Fingindo por Ana Potter
Fingindo por Ana Potter Weasley Malfoy
Rose chegou em casa após aquele dia exausta, tanto emocional quanto fisicamente. Como? Como depois de tanto tempo ela não esquecera nada, nenhum dia com ele, nenhuma das vezes em que eles se salvaram de alguma detenção, e ele tem outra?
Mas isso não ia ficar assim. Não mesmo. No dia seguinte levantou-se e foi para a casa de Alvo, procurar por seu irmão. Ela aparatou na frente da casa dos tios. Bateu na porta e foi Alvo quem atendeu, com uma cara de quem não dormiu a noite toda.
- Oi, Alvo - ela cumprimentou passando pelo primo e indo até o sofá, se jogando nele. - O Tiago está?
- O Tiago? - Alvo perguntou sem entender, se sentando ao lado da prima. - O que você quer com ele?
- Se fosse pra você saber eu falava com você! - ela respondeu e riu. - E além do mais, eu perguntei primeiro!
- Nossa, que madura - Alvo falou rindo. - Ele ainda não acordou. Na verdade eu fui o único que acordou aqui em casa.
- Ah, que ajuda - ela murmurou. - Eu vou lá acordá-lo.
- Se eu fosse você não fazia isso! - Alvo alertou. - Sabe-se lá o que ele faz lá dentro! Só entrei uma vez e fiquei traumatizado!
- Alvo, não exagera - ela falou rindo e se levantou. - Daqui a pouco eu desço com ele, ok?
- Boa sorte, priminha - Alvo desejou e Rose fez uma careta para o primo.
Rose subiu as escadas e deu de cara com um corredor com um tapete colorido e quatro portas, todas brancas, uma delas com bandeiras da Grifinória e um cachecol grudado com a ajuda de um feitiço. "Só o Tiago mesmo para fazer uma coisa dessas na porta do quarto", Rose pensou.
Ela bateu na porta e abriu devagar. Encontrou uma pilha de roupa suja no canto do quarto, uma escrivaninha cheia de rolos de pergaminho, um criado-mudo com um relógio e algumas embalagens de comida, além de um copo vazio e os óculos do primo, que estava esparramado em sua cama, sem nenhum tipo de coberta, apenas o pijama. Rose foi andando nas pontas os pés até Tiago com medo de alguma criatura estranha sair do meio do lixo e cutucou o primo com força, mas em troca recebeu só um ronco.
- Ai meu Merlim! O que eu faço agora? - ela se perguntou então olhou de novo para o copo vazio e uma ideia passou pela sua cabeça. Pegou o copo e foi até o banheiro do primo, encheu-o até a boca e fez um feitiço para que fosse até o primo, mas ficou bem longe. Quando o copo estava bem próximo do garoto, ela desfez o feitiço e a água fria como gelo caiu nele, deixando toda a sua roupa molhada e uma Rose vermelha de tanto rir.
Tiago correu os olhos pelo quarto e quando viu Rose rindo foi até ela com os braços abertos.
- Rose, que bom te ver! - ele falou falsamente feliz e abraçou a prima, deixando-a toda molhada também.
- Desculpa Tiago, mas é só assim pra você tomar banho - ela falou rindo e ele a fuzilou com os olhos.
- Não é não! - ele reclamou parecendo uma criança mimada. - E fique sabendo que às vezes eu tomo dois banhos por dia! - Rose riu ainda mais.
- Não estou aqui para discutir seus hábitos de higiene, então vamos logo ao assunto - Rose interrompeu antes que o primo falasse mais alguma besteira e ela esquecesse porque estava lá. - Você tem algum amigo que eu conheço, mas quase mais ninguém conhece?
- Se eu tenho um amigo que o quê? - Tiago repetiu confuso, desistindo de entender.
- Eu só quero saber se você conhece alguém que mais ninguém de Hogwarts conhece! - Rose tentou facilitar as coisas.
- Ter, eu tenho, mas ele é sueco...
- Tudo bem! - Rose aceitou. - Ele está na Inglaterra?
- Sim, sim - Tiago afirmou e Rose sentiu uma pontinha de esperança. - Mais tarde eu ia passar lá de qualquer jeito, então você vem comigo, ok?
- Claro! - Rose falou e se jogou nos braços do primo, esquecendo que este estava completamente molhado. - Valeu Tiago, você é o melhor!
- Eu sei, eu sei, não precisa falar isso de novo, Rose - Tiago disse num tom convencido, abraçando a prima de volta.
Rose ficou a manhã toda na casa dos primos e acabou almoçando lá. À tarde quando Tiago saiu, ela foi junto e seus outros primos e tios estranharam. Não era muito normal de Rose sair com Tiago, mas ela foi.
Foram até uma casa meio esverdeada numa rua no subúrbio de Londres. Era bem grande, tinha um enorme jardim com algumas árvores e várias flores verdes também.
- Chegamos - Tiago anunciou e Rose deixou sua boca abrir. - É, eu sei que é demais priminha.
- Uau, como você é engraçado, Tiago - Rose reprimiu e o primo bufou, indo até a porta e batendo. Esperaram um pouco, até que um rapaz bronzeado, cabelos castanhos e olhos verdes abriu a porta com um sorriso branco que mostrava seus trinta e dois dentes.
- Tiago, e aí? - ele falou fazendo um cumprimento estranho que os dois haviam inventado. Então ele viu Rose e parou a meio caminho de uma frase. - E... e ela, quem é? - ele perguntou curioso e Tiago revirou os olhos.
- Minha prima... - Tiago começou, mas Rose o interrompeu e ofereceu sua mão ao moreno.
- Prazer, Rose Weasley - ela falou com um sorriso encantador nos lábios, parecendo o mais inocente possível. Os dois apertaram as mãos e ele beijou a dela.
- Steve Collins - Ele falou e a puxou para dentro da casa, sendo seguido por Tiago, que se sentiu "segurando vela". Eles ficaram na sala de estar enquanto o chá era feito sozinho na lareira. - Rose Weasley, certo?
- É, é sim - Rose falou meio constrangida, mas feliz por ter alguém à altura de Scorpius para chamar de "namorado", isso se ele concordasse. - Tiago, você me disse que estava morrendo de fome, quando chegamos aqui, não é mesmo? - Rose perguntou olhando para Tiago com um olhar assassino, enquanto ele fazia cara de confuso, mas então entendeu que Rose queria que ele saísse.
- Ah, é mesmo - ele falou fingindo se lembrar. - Vou lá na cozinha, ok?
- Vai lá - Steve concordou, então se sentou mais próximo de Rose. - Olha, nós dois sabemos que ele não está com fome coisa nenhuma, então... por que você queria que ele simplesmente saísse daqui? - ele perguntou um pouquinho malicioso.
- E o seguinte, eu tenho um amigo, que tem uma namorada e eu não sei porquê, mas marquei um encontro de casais com ele e não tenho namorado - ela falou tudo de uma vez e ele prestou atenção, um sorriso malicioso se formando nos seus lábios. - Então Tiago me falou de você e...
- Deixa eu ver se eu entendi, você quer que eu finja ser seu namorado? - ele perguntou direto e Rose ficou muda de repente. Era isso, mas ela não conseguia falar tão direta com alguém que ela mal conhecia. - Tipo, beijar, sair, ficar o tempo todo juntos, essas coisas?
- De certo modo, sim - ela falou e ele abriu um sorriso malicioso de verdade. - E fique sabendo que mesmo se você não concordar eu uso a Maldição Imperius em você - ela ameaçou séria, mas ele não pareceu se sentir ameaçado.
- Tudo bem, eu concordo - ele falou e Rose abriu um quase sorriso. - Mas você ainda tem que me explicar essa história direito, ok?
- Claro, com o tempo você vai entendendo, mas, resumindo, ele tem uma namorada, que ele conheceu na Suíça, e eu, teoricamente, também tenho um namorado que eu conheci fora do país, que agora é você - ela começou. - Eu, agindo no impulso, combinei de nós quatro fazermos um encontro de casais, então eu só quero que você finja estar namorando comigo - ela explicou e ele abriu um sorriso malicioso.
- E esse fingimento inclui coisas como beijar e aquela melação toda? - ele perguntou próximo a Rose e ela revirou os olhos.
- Sim, mas a gente não precisa treinar agora - ela falou num tom brincalhão e se levantou. - Quando eu tiver marcado o encontro te mando uma coruja - ela disse e piscou para ele.
- Tiago, a gente sabe que você não comeu nada até agora, então pode parar de ouvir a conversa dos outros - Steve gritou pegando sua varinha na mesa de centro e balançando em direção à porta da cozinha, que se abriu e mostrou um Tiago Potter caído no chão.
- Nossa, que pessoa legal você é - Tiago se fingiu de ofendido.
- Sei que sou - Steve falou ironicamente e se virou para Rose. - Até mais, Rose.
- Até - ela disse suspirando. - Tiago, você vem?
- Não, vou ficar por aqui mesmo - ele disse se jogando no sofá. - Até mais tarde Rosalita!
Rose riu e foi para fora da casa. Ainda não iria voltar para casa. Precisava pensar em tudo que havia acontecido em... quanto tempo? Cinco minutos? Dez? Era incrível como um problema aparentemente tão grande tinha se resolvido em tão pouco tempo. Rose ficou a tarde inteira andando sem rumo, sem prestar atenção no caminho. Quando já escurecia, ela entrou num beco e desaparatou para sua casa, que dividia com o irmão.
- Cheguei - ela gritou da sala sem nem abrir seus olhos, deixando a bolsa no sofá de costume, um pouquinho à esquerda dela.
- Não precisa gritar na minha orelha, Rose! - Hugo reclamou.
- Tudo bem então mocinha - ela provocou e saiu correndo as escadas antes que Hugo entendesse o que ela quis dizer. Quando chegou no seu quarto viu uma coruja no parapeito da janela. A coruja de Scorpius. Ela abriu um sorriso involuntário e foi correndo tirar o bilhete da perna da ave, que saiu voando.
" Oi Rose,
como vai? Sei que não faz muito tempo que nos vemos, mas boa-educação
nunca é demais, não é mesmo?
Então, eu estive pensando, aquele encontro de casais poderia ser amanhã!?
Ela é especial pra mim, e eu queria que você a conhecesse. Responda até
o meio-dia, marcando local e hora. Nos vemos amanhã!
Scorpius"
A garota ficou surpresa pela rapidez com que o amigo marcou o encontro, mas não demorou a responder. Pegou uma pena, pergaminho e pensou, até que escreveu a carta.
" Pensei em marcarmos em algum lugar em Hogsmeade.
Pode ser no Três Vassouras, às 16:00? Depois a gente anda
pelo resto da vila, para matar as saudades dos tempos de escola...
Beijos,
Rose"
- Trink! - ela chamou a coruja que veio voando rapidamente e pousou no parapeito de sua janela. Era uma bela ave acinzentada que muito facilmente se misturava nas nuvens, mas que acompanhava Rose desde quando a garota tinha dez anos. - Leve essa carta para Scorpius Malfoy, certo? - ela orientou e a coruja de uma leve bicada na mão dela e saiu voando.
A garota escreveu uma carta para Steve também, esperou a coruja voltar com a resposta de Scorpius e enviou para o garoto.
Ela ficou um tempo enrolando sem fazer nada, até que resolveu descer para jantar. Era um tanto solitária, já que Hugo raramente parava em casa. Quando terminou de comer, Rose levou seus pratos para a pia e subiu as escadas correndo.
Começou a rabiscar um pergaminho, fazendo uma tentativa de desenho. Quando já estava com sono demais para continuar desenhando, olhou para o que tinha feito. Um garoto muito parecido com Scorpius e uma garota muito parecida com ela, se beijando numa praia ao pôr-do-sol.
- Rose, não viaja – ela murmurou para si mesma e se enfiou de baixo das cobertas, jogando o pergaminho no canto do quarto, esperando que nem ela nem ninguém achassem esse desenho rabiscado.
No dia seguinte Rose acordou meio confusa. Havia sonhado com duas pessoas se beijando e uma ela tinha certeza que era Scorpius, mas a outra... ela nunca conseguia ver com clareza. A cor dos cabelos mudava o tempo todo, as feições nunca eram exatas. E o pior era que os cabelos nunca eram como os de Rose, nem as feições nem nada.
Ela saiu da cama e tomou um banho. Vestiu-se e foi até o Ministério da Magia, provavelmente seu chefe teria algo a lhe falar, ainda mais que ele provavelmente já sabia do encontro daquela tarde.
Chegou ao Ministério, aproximadamente, as dez da manhã. Seu chefe estava em sua sala, olhando o arquivo de alguns filhos de Comensais que moravam no exterior. Rose pigarreou e ele levantou os olhos.
- Weasley, que bom que chegou – ele disse guardando os arquivos numa gaveta em baixo de sua mesa. – Soube que vai se encontrar com o Malfoy esta tarde – ele comentou, como ela esperava.
- Sim, senhor – ela confirmou e ele sorriu.
- Tente descobrir alguma coisa – ele mandou. – Como por exemplo, o que ele fez nos últimos três anos, ou então quem ele conheceu, essas coisas...
- Mas senhor... – eu tentei argumentar, mas ele me interrompeu.
- Sem “mas”, Weasley – ele disse num tom de finalização do assunto. – Eu sei que vocês são bons amigos e que essa situação não é nada fácil, mas você tem que passar por isso se quiser crescer – ele disse e a garota se encolheu.
- Sim, senhor – ela assentiu. – Posso me retirar?
- Sim, Weasley – ele disse sério e ela deixou a sala, ainda mais nervosa do que estava antes. Como ela iria tentar descobrir alguma coisa sobre ele, alguma coisa ruim, quando queria mais do que tudo que ele a enxergasse como alguém mais que especial.
Especial. Essa palavra ainda a arrepiava toda vez que passava por sua cabeça, mas ela ignorava. Não valia a pena se preocupar com alguém que em tão pouco tempo esqueceu tudo.
Rose voltou andando para sua casa, que não era muito longe do Ministério, e se preparou para ir a Hogsmeade. Ela podia fingir que não se importava com isso, mas queria parecer melhor do que aquela garota que estava namorando com Scorpius.
Ela esperou por ele, mas se ele não fez isso, ela queria mostrar para ele o que perdeu.
Ela encontrou Steve, Scorpius e a outra garota em frente ao Três Vassouras às quatro horas. Ela não queria admitir, mas a garota era muito bonita. Tinha cabelos castanhos longos e cacheados. Seus olhos eram verdes da cor do mar. Ela não era nem baixa demais, nem alta demais. E, por menos que Rose quisesse admitir, parecia mesmo a garota ideal para ele.
- Rose, finalmente você chegou! – Scorpius disse quando a viu.
- É, eu tive uns probleminhas para sair de casa - ela disse sorrindo e Steve a puxou pela cintura para perto dele.
- Que bom que chegou – ele disse e deu um beijo na bochecha dela. – Vamos entrar?
- Ah, claro - a menina que estava com Scorpius disse. – E à propósito, sou Patrícia – ela disse estendendo a mão para Rose. – Muito bom conhecê-la. O Scorp falou bastante de você – ela disse e Rose ficou surpresa. Ele tinha falado dela para a namorada atual? Era uma situação estranha, na verdade.
- É mesmo? – Rose perguntou com um tom surpreso e o loiro fez que sim com a cabeça.
- Sempre me lembrava de como você me ajudava em tudo, de como era especial para mim – ele disse e a garota sentiu vontade de pular em cima dele de raiva. Até quando ele ia ficar falando que ela era especial? Ainda mais na frente da futura noiva dele!
- Ah, amigos são para isso, não é mesmo? – ela disse dando de ombros. – Ajudar nas horas difíceis, sorrir nas horas boas, dar mil e um conselhos – ela disse se lembrando do tempo em Hogwarts.
Eles ficaram o resto da tarde no Três Vassouras. Rose tentava ignorar isso, mas Patrícia era realmente uma ótima pessoa e parecia que ela e Scorpius eram o típico casal de conto de fadas. Aqueles que se apaixonam e ficam juntos para sempre. Meloso, às vezes irritante.
Quando já estava de noite, Patrícia precisou ir embora e se despediu de Scorpius com um beijo um tanto demorado que fez Rose ficar vermelha de raiva.
Um tempo depois Steve disse que também tinha que ir embora e se despediu de Rose com um beijo também demorado que fez Scorpius ter vontade de dar uma voadora nele.
- Então... – Scorpius disse quando ficaram sozinhos. – Só sobrou a gente...
- É mesmo – Rose disse fingindo perceber só agora que estavam sozinhos.
- Quer ir lá em casa? – ele perguntou distraidamente e ela ficou um tanto surpresa.
- Ah, claro – ela respondeu meio hesitante. Agora que o chefe dela ia ficar ainda mais no pé dela com essa investigação, mas e daí? Ela queria ser feliz, e não estava nem aí para o que seu chefe pensava dela e Malfoy juntos.
Eles pagaram a conta e desaparataram na frente de um velho edifício no centro de Londres, que mesmo sendo velho era muito bonito. Chamava a atenção na rua, cercado de casas térreas e jardins.
Ele abriu a porta de madeira grossa e Rose passou olhando em volta.
- Mora aqui agora? – ela perguntou meio avoada.
- É, não dá mais pra morar com os meus pais – ele disse dando de ombros e começando a subir a escada. – Eu digo preto, eles dizem branco, eu digo sim, eles dizem não...
Eles foram subindo a escada, já que lá não tinha elevador e se fizessem magia lá ia ser muito estranho e perigoso, já que um trouxa podia aparecer a qualquer momento.
Subiram até o último andar e entraram no apartamento no final do corredor. Assim que a porta se abriu, Rose ficou maravilhada com a vista da varanda.
- Desde quando mora aqui? – ela perguntou quando percebeu Scorpius ao seu lado.
- Ontem, para falar a verdade – ele disse rindo. – Mas meus pais compraram quando eu ainda estava estudando fora. – Ela balançou a cabeça em sinal de entendimento e ele suspirou. - Sabe que é a primeira pessoa que vem aqui?
- Sério? – ela perguntou com um sorriso involuntário no rosto.
- É – ele disse e pôs as mãos nos bolsos da calça. – Você é muito especial para mim, queria que fosse a primeira a ver. – Onde seu cérebro está, Scorpius Malfoy? Ficar falando o tempo todo que ela é especial? Porque não fala logo que tem um precipício por ela? Scorpius ouviu a voz de Alvo na sua cabeça.
- Scorpius, para com isso – Rose pediu e ele a olhou confuso, saindo de seus pensamentos.
- Parar com o que?
- Para de me falar o tempo todo que sou especial para você! – ela se exaltou. – Eu não aguento mais isso!
- Rose, então o que você quer que eu faça? – ele perguntou numa voz carinhosa ao perceber que ela já começava a chorar.
A garota não falou nada, simplesmente o beijou. Beijou como nunca havia beijado ninguém antes. Afinal, havia esperado por isso por vários anos.
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N/A (Ana Potter Weasley Malfoy): Então, esse foi o meu capítulo... Sinceramente, estou orgulhosa dele, mas quero saber o que acharam, ok? Obrigada a todos que lerem, e se acharem muito ruim não desistam da fic, porque essa história vai ser muito boa, ok? Bjjooooooos e até mais, amoras!
N/A (Anne W. G. M.): Olá, depois de algum tempo, CAPITULO NOVO! E sinceramente o adorei, valeu mesmo a pena esperar Ana. E bom, se não fosse o fato que é madrugada eu com certeza faria muitos comentários, mas a minha cama já me chama, então só o que vou dizer é: to louca para ver como o próximo autor vai se sair dessa! kkk
Espero que COMENTEM amoras! kkk
Comentários (8)
kkkkkkkkkkkkkkkk.... Especial, especial, especial, finalmente a Rose teve coragem de tomar uma atitude perante esse adjetivo tão duvidoso! Gostei bastante do capítulo, deu uma guinada na história. E tá bem escrito também o/ Indo pro capítulo da Andye...
2013-01-18Tô aqui \o/ kkkkkkkkkkkkk
2012-12-27pronto agora eu tenho eh um infarte msm...gente seis querem matar nois naum??..ahhhhhhh..muito booooooooom.. capitulo muito lindo..eu amei..quero continuaçao..por favor vai...;/.. parabens..\0/
2012-08-06Bom Ana, não posso fazer isso, o próximo escritor que se vire! muahahahah mas é assim que a fic funciona, desafiando você a manter a lógica, e você com certeza agradou com este capitulo! E não tem problemas, na verdade acredito que você deixou a fic num ponto maravilhoso! :)
2012-06-25Eu sei que vocês querem me matar por parar a fic nesse ponto, então, eu aqui relendo pensei que, se a santa milagrosa da Anne W. G. M. deixasse, eu poderia tirar a fic desse ponto...Então? O que acham? E eu quero que sejam sinceros, por favor!
2012-06-08Oi!!!Nossa, esse Steve Collins parece um conquistador, hum? Só podia ser amigo do James, uahuahuahauh Nossa, que encontro!! Finalmente eles se beijaram, mas eles estão fingingindo que estão namorando com outros, só para complicar mais as coisas... Que lindo, auhauhauhEsperando o próximo capitulo :)Bjs, Bibi
2012-06-08Desculpem-me por deixar a história num momento tão crítico, mas eu sou MUUUIIITOOOO má e quis propor um desafio para o próximo autor MUAHAHAAgora, falando sério, eu queria mesmo complicar um pouco as coisas e queria ver como o autor ia sair dessa situação, maaas, desculpem mesmo. Não achei que era um ponto tão crítico da história...
2012-05-25Nossaaaaaaaa eu tô louca já pelo próximo porque esse capitulo foi bom demais. Que loucura desses dois fingir que tem namorados para enganerem os outros...É claro que você parou em uma situação critica....Mas ameiii muito, foi ótimo e já quero maiiis.bjoooooooos!
2012-05-17