Floresta Proibida



Eu dava passos rápidos e decididos em direção ao castelo, ainda faltava muito para sair da floresta, minhas bochechas estavam muito vermelhas – eu podia sentir – e eu com certeza estava com um olhar louco. Tudo culpa dele. Daquele I-DI-O-TA! Porque ele tinha que ser assim? Eu realmente não entendia.


Continuei caminhando enquanto minhas bochechas começavam a voltar ao normal. Finalmente consegui ver a fumaça que saia da chaminé da cabana de Hagrid, o que indicava que já estava mais próxima da saída da floresta. Foi quando ouvi uma voz atrás de mim:


- Fugindo Weasley? Tão típico!


Eu me virei e vi o dono da voz. Era ele, é claro que era ele, só nós estávamos na floresta aquela noite. Senti minhas bochechas querendo voltar a ficar vermelhas. Quem aquele IDIOTA pensava que era pra dizer que eu estava fugindo?


- Não Malfoy.


É, tinha que ser um Malfoy.


- Eu apenas decidi que não quero mais ficar perto de você – eu disse fazendo cara de nojo, mas pensando em como me sentia perto dele, não era bem nojo, talvez raiva e algo mais que eu não conseguia identificar.


 - Nem mesmo que seja para ajudar o Hagrid – completei.


*-*-*-*-*-*-*-*-*


Eu revirei os olhos, coisa que eu fazia muito perto dela e dei meu sorriso usual.


- Mas eu preciso concluir minha detenção – eu estava adorando a situação, perfeita para fazer umas das coisas que eu mais gostava,perturbar a vidinha tranquila da pequena Weasley.


Era estranho que mesmo depois de seis anos isso ainda me divertisse tanto, estar atrás da Weasley era parte da minha rotina em Hogwarts, era algo tão natural quanto acordar e dormir, ir às aulas ou receber berradores da minha mãe pelas minhas tão costumeiras detenções.


É claro que ultimamente as coisas estavam piores, eu até sentia falta de perturba-la durante as férias, quando a via apenas algumas vezes em reuniões que não me permitiam sequer me aproximar.


- E daí? Pouco me importa sua detenção – ela me disse brava.


Se ela soubesse os motivos de eu estar ali ela com certeza se importaria, mas é claro que eu nunca iria deixa-la saber o porque. Percebi que havia aberto a boca, mas não havia falado nada.Então soltei:


- Você não pode me deixar sozinho. É sua função como monitora vigiar minha detenção.


Revirei os olhos (eu disse que fazia muito isso perto dela) como se eu tivesse dito a coisa mais obvia do mundo, oque na verdade era. Ela arriou os ombros, sabia que eu estava certo.


Mesmo depois de eu fazer alguns comentários ‘muito pertinentes’ sobre a família dela–que eram o motivo de ela estar tentando fugir – eu sabia que ela ficaria, simplesmente porque isso era sua obrigação.


*-*-*-*-*-*-*-*-*


É claro que eu não podia ir embora. Hagrid havia me pedido para vigiar Malfoy enquanto ele cumpria detenção na floresta proibida (não mais tão proibida) porque ele estaria muito ocupado. Não me pergunte com oque! Talvez com o transporte de mais algum bicho estranho – e perigoso – para a próxima aula. E eu, como monitora chefe, TIVE que aceitar o pedido do professor.


Oque me deixava presa com a peste loira por uma noite inteira enquanto ele plantava flores lunares (que são raríssimas, mas não lembro porque, vou ver em algum livro depois) em pontos marcados por Hagrid.


É obvio que antes de ele plantar em pelo menos dois pontos ele já havia conseguido me deixar extremamente irritada, e com uma vontade imensa de simplesmente sair dali, mas ele não ia deixar ser tão fácil e como sempre ele ia ficar me enchendo.


Ele vivia no meu pé, tirando proveito de qualquer situação para me irritar e o pior é que até sonhar com ele estava se tornando rotina pra mim, normalmente eram sonhos com ele me perturbando (bem realista), mas um em particular me deixou realmente preocupada, nele eu e Malfoy apenas caminhávamos juntos a beira do lago da lula gigante e sorriamos um para o outro (nada realista).


Eu respirei fundo e falei:


- Ok Malfoy. Mas volte a falar da minha família que eu te estuporo e te deixo na floresta para os filhos de Aragogue terem um lanchinho.


Eu terminei de falar me aproximando e fitando-o nos olhos para ele perceber que eu falava sério. Então ele simplesmente riu na minha cara e obviamente da minha cara.


- Você!? Você só pode estar brincando! A senhorita certinha não faria isso.


As minhas bochechas ficaram da cor de um pimentão.


- Ah é? Tem certeza Malfoy?


Ele revirou os olhos azul acinzentados, de novo, e mexeu nos cabelos loiros – se pudermos chamar quase brancos de loiros .É uma mania que ele adquiriu aqui em Hogwarts quando ele começou a cortar os cabelos um pouco abaixo dos olhos, ficando mais curtos se comparados aos fios escorridos na altura do queixo que ele usava alguns anos atrás.


As garotas achavam a mudança positiva, elas diziam que era lindo... Creeedo! Até a louca da Lili dizia que ele tinha seu charme, como eu disse, ela é LO-U-CA (eu falando de manias e lá vou eu soletrando as palavras de novo, minha mania, admito!)


Mas eu só conseguia lembrar de como ele era quando chegou, em nosso primeiro ano, os fios brancos pareciam uma cortina ao redor do rosto branco e afilado dele.


Nessa hora eu percebi que durante meu devaneio eu havia esquecido de permanecer com a cara fechada e o olhava com cara de nada enquanto ele me olhava confuso.


*-*-*-*-*-*-*-*-*


Será que a Weasley havia pirado de vez? Ela estava com o rosto muito perto do meu, mas parecia estar bem distante. Onde? Eu não sei, e não gostei disso. Mas não posso dizer que a proximidade era ruim. Ela tinha um rosto pequeno e arredondado, e se as mechas vermelhas em seu cabelo castanho não fossem o suficiente para mostrar sua origem, as sardas estavam em sua pele branca comprovando que ela era umaWeasley. Não gostei de gostar. Mas o cheiro que ela emanava era bom...muito bom.


Ela balançou a cabeça afastando seja que pensamentos ela estava tendo e falou:


- Vamos! Quanto menos tempo perdermos mais rápido terminamos.


Então ela me pegou pelo pulso e começou a me arrastar floresta adentro. Eu gostei daquele toque, gostei demais, de uma forma que não devia...


- Não me toque – eu disse enquanto puxava o braço fazendo-a me soltar.


Ela se virou pra mim surpresa e então começou a rir.


- Não me toque!? – ela falou e depois ficou repetindo o que eu disse, tentando me imitar fazendo uma vozinha zombeteira.


Senti que dessa vez era meu rosto que começava a corar, oque parece que a fez sorrir ainda mais e continuar:


- Não sabia que você era tão cheio de ‘não me toques’.


Piadinha infame!!! Senti meu rosto corar de vez. E ela continuou:


- Ah já sei! Você tem medo de tocar num grifinório? Ou talvez... – o sorriso dela ficou ainda maior, se é que podia – você só goste de ficar pertinho dos seus AMIGOS Sonserinos.


*-*-*-*-*-*-*-*-*


Eu sei que eu tava começando a pegar pesado – oque dava pra perceber pelas bochechas dele – e que duvidar da masculinidade de Malfoy era ridículo, pois ele era um dos caras mais cotados da escola, tudo benefício dos seus quase um e oitenta de altura, oque é bem alto pra mim que tenho apenas um e sessenta e pouco, o corpo magro mas bem definido devido aos treinos de quadribol e o principal, os olhos de um azul profundo que se encerravam num cinza nublado, mas que sempre mostravam uma superioridade comum a toda sua postura.


E foram esses olhos que eu vi quando ele me lançou um olhar assustador e começou a dizer:


- Sua... – foi quando eu percebi uma ofensa bem pesada se formando, então ergui a varinha e apontei pra ele –mestiça idiota!


Eu não me segurei e lancei o feitiço. Luzes azuis saíram da minha varinha, mas ele como bom duelista conseguiu desviar a tempo de ser atingido apenas na lateral do seu corpo.


Eu corri na direção dele preocupada, quando cheguei ele estava caído no chão e colocava a mão sobre o ferimento. Eu me ajoelhei ao lado dele e o olhei nos olhos esperando a raiva, mas eu só pude ver a dor, oque me deixou ainda mais assustada. Eu podia falar muitas coisas sobre Malfoy, mas fraco não era uma delas, então o ferimento devia ser feio.


Eu afastei a mão dele com a minha, mas ele não reclamou do toque. Eu olhei o ferimento, não era muito grande, porém era profundo e estava bem sujo de sangue. Apontei a varinha em direção ao braço dele e ele me olhou assustado.


- Só vou cuidar do ferimento, seu idiota! – eu disse, expressando uma raiva que eu já não sentia mais, enquanto limpava e fechava o corte.


Quando terminei, ele se sentou ao meu lado e olhou a pequena cicatriz. Tudo bem que eu O- DE-I-O ele (é, lá vou eu e o soletrando!), mas dessa vez eu passei dos limites e eu ouvi minha voz de boa moça - que normalmente some perto dele – dizendo: Oque você fez? Poderia tê-lo matado!


Então eu olhei nos olhos dele e pedi sinceramente:


- Me desculpa.


*-*-*-*-*-*-*-*-*


Eu percebi a sinceridade no pedido de desculpa dela e nós ficamos apenas nos encarando, sem ironias ou deboches. E era estranho, porque sem isso, parecia até que éramos duas pessoas normais, em uma floresta qualquer, de um lugar qualquer.


Mas então eu voltei à realidade: não, nós não somos duas pessoas normais, ela é uma Weasley e eu sou um Malfoy.Não é uma floresta qualquer, é a floresta proibida (tudo bem, não mais tão proibida). E esse não é um lugar qualquer, é Hogwarts. Isso nunca me pareceu ruim antes, mas neste momento me fez pensar que havia algo errado, algo que eu não sabia oque era, mas que estava muito errado.


Ela se levantou e me olhou sentado no chão com cara de bobo, mas isso não importava agora, acho que mais que eu, ela estava cansada de nossas discursões que não davam em nada, ela não disse nada e eu também não tive vontade de falar.


Ela caminhou até o local onde EU devia plantar as flores e começou a cavar. Ela estava fazendo um serviço que era meu, e eu percebi que ela só queria sair logo dali, sair de perto de mim. Não entendi o porque, mas esse pensamento me deixou triste.


Então eu me levantei e sem dar bola pra pequena pontada que senti no braço me postei ao lado dela e comecei a plantar também, agora EU também só queria sair dali e tentar entender porque estava me sentindo desse jeito.


*-*-*-*-*-*-*-*-*


O trabalho não era difícil e QUASE conseguia me deligar da presença de Malfoy ao meu lado, era só cavar buracos que não precisavam ser fundos e plantar as flores uma a uma. Passamos quase duas horas nisso, sem trocar uma palavra.


Ele trabalhava maquinalmente, e eu ainda não entendia oque havia acontecido depois que eu havia pedido desculpa. Nós ficamos apenas nos olhando como bobos e eu fiquei tão sem jeito que acabei me metendo a fazer o serviço dele. Alguma coisa aconteceu naquele momento que me fez sentir mais estranha que o normal perto de Malfoy.


Normalmente não gostava de estar perto dele porque ele sempre me fazia agir de formas que nem eu mesma entendia,eu deixava de ser Rose, a boa moça, melhor aluna e me tornava apenas uma garota brava, sem jeito e que acabava fazendo besteiras, mas dessa vez foi diferente.


Estávamos terminando, devia ser quase meia noite, passamos para o ultimo ponto marcado. Nós nos abaixamos e começamos a cavar, mas antes de terminarmos algo chamou minha atenção, a escuridão da floresta começou a clarear, pequenos focos de luz começara a surgir, como se fossem vagalumes, porém com uma intensidade bem maior. Eram as flores que desabrochavam, parecia que o mundo estava de cabeça pra baixo, cada flor parecia com uma estrela refletindo o luar.


Eu me levantei surpresa olhando aquilo. Malfoy continuava cavando concentrado então o chamei para que ele visse também:


- Scorpio?


*-*-*-*-*-*-*-*-*


Me levantei na hora em que ela me chamou e percebi varias luzes que iluminavam a floresta. Ela me olhava e sorria, eu não pude resistir e sorri também, não pelas flores que eram lindas, mas sim porque pela primeira vez ela me chamou de Scorpio e não de Malfoy. E ser Scorpio era bom, sem o peso do Malfoy, ainda mais quando era dito por ela.


O olhar dela vagueava pela floresta e o meu não conseguia sair dela. Ela era pequena e delgada, mas possuía umas curvas que atraiam muitos olhares nada inocentes dos rapazes de todas as casas, inclusive da minha. Sempre fingi não perceber, mas naquele momento era impossível.


Ela andava olhando maravilhada as flores e as luzes se refletiam nela.


- É lindo! – ela disse e eu concordei, mas ainda olhando para ela ao invés das flores.


Ela me olhou e flagrou meu olhar. Eu me senti idiota, parecendo meus colegas que eu tanto ironizava.


Mas então ao invés de rir de mim ou qualquer outra coisa ela simplesmente manteve seu olhar no meu. Eu caminhei até ela como se estivesse hipnotizado.


- Rose...


Ela se surpreendeu, também era a primeira vez que a chamava assim.


Eu me aproximava cada vez mais e ela não se afastava, ficamos mais próximos de que quando ela disse que ia me estuporar.


E dessa vez o detalhe do rosto dela que me chamou a atenção foi sua boca...


Não posso negar que o meu maior desejo naquela hora era colocar meus lábios no dela.


*-*-*-*-*-*-*-*-*


Nós estávamos tão perto e ele me olhava intensamente. Então ele começou a diminuir ainda mais a distância entre nossas bocas, inconscientemente abri meus lábios, permitindo que o beijo acontecesse.


Mas nessa hora Malfoy se afastou e deu seu tão costumeiro sorriso torto:


- Acho que provei que não tenho medo de me aproximar de GAROTAS grifinórias... – ele disse com a cara mais deslavada e boca ainda muito perto da minha.


Demorei um tempo para entender. Malfoy me fazia de idiota de novo! BA-BA-CA! Me afastei dele tão rápido quanto meu corpo desajeitado me permitia. Minhas bochechas afogueadas, de raiva e principalmente vergonha pela situação a qual eu mesma me expusera, como eu disse eu sempre faço besteiras perto dele e essa com certeza tinha sido a pior.


- Você é o maior idiota que eu conheço Malfoy! – eu disse e sai dali sem nem dar tempo para ele me responder.


Depois de me afastar o suficiente dele comecei a andar mais lentamente, as flores lunares iluminavam meu caminho, mas agora isso pouco me importava porque eu havia quase beijado o Malfoy e o pior era que eu sabia que se ele não tivesse se afastado o beijo teria acontecido, e eu não teria feito nada para impedir.


Meus olhos começaram a marejar, porque eu tinha essa falha idiota de chorar quando ficava com muita raiva, pelo menos era isso que eu dizia a mim mesma. Continuei andando mesmo quando as lágrimas começaram a escorer pelo meu rosto. Eu só queria ir pra minha torre e fingir que aquela noite não havia acontecido...


*-*-*-*-*-*-*-*-*


Ela já havia saído da minha visão há algum tempo, mas eu não havia saído do lugar. Minha cabeça confusa demais pra raciocinar. Eu estava quase a beijando quando tive uma sensação estranha e acabei me afastando.


Fiquei pensando o porquê disso, me lembrei do que ela havia dito sobre eu ter medo de garotas grifinórias, então conclui que na verdade eu realmente não tinha medo de garotas grifinórias e sim de UMA garota grifinória.


O fato de eu ser um Malfoy e ela uma Weasley não importaram naquele momento, era duro admitir, mas eu tinha medo da Weasley só por ela ser quem era, a garota certinha, cheia de respostas pra tudo, sempre dispostas a ajudar quem precisasse, mas também uma garota forte, decidida e brava - principalmente comigo, é claro!


Mas e ela? Ela não se afastou...Claro, deve ter sido pela surpresa pela minha atitude totalmente impensada.


Talvez ela esteja certa - como sempre - em dizer que sou um idiota. O fato de eu ter tentando beija-la comprovava isso.


Ainda sentia o cheiro dela, comecei a me lembrar do seu sorriso, do seu olhar, da sua voz dizendo meu nome pela primeira vez... e do seu corpo curvilíneo. Um arrepio passou pelo meu corpo, e eu agora só tinha uma certeza:


- Eu jamais esquecerei essa noite.


 


 


N/A: Oie galera, espero que gostem e que me desculpem os erros e furos que possam aparecer, pois eu sou nova por aqui (essa é minha primeira fic) e eu não tenho beta...planejava fazer algo um pouco mais divertido mas foi saindo tudo tão naturalmente que resolvi deixar, então COMENTEM!!! Vou postar a continuação depois do primeiro comentário *risada maligna* ...é, eu sou má! SHAUSHUSHAUHAUHValeuuss!  o_O


 

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Comentários (8)

  • Maris Malfoy

    aaaaaaawn que perfeito. *-* 

    2012-03-04
  • Anne A.

    Oi Babs!! Obrigada por comentar! Coments são meu combustível!! kkk Feliz q tenha gostado! Bjo  O_o

    2011-08-16
  • Babs Malfoy

    adorei *-* Muito meiga a história

    2011-08-10
  • Potter_Lover

    Muito legal a sua fic! Tô doida pra ler os outros capítulos!

    2011-07-18
  • Anne A.

    Obrigada pelo cute Adrianne, mas axo q quem naum gostaria seria o Scorpio, seria mais 1 motivo pra se questionar a sua tão defendida masculinidade hehe..Valeu pelo coment Bjo  O_o

    2011-06-19
  • Kew Baumgarten

    Awe que cute! Amei. kk "duvidando da sua masculinidade" lol bjbj

    2011-06-19
  • Anne A.

    Oie Barbara, fico feliz que vc tenha gostado. Eles tbm são meu casalsinho 10! ah e eu postei esse trecho tão apressada q acabei nem vendo seu comentário anterior (dãh!), SORRY!!! Mas pra me desculpar postarei a continuação do capitulo junto com o capitulo 2 logo logo! Valeu pela foça ants mesmo de eu postar ... o_O  

    2011-06-12
  • barbara aguiar azevedo

    NÃO SEJA POR ISSO, POSTEEE PQ EU JÁ COMENTEI!!VAMOS AO CAPITULO, OU QUASE CAPITULO, JÁ QUE VC DISSE QUE TEM CONTINUAÇÃO...Eu ameii, sériooo!! E não é sempre que alguém consegue sucesso com esse casal que eu tanto gostoo.  Esperoo que vc continuee a postar!!! =)) Beijo

    2011-06-11
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