Não há o que temer
Lá estava ele, os dedos pequenos curiosos nas folhas velhas e amareladas, lendo descontroladamente o diário antigo e que cotinha segredos jamais revelados, segredos sobre sua família, sua origem, sobre o fardo que carrega, e que nunca soubera. Talvez por que seus pais queriam protege-lo do que enfrentaria. Talvez tivesse acreditado que sua imaturidade não o fizesse descobrir, o segredo do passado. Mais, ali estava ele, lendo o pesar do nome e da imagem que seu nome lhe trás.
O outono chegara, as folhas caiam da árvore muito amareladas e sem vida, Max, estava lendo mais uma vez a carta que recebera de Hogwarts, convocando para estudar. Mal acreditara que esse dia chegara e estava ansioso para ir ao Beco Diagonal comprar seus pertences, Seu pai Ray, também estava alegre, sempre dissera ao filho que era dotado de magia, e que ja via, seu nome em faxadas nos jogos de quadribol. Sua mãe também ficara feliz, e comtemplava sua imaginarias varinhas. Max, sempre quisera ter uma, quando mais novo, ficava vendo seus pais as escondidas fazerem magias. Quando seu irmão mais velho comprou sua primeira varinha, Max, ficou deslumbrado, e desde então, sau fascinação por aquele obejto se tornou obsessiva. Enquanto seu pai dizia quais vassouras comrpar, ele pensava como seria sua ida ao Olivaras.
Seu irmão mais velho, Rômulo, estivera alguns dias em casa, na época de páscoa, e contava a Max, sobre o castelo, os fantasma que passavam por eles normalmente, sobre sua casa, na corvinal, e seus amigos, contava sobre Howgsmeade e outras coisas, fazendo querer cada vez mais ter 11 anos de idade.
_ Então, é hoje? Perguntara logo cedo quando acordou, ao pai que estava lendo um jornal na cozinha.
_ Oi!? Ahn sim, sim claro! Falou ele.
_ Nossa! Estou tão ansioso! Falou Max, se sentando na mesa.
Sua mãe passou a mão em seus cabelos carinhosamente. _ O que pensa em comprar primeiro Max?
_ Concerteza a minha varinha!
Ela riu, gostava de ver como o filho era decidido.
_ Jean! O Profeta Diário, está publicando novamente aquela materia sobre insetos animagos mais fomosos do mundo, não teriam coisa melhor! Por isso eu prefiro ler jornais de trouxa, são bem mais dramáticos.
_ Pois é amor! Enfim, estamos tão distante do mundo mágico. Falou ela.
_ É melhor assim não!?
_ É... é sim! Falou ela concortando, e colocando três panquecas no prato de Max.
Depois do café da manhã, Ray e Max, partiram foram até a garagem e pegaram o carro.
_ Pai, você tem certeza, da última vez levamos um multa do guarda!
_ Max, temos que parecer trouxas.
_ Eu sei, mais não podemos simplesmente viajar de pó de flú! É bem mais rápido e... seguro. Disse olhando do pai para o carro.
_ Tudo bem, se acha melhor!
Quando entraram em casa.
_ O que houve Ray? Perguntou Jean.
_ Max, não quer ir comigo de carro até o Caldeirão Furado!
_ Claro, quero chegar vivo até lá! Falou ele.
_ Ei, eu sei dirigir muito bem... as vezes confundo a embreagem e as marchas, mais só isso. Reclamou ele. Jean ria.
Max, se viu depois, sendo sugado pela lareira, apertando a mão do pai, emergiram direto na lareira da loja de livros, Floreios e Borrões, estantes enormes cobriam a sala, e pessoas rodeavam comprando livros e colocando em cestas, depois de conferir a lista e pegar o necessário, Max, avistou de frente a loja do Sr. Olivaras, seu estômago girou. Depois de comprar os livros, Max, agarrou o pai direto na loja de varinhas, quando entraram o sino anúnciou sua chegada, estava igual a da última vez que vira, exatamente igual. Max, abria um enorme sorriso. Havia mais dois meninos na sala.
Um era muito loiro, e esatva de braços cruzados, o outro olhava abismado ao redor, usava oculos quadrados e os cabelos pretos muito bagunçado.
O sr.olivaras apareceu prazendo um pacote, o menino de óculos pegou a varinha e a sacudiu, brilhos sairam da ponta.
_ ótimo! Disse Sr. Olivaras.
O menino saiu sorridente da loja com usa mãe.
_ Próximo, o sr. Malfoy.
O menino loiro abriu um pequeno sorriso, seu pai fez uma careta, parecia não ter gostado do que ouviu, Max, queria se lembrar onde ouvira aqule nome"Malfoy"
_ vejamos, tenho uma aqui que talvez servira, serviu para ´vários membros da sua família! O sr. Olivaras voltou rapidamente com outro pacote, o menino pegou sua varinha e sacudiu, faiscas coloridas sairam da ponta, e formaram rsico no ar coloridos.
_ Acho que está boa! Não?!
_ Sim, está boa!
_ Salgueiro, 27 cm, flexível, com fio de coração de dragão.
O menino saira satisfeito.
_ Sr. Filkins! Como andas?
_ Muito bem Olivaras!
_ trouxe um novo rapaz não!? Disse olivaras olahndo para Max.
_ Ahn sim! Já está indo para Hogwarts! Falou Ray.
_ Nossa, é mesmo! O tempo avança tão depressa. Venha até aqui!
Max, se aproximou.
_ Seu Irmão pegoum uma varinha muito boa rapaz, será que você também terá sorte?! Falou o velho sorrindo._ lembro de quando seu pai e seu tio vieram aki, pegar suas primeiras varinhas, Rayan teve logo sucesso com a primeira, mais seu pai, tenho certeza que até hoje se orgulha do que recebeu naquele dia.
Ray deu um soriso.
_ Amexeira, 28 cm, flexivel, coração de pégasos. ótima!
_ Exatamente olivaras!
_ Nunca me esqueço de nenhma varinha que tenha vendido! Agora vejamos você.
Sr olivaras voltou depois de alguns segundos nos fundos.
_ verifique essa aqui!
Max, segurou-a firme, mais estanpidos altos sairam da ponta, fazendo papeis pegaram fogo e alguns objetos quebrarem. Foram várias tentativas desastrosas, até a hora da vidraça da frente explodir e o teto pegar fogo. Olivaras reconheceu que era hora de parar com as tetnativas.
O silêncio erguera firme na sala, olivaras, se adiantou.
_ Nunca, nunca, falhei com um bruxo! Nunca deixei de oferecer-lhe uma varinha sequer, até aquele-que-não-deve-ser-nomeado, conseguir fabricarlhe uma descente. Mais você! Você me surpreendeu rapaz. Nem a minha melhor varinha funcionou com você. Disse Olivaras espantado, amis calmo.
_ O que isso quer dizer? Perguntou Max.
_ Isso quer dizer que não consigo fabricar varinha boa o suficiente pra voc~e menino! Disse olivaras dando um leve sorriso._ Talvez, consiga comprar uma no exterior.
_ Mais o senhor é o melhor! Disse Ray.
_ Desculpe Ray, mais nada posso fazer, diante dessa situação! Não tenho mais varinha no estoque, que sirva a Max. Lhe darei uns endereço de conhecidos, talvez encontre...
Max, saira da loja decepcionado, seus olhos lacrimejando,seu pai saira depois segurando seu ombro.
_ Encontraremos Max! Disse ele.
Max, olhou para trás, e viu sr. olivaras acenando, Max retribuiu ao aceno. Em seguida, foram comprar o resto dos materias, amis nada alegrava Max,depois do uniforme e do caldeirão, foram comrpar a sua vassoura. Seu pai se adiantara, quase corria.
Antes de chegar, Max, passou pelo Gringotes, o banco do bruxos, os degraus de mármores muito brancos e o piso tão limpo que se refletia sua imagem como espelho, a porta de ouro totalmente limpida.
_ O que foi Max?
_ Gringotes! Queria entrar á e ver como é por dentro.
_ Um dia lhe levo,pegeui tudo que precisava semana passada! Vamos, estão faznedo filas pra comrpar as melhores vassoura, tenho certeza que voc~e não vai querer fuicar com uma "cleartosher" Ne mesmo?
Max e o pai, partiram para a loja estava repleta de crianças tinha mais meninos que meninas obvio, meninos rodeavam a nova" satrfast 2000" seu pai falara tanto dela, que enjoava vê-la, entraram enfim na loja, era muito grande, vassoura estavam penduradas ao redor. Ray se aproximou logo do balcão, passando a frente de um menino magricela que ficara fazendo careta para ele.
_ Eu quero uma "starfest 2000" Tamanho pequeno.
_ Desculpe senhor! Mais só temos uma no estoque, e esta sendo vendida para esse senhor. Disse o balconista.
Ray olhou para o lado, e um pouco masi afastado, estava um homem gordo, cabelos pretos para trás e um bigode. Os dois se olharam e Max observou que existia algo além da rivalidade da compra da vassoura.
_ Theo! Falou Ray.
_ RAY! Disse o homem gordo.
_ Veio comprar as tralhas de segunda mão para seu filho!
_ Desculpe, theo! Mais não é meu filho que perdeu nos teste para entrar no time, com uma" péssimo em condições" no resultado.
O homem corou.
_ Enfim, ele entrara agora, com a nova "starfast 2000". falou o homem.
_ Pago o dobro pela vassoura! Falou RAY para o balconista.
_ Pago o triplo! Afinal eu chegeui primeiro! Disse o homem gordo.
_ Não... Naõ! Não venda pra ele... Falava Ray, ouxando para si, o pacote.
_ Ola! Ouviu Max, se virando para encarar quem estava ali do seu lado.
Uma menina muito bonita estava ali, seus dedos estirados esperando que ele apertasse.
_ Me chamo Karen, e você?
_ Max, Disse ele apertando a mão da menina.
_ Vai para hogwarts também!? Perguntou Max.
_ Sim! Meu pai e seu pai, parecem que ja se conhecem neh! Falou ela dando risinhos.
_ é! Parece! Disse Max, mais não tinha o mesmo ânimo que a menina.
_ O que houve? Perguntou ela percebendo seu desânimo.
_ Nada! Nada não! Disse ele.
_ AHn! Se quiser pesso para papai deixar a vassoura para seu pai comprar!
_ Não! Não é isso... você não entederá!
A menina parecia realmente preocupada, seu rosto angelical fascinara Max, que agora evitara olha-la, seus cabelos lisos e negros prendiam num rabo de cavalo.
No fim, Ray, acabara levando a vassoura e o homem saira da lja chingando horrores, a menina dera um aceno para max na hora que paritra, ele corrspondeu, sem muito alegria.
No final, decidiu que levaria um animal, comprara uma coruja negra, com os olhos bem amarelados.
_ Por que escolheu essa Max? Ela é tão sinistra.
_ Me sinto bem, quando olho pra ela, me fará lembrar de hoje!
Ray olhou para o filho, preocupado.
_ Ja disse que daremos um jeito nisso!
_ Até quando pai? Todo mundo ja tem sua varinha, e eu? E se não conseguirem achar uma para mim? Como irei para Hogwarts sem varinha.
Max, andara na frente, com raiva, ray seguiu o filho até a lareira do Floreios e Borrões. Pagram pelo pó de flú, e logo estavam em casa, Max, se sentara no sofá, os braços cruzados e uma cara muito emburrada.
_ o que aconteceu ray? Perguntou Jean.
_ Não conseguimos achar uma varinha para o Max! Disse ele colocando as compras na mesa da sala.
_ Como assim?!
_ Sr. Olivaras não tem nenhuma varinha no estoque que lhe sirva, meu deu um endereço onde procurar, veremos isso amanhã logo cedo.
_ Por que essa cara Max!?
Max não respondeu, apenas olhava para a janela e a ruazinha lá fora, do condomínio trouxa, Alvorada, onde moravam disfarçados.
_ Max?!
_ oi!
_ Não fica assim, voc~e ouviu seu pai falando! Falou sua mãe.
_ Tudo bem, vou pro quarto ok! Falou ele se levatando e subindo as escadas.
trancara a porta quando possou por ela, não queria que seus pais vinhessem com palavras de esperança para ele. Deitou na cama, e ensara em tudo que passara até ali, no fracasso em não ter encontrado uma varinha para si.Na decepção que acabara de se afundar. Seu pai falara tanto que era dotado de magia,quer seira tão bom quanto ele, e meu avó, que teria um destino formidavel. Mais, e agora?! O que estava acontecendo?!Max, não desceu para jantar naquela noite, faltava uma semana para partir, hogwarts o esperava.Mais agora estava vendo que isso estava distante de acontecer.
Nos dias que se passavam, seus pais viajaram para varios paises, a procura deuma varinha, alegaram para os vizinhos fofoqueiros que estava programando uma viagem de ferias para o HAWAI, mais a cada pais que iam indicados por olivaras e outros fabricantes de varinhas, nenhuma varinha do estoque funcionava com MAx. E a cada viagem, sua esperança partia e ia embora. Depois de voltarem da Austrália, Grécia, e Albânia, Max, decidiu, que não iria mais para Hogwarts.
Ray e Jean, estavam muito preocupados com a situação, parecia ser mais agravante do que parecia, parecia sermais sério do que parecia. Nenhum fabricante de varinha, conseguia explicar o fato, e todos ficavam espantados com a situação. Uns até se sentiram ofendidos, mais, quem se sentira piro era MAX, que não abrira um sorriso desde então.
Faltavam agora três dias para o expresso, e ele estava tão distante de conseguir sua varinha, que perdera as esperanças. Naquela noite, ray, entrou no quarto antes do filho dormir.
_ Posso?! Disse ele batendo na porta.
Max, não respondeu, afirmou um sim com a cabeça apenas.
Ray entrou e se debruçiou na cama do filho.
_ Max, sinto muito! Mais ja procuramos em todos os lugares, não estou desistindo, mais... não sei se permitirão você partir para hogwarts. A situação se espalhou e o Profeta Diário está publicando coisas, sobre isso. Não queremos que isso espante você, mais do que já esta espantando. Sabe, meu pai sempre disse pra mim, que todo bruxo tem uma varinha a sua espera! E é verdade, sua varinha esta em algum lugar esperando por você, e ninguém mais! Falou RAY sorrindo._ Seu avó era um deslumbrante bruxo, talentossísimo, e muito bom em magia, como você! Ele se sentiria orgulhoso de você sabia, mais, lembro uma vez que eu estava duelando com seu tio, e peguei a varinha do papai sem ele saber, no primeiro feitiço, machuquei gravimente meu irmão, torci seus membros e ele ficou todo contorcido, como uma roupa ao ser lavada. Meu pai, não me castigou, e apenas disse, que sua varinha so agia bem como ele, assim como a minha comigo! E que se repetisse tal fato, ele iria fazer a mesma coisa comigo. meu irmão me perdou, mais nunca esqueci isso! Mesmo sendo maior de idade na época, tinha coisas no mundo da magia que não compreendia entende?!
Max ficou prestando atenção.
_ enfim, ele não esta mais aqui! Mais, quero que siaba MAX, que ele era dotado de magia assim como você, e tinha uma varinha! Assim como você terá... so tenha paciência e um pouco mais de alegria nesse rosto ok?
_ Ok pai! Falou MAX, SORRINDO.
_ Bem, vamos indo! vou dormir, amanhã testaremos sua vassoura, o que acha?
_ Legal! Mais onde?
_ Agente dá um jeitinho! Falou ray, piscando o olho._ boa noite Max!
_ Boa noite pai! Disse max, e aos pocuos o sono veio levemente, a tensão não estava mais cobrindo seus ombros e dominando sua cabeça, estava tranquilo, sentia que sua varinha estava agora em algum lugar esperando por ele, o sono veio tão tranquilo, que ele sentira que levitara. De manhã, ao abrir os olhos, jurara que havia caido no colchão, se espantara e sentara na mesma hora, correra escada abaixo, seus pais estavam na cozinha, sua mãe lia alguma coisa sobre costura e seu pai, lia o Profeta Diário, o jornal dos bruxos.
_ Pai, mãe! Vinha Max gritando, pelos corredores.
_ O que houve Max? Perguntou Jean, tirando os olhos enfim da revista. Ray olhou para o filho espantado.
_ Eu.. eu acho que estava levitando! Sério, senti quando cai na cama.
_ Nossa max, isso... isso é genial! falou Jean.
Ray deu um sorriso e em seguida falou_ De novo essa matéria de insetos magicos que estão atacando as casas de trouxas! Eles não tem nada importante para informar. Por isso que eu gosto de ler jornais de trouxas, são bem amis dramáticos.
_ Meu amor! Estamos tão distante do mundo magico! As vezes nos perdemos... Falou Jean.
_ Mais é melhor assim... Disse ray.
_ É... eu sei disso amor! disse Jean, continuando a ler e bebendo um pouco do café.
Max estava abocanhando uma torrada e enchendo o prato de panquecas, agora engolira um gole anrome de suco.
_ Mãe! Por que ler revista de trouxa para custurar!? Por que não uisa magia para isso, é tão mais... simples! Perguntara Max, curioso.
_ Ora! Para compreender como realmente se costura! Disse Jean.
_ Não entendo! Vocês adoram complicar as coisas como os trouxas daqui.
_ Max, você sabe que temos que manter o disfarce. Disse Jean.
_ Eu sei! Falou ele comendo mais uma torrada. O café da manhã foi apssageiro, agora faltava dois dias para Hogwarts e Max, ja estava decidido em não ir. Ainda não acostumara com a idéia, por isso tentara fazer varias coisas para não lembrar.
_ E ai, vamos testar a sua vassoura nova? Perguntou Ray, quando terminaram de comer.
_ vamos! mais aonde vamos voar? Perguntou Max, curioso.
_ Você verá! Accio vassoura! Falou ray, agitando a varinha, sua vassoura saiu voando do armário debaixo da escada e parou em sua mão.
_ Vamos! Pegue a sua e venha aqui para o quintal. Falou Ray, Max fez o que tinha dito e partiu para os fundos.
_ Não demorem! Falara Jean.
_ Pode deixar mãe! Gritou Max nos fundos, seu pai agora apertara sua mãos, e em segundos estavam rodopiando numa escuridão profunda. Em seguida se viu num enorme campo, gramado verde, um cêu azul e um lago rodeando os dois.
_ Que lugar é esse pai? Perguntou Max.
_ Aqui é a floresta do urso pardo! Meu pai me trazia aqui para treinar!
_ Legal! Disse ele examinando melhor tudo a sua volta. Em instante, eles estavam sobrevoando o local. Max sentira a levasa de sua vassoura, fazia curvas quebradas sem muito esforço, e avança numa velocidade incrivel, parecia que a vassoura lia sua mente, tão leve que sentira como se pudesse voar sem ela.
_ O que achou da vassoura Max?
_ Genial! Falou ele freando sem muito esforço.
_ Eu sabia que iria gostar! Disse ele, os dois continuaram a voar, alguma vezes fantasiavam um jogo de quadribol, Max, se divertira muito aquela manhã. Quando a tarde iniciou eles partiram de volta para casa, em instante, MAx estava pisando no chão dos fundos da sua casa, apois o banho e de almoçar, ficara sentado no sofá, e aquela imagem do expresso de Hogwarts saindo apareceu em sua cabeça.
_ Ray, seu irmão mandou uma coruja, dizendo que vi´ra jantar conosco hoje! Disse Jean, Ray deu um sorriso, mais nãio gostara nem um pouco da notícia.
Max passou a tarde no quarto, mexendo amis uma vez no material que não levaria para Hogwarts, por um instante, max pensara que seus pais tinham esquecido da situação, percebera que seu pai estava fazendo de tudo para que ele não ficasse tirste com o fato, mais era em vão, por que... aquilo estava matando max por dentro.
Na quela noite, MAx, se arrumara muito bem, apra receber os tios, não demorara até´ouvir a campainha tocar, Tio Rayan, Tia Dali, e Robert, seu primo, vinham ao encontro deles na cozinha, a mesa estava farta.
_ Jean! Quanto tempo querida! Você sempre talentosa na cozinha nãó é? Falou Tia dali, dando saltinhos.
Jean corou e retirbuiu o sorriso, com os cabelos bem vermelhos , amarrados num coque frouxo.
Rayan apertava a mão do irmão que retribuia com um sorriso falso, e Robert, apertara a mão de Max, com tanta forçla que seus olhos lacrimejaram. Depois da 4 briga, Robert e Max se sentam ao lado dos pais para jantar. Max, não gostava muito do primo, por que era mimado e chato. A comida estava uma beleza, seus tios riam enquando, Rayan contava suas velhas histórias engraçadas. Jean engasgaram com o copo de cerveja amanteigada. Dali, dava tapinhas nas suas costas. Ray, estava serio.
No final, quando todos estavam se despedindo, max, estava sentado no sofá, distraido olhando o luar na janela, nem percebera quando seu tio aproximara dele. Quase confundira agora com seu pai, pois as feições eram idênticas, gêmeos idênticos. Anunser pelo bigode que o tio deixara crescer agora.
_ Como vai Max? Perguntou ele sentando do seu lado.
_ Bem! Quer dizer... estou tentando ficar bem! Disse Max, sem encarar o tio.
_ Ficara! Seu pai comentou comigo sobre o ocorrido! Disse ele.
Max, olhara agora para o tio, sentira uma enorme vergonha agora, seu rosto ficara vermelho.
_ Você também sabe é?! Disse ele.
Rayan, passou a mão na cabeça do sobrinho._ Escuite menino, ainda não está tudo acabado! Veja bem, seu primo Robert, ele é um bruxo abrotado, mesmo sendo de família de sangue-puro!
Max sentira um baque no estomago, não sabia que o primo era um bruxo abrotado.
_ Foi difícil para mim e Dali, enfrentar a situação, mais hoje, acredito que superamos, e sabemos que Robert, nunca terá a oportunidade de conhecer Hogwarts! Nunca! Mais você Max, dotado de magia, é impossivel! Falou seu tio. Max corou, edera um leve sorriso.
_ Sinto muito tio! Não sabia!
_ Deixa pra lá! Ele é um menino feliz, e é isso que importa! Falou Rayan, sorrindo! - quem não iria gostar muito seria seu avó,hum! meu pai era muito rígido e exigia que fóssemos bons! Sabe, ele era um bruxo muito talentoso, as pessoas esperavam que os filhos fossem melhores! Mais nem eu e nem seu pai, conseguira atingir suas expectativas! Sempre precisa melhorar, Eu sempre fui meio reblede, papai, sabia que não tinha jeito de me domar, mais seu pai! Ray sempre quisera provar para o pai que era bom, ele era bom, mais não aos olhos do velho! Rayan suspirou, parecia esatr lembrando de alguma cena do passado.
_ Quando papai foi enterrado, pedira para esconder seus pertences, conosco! Não queria esconder no cofre, não confiava muito no banco Gringotes sabe! Rayan riu._ Bem, então guardamos seus pertences, Ray, nunca consegiu superar sua perda.
_ Vamos Rayan! Gritara Dali na cozinha.
_ Bem, temos que ir, mais não se preocupe, tudo vai dar certo! Nada esta perdido ainda rapaz!
Rayan se retirou da sala, e em seguida, aparatram, Jean ficou arrumando a cozinha, enquando Ray assitia tevê, Max, subira para o quarto. Ficara pensando no que o tio dissera, que os pertence do avó, estava guardado com eles, eles? SERIA O TIO U SEU PAI? Então... será que estava realmente todos os pertences guardados, MAx esperara os pais irem dormir, descalço, desera as escadas com cautela, abrira o porão e acendera a lâmpada pendurada, a luz não iluminava todo o quarto, os degraus estavam poucos visiveis. Max, descera mesmo assim, havia três estante na sua frente, havia livros e papeis velhos e amarelados, a poeira subia a medida que se aproximava, então, esbarrara em alguma coisa no chão, er aum baú. Estava embrulahdo com uma capa velha, max, retira e vira um pequeno cadeado enferrujado na broda. Agarrara um pé de cabra no canto da parede e abafara o barulho com a capa velha, com sucesso, e sorrindo, abria a tampa, velhos papeis e fotos havia ali dentro, MAX, retirara a foto de um rapaz jovem, metido e orgulhoso, sorria para ele e piscava, embaixo, com uma caligrafia fina e gentil , estava escrito" Trê,ulo Filkins R." Max, percebeu pelo sobrenome que era seu parente,´pensara no avó! Pois era muito igual ao pai e ao tio. Na fotu, o rapaz carregava na mão, sua varinha. MAx, continuara a procurarno baú, alguma coisa que lhe desse esperança novamente, então, pegara um diário pequeno, com capas negras, tentara abri-lo amis estava preso, em seguida, surgiu palavras formando uma frase na capa, como um quebra-cabeça. MAx fixara os olhos para ler: " O que não se torna real, se não houver medo?" MAX, pensara, e por mais que quisesse ler o que estava escrito, não estava com cabeça para pensar em charadas. E então afundara o braço no baú, seus dedos pequenos tocaram em algo longe e estreito,seu coração saltou, e ele agarrara o objeto no fundo. Quando retirou-o, viu o que estava procurando desde do começo, a varinha! Escondera imediatamente nas vestes, a sorte esatva do seu lado, mais caso ela quisesse partir, a varinha estava escondida. Arrumou tudo como achou e levou consigo o diário e a foto do avó, subira os degraus de madeira e desligara a luz. Na manhã seguinte, Max acordara bem cedo, ainda tentava pensar na pergunta do Diário, mesmo sem ter noção da resposta. Depois quando cansara, pegara a varinha, não parecia esatr velha, nem gasta, estava tão nova quando a do Olivaras. Então, ela a vibrou no ar, e da sua ponta sairam bolhas, como bolhas de sabão, mais eram de fogo, e estouravam fazendo istalos.
_ Max! Você estã fazneod o que ai dentro? Perguntou Jean, tetnando abrir a porta.
_ Esou indo! Falou ele, esondendo o diário e a fotu embaixo do colchão, em seguida abrindo a porta.
Jean entrou no quarto.
_ Venha tomar café?! O que estava fazendo?
_ Nada! Deixa pra lá! Falou ele.
_ Vem, vamos descer! Falou Jean, se virando.
_ Mãe! Preciso lhe contar uma coisa! Falou MAx. Pois sabia que precisava contar aos pais sobre o acontecido.
_ O que foi? Falou ela num tom calmo e paciente.
_ Olha! Falou el esticando o braço e mostrando a varinha.
Jean ficou olhando boquiaberta, o objeto como se nunca tivesse visto antes.
_ Onde encontrou?Perguntou ela.
_ No porão?! Falou ele.
Jean desceu as escadas. _ Venha max! Max descera as escadas, e viu seu pai, sentando na mesa tomando um gole do café.
Jean chegara na conzinha primeiro, e cruzou os braços.
_ O que foi Jean!/Perguntara ray, vwendo o rosto preocupado de Jean.
_ Mostre ao seu pai Max! Falou Jean, Max se aproximou da mesa e mostrou ao pai a varinha. Ray ficou pasmo, como uma estátua sem vida, depois abaixara acabeça e passou a mão nos cabelos negros e agora despenteados.
_ Onde achou MAx? Perguntou ele.
_ No porão! Pai...
_ Não pedi apra não mexer nas minhas coisas max! Falou ele.
_ D-Desculpe! Disse Max, olhando para os pés descalços.
Ray se levantara e começara a andar , parou de costas para Jaean e max que estavam parados.
_ Ray... Começara Jean, mais ele fez sinal para não se aproximar.
_ Pai, ela funciona comigo! Falou Max.
Ray olhou para ele. Msentiu um pesar nas coatas._ Sinto muito pai! Falou ele em seguida. Ray passou a mão nos cabelos castanhos e desgrenhados do filho. _ Sente-se Max! Falou ele, max obedeceu.
Jean também se sentara.
_ Bem, você deve saber a quem pertence essa varinha! Começou RAY, pegando o objeto e passando nos dedos._ Ele me pedira para guarda-la! Sabe, tentei usa-la varias vezes, mais ela nunca foi boa comigo! Quando viemos do Olivaras naquele dia, eu até pensei nela, mais... era impossivel que ela funcionasse com você, não funcionou comigo! Desisti, naõa creditava MAX... que fosse capaz! ou talvez, não queria encarar a realidade! Ray agora olhava fixamente os olhos azuis do filho._ Quando olho para você max, vejo ele, me encarando com os mesmos olhos! Como são parecidos! E são tão talentosos quanto?! Ray ria agora. Max, também rira, e nunca imaginava ser tão igual ao avó, seu pai nunca dissera.
_ Tome! Disse o pai ao filho, entregando-lhe a varinha.
_ Posso ficar com ela? Perguntou max, sorrindo.
_ Deve filho! Mostre-me o que sabe fazer! Disse ray, jean chorava com a cena.
MAx se levantra e mexia a varinha com precaução, logo as panelas levitaram, assim como so pratos e aos pocuos os objetos da cozinha. Ray sorria e Jean estava maravilhada.
O dia estava claro, e max, não temia mais não ir para Hogwarts, sua felicidade voltara no instalar de dedos, e sua ansiedade voltara também roendo o estômago!
_ Pai! O senhor sabe " O que é que não se torna real, se não houver medo" ? Perguntou max.
Ray olhou para ele.
_ De onde arranjou essa frase?
Max pensara rapido, não podia falar do diário.
_ Bem... vi num livro! Falou ele. Não era bem mentira, era uma meia-verdade.
_ Papai adorava charadas! Sempre fazia eu e seu tio responder, mais nunca acertamos uma! Essa era sua predileta, deixa eu ver! Acho... Acho que é o bicho papão! Lmebro que não consegir responder, e ele ria com minha ignorñacia! Disse ele.
_ Certo, obrigado! Falou Max, sobindo as escadas com cautela.
Chegando no quarto, pegou o livro debaixo do colchão e diasse: _Bicho-papão! O diário fez um clique, a a capa se abriu normalmente, na pirmira pagina estava escrito o nome de Trêmulo J.R, em seguida, as letras miudas e cuidadosas esatvam transboradando nas páginas velhas. Max começara a ler: Estou nesse exato momento embracando para Hogwarts, meu pai antes de falacer, me dissera para nunca fracassar, e não farei. Estou ansioso para provar meu dom, e mostrar ao mundo quem eu sou. Quero entrar na sonserina,sei que lá terei sucesso absoluto, minha mãe, também foi da sonserina e disse que é a melhor das casas, pois os verdadeiros sangue-puros embracam nela.Minha varinha é a melhor que existe, papai me dera antes de falecer, dissera que nenhum fabricante seria bomo suficiente fabricar-lhe uma para mim. Bem, estamos chegando, logo voltarei a dizer novidades.
Max virara a página: Estou aqui no quarto dos alunos da sonserina, o chapéu seletor mal entrara na minha cabeça, e o nome sonserina soou da sua boca. Foi muito bom! O banquete é exceletne, e o diretor da minha casa, sr. houlew, é muito atenciosos comigo! Houve sinlêncio quando a Diretora Mcgonegall, disse meu nome, ouve alguns gritos e todos me olhavam, alguns demiam outroa me enfrentavam, naõ fiquei com medo, claro! Mais, n~~ao queria que fosse assim. Os alunos da sonserina quase todos, sorriam para mim, outros apertavam minha mão como se fosse alguma excelência, ou um mito! Mais os alunos das outras casas, alguns não gostam de mim. Bem , vou dormir, está sendo difiicl ficar acordado até amanhã.
Max ficara pensando por que os alunos das outras casas amgiram assim com ele, por que o seu sobrenome fez todos agirem tão diferentes. Ele lera a página seguinte: Não importava oq uanto fosse bom, mesmo assim alguns alunos não me suportavam, mesmo sem falar comigo! Então descobri por que todos agiam tão indiferente comigo, mna verdade, não era eu e sim o meu nome, minha descendência, meu fardo! Foi ai que descobri o quanto era famoso, adorado para alguns e odiado por outros, eu descendia da família Riddle, corria no meu sangue, vivo, o mesmo sangue que corria no corpo de Lord Voldermort! Aquele que um dia quase exterminara o mundo bruxo, aquele que até hoje é temido por uns, aquele-que-não-deve-ser-nomeado! E agora tinha que decidir, mostrar que era diferente, ou abastecer meu fardo e seguir os mesmo traços que meus antepassados seguiram, na eu não queria nemum e nem outro, queria ser eu mesmo!
Max, lia boquiaberto, todo esse tempo, nunca soubera ser descendente da família mais temida e odiada, como era contado nos iivros bruxos! Lord Voldermort. Sua cabeça girara, e ele então reparara no R. no final do nome, nunca soubera o que era exatamente o R. Seus pais um dia disseram que era Ronald, mais... o R. era de Riddle! Ele carregava o sangue do homem que matra e torturara familia e pessoas inocentes, o homem que fora maligno e ruim.
Max, lera o diário até onde não cessara por uma página rasgada, lera que seu avó fora odiado por muitos, amis mostrara ser diferente e ter dom, conquistando a amizade daqueles que o julgaram sendo igual ao outros da sua família, então, viu que poderia ser diferente. Era só, não agir como todos esperam que aja. Max, lera suas aventuiras e feitos, e vira como o avó era magnifico, sentiu dentro dele desperdar a vontade de agir como o avó, a vontade de suprir seu sobrenome, como seu avó fez, mudar a imagem que todos tem, de sua descendência. Max, levantara apois ler tudo, e escondera o livro debaicho do colchão, decidira não contar aos pais sobre que acabara de saber, pois se os pais nunca contaram era por algum motivo, queria protege-lo do fardo, não queriam que sua imagem sujasse, so por que carrega nas costas o nome RIDDLE, por isso, se disfarçam como trouxas, para ninguém desconfiar... para sumirem! Tudo se encaixava agora, por isso liam e tentavam aprender como trouxas, para seu segredo permanecer escondido, tudo para protege-lo, Max, se sentiu amado, abriu a porta e olhara seus pais, agora dançando no meio da sala. Sua mãe ria, e ray cantava alguma coisa, os dois estavam se divertindo, e Max, viu, como é bom ter uma família que o ama, Não há o que temer...Eles estão aqui para protege-lo sempre...
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