Wortmail



[N/A]: Desculpa gente, estamos no fim do ano, e agora to prestando concurso de bolsas e vestibulinho e não estou tendo muito tempo para escrever. Mas para compensar estou escrevi este capítulo.
Já tenho os shippers principais, antes eu tinha um pouco de dúvida, mas agora já sei:

Harry/Daphne;
Regulus/Jessica;
Tracey/Trent;
Sirius/Marlene;
Draco/Hermione
Ron/Luna

rosana franco: Bem, daí depende, né? O Harry é um pouco intolerante sobre esse negócio de O Harry Potter. E sobre a que casa Trent e "a garota do beco" pertencem, eles vão aparecer aqui ;) 

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Capítulo 4 - Wortmail

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Depois do jantar, Dumblodore levantou-se, fazendo todo o Salão silenciar: "Bom, para os alunos que não sabem, o 3° andar é proibido, tanto quanto a Floresta Proibida" começou fazendo Harry revirar os olhos, irônico "O ano terá menos revisitas para Hogsmead," continuou, deixando a maioria dos alunos indignados "Por isso, para compensar, terá um baile de inverno. Alunos do primeiro ano, terão que seguir os seu monitores, para chegar há sua Sala Comunal. Obrigado, tenham uma boa noite" disse carinhos, fazendo Harry bufar, Pelo menos, Riddle, não fica mostrando esta farsa de bom moço, pensou consigo mesmo.

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Hemione Granger e Ronald Weasley tomaram a dianteira dos alunos do primeiro ano da Gryffindor. E Harry, para não se perder e não ter que usar seu mapa, seguiu-os. Quando chegaram no sétimo andar. Hermione aproximou-se de uma foto de uma mulher gorda e virou-se para todos dizendo:

"A senha para entrar é: feijõezinhos gostosos" disse ela, fazendo com que o quadro abrisse, mostrando a passagem para a entrada para a Sala Comunal da Gryffindor."

Quando Harry entrou, logo foi sentar-se em um dos sofás em frente a lareira. Começou a pensar no que iria fazer no dia seguinte. Porém, seus pensamentos foram interrompidos quando ouviu uma voz à sua frente chamá-lo: "Ei, Potter..." levantou a cabeça e viu um garoto de cabelos loiros, palha, olhos claros, um garoto negro de olhos escuros e um garoto magro, de pele clara cabelos castanhos como os olhos. "Ah Hermione pediu para avisá-lo, que você ficará no nosso dormitório" continuou o loiro "Eu sou Seamus Finnigan, estes são Dean Thomas e Neville Longbottom" disse por fim, apontando para o garoto negro e depois o garoto de cabelos castanhos. 

Com uma das sobrancelhas levantadas, Harry falou para Neville: "Oh, então você é Neville Longbottom?" perguntou interessado.

"Uhum" resmungou o garoto assentindo, envergonhado.

"Hum" gemeu Harry, com cenho franzido "Sinto pelos seus pais" continuou humilde.

"Você sabe sobre eles?" perguntou Neville com as sobrancelhas levantadas. "Você os conheceu?"

"Sim e não, mas meu tutor conheceu, e ele disse um pouco sobre eles... Sinto muito"

"Tudo bem" respondeu Neville desanimado, deixando Seamus e Dean confusos.

"O que aconteceu com eles?" perguntou Dean.

"Nada" apressou-se Neville.

"Mas..."

"Então, será que vocês podem me mostrar o quarto onde ficarei?" perguntou Harry, cortando Thomas. Neville lhe deu um olhar de agradecimento.

"Claro" desta vez foi Seamus que disse.

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No outro dia (o céu ainda estava escuro), Harry acordou, em seu quarto, no dormitório masculino na Sala Comunal da Gryffindor, aonde dividia com o Weasley, Dean Thomas, Seamus Finnigan e Neville Longbottom. Depois de tomar um banho e se vestir com roupas de ginástica. Pegou o mapa que ganhara de Regulus e desceu para explorar a escola e dar uma corrida.

Quando o Sol estava começando a nascer, voltou para a sala comuna, onde havia um pouco de alunos, que com tanto sono mal perceberam Harry. Neste meio tempo de corrida, Harry pôde conhecer as passagens secretas da escola, que poderiam ser muito eficazes quando quisesse sair da escola. Subiu para o seu quarto e viu que todos os seus companheiros ainda dormiam, aproveitando isso, foi tomar banho. Alguns minutos depois dobrando o mapa e o colocando no bolso da calça, desceu novamente para o a Sala Comunal, que agora já havia mais alunos.

Passou direto, indo em direção a passagem e saiu, indo em direção ao Salão Principal. Chegando lá, que havia alguns alunos, sentou-se na ponta da mesa da Gryffindor, onde, na noite passada não havia ninguém. Quinze minutos depois o Salão estava cheio. Enquanto comiam, os professores começaram a entregar os horários. Quando McGonagall parou para entregar de Harry, olhou bem sua cicatriz e disse "Dumblodore pediu para que lhe avisar, que é para você ir vê-lo depois do jantar. A senha é 'doces deliciosos' " e depois virou-se para o próximo aluno.

Corujas voavam em direção aos seus donos, entregando a correspondência, porém uma ave chamou muita atenção, fazendo todos (sem exceção) do salão pararem para olha-la. Ela era vermelha e laranja, como fogo. Quando viram que a ave parara na frente de Harry Potter, estendendo sua pata para ele, com dois rolinhos e o Profeta Diário, todos prenderam a respiração. Harry logo adiantou-se desamarrando os dois rolinhos de sua pata, acariciando a ave. 

"Obrigado, Flickr" murmurou para a ave. Desenrolou o primeiro rolo e viu que a caligrafia era de Jessica.

E aê Harry, 

Parabéns por entrar na Gryffindor, é assim que se faz...

Meu Merlin, Regulus esta aqui resmungando, 

acho que ele não gostou tanto assim da idéia de você ser Gryffindor...

Mas tudo bem, deixa ele ser rabugento

Você tem lavado atrás orelha? Tomara que sim hein... (Harry revirou os olhos lendo isso)

Um abraço de urso...

Jess 

Sorriu de lado, desenrolando o segundo rolinho.

Oi Harry, 

É tudo mentira esse negócio de rabugento...

Mas se bem que você deveria entrar pra minha casa né...

To desapontado, hehe...

Mas enfim...

Nunca pensei que iria dizer isso, mas...

Faça juz de seu nome Potter. 

Apronte muito com o Snape, porque eu, sinceramente, nunca gostei dele...

Ah, Henry e Maya mandaram um beijo.

Até mais...

Beijinhos querido...

Regulus 

Riu-se Harry, olhando o rolinho divertido. Colocou os dois papéis em seu bolso da capa e olhou em volta e viu que todos o olhavam atentos. Com o cenho franzido, disse bem alto: " 'Tão olhando o quê?" perguntou agressivo, e todos voltaram a para os seu afazeres.

O moreno pegou o o jornal, e abriu-o, sua foto, com sua cicatriz bem exposta, de quando ele estava na estação estava ocupando uma boa parte da primeira página, em baixo da foto estava o título: 'O ESCOLHIDO ENFIM APARECE'. Bufando, amaçou a jornal, e incendiou-o com um feitiço não-verbal, assustando alguns alunos.

Terminando de tomar seu café, Harry correu para sua Sala Comunal e pegar os livros para a sua aula. Ele iria ter uma aula de Poções com a Slytherin e em seguida História da Magia, com o Binns. Quando a sineta tocou, o moreno já estava sentado em uma das mesas do fundo.

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"Sério?" perguntou Tracey para Trent. Ela, Trent e Daphne estavam indo para a aula de Feitiços.

"Sim, ele não se acha como o Malfoy tem falado na sala comunal" responde Trent.

"Eu falei com ele no Beco Diagonal" comentou Daphne.

"Sério!?" exclamou Tracey.

"Sim" 

"E você beijou ele?" perguntou Tracey.

"Não!" meio grita meio sussurra Daphne, lutando para não corar.

"Ah, que pena" lamenta a loira.

"Pena por quê?" perguntou Trent irritado.

"Porque ele é gostoso"

"Você nem falou com ele"

"É, mas acho que não falaria, provavelmente eu o empurraria em um armário de vassouras e o agarraria" responde dando de ombros, deixando os dois espantados.

"Você não faria isso" disse Trent.

"Mas é claro que sim" E eles entraram na sala de DCAT, que já estava quase cheia.

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Os alunos que entravam, e o olhavam assustados, lembrando-se da cena com a fênix e, muitos se sentaram o mais longe possível. Porém, três pessoas se aproximaram de sua mesa, fazendo Harry tirar sua atenção de seu pergaminho, em sua da mesa e olhar para os três. Um deles era Trent, uma garota loira de olhos acinzentados e a garota do beco. Pelo estilo de roupa viu que os três eram Slytherin.

"Hey, Harry." cumprimentou Trent com um sorriso pequeno "Estas são Tracey Davis," (N/A: Gente, para quem não sabe a Tracey (Talita, em português), não é personagem original, ela é da tia Jojo também) disse apontando para a loira, que olhou para Harry com curiosidade "E Daphne Greengras" continuou apontando para a garota do beco, que, ao contrário do dia em que foi comprar as coisas no Beco Diagonal, ela o olhou com um expressão fria. "Mas aqui na escola a Daphs é a Rainha do Gelo, hein, não vá confundir" falou, se aproximando de Harry, como se fosse um segredo, no entanto, falou alto o bastante para que as outras duas pudessem ouvir, fazendo Tracey e Harry rir baixinho, e Daphne bater em seu braço.

"Prazer conhecê-las" falou Harry com um sorrindo de lado, as duas apenas assentem.

"E então, a gente pode sentar com você?" perguntou Trent.

"Hã, tá" responde Harry, sentando-se na ponta para dar espaço para os três, Daphne sentou-se ao lado de Harry, com Tracey ao seu lado e Trent na outra ponta. "E então,..." começou chamando a atenção dos três "como vai pescocinho lindo?" perguntou Harry virando-se para Daphnee, que revirou os olhos, e deixando os outros dois confusos.

"Nunca mais me chame assim, se você teme por sua vida" responde fria, voltando a olhar para frente.

"Deixa ela Harry, ela ta mal humorada" disse Trent para o moreno, que estava rindo da reação da castanha, Harry apenas sorriu em resposta, ainda olhando para Daphne.

"Bom-dia classe..." Severus Snape entrou na sala entrou na sala. Porém parou de andar quando os seus olhos bateram em Harry "Ah, mas se não a nossa mais nova celebridade" começou sarcástico, fazendo alguns Slytherins rir.

"É, né..." retrucou Harry, sorrindo irônico.

"Diga-me Potter, quais são os componentes para fazer uma Poção Polissuco?" perguntou debochado.

"Ah, qual'é, não tinha uma mais difícil?" perguntou o moreno sarcástico.

"Apenas diga" disse Snape perdendo a paciência.

"Ok, hemeróbios, sanguessugas, descurainia, sanguinária, pó de chifre de bicórnio, pele de ararambóia picada e um pedacinho da pessoa em quem se quer transformar." Muitos alunos o olharam atônitos, Hermione Granger, que estava com uma mão levantada, deixou sua mão no ar, como se tivesse esquecido dela.

"Hum, vamos ver se você será tão inteligente quando formos fazer a poção de hoje." disse, irritado com a expressão de triunfo de Harry.

"Eu vou, pode deixar" retrucou o moreno.

"Hum, parece que não recebeu educação." falou Snape.

"Receber, recebi," começou "só que para algumas toupeiras como você, não preciso usá-la." Ronald Weasley, Seamus Finnigan e Dean Thomas, não aguentaram e gargalharam. No entanto logo tiveram que parar, quando Snape lançou-lhes um olhar severo.

"Detenção Sr Potter e menos vinte pontos da Gryffindor, pela petulância" disse Snape vermelho de raiva e vergonha. "Abram o livro na página 125. Lá vocês terão a ajuda para fazer a Poção de Proteção contra o Fogo" disse, antes de ir atrás de sua mesa e se sentar em sua cadeira, sem mostrar que iria ajudar ninguém.

Pouco depois, Harry, por conhecer a poção, logo terminou de fazê-la, olhou para os outros três e viu que nem Daphne ou Tracey tiveram dificuldades de fazer a poção também. Já Trent, olhava o seu caldeirão com horror, uma gosma rosa-choque borbulhava dentro dela. Rindo, o moreno de olhos verdes diz para o castanho:

"Dê-a aqui" fala, deixando os outros três confusos. "A poção, dê-a aqui, Trent" as duas garotas o olharam incrédulas

"Viu ó?" perguntou Trent trocando o seu caldeirão com o de Harry "O Harry me ajuda".

"Ajuda porque não sabe o quão folgado você é" disse Tracey torcendo o nariz, quando a poção de Trent passou em sua frente.

"Você só reclama, hein." disse, pronto, a discussão começara. Enquanto fazia a poção de Trent, Harry, pôde ouvir Daphne murmurar 'Esses dois, são sempre assim'

Alguns minutos depois, Severus começou passar pelas carteiras olhando as poções dos alunos. A poção de Seamus e Dean, estavam iguais a de Trent, o caldeirão com uma gosma rosa-choque, rendendo cinco pontos da Gryffindor. Quando Snape chegou na mesa de Harry, bufou quando viu que a do moreno estava correta. 

"Trinta pontos para Slytherin, pela poções, Srta. Davis e Greengras e Sr Willians." disse, virando-se para a próxima mesa.

"Mas professor..." começou Trent com o cenho franzido.

"Sim...?" perguntou Severus voltando-se para Trent.

"Você deu dez pontos pelas nossas poções corretas, certo?"

"Sim."

"Então o Harry deveria receber também, quero dizer, os dez pontos, não? Afinal, a dele esta correta" continuou, deixando todos atônitos.

"E ele ajudou?" perguntou Snape azedo, fazendo Trent sorrir de lado.

"Ih, professor, você não faz nem ideia do quanto" O silêncio instalou-se no local e, Harry olhou ao redor para ver a reação dos alunos. Tracey estava com os olhos arregalados, Daphne com sua expressão fria. Weasley, Finnigan e Thomas, estavam com a boca escancarada. O moreno viu também que Malfoy, Goyle e Crabbe estavam com cara de tacho. Já, Neville Longbottom, estava com um sorriso quase que imperceptível. Rindo baixinho, o moreno virou-se para Snape, que no momento estava com uma expressão muita estranha.

"Está bem, dez pontos para a Gryffindor" disse Snape depois de muito tempo. Logo depois a sineta bateu, sinalizando o final da aula. Harry, arrumou suas coisas e saiu rapidamente. 

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A aula do Binns foi cansativa com a Ravenclaw novamente, lá Harry teve tempo de bolar seu próximo passo, e aproveitar que Dumblodore tinha lhe chamado para sua sala. Quando a sineta tocou, o moreno logo foi para o Salão Principal para o almoço. Novamente sentou-se distanciado de todos. Enquanto enchia seu prato, Harry olhava ao seu redor. Viu que muitos o olhavam cautelosos e nervosos, mas logo desviam o olhar quando percebiam que o moreno estava olhando. Algumas garotas o olhavam sonhadoras, até mesmo da Slytherins.

Antes dar uma hora, Harry já saíra. Para ele seria DCAT. Em caminho à sala, Trent se juntou a ele. 

"Ei, Harry." chamou o garoto.

"Oi?" perguntou o moreno antes.

"Você ficou sabendo? Sirius Black quase fugiu de Azkaban" 

"O que?" perguntou Harry, parando de andar.

"É isso mesmo. Só que quando ele estava saindo, os dementadores conseguiram pegá-lo" continuou o castanho. 

Harry olhou de um lado para o outro e puxou o castanho pelo braço, até encontrarem um corredor vazio: "Tenho uma coisa que eu tenho que te contar... Mas você tem que prometer que não vá falar nada, ok?"

Trent, curioso, levantou sua mão esquerda e a direita pois em cima de seu peito e disse: "Juro pela minha magia que não irei contar"

"Ótimo. Olha, Sirius Black é o meu padrinho" disse em um sussurro.

"O que? Mas ele é um assassino!"

"Não, ele não é." disse Harry paciente "Peter Pettigrew que é, ele matou aqueles trouxas, e depois cortou um de seus dedos para fingir que foi meu padrinho e como ele é um animago não-registrado de forma de rato, ele pôde fugir dos aurores"

"Ah, entendi." disse Trent com o cenho franzido "Mas que rato desgraçado" concluiu o castanho. E a sineta tocou.

"Sim. Mas vamos logo, quero chegar antes dos outros alunos na classe." 

"Harry?"

"Hmm?" 

"Nós somos amigos, né?"

"É, eu acho que sim" 

"Legal" comentou Trent "Mas Harry...?"

"Oi? Aliás você fala muito, sabia?"

"É minha mãe sempre diz isso. Só que, olha, se você encontrar um jeito de pegar esse Pettigrew eu posso ir junto?" perguntou Trent.

"Por quê?"

"Porque quero ajudar você" disse o castanho sério.

É, eu preciso de alguém para me ajudar contra Voldemort e seus comensais, concluiu Harry "Está bem"

"Valeu Harry"

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Chegando na sala, Harry e Trent deram de cara com uma professora de cabelos pretos, olhos acinzentados, de corpo esbelto. Tinha o tamanho mediano. A mulher olhou-os com os olhos arregalados.

"Harry...?" ela murmurou consigo mesma, porém Harry conseguiu ouvir.

"Sou eu mesmo"

"Eu não sabia..."

"Hã?" perguntou o moreno confuso e olhando para Trent, para ver se entendia algo, só que no castanho refletia sua confusão. "Professora, você esta bem?" perguntou ele. A mulher parecia um peixe fora d'água, ela abria a boca e logo a fechava, sem fazer um som sequer. Quando os alunos começaram a entrar, Harry correu para sentar o mais afastado possível. Trent correu também, indo ao seu lado, no entanto, desta vez, nem Tracey ou Daphne vieram junto.

"E aí?" cumprimentou ele.

"Oi" responde o moreno, ainda intrigado com o jeito da professora.

"Bom-dia classe..." começou ainda olhando Harry. "Para quem não sabe, sou Marlene Mckinnon, e serei a professora de Defesa Contra as Artes das Trevas" continuou ela, olhando para todos alunos. O moreno de olhos verdes olha para a moça tentando lembrar de onde ouvira falar naquele nome.

"Hã, comecemos com algo fácil, sim?" recomeçou ela, depois da chamada. "Juntem-se em duplas, feitiços de proteção, desarme, e estuporante" 

"Posso fazer com você?" perguntou Trent em um sussurro para Harry, que assentiu.

Um bom tempo havia se passado, e Harry já conseguira desarmar Trent por vinte vezes, já o castanho conseguira uma vez, quando Harry facilitou. 

"Neste ano vocês irão aprender, também, a usar um Patrono Corpóreo" disse a professora, e vários sussurros em aprovação começaram a preencher a sala. 

"Mas professora só hoje nós não aprenderemos" disse uma garota ruiva da Slytherin, horrorizada.

Marlene ri baixinho e diz: "Eu sei, senhorita Crawford" começa ela, com um sorriso divertido "É por isso que deixarei vocês treinarem bem, até que um dia mostrarão para mim... Será como um teste" explicou ela, deixando os alunos assustados. 

"Professora, a senhora poderia mostrar o seu patrono?" perguntou Lavander Brown hesitante.

"Mas é claro, porém, se você voltar a me chamar de senhora terei dar-lhe uma detenção" responde a professora, com um falso tom severo, deixando a loira corada, e alguns alunos soltaram alguns risinhos "Expectro Patronum" falou ela calmamente, com a sua varinha em mãos, fazenda com que saísse dela uma luz branca, que logo transformou-se em um cachorro. 

Harry olhou aquele patrono com os olhos esbugalhados, ele o fez lembrar da forma de animago que Regulus mostrara de seu padrinho, Sirius Black. Franziu o cenho, pensando no que aquela linda mulher tinha a ver com seu padrinho. Balançou a cabeça tentando afastar estes pensamentos. 

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Muitos alunos olharam a luz branca de admiração. Depois que a morena cancelou o feitiço, ela voltou-se para os alunos e disse: "Bem, classe, alguma pergunta?" pergunta ela. "Senhorita Granger?"

"Mas a gente irá começar hoje?" pergunta a castanha arfante. 

"Não... O que me faz lembrar..." começa ela, indo em direção à sua mesa e pegando um pergaminho "Selecionarei duplas para o resto do ano" terminou, fazendo muitos prenderem a respiração. "E isto incluí misturas de casas"

"Tomara que eu não vá com o Ronald Weasley?" comentou Trent em um cochicho.

"Por que?" pergunta Harry confuso. 

"Hã, nós meio que não nos damos muito bem" responde Trent, fazendo uma careta engraçada.

"Mais do que você e Tracey?"

"Naah, Tracey me ama, só não percebeu ainda" disse rindo, olhando a loira do outro lado da classe, que por sua vez, cochichava algo para Daphne.

"Aham"

"'Tô falando sério, ela..."

"Ronald Weasley e Neville Longbottom. Millicent Bulstrode e Pansy Parkison..." os dois chamados, suspiraram aliviados, Ronald por não cair com um Slytherin, já Neville por cair com um conhecido.

"Draco Malfoy e..." começou Micknnon, fazendo o loiro estufar o peito "Hermione Granger" o silêncio caiu na sala. A expressão de Malfoy era de total nojo, porém Harry pôde ver um brilho diferente nos olhos do loiro. "Tracey Davis e Trent Willians" 

"Yeah!!!" grita Trent em felicidade, enquanto Tracey olhava para o castanho em total pavor.

"Por que ele!?" pergunta ela.

"Aha, até a professora sabe que você me ama" a loira apenas o ignora, revirando os olhos.

"Bom, vamos continuar" disse a professora, aquela pequena cena fez-lhe lembrar de alguns momentos de seu tempo de Hogwarts "Harry Potter e Daphne Greengras..."

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No almoço, Harry foi para os jardins, pegou o seu mapa, que estava em seu bolso e apontou para ele, murmurando 'Eu prometo solenemente não fazer nada de bom'. Ficou olhando o mapa por um tempo, sem muito interesse. Dez minutos se passaram, Harry já iria fechar o mapa, quando um ponto lhe fez parar.

Levantou e saiu em disparada, em direção ao quinto andar. Quando chegou lá ofegante, o ponto que vira estava ainda em sua frente. Olhou para os lados e não viu nada. Com o cenho franzido, Harry virou-se, e trombou em alguém.

"Ai," Harry ouviu a pessoa resmungar, olhou para baixo e viu Trent "caramba, eu sempre bato em alguém" gemeu, e olhou Harry, com uma careta "Da para dar uma ajudinha aqui, fio?"

"Hum, tá" disse Harry, estendendo a mão para o castanho, para ajudá-lo a se levantar.

"Obrigado" agradeceu Trent, quando já estava em pé. 

"De nada" disse com a voz.

"O que foi?" perguntou Trent, espanando sua vestes com a mão.

"Hã? Nada" responde Harry "Vamos, em um lugar vazio, tenho que te contar uma coisa"

"Ok" 

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Quando chegaram em uma sala vazia, Harry e Trent a trancou e o moreno lançou nela um feitiço para que mais ninguém fora ouvisse.

"O que aconteceu? Você tá agitado, cara" comentou Trent, enquanto via Harry andar de um lado para o outro,

"Eu acho que vi Peter Pettigrew" falou Harry em um murmúrio.

"O QUE!?" gritou Trent. "Como?"

"Quer dizer, eu não o corpo dele, mas vi ele no mapa" responde Harry.

"Mapa? Que mapa?" perguntou o castanho para Harry, que pegou um pergaminho de seu bolso da calça.

"Este mapa" responde Harry abrindo o mapa, que havia sido desativado, já que não pôde fazê-lo com a chegada de Trent.

"Uau," exclamou o castanho olhando o tal mapa "hei, este é o tio Dumby, e estes somos nós."

"Isso, eu o vi por aqui"

"Mas esse mapa mente?" pergunta Trent.

"Eu acho que não"

"Então vamos pegá-lo." exclamou Trent.

"Agora não. Malfeito feito" murmurou, guardando o mapa em seu bolso novamente. Tirou todos os feitiços lançados na sala e saiu.

"E quando vai ser?" gritou em frente à sala, quando Harry já estava quase virando o corredor.

"Você vai saber." respondeu o moreno, antes de desaparecer.

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No final das aulas Harry foi para seu dormitório, para trocar-se. Depois foi ao Salão Principal jantar. Sentando-se em uma das cadeiras em sua mesa, ele arriscou olhar para a mesa dos professores, e pôde ver que Dumblodore o olhava sério. Revirando os olhos voltou para o prato há sua frente, começando a enchê-lo.

Logo no final do jantar, o diretor já não estava em seu lugar na mesa dos professores. Depois de todos os alunos saírem, Harry encaminhou-se para a sala do diretor. Parou em frente a uma estátua de uma gárgula, murmurou 'doces deliciosos', e a parede atrás da estatua se divide em duas, revelando uma escada em espiral. Subindo a escada deu de cara com um porta de madeira, bateu nela e logo entrou, sem esperar resposta. 

"Como vai, Harry?" perguntou Dumblodore, quando Harry fechou a porta e voltou-se para o diretor. McGonagall e Snape também estavam lá.

Harry encarou-o com um olhar frio e resmungou: "Senhor Potter para você" Pelo canto do olho, Harry pode ver quer Severus bufara. 

"Você deveria ter mais educação com alguém como Dumblodore, Senhor Potter" disse Minerva com um olhar severo, porém, Harry ignorou-a e continuou olhando para o diretor.

"Está bem Sr Potter" disse Albus com um sorriso falso, fazendo Harry girar os olhos.

"Você deve saber que Voldemort a cada dia fica mais forte..." começou o velho.

"Oh, não me diga" cortou Harry sarcástico.

"Enfim," continuou Dumblodore "e eu te chamei aqui para pedir pessoalmente para que junte-se a nós, você é a nossa única salvação. Mas para isso, primeiro terei que..."

"Ah, já sei o que esta havendo aqui..." Harry cortou-o novamente, com um sorriso zombeteiro formando-se em seus lábios. "Você quer fazer experimentos comigo, não é?" perguntou ele, e o diretor ficou calado, fitando o jovem.

"O que ele quer dizer com isso, Albus?" perguntou Minerva com o cenho franzido.

"Ué, ele não disse para você ainda?" perguntou Harry, ainda com o sorriso zombeteiro "Ele quer fazer experimentos comigo. Afinal, eu sou o Escolhido"

"Então..." McGonagall estava sem voz.

"Sim, pela primeira vez o Profeta esta certo" responde Harry.

"Sr. Potter não vamos nos exaltar" tentou começar Dumblodore com um falso tom educado.

"Quem disse que estou exaltado?" perguntou Harry calmo "Mas... Vamos mudar assunto, sim?" disse esfregando uma mão na outra. "Diretor, você esta em posse algo não lhe pertence"

"Desculpe senhor Potter, acho que não entendi" disse Dumblodore com um tom sereno, no entanto, Harry pode sentir uma pontada de desespero em sua voz.

"Oh, por favor, não se faça de desentendido... Você sabe muito bem o que é"

"Albus, o que esta acontecendo aqui?" perguntou Minerva.

"Não sei Minerva" disse Albus com um tom inocente "o Sr Potter deve estar um pouco perturbado" 

"Olhe aqui Dumblodore, devolva-me a minha capa, e se me chamar de louco novamente algo horrível irá lhe acontecer" exclamou Harry, fazendo um esforço para não terminar de quebrar o nariz torto do diretor.

"Potter," começou Severus com uma voz arrastada "você é muito petulante, deve ser de família, afinal o diretor não lhe deve nada"

"Lave a sua boca para falar de família, que de você, eu cuido depois." resmungou com um tom ameaçador, fazendo todos na sala estremecer. 

"Ótimo diretor. Accio Capa de Invisibilidade" disse sem usar sua varinha. Um tempo depois um capa apareceu voando pousando na mão estendida de Harry. 

"Você nunca mais irá pegá-la, está me entendendo?"

"Mas... Esta não é a capa de James Potter?" perguntou Minerva assustada.

"Sim, e esse diretorzinho pegou-a pensando em si mesmo. Se meus pais tivessem com ela, eles poderiam ter sobrevivido." respondeu o moreno melancólico.

"Isso é verdade, Dumblodore?" perguntou McGonagall enojada com tal ato de Albus.

"Sim, mas Sr Potter..."

"Até mais diretor" ignorou Harry. Só que em vez de sair, ele virou-se para Severus, lhe dando um soco na linha do estômago, que caiu de joelhos, segurando o lugar atingido e tentando puxar ar para o pulmões.

"Eu não disse que iria acabar com você depois?" perguntou Harry com um sorriso zombeteiro "Nunca se atreva a falar de minha família, se não a próxima será pior" disse antes de sair da sala.

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No outro dia, Harry teve as duas primeiras aulas com a McGonagall, ela era boa professora, por mais que Harry já tivesse aprendido tudo que ela ensinou na aula, o moreno gostou dela. Quando a sineta tocou, o moreno foi almoçar. Enquanto comia, ele viu que muitos o olhavam com admiração, e o moreno suspeito que aquilo fosse por causa do artigo do dia anterior.

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Na mesa Slytherin, Trent, Tracey e Daphne estava um pouco afastados dos outros alunos, o que era normal, já que a última era considerada a Rainha do Gelo da Slytherin, o que fazia com que sua frieza afastassem muitos. Os três também eram um dos poucos que não eram filhos de comensais e se orgulhavam disso.

Eles comiam em silêncio, até que Trent Willians teve uma grande ideia, com algo que lembrara. Virou-se para Tracey ao seu lado, Daphne estava no outro lado do castanho:

"Sabe Tracey..." começou Trent com um meio sorriso.

"Ah, não" gemeu Tracey, revirando os olhos.

"Eu tava pensando sobre a aula de DCAT..." continuou o castanho como se não tivesse sido interrompido.

"Ah não..." gemeu a loira novamente, fazenda Daphne rir baixinho, disfarçando por tosses.

"É como se fosse um encontro" terminou Trent sorrindo largamente.

"Quem disse!?" exclamou a loira horrorizada.

"Eu... Até porque a Daphne vai com o Harry" disse Trent balançando a mão, Daphne que agora ria de Tracey disfarçadamente, deixou sua colher cair ruidosamente.

"O que!?" exclamou a garota de cabelos e olhos castanhos.

"Ué, você não ouviu a professora?"

"Não" murmura Daphne.

"Daphne! Não acredito que você vai sair com um cara super gostoso e vai me deixar com esse palerma!" exclamou Tracey.

"Hei, eu não sou um palerma" protestou o garoto.

"É só lição de DCAT" fala Daphne, ignorando o protesto de Trent, e começou a olhar o moreno, que estava sentado na mesa da Gryffindor.

"Aham" desacredita Tracey, depois segue a direção em que a castanha estava olhando e sorri maliciosa "Aproveita e o agarra por mim" fala rindo.

"Ai Meu Merlin" reclama Daphne, fazendo a loira e Trent rirem.

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Harry estava andando em direção ao jardins, pronto para voltar a ver seu mapa, para ver se via Pettigrew novamente. Quando chegou em baixo de uma árvore, ele sentou-se na grama e pegou o mapa de seu bolso dianteiro da calça. Abriu-o, porém, antes que pudesse ativá-lo ele ouviu uma voz ao seu lado, chamando-o:

"Hei, Potter" o moreno virou-se, e avistou Daphne Greengrass fitando-o friamente.

"Oi" cumprimentou-a com um meio sorriso.

"Vim falar sobre a redação de DCAT" começou a castanha sentando-se ao lado do moreno.

"Que tem?" perguntou Harry, tentando ignorar o cheiro de tulipas que a garota exalava. 

"Você esta ocupado no sábado?" pergunta a castanha.

"Hã, de tarde, de manhã terá teste de Quidditich" responde lembrando-se do panfleto destacado na sala comunal da Gryffindor.

"Está bem," fala Daphne levantando-se "te vejo as dezesseis na biblioteca, é melhor vir" disse ameaçadoramente, antes de virar-se e começar a caminhar em direção ao castelo.

"Hei, Greengrass, isso é um pedido de encontro!?" perguntou rindo maliciosamente, mas a castanha ou não ouviu ou fingira, pois não o respondeu. Dando de ombros, o moreno voltou a pegar seu mapa.

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Chegando em seu quarto, Harry olhou para as outras camas e viu que os outros não haviam subido ainda, ele logo tirou a sua capa de seu bolso e guardou-a em seu malão. Quando estava indo ao banheiro para um banho, sentiu algo em seu pé direito. Olhou para baixo e viu um rato de pelos cinzentos e mal cuidado. No entanto, quando o moreno pegou-o o rato começou a se contorcer para libertar-se. Estranhando isso, Harry, deu uma boa olhada no rato e percebeu que o rato tinha um dedo faltando.

Escancarou a boca em compreensão. Sacou sua varinha e apontou-a para o rato, porém antes que pudesse fazer algo, ele ouviu uma voz às suas costas: "Sacabbers!" o moreno virou-se e viu Ronald Weasley. "E aí amigão!?" perguntou o ruivo olhando o rato. "Onde você o encontrou?" perguntou para Harry, estendendo a mão.

"Ele já estava aqui" responde Harry, estregando o rato de contragosto. 

"Rato esperto" exclamou Rony.

"Tch! É... Muito esperto" comentou Harry, revirando os olhos.

"Obrigado, Potter" agradeceu Rony. "Você ficará aqui." disse o ruivo colocando o rato em uma gaiola em cima do criado-mudo ao lado de sua cama.

"Não tem de quê" disse Harry carrancudo, ainda olhando Scabbers. Espere só.... Deu mais uma olhada ao rato, que se encolheu sob o olhar do moreno, e foi ao banheiro. Ele precisava de alguém para contar sua grande descoberta.

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Harry demorou o máximo que pôde no banheiro, e quando saiu verificou se o rato ainda estava lá. E estava, olhando diretamente para Harry, e o moreno, como precaução usou o feitiço "colloportus", na mini-parto da gaiola do rato.

"Daqui você não passa seu maldito." disse antes de se vestir e sair do dormitório.

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"Sério?" gritou Trent, pulando como uma pulga. Isto é, antes de Harry segurá-lo um braço seu e com a outra mão tampar-lhe a boca.

"Sim" sussurrou o moreno em resposta, olhando em volta. Eles estavam nos jardins da escola, e faltava pouco para o jantar ser servido.

"Maneiro" murmurou.

"Eu vou pegá-lo e mostrar a todos como esse desgraçado não morreu" disse Harry, com um sorriso perverso.

"Então vamos lá" disse Trent, e dois começaram a andar em direção ao castelo.

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Então, quando chegaram em frente ao quadro da Mulher Gorda, no sétimo andar, Harry entrou. Quando subiu para o dormitório, Ronald estava descendo, deixando o local vazio para Harry. Com um movimento de mão, a gaiolinha flutuou até a palma da mão de Harry. 

O moreno saiu da Sala Comunal, escondendo o rato nas vestes, e então os dois desceram até o térreo. Chegando no na portão do Salão Principal, Trent estava ofegante, apoiando-se em seus joelhos, os dois tiveram que esperar alguns minutos. Harry aproveitou isso para mandar um patrono para o ministério.

"Cara, aquilo era um patrono?" perguntou Trent impressionado, mas ainda ofegante.

"Sim, mandei uma mensagem para o ministério" responde Harry sem dar muita importância à isso. 

"Para quê?"

"Para aurores" disse antes de entrar no Salão, com o castanho em seus calcanhares. 

Pegou sua varinha apontando para sua própria garganta e murmurou 'Sonorus' "Hei, diretor, essa é para você" disse piscando maroto, com a sua voz aumentada magicamente, fazendo o salão inteiro silenciar-se. Dumblodore, junto com os outros professores levantaram-se olhando para o moreno. Harry estendeu sua mão revelando Sacabbers.

"Hei, Potter, o que você vai fazer com o Sacabbers!?" exclamou Weasley irado, sacando a sua varinha.

"Petrificus Totalus" gritou Trent apontando usa varinha para Ronald.

"Engorgio" mentalizou Harry fazendo a gaiola do rato aumentar significativamente "Homorfo" exclamou ele. 

"Ha, ha, pegamos você seu 'Rato'!" exclamou Trent.

"Olhe Trent, num momento como este, o que menos precisamos é de um trocadilho" comentou Harry em um murmurio. Muitos minutos passaram, com um silêncio mortal.

"MAS O QUÊ!?" ouviu-se um grito, todos viraram-se para o portão e viram um Cornelius Fudge horrorizado, com aurores à suas costas.

"Vêem? Este é Peter Pettigrew!" gritou o moreno.

"Não, me tirem daqui!" gritou Pettigrew desesperado.

"Não digo eu, agora você vai pagar pelo que fez." disse Harry.

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"Obrigado, Senhor Potter" disse Cornelius tentando ser simpático, calçando seu chapéu-coco. Estavam caminhando perto a margem do Rio Negro, depois dos aurores levarem Pettigrew. 

"Isso foi melhor para mim do que para você, ministro" retrucou o moreno friamente.

"Ruhm, é..." murmurou constrangido com a frieza do jovem. Parou, e virou-se para Harry, que consequentemente parara também. "Você foi muito bem hoje. Espero trabalhar com o senhor novamente" terminou estendendo a mão.

"Não acho que isso será possível" disse ignorando a mão estendida. Entendia muito bem isso, ele não quer Harry trabalhando para ele, e sim o "Eleito".

"Você um dia irá se arrepender disso senhor Potter" disse tentando não elevar a voz.

"Não, acho que não" disse dando um sorriso cínico.

"Até mais" disse Cornelius, e com um bufo ele se afastou.

O moreno olhou em volta, suspirando. Uma parte de suas tarefas foram feitas.

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[N/A]: Oi! O que acharam? Muito adiantado? Legal? Chato? Comentem. 


 

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