Doentinha

Enquanto isso na sede da empresa

Harry se prepara para sair quando o telefone toca, ele mesmo atende visto que sua secretaria já foi, e o que ele ouve faz com que seu coração dispare. A única coisa que ele diz é – estou a caminho, chame um médico

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Um pouco depois

Harry entra correndo em uma das tecelagens, ele não sabe definir o que sentiu quando ligaram dizendo que Gina havia desmaiado durante a vistoria, na verdade ele não pensou muito, a única coisa que ele queria era chegar até ela – onde a senhorita Weasley está? (o moreno pergunta para o supervisor)

Está na enfermaria (o homem fala e como se tivesse medo de sua reação, ele diz) ela logo acordou e não nos deixou chamar um médico

E vocês obedeceram? – Harry fala, exasperado

A senhorita Weasley sabe ser incisiva quando quer (ele fala meio sem jeito e, ao ver o semblante de Harry, logo completa) nossa enfermeira a atendeu e disse que provavelmente é apenas uma gripe aliada à má alimentação e stress

Antes que o homem acabe, Harry entra na sala onde Gina está. Ele vê a ruiva ligeiramente pálida, Harry percebe também algumas olheiras – Que susto você me deu! (ele fala indo em sua direção)

É só uma gripe, eu acho. Devo ter pego um vírus bravo (ela fala e é interrompida por um acesso de tosse) desculpe ter incomodado, mas o celular da Hermione não atendia e eu não quis preocupar o Dumbledore

Eu vou levar você ao médico (ele fala ignorando as desculpas de Gina e antes que ela diga que não, Harry argumenta) você está muito fraca, dá pra perceber. Se isso é realmente apenas um vírus é melhor a gente saber direitinho o que fazer antes que o Cody pegue

Este argumento cala Gina que assente com a cabeça. Ela tenta se levantar, mas antes que o faça Harry a pega no colo

Ei! (ela fala assustada) Não precisa fazer isso, foi só um ligeiro desmaio, não vai acontecer de novo

Deixa eu brincar de cavalheiro (Harry sorri) vamos lá (ele fala enquanto anda com Gina nos braços) e reze para que eu não caia

Não se atreva a cair! (ela fala assustada) A última coisa que eu preciso é uma perna quebrada ou algo parecido

Fique tranquila, mulher de pouca fé (ele sorri) eu não costumo deixar uma dama em apuros cair no chão

Gina revira os olhos e respira pausadamente para controlar as batidas de seu coração, ela se lembra da conversa com Hermione. Seria tão bom se ele também estivesse apaixonado... Ela pensa e logo afasta essa idéia. Gina é, acima de tudo, uma mulher realista, mesmo que isso doa

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Um pouco mais tarde no hospital

Gina está no consultório médico, ela não pode deixar de pensar que o pronto atendimento aconteceu pela influência de Harry Potter. A ruiva aguarda enquanto o médico observa uma chapa do seu pulmão – realmente é apenas uma gripe forte (o médico fala num tom profissional) podemos descartar pneumonia ou qualquer coisa do tipo

Eu não disse! – Gina fala, aliviada

Calminha aí, senhorita Weasley (o médico interrompe) o fato de ser apenas uma gripe não significa que não possa se tornar algo pior. Seu quadro é, além da gripe, uma ligeira anemia e isso pode complicar as coisas (ele a encara de forma inquisidora) você anda trabalhando muito, dormindo pouco e se alimentando mal, acertei?

A ruiva não fala nada, mas o olhar que ela dá diz tudo, um olhar de colegial que foi pega colando na prova

O médico suspira e dá a Gina um olhar de reprovação – pois você tem que se cuidar. No momento é apenas uma forte gripe, mas pode causar um grande estrago em um corpo enfraquecido (ele começa a preencher um receituário) certifique-se de tomar na hora certa

Gina vai pegar a receita, mas Harry se adianta – não se preocupe doutor, ela vai fazer tudo direitinho. Eu mesmo me certifico

Ótimo! (o médico responde ignorando a fisionomia indignada da ruiva) e certifique-se também que ela fará bastante repouso. Eu quero vê-la na quarta, mas se ela piorar me ligue

Será que vocês dois poderiam parar de agir como se eu não estivesse presente? (a ruiva fala exasperada) Eu sou perfeitamente capaz de cuidar de mim mesma!

Não se preocupe, doutor (Harry faz de conta que não ouviu deixando a ruiva mais indignada ainda) ela vai descansar e tomar os remédios. Eu vou me assegurar pessoalmente

Ele se despede do médico, passa a mão na cintura de Gina de forma protetora e ambos saem do consultório

Ele abre a porta do carro para Gina. Não é preciso ser muito inteligente pra perceber que ela ficou chateada com a sua atitude protetora, mas Harry simplesmente não conseguiu evitar e sinceramente neste minuto isso não importa, só o que importa é ver a ruiva restabelecida

Antes de dar a partida, ele liga na casa de Dumbledore e explica para Minerva o que aconteceu pedindo que avisasse a Alvo com cuidado

Você não devia ter feito isso – a ruiva fala assim que Harry desligar o telefone

Isso o que? Ligar para Minerva? (ele a encara) É claro que eu deveria! É melhor ela saber logo pra procurar uma forma de contar ao Dumbledore, ou você acha que alguém consegue esconder algo daquele velho teimoso?

Gina tenta sorrir, mas um acesso de tosse a impede – isso também, Harry. Mas você não deveria ter agido como se fosse a minha babá. Eu me cuido sozinha faz anos

E como você pretende fazer? (ele fala com ironia) Pra cuidar de um garotinho, debilitada desse jeito? Ou você pensa que realmente vai chegar em casa e fazer o jantar?

A ruiva fica calada. Esses eram seus planos, mas mesmo com toda a sua teimosia Gina tem que admitir que neste exato momento só o que ela quer é descansar

Gina assente com a cabeça cansada demais pra discutir, Harry encosta a mão na sua testa – você está com um pouco de febre, o Cody está em casa?

A ruiva olha para o relógio – deve chegar dentro de uns vinte minutos. A senhora Xavier fica esperando, então não se preocupe em correr

Harry assente com a cabeça e eles partem

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Na casa de Gina

Harry! – o grito de Cody se faz ecoar

Oi campeão (o moreno também saúda o garotinho) eu estava com saudades

Eu também (Cody fala, entusiasmado, e olha pra mãe) a gente vai sair pra comer pizza de novo?

É Harry quem responde – desta vez não. Sua mãe está muito gripada, ela precisa descansar. Não se preocupe não é tão grave assim (ele logo completa ao ver a feição do menino mudar do entusiasmo para a apreensão) ela só precisa de descanso e tomar os remédios (ele olha para Gina) por que você não descansa um pouco enquanto eu e o Cody aqui providenciamos o jantar?

Ela olha com descrédito – não sei em qual dos dois eu confio menos na cozinha

Harry suspira e ri – pode confiar. Sua cozinha vai estar intacta, eu garanto (ele coloca a mão em sua testa) você está um pouco quente, mas ainda não está na hora do remédio. Por que não toma um banho? Se a febre não ceder eu ligo para o médico

É só uma febre! (Gina fala aborrecida) Eu não sou um bebê!

Quando eu fiquei com febre, você ligou para o médico (Cody entra na conversa) e eu também não sou um bebê!

Desisto! (Gina rola os olhos) Homens... Eu vou tomar um banho, depois a gente conversa

Harry pensa em oferecer ajuda, mas já arriscou muito o seu pescoço por um dia. Então ele só diz – não tranque a porta do banheiro (e antes que ela retruque ele completa) você não está bem, se acontecer alguma coisa eu vou precisar arrombar. E, por favor, não demore

Ela apenas assente com a cabeça e sobe

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Pouco depois, a ruiva desce as escadas novamente e para a sua surpresa a mesa está posta e uma sopa fumegante e convidativa a aguarda. Ela olha para Harry com incredulidade

O que foi? (ele pergunta adivinhando o que passa pela sua cabeça) Não acredita que eu fiz o jantar?

Ela sorri – Você, cozinhando? Sinceramente, acho mais fácil ter sido o Cody. Fale a verdade, Harry Potter. Existe um serviço de entrega de sopa e eu não sabia?

Bem... (ele passa a mão pelo cabelo) quando eu liguei para Minerva para avisar que você não estava bem, ela me disse que iria mandar Hagrid trazer o jantar (ele a encara de modo desafiador) eu disse que iria providenciar o jantar, em momento algum disse que ia cozinhar. Agora sente-se (ele puxa a cadeira) você deve estar com fome e mesmo que não esteja, precisa se alimentar

Ela se senta e embora realmente não esteja com muita fome, o cheiro da sopa lhe bastou para despertar algum apetite. Ela começa a comer enquanto Harry e Cody observam

Vocês não vão comer? – ela fala entre uma colherada e outra

Harry e Cody trocam um olhar cúmplice, um olhar que Gina conhece bem, um olhar que diz que eles estão aprontando algo – muito bem, o que foi?

O ruivinho olha para a mãe, para Harry e depois novamente pra mãe – É que eu não estou doente mãe, doente é que toma sopa

Não são apenas os doentes que tomam sopa, Cody (ela fala enquanto continua comendo) e a sopa está ótima, você devia provar

É que eu não estou com fome de sopa – ele fala com uma carinha culpada que Gina conhece muito bem

Muito bem, mocinho. A sua fome é de que então? – ela pergunta embora já saiba a resposta

Cody olha para a mãe e sorri. O garoto não sabe, mas seu sorriso é capaz de amolecer o coração da sua mãe, embora ela disfarce muito bem. Afinal pra educar um garotinho é preciso disciplina, é o pensamento dela – ah mãe, eu estou com fome de coisa gostosa (ele parece pensar) quem sabe de pizza...

Gina olha para o filho e faz cara de séria – então enquanto eu tomo sopinha, vocês dois comem pizza? Bela solidariedade, hein?

Cody olha para a mãe com o arrependimento brilhando em seus olhinhos – poxa mãe, desculpa... Eu não imaginei que você ia ficar com vontade, a gente guarda pra você. Se você quiser a gente nem come...

Gina sorri enternecida com a solidariedade do filho – não precisa, meu lindo. Você pode comer a sua pizza, eu não estou com vontade

Posso mesmo? (os olhos do filho brilham enquanto ele fala) Puxa mãe, obrigado! (ele para por um minuto e olha sério pra ela) você tem certeza que não vai ficar com vontade?

Tenho sim, meu amor. Eu juro que não estou com vontade (ela fala beijando os dedos em cruz) pra falar a verdade eu não estou com vontade nem de tomar a sopa (ela logo completa perante o olhar de Harry) só vou comer porque eu sei que preciso me alimentar pra ficar boa logo

Cody sorri, um sorriso que acalenta o coração de Gina. O menino fala – eu vou guardar o maior pedaço pra você, aí quando você ficar boa você come

Eu tenho uma idéia melhor (Harry fala) quando a sua mãe ficar boa a gente pode sair pra comer uma pizza e comemorar. O que vocês acham?

Oba! (Cody fala entusiasmado ao mesmo tempo em que lança a mãe um olhar suplicante) A gente pode?

Gina sorri – você não se cansa de pizza não?

O menino balança a cabeça – não (ele fala enquanto se prepara para atacar o primeiro pedaço)

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Depois do jantar Gina mal contém o sono em frente à televisão. Ela não fala nada para não preocupar o filho, mas a ruiva tem quase certeza que a sua febre não baixou mesmo com os remédios. Ela sente a sua garganta arder e sua cabeça dói, mesmo assim a sonolência a ataca sem piedade e ela acaba dormindo

Harry olha para Gina preocupado, ele notou que ela não está bem. Será que este remédio não vai adiantar? Ele fala para si mesmo, Harry sabe que ela está se fazendo de forte para não preocupar o menino, então ele vira para o ruivinho – e aí campeão, já não está na hora de você deitar? (Harry sorri ao ver que neste exato momento o menino boceja)

Eu quero ficar com a minha mãe (o menino fala, preocupado) eu preciso cuidar dela, ela sempre cuida de mim quando eu estou doente

Harry respira fundo, Cody precisa dormir, além disso não é preciso entender de crianças pra saber que um garotinho morrendo de sono não é a pessoa ideal para cuidar de alguém doente, mas ele também não quer que o garoto pense que ele o está menosprezando – vamos fazer o seguinte, Cody. Você vai dormir e eu prometo que cuido dela

Promete mesmo? (Cody fala mal contendo os olhos abertos) Você fica com ela o tempo todo? (ele boceja) A minha mãe sempre fica comigo quando eu estou doente...

Eu prometo (Harry fala num tom muito sério) eu não vou deixar a sua mãe sozinha

Cody dá um beijo na mãe que abre os olhos, meio grogue. Gina tenta se levantar para ajudar o filho a se recolher, mas Harry a impede – deixa eu faço isso (ele vê que Gina quer argumentar) não deve haver nenhum segredo de estado em por uma criança na cama, ou há?

Não se esqueça de escovar os dentes – ela fala para o filho já caindo de novo no sono e mal ouve o filho dizer que sim e subir com Harry Potter

O moreno conduz o menino ao banheiro – o que você está fazendo? (Cody pergunta)

Harry olha confuso para ele – vou ajudar você, não é isso que a sua mãe faz?

Claro que não, Harry! (o garoto fala escandalizado) Eu não sou um bebê! Eu sei usar o banheiro e escovar os dentes sozinho!

Então o que a sua mãe faz? – Harry pergunta parecendo confuso

Enquanto eu escovo os dentes, ela arruma a minha cama (Cody explica pacientemente) depois ela olha se eu escovei os dentes direito e se eu não preciso tomar outro banho, depois eu me deito a gente conversa um pouquinho, ela me dá um beijo de boa noite e acende o abajur (ele parece envergonhado nesta hora) É que eu não gosto de dormir com tudo escuro...

Harry sorri, embora seja um sorriso triste. Ele também não gostava de dormir no escuro, principalmente após a morte dos pais. Mas ao contrário do garotinho ruivo não havia ninguém para segurar a sua mão e dizer que nada aconteceria. Ele teve que descobrir isso por conta própria e seu medo do escuro foi embora quando ele descobriu que o escuro o fazia ficar mais próximo dos pais – eu vou te contar uma coisa, Cody (ele vê que o menino o fita com curiosidade) todos os garotos tem medo do escuro em alguma época da sua vida

Eu não tenho medo! (Cody o corrige meio sem jeito) Eu... Eu só não gosto

Entendo... (Harry fala) eu também não gostava quando era pequeno. Mas isso vai passar, pode ter certeza

Cody sorri. É como se a palavra de Harry Potter pra ele fosse lei, e se Harry diz que vai passar, então é porque vai

O menino está caindo de sono. Basta Harry fechar as cortinas e ligar o abajur que Cody adormece quase instantaneamente, Harry fica alguns instantes observando o pequeno ruivo. Ele se parece com a Gina... Harry pensa e não consegue conter um sorriso. Só espero que ele não tenha herdado aquele gênio terrível dela

A porta é fechada com cuidado e ele vai ver como está a sua doente

Harry desce silenciosamente, Gina pode ter dormido novamente e ele não quer acordá-la. Ela se faz de forte, mas está derrubada. Ele fala consigo mesmo. Harry sabe mais do que ninguém como é chato adoecer sem ter alguém para ajudar ou mesmo para fazer companhia. Depois que seus pais morreram, ele nunca mais soube o que era isso. Claro que sempre teve toda assistência médica, a melhor possível, afinal seus tios nunca iriam suportar o escândalo de ter alguém da família morto por falta de cuidados médicos.

Depois que ficou adulto, Harry sempre evitou qualquer tipo de envolvimento mais sério e embora houvessem várias mulheres mais do que dispostas a lhe trazer uma xícara de chá, medir sua temperatura ou mesmo fazer companhia durante uma possível convalesça, o moreno sempre achou que isso levaria a uma intimidade doméstica que ele não queria, Então para não encorajar ninguém, Harry sempre passou seus períodos de doença de forma solitária. Talvez por esse motivo ele quase nunca ficasse doente

Ele se aproxima da ruiva e coloca a mão na sua testa, Gina se mexe, mas não acorda. Harry acha que ela ainda está um pouco quente, mas talvez não tenha mais febre. O ideal seria um termômetro, mas ele não quer acordá-la pra perguntar onde ela guarda. Ele olha para o relógio. Falta pouco para os remédios. Ele pensa. Aí quando ela tomar eu pergunto e meço a temperatura

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Enquanto isso na casa de Dumbledore

Até quando eu vou comer essa comida sem gosto? (ele pergunta para Minerva) isso não vai me ajudar em nada a me recuperar!

Minerva respira fundo, a despeito dos quase quarenta anos que conhece Alvo Dumbledore, às vezes ele a tira do sério. Aliás, quase sempre ele a tira do sério – me mostre seu diploma de medicina, aí a gente conversa (ela retruca e o olha com o mesmo olhar que dava a Harry Potter quando ele era apenas um menininho que não queria comer os legumes)

Dumbledore apenas suspira e começa a comer. Minerva tem sérias desconfianças que muito do que esse velho teimoso faz é deliberadamente para irritá-la

Gina deu alguma notícia? – ele pergunta entre uma colherada e outra

Não (Minerva fala escolhendo as palavras) mas o Harry ligou e disse que ela não estava se sentindo bem. É apenas uma gripe (a governanta completa para não assustar o doente) mas ele achou melhor que ela fosse pra casa

Fez bem (Dumbledore concorda) essa menina se preocupa com todo mundo menos com ela. O Harry está lá?

Minerva assente com a cabeça – eu pedi para o Hagrid levar uma sopa para o jantar. Do jeito que eu conheço aquela teimosa é bem capaz dela chegar e ainda querer se meter na cozinha

E provavelmente o Harry não vai ser de muita ajuda (Dumbledore conclui enquanto Minerva concorda)

De qualquer forma ele deve ficar por lá. (A governanta completa) O Harry pareceu bem preocupado mesmo me garantindo que não era nada de mais

Dumbledore parece meio pensativo quando diz – essa menina realmente precisa de alguém que se preocupe com ela da mesma forma que ela se preocupa com todo mundo... Espero que Harry perceba a jóia que a Gina é

O que você está planejando, seu velho teimoso? – Minerva fala escondendo um sorriso

Eu? (Dumbledore fala e sua face é a personificação da inocência) Nada, é claro. O que um velho doente como eu poderia planejar?

Minerva suspira. Ela sabe muito bem o que esse velho doente é capaz de planejar...

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NOTA DA AUTORA

Finalmente eis o capítulo! Espero que tenham gostado e espero haver tranquilizado aqueles que estavam preocupados que a Gina estivesse com uma doença grave ou algo parecido

Milhões de desculpas por estar enrolando, eu me sinto muito mal com isso, podem acreditar. Mas infelizmente quanto mais eu quero escrever, menor o meu tempo fica. Parece praga! Podem acreditar que eu não faço isso por chantagem nem nada do tipo. E apenas falta de tempo mesmo

Muito obrigada a todo mundo que está lendo e principalmente aqueles que deixam uma palavrinha. Vocês são o motivo para eu continuar escrevendo cada vez mais

Bjos e até o próximo

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