Premonição
“Algo é só impossível até que alguém duvide e acabe provando o contrário.” (Albert Einstein)
Hermione havia acordado cedo naquele dia, estava com uma sensação ruim, angustiada. Se trocou, colocando apenas uma calça jeans, um segunda pele de gola alta e uma jaqueta fina, a casa era aquecida por um feitiço muito eficiente da sra. Weasley. Arrumou a cama, pegou o diário, colocou-o no bolso e desceu, indo até a cozinha e se sentando, abrindo um livro que havia pego em seu quarto, e começando a lê-lo. Após cerca de meia hora, a matriarca da casa desceu.
-Hermione, querida! O que está fazendo aqui tão cedo? –Inquiriu ao ver a morena lendo.
-Estava sem sono. –Respondeu sorrindo para a ruiva que avaliava-a.
-Parece abatida. –Comentou pousando uma mão em sua testa e depois em sua bochecha, medindo a temperatura.
-Só estou um pouco angustiada. –Murmurou. –Mas não é nada. –Falou voltando a sorrir.
-Adorei você ontém a noite. –Comentou Molly ficando nas pontas dos pés e abrindo um armário, soltando uma risada baixa. –Devia ter visto a expressão dos garotos. –Comentou olhando a grifinória por cima do ombro.
-Só fui sincera. –Disse com as mãos levantadas, como se estivesse sendo acusada.
-Concordo, querida. –Disse botando um avental.
-Quer ajuda? –Ofereceu e a mulher aceitou, agradecida.
-Sabe cozinhar? –Inquiriu.
-Modéstia parte, eu sou um arraso na cozinha. –Falou já pegando ovos da geladeira. –Minha omelete é um espetáculo. –Confidenciou divertida.
-Então hoje teremos uma omelete à la Hermione. –Brincou Tonks entrando na cozinha.
-Tomara que vocês gostem. –Comentou Hermione já quebrando os ovos.
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Vinte minutos se passaram até Hermione sentir o bolso da calça vibrar, ela estava secando a louça que Tonks havia lavado.
-Vou ao banheiro. –Murmurou depois de acabar o serviço e as mulheres concordaram. Assim que entrou no banheiro do primeiro andar, abriu o diário e pegou a caneta e passou a mão nas páginas do diário.
-Bom dia, morena!
-Bom dia, loiro!
-Como está aí?
-Legal, estava ajudando Tonks e a Sra. Weasley a preparar o café da manhã.
-Acordou cedo.
-Sim, estou com uma sensação ruim.
-Como assim?
-Estou um pouco angustiada, como se fosse uma premonição.
-Ah, Mione, não gosto das suas “premonições”, não mesmo.
-Ninguém gosta das minhas premonições.
-O que você acha que é?
-Acho que é uma preocupação “atrasada” com o Harry, para variar um pouco o meu dia.
-Nossa!
-Mione, querida, está tudo bem? –Molly se fez ouvir após uma batida na porta.
-Sim, já estou indo Sra. Weasley. –Respondeu Hermione ao reconhecer preocupação no tom de voz da mulher.
-Ok, querida. –Disse e ela ouviu passos se afastando.
-Mi?
-Desculpe, a Sra. Weasley veio ver se eu estou bem.
-Onde você está?
-No banheiro.
Não precisava estar na frente do amigo para saber que ele estava rindo.
-Tenho que ir.
-Tá bem, Mione.
-Tchau.
-Espera! Já comprei seu presente!
-Eu disse que não precisava.
-E você achou que eu ia ouvir?
-Não.
-Então!
-Tá, vou comprar o seu hoje.
-Ótimo! Quero um presente BEM legal, viu?!
-Folgado.
-Tchau, Mi. Beijos.
-Beijos.
Ela fechou o diário sorrindo, o garoto era realmente folgado, ela destrancou a porta e se dirigiu até a cozinha, que já estava apinhada de gente.
-Bom dia! –Cumprimentou e se sentou ao lado de Luna e Gina, de frente para Harry e Rony.
-Você acordou cedo, Mi, o que houve? –Perguntou Gina, preocupada, após a morena ser respondida por todos.
-Fiquei sem sono. –Mentiu e observou a Sra. Weasley levitar a grande travessa com a omelete.
-Omelete à la Hermione Granger! –Anunciou Tonks animada.
-Será que está envenenada para que os projetos de coisas que, futuramente, em um futuro muito, muito distante, virarão homens morram? –Brincou Rony, logo levando um chute da garota por baixo da mesa. –Au! Mione! Era brincadeira! –Murmurou dolorido, massageando a área da canela atingida, recebendo um sorriso amarelo da amiga como resposta.
-Hoje nós vamos até o Beco Diagonal. –Anunciou Molly se sobrepondo aos risos. –Quem quiser visitar o Artur é só me avisar, que depois eu levo para o Beco. –Falou. –Harry, Mione e Luna vão querer ir conosco? –Inquiriu fitando os três que confirmaram com um aceno de cabeça. –Ótimo! –Exclamou sorrindo.
-Mione! Isso tá ótimo. –Disse Harry indicando, com o garfo, a omelete em seu prato e Hermione sorriu, mexendo em sua porção, sem muita fome.
***
Todos estavam prontos, e muito bem agasalhados para enfrentar “o pior inverno em trinta anos na Inglaterra”, segundo o jornal trouxa que viram, para irem ao Beco Diagonal e ao St. Mungus.
-Vamos, crianças? –Chamou Molly após todos os habitantes da Mansão terem ido para o centro comercial bruxo. Rony, Gina, Fred e Jorge também iriam ao hospital ver o pai.
Quando chegaram lá, logo foram encaminhados até o quarto do ruivo.
-O que é isso?! –Exclamou Sr. Weasley. –Três intrusos “não ruivos” no meu quarto? Que falta de segurança! –Brincou e logo substituiu a falsa expressão descontente por um largo sorriso. –Que bom que vieram, crianças. –Falou o ruivo abrindo os braços (que tinham vários tubos com poções) e recebendo um caloroso abraço de cada adolescente e da esposa.
-O senhor está bem? –Perguntou Luna analisando o homem.
-Nada que não seja curado. –Brincou o homem.
-O que é isso? –Inquiriu Gina mostrando algo como costura nos machucados.
-Pontos?! –Exclamou Hermione e repreendeu Artur com o olhar, o homem corou levemente e desviou o olhar da garota.
-O que é? –Disse Molly se preocupando.
-Um método de fechar machucados utilizado por trouxas. –Explicou Harry, levemente descrente.
-Que não servem para ferimentos mágicos feitos por serpentes mágicas. –Completou Hermione.
-Como você sabe? –Inquiriu uma mulher adentrando o quarto. –Meu nome é Margaret Mules, curandeira responsável por esse ruivo teimoso. –Completou.
-Não sabia que eu sabia. –Disse Hermione dando de ombros.
-Nossa. –Murmurou Rony. –Confuso... –Continuou passando a mão nos cabelos.
-Hum... –Falou a curandeira loira. –Molly, ele está bem e, provavelmente, vai ser liberado na véspera de natal. –Informou sorridente.
-O que são os machucados dele? –Perguntou a mulher ao lado do marido, preocupada.
-A serpente...
-Nagini. –Interrompeu Harry.
-É, Nagini, tinha um veneno especial, muito raro, o que dificultou o tratamento. –Falou pacientemente.
-E o que são esses... Sontos?
-Pontos! –Corrigiram o casal moreno.
-Isso! –Falou Fred coçando a nuca.
-Como já disseram, os pontos são métodos trouxas para fechar ferimentos mais profundos, o sr. Weasley sugeriu que optacimos por eles.
-Deu certo? –Inquiriu Jorge.
-Bem... No começo ficou um pouco mais inflamado, mas depois, com o auxílio de poções, ajudou sim. –Contou e sorriu docemente. –Agora, sinto muito, mas é a hora da poção dele, e sinto em informar: ele vai ficar sonolento. –Informou.
-Ow! –Disse Molly. –Querido, vou levar as crianças ao Beco para as compras de natal. –Informou dando um selinho no marido, ao que os filhos fizeram caretas e Luna, Harry e Hermione riram.
-Não se esqueçam: vigilância constante. –Lembrou o homem se despedindo dos outros.
-A mamãe e essa mania de nos chamar de criança. –Resmungou Gina entrando no elevador.
-Eu ouvi, Ginerva. –Bronqueou e a filha mostrou-lhe a língua, sem a mãe ver.
***
Como era quase natal o Beco Diagonal estava apinhado de gente, então quando Molly encontrou Tonks e Lupin ela disse:
-Vamos nos dividir! Harry, Rony e Hermione... –Começou, mas foi interrompida.
-Por que nós não nos dividimos, meninos com o Lupin, as meninas com a Tonks e a senhora pode ir fazer as compras necessárias para o Largo. –Sugeriu Hermione se lembrando do que a mulher comentou enquanto preparava o café.
-Não sei. –Respondeu a mulher apreensiva.
-Nós cuidamos deles Molly. –Tranquilizou Lupin calmamente.
-É! E eu quero mostrar uma loja que abriu que só tem coisas de meninas que é magnífica! –Apoiou Tonks animada, olhando cúmplice as três que sorriram, enquanto os meninos –é claro- faziam caretas.
-A Teen Girls? –Chutou Fred se referindo a nova loja que as garotas viviam falando, já que havia aparecido como destaque no Semanário das Bruxas.
-Isso! –Exclamou a auror apontando os dedos para o ruivo.
-Eu não entro naquela loja nem amarrado! –Reclamou Jorge sendo apoiado pelos irmãos.
-Oi! –Cumprimentou Neville que se paroximava, sendo respondido prontamente.
-Está bem, meninas fiquem com Tonks, meninos com Lupin e se cuidem, eu vou fazer compras. –Disse Molly saindo apressada.
-Aí vamos nós. –Cantarolou Gina animada seguindo com as amigas.
-Vou ter que comprar muitos presentes. –Comentou Hermione.
***
Depois de muito tempo na Teen Girls elas saíram cheias de sacolas da loja, que era completa e com vendedoras ótimas, logo indo até um ponto menos movimentado (o que foi difícil de achar) para mandar as compras para o Largo Grimauld, logo depois indo para a missão “Achar presentes para todos”; o que foi cansativo. Hermione sugeriu a loja de Artigos de Quadribol e elas foram para lá, depois seguiram para a Floreios & Borrões, achando lá algo novo.
-Receitas Mágicas, por Molly Weasley. –Leu Luna boquiaberta.
-Era para ser uma surpresa. –Disse Tonks sorrindo vendo a expressão surpresa delas. –Depois vocês pedem para a Molly explicar. –Disse pegando o livro das mãos de Luna, delicadamente, e colocando-o de volta no lugar.
-Está no Sucesso de Vendas! –Observou Gina animada, dando pulinhos ansiosos.
-Acho melhor seguirmos o conselho da Tonks, a sua mãe pode nos contar essa história toda melhor. –Sugeriu Hermione acalmando-a.
-‘Tá bem. –Concordou a ruiva seguindo a amiga por outra sessão. –Mitologia grega? –Inquiru, não entendendo.
-Estou interessada. –Disse dando de ombros e escolhendo um livro que estava em destaque. –Esse mesmo. –Disse depois de uma rápida examinada.
-Minha mãe era muito interessada em mitologia grega. –Comentou Luna olhando o livro por sobre o ombro da amiga.
-Sério? –Surpreendeu-se a morena.
-Sim, eu já tinha ouvido ela comentar algumas coisas sobre essa tal Filha dos Deuses... –Murmurou sonhadora e colocou um dedo no queixo. –É! E já vi umas anotações no escritório dela. –Complementou.
-Será que você –se não for incomodo, é claro- pode me trazer essas anotações? –Pediu olhando a loira enquanto ia em direção ao caixa.
-Claro, mas por que esse interesse? –Perguntou desconfiada.
-Fins academicos. –Respondeu sorrindo para a amiga, que retribuiu.
-Eu vou ver se o meu pai quer ir passar o natal lá, daí eu já aproveito e pego as anotações da minha mãe.
-Obrigada, Lu. –Disse abraçando a amiga pelos ombros.
***
-O que eu dou de presente para a Hermione?! –Exclamou Harry.
-Um livro. –Disse Rony, despreocupado.
-Eu não vou dar um livro para a minha melhor amiga! –Respondeu Harry olhando vitrines.
-Por quê? –Inquiriu sem entender a preocupação do amigo.
-Ela já tem 15 anos! –Respondeu.
-E? –Continuou sem entender.
-Harry está certo Rony, a Mione já é uma moça. –Concordou Lupin.
-Bem bonita. –Completaram os gêmeos e Harry e Rony os fitaram, desgostosos. –Ei!
-Nós ainda estamos na Irmandade! –Completou Fred.
-Só constatamos. –Completou Jorge.
-Bom. –Resmungaram os dois.
-Vocês não podem impedir a Mione de namorar, ela é uma adolescente! –Avisou Lupin.
-Ah, nós podemos! –Disse Neville.
-Nós defendemos todas as grifinórias. –Apoiou Rony cruzando os braços e encarando o ex-professor.
-Proteger? –Disse o lupino descrente.
-É! –Defenderam-se os garotos.
-E vocês, realmente, acham que elas não sabem se defender? Ainda mais a Mione? –Falou Remo.
-É que... –Começou Harry, mas parou, coçando a cabeça, sem saber o que dizer.
-Viu! –Falou o homem dando as costas e começando a andar, seguido pelos garotos. –Vocês têm cíumes delas! –Acusou. –Não querem que elas se machuquem. –Finalizou olhando-os por cima do ombro.
-E isso é crime? É errado? –Quis saber Fred, amuado.
-Não. –Respondeu, virando-se e fazendo um sorriso maroto que só ele e Sirius conseguiam. –Os Marotos faziam o mesmo. –Confidenciou piscando, ao que os garotos sorriram.
-Já sei qual vai ser o presente da Mione. –Disse Harry parado olhando uma vitrine.
-Ela vai te matar. –Avisou Rony.
-Eu sei. –Repondeu dando de ombros.
-Boa sorte. –Riu-se o ruivo dando tapinhas no ombro do moreno e entrando na loja com ele.
***
De noite, após o jantar, todos estavam na sala, conversando e se divertindo enquanto Hermione lia um livro de feitiços.
-Galera! –Chamou Tonks. –O natal está chegando e nós queremos arrumar essa casa para podermos comemorar a data. –Avisou. –Então todos vão ajudar a enfeitar a Mansão Black! –Comemorou sozinha e observou os adultos sorrirem. –Que foi? –Inquiriu aos adolescentes.
-É que vocês podem usar magia e nós não. –Respondeu Luna.
-É, nos invejem! –Exclamou Jorge sorrindo.
-Ah, eu não invejo, mesmo. –Intrometeu-se Hermione, erguendo os olhos do livro pela primeira vez.
-Hã? –Fizeram os gêmeos.
-Feitiços. –Disse batendo com o dedo indicador na página que lia, os dois arquearam as sobrancelhas. –Se um adulto enfeitiçar nossas varinhas, -Começou se levantando e colocando o livro na poltrona. –nós poderemos fazer magia. –Remo abriu a boca, mas a ex-aluna foi mais rápida. –E também podemos enfeitiçar a Mansão, para aumentar a segurança enquanto fizermos feitiços. –Disse sorrindo, sabia que o lupino iria alegar que alguns feitiços eram rastreados pelo ministério, mesmo com a varinha “adulterada”.
-Por que nunca ouvi falar nesse feitiço? –Quis saber Neville, interessado. –Afinal, todo aluno de Hogwarts quer usar magia fora da escola.
-É magia antiga. –Esclareceu Hermione. –O ministério tentou esconde-la.
-E como você teve acesso? –Quis saber Gina arqueando uma das sobrancelhas.
-Biblioteca Black. –Respondeu Sirius, olhando a garota com um misto de surpresa, orgulho e marotagem no olhar.
-Os Black tem muitos livros antigos. –Esclareceu e indicou com a cabeça o livro que ela lia. –Aquele é um exemplo.
-E como esse feitiço funciona? –Quis saber Molly.
-Simples, depois da varinha enfeitiçada, todos os feitiços serão listados automaticamente em um pergaminho. –Respondeu a morena.
-Mas quero só ver vocês convencerem alguém de realizar isso. –Disse Fred amuado.
-Tem que ser um responsável, pode ser responsável momentaneo ou fixo. –Esclareceu Hermione dando de ombros.
-Momentâneo? –Inquiriu Rony.
-É, por exemplo, eu sou o responsável momentâneo da Mione. –Respondeu Sirius.
-Se é que alguém pode dizer que você é responsável. –Murmurou Lupin, fazendo alguns rirem e o amigo fechar a cara.
-E é o meu responsável fixo. –Completou Harry se animando.
-Nós já temos o nosso feitiço garantido então? –Quis saber Hermione.
-Claro. –Respondeu o maroto ignorando o olhar de Molly.
-Mãe! –Exclamaram Gina e Rony juntamente.
-Não. –Disse balançando a cabeça.
-Por favor! É só para arrumarmos a casa. –Pediram e a mulher os olhou, soltando um muxoxo em concordância. Fazendo os filhos sorrirem alegremente.
-E eu? –Indagou Luna.
-Eu sou sua responsável, Lu. –Respondeu Tonks. –E é só me entregar a varinha. –Completou sorrindo e fazendo a loira retribuir.
-Neville, sua vó mandou eu cuidar de você. –Avisou Remo e sorriu para o grifinório, que retribuiu.
-Vamos para o feitço! –Cantarolou Gina animada e assim o fizeram.
***
Depois de uma hora, aproximadamente, todos os adolescentes faziam feitiços.
-Mostrem o que o meu afilhado ensina para vocês. –Pediu Sirius jogando-se na poltrona da sala.
-É arriscado. –Brincou Fred.
-Temos uma sala para isso, venham. –Disse Lupin indo até o último andar da casa e entrando em uma grande sala toda branca.
-Gina. –Disse Jorge pegando a mão da irmã e indo até o centro.
-A Mione fez esse melhor. –Disse. –Mas o meu dá para o gasto. –Completou piscando para a amiga que sorriu. –Reducto! –O feitiço atingiu um alvo conjurado por Harry, fazendo-o explodir, virando pó.
-Uau! –Exclamaram os adultos aplaudindo.
-Vai lá,Nev! –Disse Hermione empurrrando o amigo, envergonhado.
-Eu só consegui fazer esse uma vez. –Disse mirando em Luna, que havia saltitado até a frente do moreno. –Expelliarmus! –E a varinha da loira foi parar na mão de Neville, que foi aplaudido. E assim seguiram, até a vez de Hermione.
-Vai lá Mi! –Disse Rony empurrando a garota.
-Manda a ver! –Concordou Harry.
-Mostre o poder feminino! –Gritou Tonks e as garotas apoiaram.
-Expecto Patronum. –Disse após respirar fundo e concentrar-se e uma brilhante lontra saiu de sua varinha e andou em volta de todos.
-Oh! Que fofo! –Disse Tonks rodando em torno de si própria, vendo o animal que a rondava.
-Mas ele não está definido. –Disse Remo.
-Como assim? –Inquiriu Hermione, se desconcentrando e fazendo seu Patrono desaparecer.
-Ele ainda não está totalmente formado, ele pode mudar de forma. –Explicou Molly.
-Qual a diferença? –Quis saber Rony, de braços cruzados.
-Hum... Harry, conjure seu Patrono. –Pediu Sirius e o garoto se concentrou, lembrando do beijo com Cho [N/A: odiei escrever essa parte], e produzindo o feitiço. Por algum motivo Hermione imaginou o pensamento feliz do amigo e fez uma discreta careta.
-Percebe? –Disse Lupin. –O de Harry é mais... Prata, parece mais “tocável”.
-Sim. –Concordou a morena, fazendo beiço. –Tenho que aprender a fazer um feitiço decente. –Resmungou.
-Não é que você não sabe fazer, Mi! –Consolou Sirius.
-É o que então? –Quis saber com uma sobrancelha arqueada.
-Como posso explicar... O símbolo ou animal do seu Patrono não está definido. –Disse Sirius.
-Ou pode até ser os seus poderes, que podem estar em transição, por exemplo. –Disse Tonks.
-Transição? –Repetiu Luna.
-É, na escola de aurores nó aprendemos que quando um bruxo ou bruxa é mais poderoso que o normal, ele ou ela passa pela transição. –Explicou a metamorfa.
-O Harry, por exemplo, entrou em transição no terceiro ano. –Disse Lupin. –E continua até agora.
-‘Tá, mas esse não é o meu caso. –Afirmou Hermione.
-Por que não? –Provocou Sirius.
-Eu sou... Normal. –Respondeu.
-Na verdade, não é, não. Dumbledore disse que se impressionou quando foi falar com seus pais, ele disse que você fazia magia desde os 5 anos. –Comentou Moody, falando pela primeira vez, em sua expressão carrancuda. –A única pessoa que fez parecido com isso foi a Lilían.
-E ela fazia magia com 9 anos, você começou 4 anos mais cedo. –Esclareceu Sirius.
-E quando você se estressa as coisas explodem. –Continuou Rony como se montasse um quebra-cabeça.
-O Harry também faz isso. –Falou.
-Isso ai! É ai onde queríamos chegar, Mione. O Harry, faz isso, ninguém mais além de vocês dois. –Comemorou Luna e os dois morenos se entre olharam.
-Quê?! A culpa não é minha! –Defendeu-se o moreno.
-Eu sei! –Respondeu Hermione.
-Acho que por hoje chega não é? Vamos dormir. –Sugeriu Molly batendo palmas e os presentes obedeceram.
***Filha dos Deuses***
Já era quase meia noite, havia se passado uma hora que Hermione revirava-se na cama, angustiada. Ela resolveu se levantar e ir até a cozinha beber água. Quando chegou ao primeiro andar, silenciosamente ela ligou a luz e foi até a geladeira, pegou uma jarra com água, fechou a porta e serviu-se em um copo. Assim que se virou com intuíto de se encostar na bancada para beber água, viu uma pessoa alta parada no outro lado do aposento, fitando-a. Quando um grito ia escapar de seus lábios, uma mão tampou sua boca.
-Calma, loca. –Murmurou uma voz conhecida, retirando a mão da boca da garota.
-Harry, seu idiota! –Disse dando tapinhas no peitoral do amigo, que ria baixinho.
-Nossa, menina assustada! –Brincou ele abraçando-a.
-Chato. –Resmungou apertando o abraço e afundando o rosto no vale de seu pescoço e suspirando.
-O que foi, morena? –Inquiriu Harry se afastando e fitando Hermione que estava com a cabeça baixa, carinhosamente ele tocou em seu queixo e o levantou. –Hein?
-Nada. –Murmurou. –Só me abraça. –Completou ao ver o olhar descrente de Harry sobre si.
-Oh. –Disse ele e puxou-a até a mesa, sentando-se na mesma e aninhando a grifinória em seu colo e ficando naquela posição por alguns minutos.
-Por que você não tinha dormido? –Inquiriu fitando Harry.
-Sem sono, e você?
-Idem. –Respondeu Hermione e sorrindo marota depois de alguns minutos, saindo do colo de Harry, o fitou.
-Que?
-Você não me contou o que comprou para dar à Cho. –Cantarolou enrolando uma mecha de cabelo no dedo.
-Hã?
-É Harry, presente. Para. A sua futura namorada, Cho. –Disse de forma lenta.
-Sério? –Exclamou assustado.
-Harry!
-Que? Eu não sabia que a gente ‘tava namorando! –Defendeu-se descendo da mesa e gesticulando apressado.
-Senta. –Pediu Hermione após respirar fundo, Harry o fez. –Você se beijaram?
-Consta.
-Você gosta dela?
-Consta.
-Você quer tentar alguma coisa com ela?
-Consta.
-E você não comprou um presente para ela?
-É! Eu não sabia! Por que eu tenho que dar um presente para a Cho?
-Harry. –Suspirou sentando-se. –Deixe-me explicar: -Disse calma e fitando o amigo que praticamente bebia cada palavra sua. –você quer tentar um namoro com a Cho, nada melhor do que aproveitar a desculpa de entregar o presente para convida-la para sair. –Explicou calmamente.
-Entendi. –Murmurou ele, encostando as costas na cadeira e relaxando. –Amanhã eu compro o presente e você me ajuda.
-Harry, amanhã o Beco estará fechado. –Informou Hermione. –Você não viu as dezenas de cartazes espalhados pelas lojas avisando que hoje eles iriam trabalhar até meia noite para não abrir amanhã?
-Ferrou. –Murmurou Harry cansado.
-Não. –Afirmou Hermione se levantando. –Me encontra em quinze minutos aqui em baixo. –Avisou.
-Para quê?
-Nós vamos sair.
-Já é quase meia noite. –Avisou ele. –É perigoso! –Completou.
-Não onde nós vamos, tenha certeza. –Disse puxando o amigo e subindo as escadas com ele.
***Filha dos Deuses***
Quinze minutos depois Hermione encontrava Harry na frente da lareira, o moreno ia bem agasalhado, com uma jaqueta de couro por cima de um sueter, calça jeans e tênis. Já Hermione estava com um sobretudo cor gelo cobrindo o suéter preto e a calça jeans, uma bota cano alto completa o visual.
-O quê você vai fazer? –Inquiriu ao observar a amiga pegar a varinha e murmurar algo.
-Feitiço de aquecimento, lá é mais frio do que aqui. –Respondeu colocando luvas e vendo Harry imitá-la.
-Lá? –Disse Harry curioso.
-É. –Afirmou pegando-pó-de flu e entrando na lareira. –Quer carona? –Sugeriu brincalhona, e Harry entrou na lareira também. –Canto de Orfeu. –Harry ouviu a morena pronunciar de forma alta e clara antes de serem engolidos pelas chamas verdes.
***Filha dos Deuses***
Eles apareceram em uma rua coberta pela neve, proveniente da tempestade que acontecia.
-Onde nós estamos? –Disse Harry, mas Hermione já estava dois passos a sua frente, se encaminhando até uma construção de aparência antiga, de madeira, dois andares, não sabia dizer se era pintada ou era neve o branco que encobria o prédio. –Hermione. –Chamou, alcançando-a e observando que ela segurava firmemente a varinha em uma mão, ele repetiu o gesto.
-Já vai ver. –Disse parando na frente da porta do prédio e tocando ritmadamente o sino que estava na porta.
-É um tipo de senha? –Perguntou e viu a morena sorrir. Cerca de um minuto –com Harry olhando por cima do ombro, e se aproximando de Hermione cada vez que ouvia algum barulho- a porta foi aberta.
-Hermionini?! –Exclamou uma voz conhecida, fazendo Harry olhar na direção dela.
-Oi Vitor. –Disse Hermione deixando-se abraçar pelo bulgaro.
-Potter. –Cumprimentou estendendo a mão para Harry, que meneou a cabeça e apertou a mão oferecida.
-Entrrem, entrrem. O que vocês estão fazendo aqui? Achei que não virria. –Falou o búlgaro enquanto fechava a porta, Hermione começou a tirar o sobretudo e Harry fez o mesmo com a jaqueta, pelo que parecia a casa era aquecida.
-E não viria, só que o Harry precisa de alguma coisa daqui. –Começou ela, sorrindo e entregando o agasalho ao homem.
-Esperrem um pouco aqui, vou trrazerr algo parra beberrem. –Avisou pegando a jaqueta de Harry. –Chá ou chocolate? –Inquiriu.
-Chocolate. –Responderam em uníssono.
-Só um minutinho. –Respondeu subindo uma escada circular no fundo da grande sala.
Só agora Harry observou o local, estava ocupado observando os olhares de Krum para Hermione. A sala era grande, tinha um balcão no canto direito, perto da porta, ao lado dele estava um conjunto de sofás de jeito antigo, vermelhos, com uma pequena mesa de centro apinhada de revistas, e o resto do aposento era ocupado por pratileiras com diversos produtos, desde livros até jóias.
-O que houve? –Pronunciou Hermione em tom baixo, ao seu lado, fazendo-o despertar.
-Nada. –Respondeu e virou o rosto para a amiga, que tinha as sobrancelhas arqueadas. –É que... eu não imaginei que nós iríamos vir justo aqui. –Justificou baixinho. –Nós estamos na Bulgária, não é algo que aconteça direto. –Completou vendo a expressão de Hermione suavizar.
-Só isso? –Disse desviando o olhar para a escada. –É que você ficava olhando direto para trás da gente...
-Paranóia. –Garantiu abraçando-a pelos ombros.
-Está... –Krum fez-se ouvir, dando uma pausa inestperada. –prronto. –Completou trazendo uma bandeija com três xícaras grandes e com chocolate fumegante, os dois separaram-se quase imediatamente.
-É, Canto de Orfeu? Nome interessante. –Disse o inglês aceitando a xícara oferecida e seguindo, com Hermione em seu encalço, Vitor até o jogo de sofás.
-É de meu avô. –Informou pegando sua bebida. –Ele é muito ligado a mitologia grrega e deu o nome em homanagem ao deus. –Completou observando o olhar que os amigos trocaram, que dizia, de forma clara, só uma coisa:
“Filha dos Deuses”
-Hum... –Fez o búlgaro. –O que vierram prrocurrar aqui, tão tarrde?
-Desculpe, Vítor, vir sem avisar e esse horário... –Começou Hermione.
-Sem prroblemas, só me deixarram currioso. –Interrompeu.
-É que o Harry veio buscar um presente para uma... –Hermione franziu o cenho, pensativa.
-Pretendente? –Sugeriu Harry com a voz meio abafada por estar com a boca na xícara.
-É. –Concordou dando de ombros.
-Cho Chang? –Perguntou o jogador inclinando o tronco para frente, com um sorriso cumplice, rindo ao ver Harry corar.
-Hum...é. –Concordou tossindo e observando os dois rirem.
-Eu contei! –Confessou Hermione ao perceber o olhar do moreno sobre si. –Qual é, Harry?! ‘Tava muito na cara, desde o ano passado. –Completou bebendo seu chocolate e piscando inocentemente para o amigo.
-É verrdade. –Concordou Krum.
-Não precisa dizer o óbvio. –Resmungou, o clima ficou visivelmente mais leve depois disso.
-Então? –Disse Hermione levantando-se, vendo os garotos fazerem o mesmo.
-Acho que tenho algo perrfeito. –Comentou tomando a dianteira do trio e caminhando até a prateleira em que as jóias e acessórios ficavam.
-Se a loja é de seu avô, o que estás fazendo aqui? –Inquiriu Harry observando uma bola de cristal ficar azul quando Krum passava na frente dela, passar à vermelho quando ele passou e tomar a coloração de um roxo, quase preto, assim que Hermione passou, distraída olhando uma pena rosa e alongada, com o cenho franzido o grifinório virou-se para o anfitrião quando ele começou a responder:
-Nas férrias eu gerralmente fico com meu avô, esta noite ele teve que sairr parra reporr o estoque parra poções. –Ele parou na frente de um estojo aveludado verde e o abriu, entregando-o a Harry, que sentiu a respiração de Hermione em seu pescoço quando ela ficou na ponta dos pés para ver o objeto.
-Que meiga. –Murmurou, com Harry ficando a sua frente e obseravando o fino bracelete de prata com uma pedra azul circundada de pequenos pontos brilhantes e transparentes.
-Acho que é a carra dela, pelo que me lembrro. –Comentou dando de ombros.
-É sim. –Concordou Harry fitando o bulgaro.
-Bonita e gelada. –Resmungou Hermione para si mesma, enquanto abria um outro estojo de veludo, só que preto e com seis pulseiras. Três de prata e três de ouro, com um pingente semelhante a diamante. –O que é?
-Ah, são os chamados Hermes Eternos –Disse tirando o estojo da prateleira. –que são brraceletes mágicos. –Completou e observou a expressão curiosa da morena e o olhar confuso de Harry. –Hermes é o deus mensageirro, Potter.
-Eu sei, só parece que eu já vi em algum lugar. –Disse estreitando os olhos, fazendo Hermione virar a face para ele e arquear uma sobrancelha.
-Impossível, foi achada pelo meu prrópio avô em uma florresta nos Estados Unidos. –Informou tirando uma das pulseiras de ouro de dentro do recipiente. –Diz a lenda que são dos próprios deuses grregos, presente de Hermes a Zeus, eles serrvem como um tipo de rastrreadorr e comunicadorr. –Concluiu, segurando a pulseira em uma das mãos, deixando-a pender no ar e fazendo o pingente brilhar a luz do local.
-E esses pingentes? –Inquiriu Hermione encostando o dedo de leve no pingente.
-Eles assumem o símbolo que identifica quem o usarr. –Explicou sorrindo para a morena. –Vejo que gostou, querr?
-Não, Vitor, obrigada. –Falou apressada, dando um passo para trás e indicando o estojo para o bruxo guardar o objeto. -Viemos aqui para comprar o presente de Cho, e vejo que Harry já achou, não é? –Disse se dirigindo a Harry, que acenou positivamente com a cabeça.
-Acho que podemos ir. –Concordou fechando o estojo e entregando-o a Krum, que se encaminhou até o caixa.
Depois de pagarem e se despedirem, Harry e Hermione saíram da loja bem agasalhados, a tempestade de neve havia piorado consideravelmente.
-Gostou? –Inquiriu Hermione, aproximando-se de Harry, para que ele engatasse seu braço ao dela.
-Sim. –Respondeu, com a voz pensativa.
-Está nos cercando, não é? –Murmurou andando mais devagar.
-Sim. –Repetiu Harry acompanhando o ritmo da amiga.
-Vamos descobrir, fique tranquilo. –Garantiu.
-Eu sei. –Disse fitando-a. –Será que vai demorar? Isso está me encomodando, sabe?
-Eu vou te ajudar, prometo Harry. –Disse ela, apertandolevemente o braço dele. –A Luna disse que a mãe dela tinha umas anotações sobre essa tal lenda da Filha dos Deuses. –Harry prestou atenção enquanto Hermione resumia a conversa na Floreios & Borrões.
-Estranho. –Comentou ele.
-Eu sei. –Disse parando de repente.
-O que foi? –Inquiriu preocupado, vendo Hermione abafar um gemido de dor e levar a mão à cabeça.
-Nada. –Disse Hermione após se recuperar. –Nada! –Repetiu ao ver o olhar do amigo, logo entrando na lareira com o amigo ao seu lado, preocupado.
“Maldita premonição!” pensou Hermione enquanto ouvia Harry pronunciar o destino deles.
***Filha dos Deuses***
-Tadinho do casalzinho bonitinho. –Uma voz feminina pronunciou enquanto observava um casal ensanguentado no chão. –Pode deixar que eu mando lembranças à filhinha de vocês. –Disse e soltou uma garagalhada sarcástica. –Até nunca mais! Avada Kedavra! –Urrou e um janto verde atingiu os dois, que ficaram paralisados na hora.
***Filha dos Deuses***
N/A: Posteiiii! Graças aos deuses, que coisa! A betagem deu problema, por isso o atraso, mas aí está! Espero que gostem do cap, ele deu 13 folhas no Word, longuinho. Quem será o casal que morreu?! Só no próximo capítulo.
Bethany: A capa está linda mesmo, a Nina faz o trabalho maravilhosamente bem! A Mione adora deixar os garotos confusos com esses comentários, o Rony se quebra! Era o meu dever deixar vocês informados, fico muito feliz em ver os comentários! Espero que tenha gostado do capítulo e comenta!
Dryka: Arebatendo? Obrigada! Adorei essa garota! Demorei para postar, sorry. Mas aí está ela, ótimo, é muito bom ouvir que a fic está boa! Espero seu comentário.
Punkeeslaw: Acompanha menina, quero ver seu comentário!
Bárbara: Falo o mesmo para você, comentários são sempre bem vindos!
->Um beijo para a Lily Kings, minha beta! Cara, ela me salva na ortografia!
->>Para a galera que está perguntando por que o capítulo sai em GREGO eu juro que não sou eu! Devem ser os deuses...
É sério, se alguém não conseguir ler, me avisem que eu mando o capítulo por email, ok?
Beijos e aguardo comentários
PamyPotter
Comentários (7)
acho q a bella matou os pais da mione..e que a bola de cristal,tipo,mostra com a cor a intensidade do seu poder,tbm acho q as pulseiras vao servir como comunicador e rastreador mais a frente...e eu estou amando...acho q sirius,e os outros adultos,desconfiam de algo
2012-05-31EBA! Isso que é bom! Já começa com morte! *-* Poderiam ser os pais de Hermione... Talvez sim, talvez não... (Se forem, eu posso consolar ela sem problemas! =D)Nossa, esse sotaque do VK é muito irritante! O pior é que quando vc está lendo, insintivamente, você acaba produzindo o sotaque! Como é insuportável! Huahuahua!Quanto a pensar na Cho... Pô Harry, que desgosto. Dá até um desânimo pensar nisso, fala sério! E a carinha de desgosto de Hermione suspeitando do que ele havia pensado. Hilário!Esses braceletes, hum... Muito intrigante esse negócio. E o diário, poderia ser Draco, mas seria muito estranho Hermione simpática com ele! Hahaha! Veremos!Parabéns pelo ótimo capítulo Pamy!Beijos!
2012-02-11Posta logo!!!!!!!!!!!Até o próximo capitulo!!!!!!!!!Beijossssssssssss
2011-12-03o/ Capítulo, caara! *-* Nem tinha visto que já tinha novo capítulo, ou se vi nem deu pra mim vir e comentar! ;s Sorry, girl. Entããão... Gostei muito desse! *-* Só muito ciúmes do Harry e da Hermione! snif. Espero que esses dois deem um pé nos pretendes mais que furados deles e fiquem juntos, porque eu definitivamente, tenho problemas com os dois juntos a outros casais que nçao comecem exclusivamente com 'H', se você me entende! ;P Então, eu curti taanto a lenda da Filha dos Deuses! *-* E essa ideia meio audaciosa da Herms deles irem pra Bulgária atrás de um presente pra Cho, mas, hey, foi só pra mim que essa coisa do Victor lembrar da Cho um pouco, digamos, suspeita? o.O Ao menos me soou assim. Hermione fazendo magia aos cinco anos? Não é por nada que ela é minha favorite in all this world! *-* Só quero ver o que acontece daqui em diante. Então, curiosa pra ver a nova forma do patrono dela, nada contra lontras, mas tem tanto bichinho mais fofo e bonito por aí e JK foi escolher justo esse? ¬¬ Tem dó! É mais ou menos como os caras que ela escolhe pra namorar e/ou gostar da Mione! Queri dizer, no livro o Krum é o último cara da face da terra (sorte que o diretor do Cálice foi mais generoso com a Hermione!), e também o Cómaco, que venhamos, não era nem meia boca! E Rony eu simplesmente nunca tirei a imagem de desajeitado da minha mente, então já viu né. :c Tá, eu tenho um coisa com ruivos, mas sei lá, kkkkk, não vejo a Mione com um deles! ;D Pra isso prefiro, sempre um moreno de olhos verdes! Então, falando de feiosos, cara, até mesmo o Rupert não é lá tudo aquilo, quer dizer, você viu ele sem camisa no último filme? Ao lado do Dan, bem, não preciso comentar isso e nem vem ao caso... O que eu tava falando antes de divagar? :x Não lembro, mas enfim! auhsushs. Ãhn... Ali no fim, não sei porque, mas eu imaginei que fosse os pais da Mione morrendo, mas bem, é uma suposição. Desde que Deuses não podem ser mortos e isso tudo... (y) Então, é, meu palpite é que são os pais da Hermione, mesmo. Quer dizer, não consigo pensar além disso. ;s Uma coisa que corrobora com minha ideia: ela tá tendo um premonição, e se ela tem, imagino que seja do tipo que só acontece com pessoas próximas à ela, e já é tarde, e não sei porque fiquei com essa ideia que se acontece alguma coisa, aconteceria no mesmo dia. Então me parece plausível isso dos pais dela morrerem, provavelmente pelas mãos da Bella, mas pode ser uma outra Comensal. Ou até mesmo um PO. Pergunta: Não sei se é porque eu tô com sono ou oque, mas eu não entendi muito bem essa parte da Mione perguntando sobre eles estarem sendo cercados. :c E eu quero saber que história é essa de Harry conhecer as pulseiras de Hermes e porque infernos a Mione não aceitou? o.O Me parece um modo de comunicação infalível! E dá pra todos os principais: ela, Harry, Rony, Gina e Luna, sobrando um! Maybe Draquito lindo pra parzito da Gina? *-* Não lembro mais dos shippers que você escolheu pra cá! ahsuhushs. Então é isso, minha opinião sincera! Sorry qualquer coisa, culpe o vestibular daqui uns dias e o stress combinado com sono. :x Vou tentar vir sempre que der! E quando eu pegar o aviso que a fic foi att! :* P.S.: Adorei o novo rumo, pelo que eu pude distinguir da anterior! *-* Você escrevi hiper bem!
2011-11-22Chegouuuuuuuuuu.........finalmenteeeeeee!!!!!kkkkkkkkkk........brincadeira!!!E a fic fica cada vez melhor!!O loiro do diário, o Gina entra pra chamar a Mione e o garoto pergunta dela!!!muito suspeito.........segundo, loiro??? que loiro seria?? o Draco-gostoso-lindo-maravilhoso-inesquecível-deus grego-meu amor-Malfoy??? E se for ele, como eles se tornaram amigos???Mérlin!! Tô doidinha pra ver!!.......estou nas expectativas!!!kkkkAquela parada da bola de cristal vc vai explicar???Tenho umas perguntinhas para vc.....-Vc só gosta do casal H/Hr??-Curti pelo menos um pouco Dramione??-Leria uma fic que não tem Harry Potter como personagem principal, mas estaria na história??-Já ouviu falar em Apollyon-O Anjo da Destruição??Se não, vou te dar uma rezumida da fic:Autor: Claudiomir Cannan= É uma triologia(que vai ter continuação, sendo - O Retorno de Salazar Sonserina).Sendo Apollyon-Infiltração(a primeira)Apollyon- O Renascimento(a segunda)E Apollyon- A Resistência(a terceira)Para mim, foi uma das melhores fics que eu já li!!Tô aqui fazendo a propaganda para meu querido autor Claus!!!!Em Apollyon, o personagem principal é Gabriel Cannon, que como ele diz, um assassino.E o melhor, é apaixonado pela Hermione!!!!........Só que tem um problema, ela é muito ciumenta, e isso bem, acaba gerando bastante brigas. Na fic, Hermione passa por várias provas para poder mudar sua personalidade, ela vai fazer tanta burrada, que vc acaba chamando ela de idiota, para ela poder dá valor ao que perdeu.Guerra....muita Guerra!!!!A fic é tipo um Universo alternativo. Tem vampiros, lobisomens, duendes, dragões, magos e uma diversidade a mais. Pensa numa fic que eu já ri, ri!!!Ri tanto que meu rosto ficou doendo!!!kkkkkEssa minha resumida é o Ohhh!!!kkkkEntão é melhor vc passar lá mesmo pra checar!!!!kkkkkbjsssssss.......o cap. tá um máximo!!!!tô esperando o próx.....!!!!!!!!!!!
2011-11-07não gostei do pensamento de Harry , pensei que ele ia lembrar de alguma coisa dele com a Mione u.u Casal hein... suspeito. Premonição hein.... suspeito tbm. Estou adorando esse jeito da Mione. E de novo eu te pergunto... Percy Jackson será incluido a história? E esse loiro... na hora eu pensei em Malfoy '-' amei engoli os capitulo todos
2011-10-31E sim...kkkkkkk...Amei o capitulo......mt bom mesmo...achei mt engracado oq voc escreveu..quando o Harry ia conjurar o patrono..q ele pensou na Cho...foi mt engracado..kkkkkkk...tbm naum gostei do Harry ter pensado na Cho...kkkkkk...mas to amando a fic...e amei o capitulo.... Amo Harry&Hermione....Lindos... Continua ta mt boa...Arrasa mana. bjs
2011-10-31