A grande diferença
O medo já passara, sentia que nada mais ia impedi-lo de partir para Hogwarts, tudo estava agora muito próximo de acontecer. O dia de paritr chegara, e junto uma enorme ansiedade de conhecer o desconhecido. Max, acordara tão cedo naquele dia, arrumara todo o material na mala, e ja estava na sala quando sua mãe desceu para fazer o café da manhã.
_ Já acordado Max? Perguntou ela assustada.
_ É! Falou ele rindo. As 10:30 da manhã, todos já estavam partindo, Jean estava conferindo se todos os matérias estavam na mala, enquanto ray e max, esperavam.
_ Vamos aparatar mãe!? Perguntou Max.
_ Acho melhor! Disse ela terminando de conferir. Logo os trés deram as mãos, e desapareceram. Max já estava acostumado com o puxão, a escuridão durou pouco. Logo a claridade tomou conta da área, e max percebeu que a estação de trem estava super movimentada.
_ Por aqui Max! Jean! Falou ray, andando na frente, chamando-os, max e sua mãe o seguiram.
A plataforma 9 3/4 estava bem na sua frente, Max, tomou distância e recebendo a afirmação da mãe, correu, passou pela parede como se ela nunca estivesse ali.
Do outro lado, era quase tudo diferente, o expresso estava na sua frente, enorme, as chamas das chaminés corriam soltas, vários alunos embarcavam e se despediam dos pais, logo Jean e Ray, apareceram.
_ é demais pai! Disse Max.
_ é, eu sei! Falou ele.
_ Max, fique de olho no seu irmão viu! Disse Jean.
_ Certo! Falou ele.
_ Escreveremo toda semana, e mandaremos presentes no natal! Disse Ray,
_ Tudo bem pai! Disse max, abraçando-o, ray retribuiu.
Max, abraçou sua mãe em seguida. Logo, pegou sua mala e arrastou para o trem. Deu uma olhada para trás e acenou, os pais acenram de volta.
_Não se meta em confusão! Gritou ray para max, que confirmou com a cabeça.
Dentro do trem, max se sentiu numa nave espacial, procurava agora algum vagão livre, e quando o achou, guardou sua bagachem. O lugar era confortável e aconchegante, olhava agora a vidraça e vira os pais partindo, sabia que sentiria falta deles. Não demorou muito para o trem tomar partida, os alunos riam e falavam em voz altae a algazaram aumentava. Então, depois que a maria fumaça virara a primeira esquina, dois meninos sentaram no vagão onde max se encontrava.
Um deles, ele reconheceu, o garoto loiro e muito metido da loja do Sr. Olivaras, e o outro ainda não tinha conhecido, usava óculos, os cabelos lisos corriam presos nas costas.
_ Olá! Disse o menino de óculos, Max, acenou também.
O loiro se sentou depois o compirmentou com um aperto de mão.
_ Me chamo James e vc? Perguntou o garoto de óculos, logo apois guardar seus pertences.
_ Me chamo Max!
_ Legal, e ai... como esta se sentindo? Continuou o menino.
_ Nossa! Sei la, muito bem! Falou Max.
_ e você? Perguntou james, ao loiro do lado.
_ Normal! Não vejo porque fica ansioso, é um colégio! Disse ele, sem olhar para o menino.
_ Eu lembro de você na loja do Sr. Olivaras! Disse max ao menino muito loiro.
_ É, eu também lembro! E ai, conseguiu uma varinha? Perguntou ele com deboche e desdém.
Max, não respondera, apenas agiu, abriu o malão e tirou sua varinha.
_ É acho que sim! Respondeu Max.
_ ótimo, menos mal! Falou o loiro desviando o olhar para a janela.
_ Ela é feita de que?! Perguntou James.
_ Sabe que não sei! Eu a encontrei lá em casa, era do meu avô! Disse max, se sentando de volta no banco.
_ Legal! Disse James. _ Você ja penseou em que casa quer entrar MAX?
_ Bem! Meu pai foi da Grifinória, mais minha mãe veio da corvinal! Ainda não pensei bem!
_ A sonserina é a melhor claro! Disse o loiro, cortando o assunto.
_ Eu não acho, gostaria de ir para Grifinória! Disse James.
_ Sua família é de sangue puro? Perguntou o loiro.
_ Bem, meu pai é mais minha mãe não! Ela [é de família trouxa.
_ Hum... Sabia, nunca tinha ouvido falar de você! Falou o loiro, voltando sua atenção apra a janela, James ficara calado.
_ Qual o problema dele ser descendende de família trouxa? Pode ter mais talento que você! Disse Max. O menino loiro o desafiou com os olhos nesse momento.
_ Nunca! Disse ele.
_ Aposto que é melhor que você!
_ vOCÊ É MELHOR QUE EU TAMBÉM?! Perguntou o menino loiro se levantando.
Max também se levantou._ Concerteza sou melhor que você! Disse ele se levantando também, os dois se encararam.
_ Pessoal! Falou James, separando os dois.
A viagem seguiu tensa, max encarava o menino loiro e vice-versa, James, tentava deixar o clima menus pesado. A porta do vagão se abriu e uma mulher gorda mais bondosa entrou com um carrinho de doces.
James comprara alguns.
_ Você quer Max?
Max pegou um, mais o loiro nem olhoupara o lado.
_ Você quer? Perguntou JAmes, o loiro não respondeu.
James, e max ficaram rindo e conversando durante a viajem, enquanto o menino Malfoy, ficava com a cara emburrada, as vezes olhava para o lado, mais voltava a sua atenção a seu reflexo no vidro. A noite chegara, eles vstiram sua vestes, a escuridão cobria o cêu la fora e as estrelas decoravam.
_ Uau estou nervoso! Disse James.
Max riu, e voltou para sua atenção na arte natural da noite. O trem parara, e os alunos se levantrama a poucos passos, passaram pelo corredor estreitoe fizeram filas.
Um Homem muito alto e barbudo os esperava la fora com um lâmpeão ascesso, ele era literalmente enorme.
_ Por aqui crianças! Disse o homem com a voz muito grave.
Os alunos o seguiram, a trilha era escura, Max e james ficaram juntos enquanto o loiro, ficara no fundo da fila longe deles.
_ é eu acho que o loiro, não gostou da gente!
_ Quem se importa, também não gostei dele. Disse Max.
_ é verdade! Falou James, os meninos seguiram até um pequeno bote, em fileira sde 5 agora, cada um com cuidado entrou no bote, que começara a leva-los, andando por cima da água sozinhos.
Max, reparara que a menina que conhecera na loja de vassouras, estava o mesmo bote que ele, mais estava encantada com o castelo no alto da montanha.
_ Ola! Disse max.
_ Ahn... Oi! Falou ela.
_ é demais não é!? O castelo!
_ É sim!
_ Vem com a gente! Esse é james! Falou MAX.
o menino a comprimentou com um aceno.
_ Eu sou Lisa! Lisa Strong. Disse ela.
o bote parou e os alunos desceram, subiram algumas pedras e pegaram um caminho curto, o gigante agora na frente, iluminando seus passos pequenos e ansiosos.
O portão era enorme e se abriu, passavam agora pelos terrenos escuros do palácio, e depois que atravessaram a ponte, abriram a porta gigantesca do salão principal.
Uma mulher já com idade, alta e os cabelos compridos numa trança longa e um chapéu pontudo, vestes verdes esmeralda, brilahntes.
_ Me chamo Minerva Mcgonegall! Disse ela._ Atrassados! Ok! Sou Diretora e Professora de transfiguração, peço delicadamente para que vocês me acompanhem! Levarei vocês até o chapéu seletor. Ela se virou decidida e caminhou, as portas enormes de madeira maciça se abriu,um corredor se formou na sua frente, recheado de alunos, sentados em mesas compridas. O teto se cobria num cêu, estreladop, as nuvens corriam em suas cabeças. Os alunos do primário, caminharam receosos, em fileiras, com passos pequenos. Max, se encantou com tanta informação, olhava para cima e para os lados, na frente de cada mesa, se estentia no ar, bandeiras de coresm, amarelas, azukl vermelhas e verde, desenhadas e coodecoradas.Chegando no final da sala, havia um banco com um chapéu em cima, mais a frente, havia uma enrome mesa, com os professores sentados, inclusive, o gigante que levara eles até o castelo. A bruxa com o chapéu cônico, pegou um pergaminho que estava em cima do banco também, e começou a lê-lo. Depois do oitavo aluino a ser indicado para Lufa-lufa, a professora, chamou por Max Filkins Riddle. Ele sentiu um frio no estômago, e uma tremedeira vindo da canela. Todos olharam para ele, alguns boqui-abertos, outrios sorriam, Max, percebeu que o garoto loiro sorriu com a surpresa, James, e lisa etambém estavam espantados. O silêncio dominou a sala, depois de alguns segundos, Minerva continuou a falar._ Pro favor! Venha até aqui! Disse ela apontando para o banco. Max, se aproximou, muito tímido, sentou no banco, e em seguida o chapéu escurregou pela sua cabeça. A brecha do chapéu se abriu como uma boca, e uma voz grave saiu dela.
_ Hum... Hum... Vejo que há muita garra, misturada num destino duvidoso! Vejo muito dom para magia, preso pela indecisão. Vejo coragem e força, de prova seu verdadeiro valor...
Max, fechara os olhos, e pensou, que não queria seguir o mesmo caminho que todos esperavam que ele iria seguir.
_ Hum... Se deseja desse jeito meu rapaz! Melhor que seja, Griffinória! Os alunos da mesa á sua frente, se levantaram e gritaram,aplaudiram alegres. max, se levantou e andou até a mesa, onde se sentou. _ Lisa Stromg! Falou a mulher, a menina, tímida deu os passos até o chapeu, posto em sua cabeça, o chapéu, falou sem muita conversa. _ Corvinal.
A menina se retirou até a mesa do lado, que aplaudiam e gritavam. Depois de mais três alunos, se servirem até suas casas. _ James Fluvel! Falou Minerva. O menino andou até o chapéu, e sem muita força, falou_ Grifinória! Os alunos aplaudiram, Max, fez o mesmo. James se sentou do seu lado. Em seguida, o menino loiro foi chamado. _ Lúvio Malfoy! Disse minerva mcgonegall. O chapéu mal encaixou em sua cabeça, quando disse_ Sonserina! O menino levantou e segui-o até sua mesa. Onde gritavam a aplaudiam.
_ Que bom que veio! Disse max, e James sorriu. Depois dos alunos serem selecionados, minerva se pois de pé, colocou a varinha em sua garganta, que fez sua voz aumentar assustadoramente.
_ Alunos novos, bem vindos á Hogwarts! Que á muito, acolheu e serviu não so como uma escola, mais sim como um lar! Agora, vamos aos avisos, peço a commpreensão de todos, para que deixem Sr. flich trabalhar. É proibído andar nos corredores depois das 10:00 horas da noite! Peço para que não andem na floresta Proibida, sem permissão dos professores ou responsável,não queremos dar notícias aos seus pais, de que não estão mais entre nóis. Também, é proibido, os alunos irem na ala proibida da biblioteca, anunser que tenham a permissão de um professor, para pegar algum livro. E por fim, é poribida a entrada na torre do norte. Bom apetite! Falou ela. As mesas compridas se encheram de farturas, bolos e pudins, batatas-fritas, frango, empadão etc..._ Uau! Disse Max. Comeu tudo que pode,e quando ainda mastigava o bolo de carne.
_ Não sabia que era descentende dos Riddle! Falou um menino alto e mais velho, que Max.
_ Ahn! Faklou ele engolindo a comida da boca._ Nem eu, quer dizer até uns dias atrás! Falou ela.
O menino sorriu e se virou, James o cutucou pela costela.
_ Muito bom né?! Disse ele.
_ Muito mesmo! Falou max.
_ Pensei que iria para Sonserina! Falou James.
_ Não, eu sabia que aquele menino irira para lar! Seria péssimo estar com ele todo tempo. Disse Max.
_ é! Mais a lisa... Não ficou com a gente! Max, seguiu os olhos de james, para a mesa do lado.
_ é! Falou ele.
A comida desapareceu depois de um tempo, Max, conseguira terminar de beber seu suco de abóbora, quando em seguida, A diretora se lavanta.
_ Termina-mos enfim mais um banquete! Dados os avisos, espero que tenham um bom ano letivo, que todos se encontrem em seus caminhos, e que a magia esteja em nosos corações! Peço para cada monitor, seguir os alunos primários até suas casas. Obrigada, e uma boa noite.
Um menino magricela e com so cabelos arrepiados, se aproximou._ Por aqui, alunos do primeiro ano! Por aqui! Falou o rapaz.
Os alunos em filas se retiraram da sala, em seguida subiram alguns degraus,Max, quase não acreditou quando viu as escadas dos andares se moverem.
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