vão dizer que perdi meu charme e me rebaixei a ruivas choronas. – Ele dissera sarcástico, ela pisou no pé dele com força, mas continuou abraçada ao garoto. – Ai! Isso doeu, sabia? – Ela o beliscou com força. – Ai! – Ela riu.

-Seu idiota. – Ela disse rindo e chorando enquanto dava “tapinhas-nada-amigáveis” e beliscões no garoto.

-O que eu fiz? – Ele dissera rindo e tentando se proteger dos tapas e beliscões da garota.

-Você o deixou ficar com aquela idiota! – Ela dissera, voltando a chorar e apontando para o ruivo se agarrando com a loira.

-E desde quando eu o deixo fazer alguma coisa? – Ele dissera e ela deu outro beliscão no braço do garoto, que passou a mão pelo braço e fingiu uma cara de dor, fazendo a garota rir entre as lágrimas. – Ai! A merda da boca é dele, ele beija quem ele quiser!

-Eu sei! Mas você devia impedi-lo!

-Eu? Impedi-lo? Lily, Lily, você está ficando doida!

-NÃO ME CHAME DE DOIDA! – Ela disse o empurrando na direção da escada, ele ia cair, mas ele a abraçou antes de rolar escada abaixo. Ela caiu em cima dele, eles estavam rindo, o cabelo dela roçava a face dele, eles continuaram rindo, até que, em um movimento rápido e ágil, ele a virou, ficando em cima da garota, e a encarou ainda rindo, afastou algumas madeixas do cabelo ruivo da garota do rosto dela e a beijou.

-------Fim do Flashback--------

-Eu vi duas pessoas rolando escada abaixo, mas não sabia que eram vocês. – Hugo dissera, ainda com raiva - Lily? – Ele a olhou com um brilho perigoso no olhar e com um sorriso canalha se formando em seus lábios. – Porque você estava chorando naquele dia?

-Ah... Porque eu perdi a minha aposta com aquela loira aguada. – Ela dissera vermelha enquanto Hugo sorria ainda mais, ela o olhou com raiva. – Não é isso que você está pensando! Naquela época eu nem gostava de você!

-Hum-hum – Ele dissera rindo e desviando seu olhar para as poções amareladas. – Então? Qual vai ser o plano? – Lilian sorriu perigosa, estava com o olhar vidrado nas poções.

-Vamos receber a ajuda de uma amiga minha da corvinal que quer se vingar do Vermont. – Ela dissera sorrindo mais maliciosamente ainda. – Julie Fitzgerald.

-Julie? A nascida-trouxa? – Louise perguntou, Lilian assentiu com a cabeça, sem tirar os olhos das poções. – Sendo nascida-trouxa ela tem muitas razões para se vingar dele, mas tem varias nascidas-trouxas em Hogwarts, porque ela?

-Porque no segundo ano, quando ela era mais gordinha, eu, Hugo e Lucas...

-------Flashback--------

Uma menina loira e gordinha de olhos castanho-claros estava sendo ameaçada por dois sonserinos, ela estava chorando e os encarando, seus livros estavam espalhados pelo chão, sua varinha estava segura em sua mão, mas ela não sabia o que fazer, os meninos estavam xingando e rindo da garota.

-Sua feia, sangue-ruim! – O menino do quarto ano, um pouco gordo e com cabelos negros e curtos dizia com uma expressão enojada, fazendo o menino a seu lado, um menino com cabelos castanhos, forte e alto, que parecia mais um armário do que uma pessoa. – Levicorpus – A menina gritou enquanto era pendurada no ar pelo tornozelo de cabeça para baixo – Sangue-ruim, esse é seu diário? – Ele apontou para um caderno preto no chão, com as iniciais J.F. – Pedro, pegue-o não quero contaminar meu sangue com essa sua sujeira.

-Pare! – Dizia a menina chorando de cabeça para baixo, enquanto ele pegava o caderno do chão. – Pare!

-Vermont, você quer mesmo que eu suje minhas mãos no diário dessa sangue-ruim, para ler os pensamentos mais secretos dela, e seus segredos? – Pedro dissera rindo irônico enquanto pegava o caderno com uma expressão enojada, enquanto Vermont ria mais. – Deixe me ver... – Ele se preparou para ler, tentando imitar a voz da garota. – “20 de janeiro. Hogwarts está sendo muito legal, exceto por certos idiotas, sim querido diário, estou falando de Vermont e seus comparsas, ele se acha o último biscoito do pacote, mas ele não é, não passa de um mal-amado idiota, e ainda acho que ele é gay, ele pode até ficar com várias meninas, mas vive andando com esses meninos idiotas, sonserinos idiotas! Posso até ser nascida-trouxa, mas sei mais coisas do que ele, ele não sabe nem o porque de Salazar Slytherin ter se afastado de Hogwarts, e ainda se chama de sonserino ¬¬ Aff, Vermont, VSF!.”

-PARE!

Três pessoas chegaram lá, estavam rindo, mas quando viram a menina pendurada no ar, pararam subitamente de rir, a menina ruiva que se encontrava no meio de um garoto ruivo e de um garoto loiro olhou com raiva para o garoto moreno que estava apontando a varinha para a loira.

-Vermont. – Ela disse entredentes. – Liberacorpus. – A loira voltou ao chão, ainda chorando atormentada. Vermont riu.

-Olha só, se não é a protetora dos sangue-ruins... – Ele dissera dando um risinho cínico enquanto Pedro gargalhava. – Com seus dois amiguinhos patéticos.

-Cale essa sua boca nojenta! – Hugo dissera apontando a varinha para o moreno.

-Ah, e você se acha o tal, não é Vermont? – Lilian rira sarcástica. – Como se você servisse para alguma coisa, você não passa de um idiota estupido, com esses ideais idiotas de “sangue puro” e “sangue-ruim”. – Ele semi-cerrou os olhos com raiva. – Mas, meu querido inimigo, sinto lhe informar que isso não forma caráter, e que o seu caráter tá tão estragado quanto essa sua cara feia, assim como essa sua cara, o seu caráter é irreparável, sinto muito. – Ela disse com fingida preocupação enquanto Hugo e Lucas gargalhavam e a menina loira ria discretamente.

-E quem você acha que é para me dizer alguma coisa? – Ele perguntou com raiva. – Só porque é filha do “menino-que-sobreviveu”, não significa que você também sobreviva.

-Só porque você é sonserino e “sangue-puro”, não significa que é melhor que ninguém – Lucas retrucou.

-Você... Um sangue-puro que traiu o próprio sangue... – Pedro dissera com fingida decepção. – Sabia que titia não ficou nada feliz de você ir para a grifinória. – Ele dissera enquanto Hugo, Lilian e Vermont olhavam para os dois, um tanto quanto pasmos. – Já te disse o quanto ela lamenta de ter engravidado daquele grifinório idiota? – Lucas o olhou com raiva. – E você ainda vai para a grifinória, pelo menos não ganhou o sobrenome dele, mas você faz amizade com um Weasley e uma Potter... Ai, ai, priminho...

-O que? Você é primo desse idiota? – Hugo perguntara pasmo.

-Sou. – Ele disse olhando para baixo. – Minha mãe era sonserina, e meu pai era grifinório, sangue-puro também, mas ele protegia os nascidos-trouxas, e por isso ele terminou com minha mãe, porque ela se importava muito com essas frescuras de “sangue-ruim” e “sangue-puro”.

-Quem era seu pai? – Lilian perguntou curiosa.

-Não sei. – Ele disse ainda fitando o chão.

-Como você sabe que ele era sangue puro? – Hugo perguntou ainda pasmo.

-Minha tia podia até ser louca de ficar com um grifinório, mas ficar com um “sangue-ruim” ela não ficaria, ela não é doida! – Pedro se intrometera de novo.

-Cala a merda dessa tua boca Pedro! – Lucas dissera com raiva. – Estupefaça. – O menino foi lançado para longe. – Vamos embora, eu não quero ficar aqui com esses dois idiotas! – Ele olhou para a menina ainda chorosa. – Quem é você?

-Eu... Eu sou Julie Fitzgerald, corvinal. – Ela dissera e apertara as mãos do garoto.

-Eu sou Lilian Potter.

-Sou Hugo Weasley

-Sou Lucas. – Ele dissera enquanto andava apressado e com raiva pelos corredores de Hogwarts. Hugo e Lilian se entreolharam preocupados.

-------Fim do Flashback--------

-Julie era gordinha? – Johnny perguntara pasmo. – Ela está muito diferente.

-É. – Lilian suspirou. - ela mudou drasticamente no terceiro ano, e no quarto ano, ela e Hugo...

-Então, qual é o plano? – Hugo perguntou mudando de assunto bruscamente.

 -Fácil, Julie vai seduzir ele, e quando nada acontecer... –Lilian sorriu maliciosamente. – Ela vai espalhar para toda Hogwarts.

-E vão acreditar nela? – Louise perguntou curiosa.

-Claro! - Lilian dissera. – E também vão acreditar em mim. – Ela riu.

-E o Finnigan? – Hugo perguntou com raiva.

-Ah, a gente só coloca na bebida dele, e a menina que tiver com ele provavelmente irá espalhar a “noticia”. – Todos riram.

-Santo Merlin, Lilian Luna Potter, como você é malvada. – Lucas dissera sorrindo maliciosamente para a garota, fazendo todos rirem.

-Sou uma mulher perigosa. – Ela disse sorrindo maliciosamente, se levantando e indo em direção à escada. – Boa noite.

-Boa noite. – Lucas disse e piscou, Hugo o olhou de soslaio. – Acho que já vou indo também, boa noite.

-Boa noite. – Todos disseram enquanto Lucas ia em direção a Lilian, que ainda estava no pé da escada, e a beijou, Hugo olhou indiferente, enquanto todos os outros soltavam risinhos.

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