Capítulo 3
"Se o amor é fantasia,
eu me encontro ultimamente
em pleno carnaval."
- Vinícius de Moraes
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Terceiro Capítulo
Acordei e percebi que estava com a minha mão no peito de James, em um susto tirei-a rapidamente dali. Esse cara é lindo demais. Bocejei, mas tinha que levantar, tinha o famoso jogo de beisebol. Fui tomar um banho, tentei relaxar, não era tão ruim assim a minha situação, pelo menos eu tenho uma família que me ama... Ah, quem eu estou tentando enganar? Meus olhos se encheram de lágrimas, mas consigo me controlar. Sai do banho e me sequei, coloquei uma toalha em volta do meu corpo e fui procurar uma roupa para usar. Acabei optando por um shorts jeans e uma regata branca. Olhei para James e ele continuava dormindo, se eu me vestir bem rápido sem fazer barulho eu não o acordo. Então foi o que fiz, tirei a toalha e comecei a me vestir, virada de costas pra ele.
- Isso fazia parte do meu pacote? – Ouvi uma voz atrás de mim, fiquei gelada, vermelha e sem graça. Porque eu não fui no banheiro me vestir? James estava rindo do meu estado.
- Desculpe... eu... eu... ah! – Desisti de ficar dando desculpas, que merda. Ele que deveria me pedir desculpas, ele vem que podia fingir que ainda estava dormindo, pelo menos eu não estaria nesse embaraço todo. James sorriu e levantou-se da cama, ele rapidamente vestiu um calção preto e uma camisa vermelha, meu Deus, esse homem... é simplesmente gostoso demais. Ele poderia ser modelo, ator e até cantor, porque a voz dele é magnífica, mas não, ele é um prostituto.
- Porque você está sorrindo? – ele pediu indo ao banheiro escovar seus maravilhosos dentes e lavar seu rosto.
- Nada não, espero que você jogue bem beisebol, nós temos que acabar com o Fred. – eu falei sorrindo, pelo menos esperava ficar no time oposto daquele... daquele... babaca. Em todos os possíveis xingamentos pensei logo em babaca? Eu sou boazinha demais, ou amigável demais como diz a Lene.
- Eu não sei se você percebeu querida, mas eu sou ótimo em tudo. – Como eu ia saber se ele era ótimo em tudo? Se nós nem sequer nos beijamos ou... você sabe. Sorri maliciosa com esse pensamento, acho que ele pensou que era pra ele.
- Vamos? – Pedi para James, ele assentiu e abriu a porta para mim. Descemos as escadas e tomamos café, a minha casa era realmente grande, no quintal eu sempre quis que minha mãe colocasse uma piscina, mas ela nunca prestou atenção. Saímos e todos já estavam a nossa espera, sorri ao saber que eu e James no mesmo time e Fred no outro.
- Onde você se meteu ontem? – pedi para Lene, assim que vi que os outros não poderiam nos escutar.
- Digamos que eu e o Sirius tínhamos que discutir como iríamos entrar na igreja. – Marlene sorriu maliciosa, eu ri, ela não tinha jeito mesmo.
- Conseguiram se acertar?
- Você não imagina o quanto... A noite toda querida. – Lene piscou para mim, arregalei os olhos, eles eram resistentes.
- Vamos corre amor, corre! – ouvi Remus gritar, comecei a rir, ele era do time adversário de Dorcas e mesmo assim torcia por ela. Fred estava começando a ficar irritado, ele não gostava de perder.
- Cala a boca Remus! – gritou ele do outro lado do campo, os outros começaram a rir.
- Lily, sua vez amor! – falou James, eu sorri e fui pegar o taco, olhei para Fred ele me encarava, resolvi dar um selinho em James de boa sorte. Corri até a minha posição, iria ser o Sirius que ia jogar a bola.
- Ruiva eu não vou pegar leve contigo só porque é mulher... – Sirius começou a falar e eu ri. Eu até era boa em beisebol, pelo menos sabia rebater bem.
- Joga de uma vez Sirius! E a única pessoa que tu não deve pegar leve é a Lene. – eu falei, rindo e ele jogou, bem fraco para falar a verdade. Rebati com força, vi Fred saindo correndo para pegar minha bola, ele não parava de gritar. Eu sai correndo, passei por uma, duas, três bases e estava salvo! Comecei a rir e fazer minha dancinha da vitória, Dorcas se juntou e dançou junto, rindo.
- É isso ai irmãzinha! – ela falou me dando um abraço. Era a vez de Marlene rebater, ela estava com um cigarro na boca, tive que rir da cena.
- James, só porque você está com a minha amiga e a faz feliz não quer dizer que eu vou deixar você ganhar... – ela tragou o cigarro e deixou na boca, pegando o taco. James riu jogou a bola fraco e Marlene rebateu, não foi com a mesma força que eu, mas aquela mulher conseguia correr. Estava salvo. A comemoração dela foi um beijo caliente no Sirius.
- Arranjem um quarto! – eu gritei do outro lado do campo, fazendo os dois se separarem e os outros rirem. – É a sua vez James!
James pegou o taco do chão e por grande ironia do destino Fred iria arremessar, fui pegar uma garrafa de água. Quando voltei vi que James estava caído no chão e o Remus gritando: Salvo! Estava quente aquele dia, tomei minha água e resolvi molhar o rosto. Minha intenção não era ser sensual, nem nada. Molhei lentamente meu rosto, quando acabei vi que não foi uma boa ideia, já que estava de regata branca. Olhei e vi que Fred me encarava e James sorria para mim, fui até ele e o dei um abraço sorrindo e mordi sua bochecha, ele riu.
- Vão vocês para um quarto! – gritou Marlene do outro lado do campo, rindo. Soltei James e sorri, consegui ficar vermelha de novo.
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Eu terminei de passar o delineador e me olhei no espelho. Não estava nada mal, tirando a roupa, eu consegui me sentir... vulgar, mas era assim que todas as garotas deveriam ir. Eu levantei e comecei a analisar o meu vestido vermelho tomara que caia, justo e curto, sem falar no decote. Coloquei o meu salto alto preto e virei para James.
- O que você acha? – perguntei, era quase certo que ele iria me chamar de prostituta e pedir se tinham invertido os papeis, mas não, ele ficou me encarando. Tentei suspirar fundo, realmente tentei já que esse vestido é apertado demais e tenho medo de rasgá-lo.
- Você está.... uau. – foi o que ele conseguiu dizer, sem nenhuma frase de livro de auto-ajuda. Fiquei satisfeita, hoje é a festa de despedida de solteira da Dorcas, o Remus também ia ter a dele hoje à noite. James vestia um terno preto com uma camisa branca social, por mais simples que fosse, ele estava lindo. – Então vamos?
- Capitão! – falou meu pai, ele estava no seu barco, do lado de fora da casa o limpando. Ele jogou a chave do carro para James. – Faça com que ele fique do lado certo da rua.
- Que com certeza é a esquerda. – falou James sorrindo.
- Isso mesmo! – concordou ele, rindo. Talvez ele tenha esquecido que o James também é daqui da Inglaterra. Entramos no carro e James começou a dirigir. Eu comecei a me mexer, não iria conseguir ficar quieta por muito tempo
- Você por acaso já foi em casamentos antes? – pedi finalmente, o olhando.
- Não, mas eu já fui em funerais. – ele respondeu sorrindo, não deixei de arregalar os olhos.
- Acompanhou mulheres em funerais? Uau... Então... você já se sentiu atraído por alguma cliente? – sim, eu não ia conseguir ficar calada por muito tempo.
- Eu sei que você está curiosa sobre os meus negócios... – ele começou a responder. Claro que estava curiosa, era a primeira vez que falava com um prostituto. Já conversei com várias prostitutas enquanto ia tirar meus clientes da cadeia, mas era diferente. - ... mas eu não posso discutir sobre as minhas outras clientes.
- Ah por favor! – Eu disse sorrindo, tentando o máximo persuadir ele a falar. James estacionou o carro, mas antes de sair continuei. – Com quantas você já dormiu?
- Sabe, não é sobre sexo, é sobre entender o que as pessoas precisam. – James falou abrindo a porta do carro para mim.
- Por favor...
- Sério, não é sobre mim... é sobre você. Eu não jogo jogos.
- Me mostre. – Encolhi os ombros e larguei minha bolsa em cima do carro e insisti. – Vamos.
- Feche os seus olhos. – James fechou a porta do carro e apoiou me nela. Fechei os olhos, como ele mandou. Senti ele se aproximando, sua respiração, seu hálito quente. – Você está salva, pode relaxar. – Minhas mãos estavam encostadas no carro, a sua aproximação era perigosa, podia senti-lo roçar o nariz no meu. – Eu não vou te beijar. Ele vai se arrepender por ter te perdido. – Respirei fundo, a mão dele estava no meu pescoço, fazendo carinho. Coloquei a cabeça para trás, confiando totalmente nele. – Então, pare de se preocupar, esqueça o passado, esqueça a dor... E se lembre que você é uma mulher incrível. – Seus lábios roçaram o meu queixo, já pude sentir sua respiração, já estava ofegante. – Você faz isso e ele vai perceber o que perdeu...
- Puta merda. – exclamei abrindo os olhos o encarando. – Você vale cada moeda.
- Você deve ir indo. – ele se afastou, mas eu continuei na mesma posição. Ajeitei o meu vestido e comecei a caminhar até o pub, o deixando para trás. Ao entrar vi todas as garotas lá, inclusive Marlene e Dorcas, sorri ao perceber que a minha roupa era a mais comportada delas. As gurias começaram a gritar ao me ver e eu fui até fo balcão.
- Garçom! – gritou Marlene e um homem, novo demais até veio nos atender. – Tequila!
O barman foi rápido, organizou doze copos e começou a enchê-lo com a melhor tequila da casa, colocou os limões e o sal ao lado de cada copo. Quando todas estavam prontas, eu levantei o copo e gritei.
- À Dorcas! – Eu e Marlene se acostumamos a beber tequila sem o limão e o sal, as mulheres gritaram e foi uma rodada. O bar estava fechado para as mulheres, ao terminar coloquei em cima do balcão o copo, olhei para o lado e vi James entrar no pub. Todas pararam para olhá-lo, eu e Marlene soltamos uma risada ao perceberem isso. Ele estava com uma bolsa na mão.
- Você esqueceu isso, acho que vai precisar. – ele sorriu me entregando a bolsa. – Tchau.
- Hei, porque você não fica? – falou Marlene, pervertida o olhando de cima para baixo. James sorriu com a ideia.
- É, porque você não fica? – perguntou uma das amigas de Dorcas, eu a olhei e percebi que nem sequer a conhecia, senti vontade de esganá-la de imediato. - Você sabe que quer...
- HEEI! – eu gritei alto quando comecei a perceber que todas estavam cheirando ele. Que diabos, será que não percebem que ele está acompanhado? Todas pararam para me olhar quando gritei, até mesmo James. – Saem de perto dele, ele é meu. – Eu cheguei perto de James e murmurei no ouvido dele. – Nessas horas você gosta de ser você.
- Quem disse que esse sou eu? – ele me pediu, murmurando do mesmo jeito e eu ri.
- Uaau! – gritou Marlene rindo enquanto eu puxava James pelo braço para perto da porta. – Beija ele de uma vez Lils!
Eu ri com o grito de Marlene, James me olhou e encolheu os ombros, sorri um tanto pervertida. Depois do ‘não jogo’ dele do carro, era a minha vez, mas eu com certeza iria beijá-lo. Coloquei a mão em sua nuca e comecei a me aproximar sorrindo. Rocei os lábios nos deles e dei uma mordidinha bem de leve o fazendo rir, pude sentir o calor do corpo dele quando acabei com a distância. Finalmente senti os lábios dele nos meus, o beijo começou calmo, carinhoso, o meu coração começou a acelerar a medida que necessitava acelerar o beijo com James. Minha língua explorava cada lugar na boca de James, quando vi que não tinha mais fôlego, finalizei dando-lhe um selinho.
- Uau... – Eu o ouviu dizer pela segunda vez do dia, nós dois rimos, mas eu fiquei vermelha ao ouvir os gritos das gurias atrás, principalmente o de Marlene. James sorriu, me deu um beijo na bochecha e saiu do pub.
- Mais tequila! – gritou alguém fazendo a loucura da nação. Tomamos duas doses, três, quatro... Até que eu comecei a perder a conta, era quase certo que no outro dia não iria lembrar de nada. Dorcas, já bêbada, chegou e sentou do meu lado no bar, ela olhou o barman e começou a rir enlouquecidamente.
- Você é o Frank certo? – o barman assentiu, Dorcas apontou para algumas das amigas dela e pediu para o tal de Frank se aproximar. – A Anna só lhe deu um boquete porque não agüentava o seu bafo!
- Dorcas! – Eu falei, mas rapidamente percebi o que ela tinha falado e ri, é claro que o barman saiu dali embaraçado, provavelmente para escovar os dentes.
- Ai Lils, você seeempre foi a melhor em tudo, desde a escola. Cara como você era gostosa, ainda é apesar de ter um pouco de celulite na bunda, mas hei, quem não tem? – Dorcas começou a falar rapidamente, senti vontade de enfiar um copo goela a baixo dela, mas esperei o barman voltar e pedi outra tequila para nós duas, meus movimentos já estavam começando a ficar pesados, e aos poucos o lugar começava a girar. – Você é a minha meia irmã, mas eu te amo inteirinha! – Dorcas estava completamente bêbada me abraçando.
- Você está bem? – pedi finalmente quando Dorcas parou de me abraçar, os olhos dela estavam lacrimejando.
- Eu não sei se posso fazer isso... – Dorcas começou. – O casamento... Eu não deveria ser permitida de casar...
- Sobre o que você está falando? – pedi, mas era tarde demais, começou a tocar Lady Gaga e pareceu que Dorcas tinha esquecido tudo o que falou para mim. A nossa tequila chegou e Dorcas gritou algo que eu não consegui entender, mas mesmo assim brindei e lá se foi mais uma tequila...
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Narrado por uma visão maior.
- Qual é o problema do Fred? – Remus se perguntava constantemente, enquanto James e Sirius o carregavam para casa. Sirius estava mais bêbado que Remus, mas conseguia caminha direito pelo jeito e ficava repetindo o tempo todo que não ia deixar o amigo sozinho. – É claro que eu não iria dormir com aquela stripper, eu vou me casar, eu amo a Dorcas...
- Nós sabemos... – James era o único sóbrio dos três, Remus parou de caminhar e virou-se para James e Sirius.
- Vocês acham que eu sou covarde por não ter dormido com aquela stripper? – pediu Remus, cambaleando no próprio lugar.
- É claaaro que sim Reminho, aquela stripper era goooooostoooosa demaaaais. – respondeu Sirius se matando de rir, demorando a pronunciar as últimas palavras, Remus o olhou sem entender nada.
- Claro que não Remus – respondeu James. – Na minha experiência, um homem apaixonado não procura nenhuma stripper.
- É verdade cara, eu acho que to apaixonado pela Mar... Mar... Marlene e só conseguia pensar nela... – Sirius começou a divagar, James fez com que Remus se sentasse e primeiro levou Sirius para dentro, o jogando no sofá. Voltou e viu Remus falando com o chão.
- Eu a amo, A-M-O, eu sei, eu fiz ceeerto. – ele batia constantemente no chão e parecia concordar com qualquer coisa que o chão respondia. James só conseguiu rir com a cena, se abaixou e levantou Remus, ele não era nada leve.
- Você fez a coisa certa. – James repetiu e Remus sorriu abobado.
- Como... como você sabe tanto sobre tanta coisa...?
- Eu sou um prostituto. – James respondeu, que diabos, o cara nem ia se lembrar no outro dia. Remus começou a rir e do nada apagou enquanto James o segurava, cara como ele era pesado.
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Lily abriu a porta da limusine e tentou colocar o pé para fora, com dificuldade saiu do carro enquanto Dorcas, Marlene e aquela tal de Anna abriam uma garrafa de champagne. Lily tirou atrapalhadamente seu salto e jogou no colo de Marlene que pensou que era seu copo e começou a beber no salto de Lily. A ruiva começou a andar desastradamente até o caixa eletrônico, tirou da sua bolsa a carteira e pegou seu primeiro cartão de crédito. Retirou duzentos e cinquenta dólares no primeiro cartão, colocou o dinheiro na boca e pegou o segundo cartão, mais duzentos e cinquenta dólares e fez isso com os seus outros quatro cartões, no final ela estava com mil e quinhentos dólares na boca. Ela fez um sinal de ok para as gurias na limusine e elas começaram a gritar desesperadas, Lily guardou o dinheiro na bolsa e foi para a limusine. Antes de Lily entrar na limusine, a tal de Anna saiu.
- Adeeeeeeeeus garotas! – ela gritou com uma garrafa de champagne vazia na mão. – Foi um prazer estaaar com vocêis essa noite, eu acho que amo vocêis ok!
- Ohhn! – foi a reação de Lily, ela esqueceu o porque sentiu raiva na loira no começo e lhe deu um abraço apertado. Lily entrou na limusine e fechou a porta. O capô da limusine estava aberto, Lily, Marlene e Dorcas subiram em cima do banco e ficaram gritando para as pessoas na rua.
- Ela vai casaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaar! – gritou Lene, apontando para a Dorcas, rindo demais. Lily começou a rir do nada e abraçou as duas.
- Eu... eu não falo isso muito, mas, eu amo vocêêês! – as três se abraçaram rindo, começou a tocar Madonna e elas começaram a cantar e dançar junto. Era óbvio que no outro dia elas não iriam se lembrar disso. A limusine parou na frente da casa de Lily, as três saíram aos troupeços do carro.
- Shiiiii – Dorcas falou, ela pegou a chave e se abaixou para tentar acertar na fechadura. Lily e Lene seguravam o riso atrás dela. Finalmente a porta abriu, Lene viu Sirius jogado no sofá e foi lá e se jogou em cima dele. Ele logo acordou e começou a beijar ela apaixonadamente. Dorcas e Lily riram da situação, Dorcas subiu devagar as escadas e foi para o seu quarto, Lily resolveu passar na cozinha e abriu a geladeira, pegando água. Ela se sentou no balcão da cozinha e começou a beber a água, aos poucos ela estava recuperando a sobriedade, será que ela fazia ou não o que estava pensando em fazer? Ah que se dane, ela ia fazer sim. Lily soltou o copo no balcão e foi até o seu quarto. James estava deitado, apenas de cueca novamente, ele acordou quando ela entrou.
- Você está bem? – ele pediu, ela apenas pegou sua mão e o puxou para fora da cama e o guiou até fora de casa.
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Nota da Autora:
Hmmmmmm o que será que a Lils quer com o James só de cuecas? HSIAUHSIUAHUI Eu espero que vocês gostem do capítulo três, a partir desse capítulo as coisas começam a esquentar (mistério on) HAUHEAUHEAU
Eu não vou poder responder a todos os comentários, bonitinho como eu sempre faço, infelizmente, mas eu agradeço de coração para essas pessoas: MMck, Hilary Juno Lestrange (vulgo Hil hihi), Olívia Mirosola, Vanessa Sueroz, Nina H. e a vanessa.
Espero que toodas gostem do meu capítulo hihi. E acreditem, o comentários de vocês faz meu dia ficar mais feliz hehe :D
Eu fiz uma nova fic, chamada Stupid Girls vale a pena dar uma conferida :))
Bejookks, dominique.
Comentários (1)
Ahhhhhhhh parando em partes criticas... Acho que isso é pra me matar de curiosidade, só pode kkkkkkkkkkkkkkk ri muito aqui das loucuras desse povo bebado...Tadinho do Remus... A Dorcas quando bebe fala demais, fiquei até com pena do barmen kkkkkkkkkkkkkBjoos!
2013-02-11