Finalmente nós dois - Parte 1

 

 

Quando eu acordei, já eram meio-dia e eu estava na minha cama. A casa estava em silêncio e na geladeira havia um bilhete escrito " Mãe, to com o meu pai, bjs te amo" eu suspirei. Aposto como eles estão aprontando alguma. Olhei em volta até decidir o que fazer para almoçar, a fome não vinha, mas eu precisava comer. Fiz uma salada e comi com queijo branco. Eu adorava esse prato. Depois que almocei, lavei a louça, arrumei a cozinha, a sala, os quartos e os banheiros, tomei um banho e me joguei no sofá. Droga, odeio ficar intediada... Liguei a tv e fiquei trocando de canal. Por volta das duas da tarde, bateram na minha porta. Eu literalmente me arrastei até lá. Era Lily.

-Oi priminhaaaaaaaaaa!!!!, - ele gritou com a voz esganiçada, bem dentro do meu ouvido.

-Oi Ly...- eu respondi fechando a porta depois que ela entrou.

-Nossa, animação zero né?- ela falou. Eu me aproximei e passei a mão na barriga dela.

-E ai, como está o meu afilhado?

-Afilhada. Está ótima.

-É menina?- eu falei empolgada.

-Não sei, mas nós queremos que seja.- ela disse dando de ombros.

-Lily! Você não pode falar assim... E se for menino?

-Ro, você me conhece. Quando eu quero uma coisa, ela acontece. E você me imagina criando um menino?

-Na verdade...Não. -eu falei sorrindo- Mas o que você veio fazer aqui?

-Trazer o seu vestido, te arrumar e arrumar a Sophie.

-Ah, sim... Ela disse que você traria o vestido...Posso ve-lo?

-Não. Pode ir agora tomar um banho e tirar essa cara de mosca morta do rosto.

-Ei! Eu não estou com cara de mosca morta!

-Está sim. E com uma olheira enorme!Você não dormiu?

-Não. Eu briguei com a Sophie e me senti mal...

-Ela me contou. E também disse que você resolveu dar uma chance ao Scorpius...

-Bem... Sim. Por ela.

-E por você?

-Por mim também...- ela abriu um sorriso enorme.

-Finamente vamos ter o casamento do século!!- ela falou animada.

-Do século? Porque?

-A princesinha Weasley e o principe herdeiro Malfoy se casando, não é uma coisa que se vê todo dia, é?

-Bem...Não...- eu sorri.- Ei, quem falou em casamento aqui?

-Ah, fala sério Rose. Se vocês não quiserem casar, as famílias se juntam e obrigam vocês.

-Porque está dizendo isso Ly? Eu e o Scorpius não temos mais 16 anos...

-Bem, eu sei. Mas eles não sabem...- ela falou misteriosa e me sentou na cama. Começou a trabalhar no meu rosto, eu pedi uma maquiagem leve. Depois ela arrumou meus cabelos transformando meus ruivos lisos em cachos perfeitos que caiam em cascata pelas minhas costas. Quando ela terminou eu estava exausta.

-Minha nossa Ly, já são cinco horas! Estamos aqui a muito tempo... Minhas costas não são mais tão jovens assim...

-Então você está ferrada com o Scorpius...- ela falou baixo.

-O que?

-Nada. Vou até o quarto de Sophie, ela precisa começar a se arrumar...

-Ela já chegou?- eu perguntei.

-Humm... Rose, ela chegou tipo uns dez minutos depois que entramos...

-Sério?- eu me espantei - E como eu não ouvi isso?

-Porque ela foi direto para o quarto dela. Pensei que você tinha percebido...

-Não, nem reparei... Mas enfim, posso ver o meu vestido agora?

-Sim. Ele está no seu closet, junto com todos os acessórios necessários.- ela disse sorrindo e foi ao quarto de Sophie.

Eu fui imediatamente para o closet. Prendi a respiração quando o vi. O vestido era magnífico, dourado claro, com alças finas, preso no busto e solto na cintura. Ele terminava exatamente a cinco dedos do meu joelho, e brilhava levemente. Eu me apaixonei por ele de imediato. Como acessórios, eu tinha uma pulseira dourada, que era trançada e continha pequenas pedrinhas verdes. Havia também um brinco combinando, e um colar que chamou a minha atenção. Ele era dourado como todo o resto, mas em seu pingente haviam duas serpentes encrustadas de esmeraldas, que envolviam uma letra "R". Era como uma versão dourada do cordão que Scorpius havia me dado. Era lindo, era perfeito, era meu. Eu sorri abobada enquanto me vestia e as sete em ponto eu estava pronta. Fui para a sala esperar Sophie sair do quarto, ela havia proibido a minha entrada lá.

 

Quando Lily saiu de la, anunciou uma Sophie que não parecia ter apenas oito anos. Ela estava ainda mais bonita, os cabelos presos em um coque em formato de flor, alguns cachos caiam com se tivessem fugido. O vestido era rosa pink, com o busto apertado e a cintura larga, e terminava acima do joelho. Ela usava uma sandália prateada que tinha um salto um pouco grande para a idade dela. Meu olhar foi da sandália para Lily.

-Está enfeitiçada...-ela falou antes que eu comentasse. - É um feitiço de ilusão, o salto real é menor que isso...

-Você está linda filha...- eu falei olhando de cara feia para Lily. Ela nem havia me dado tempo de elogiar minha filha...

-Você também está mamãe...- ela sorriu - Gostou do colar?

-Adorei...

-Foi presente do papai. Ele não queria que você pedisse o meu de volta...- ela sorriu.

-Eu não faria isso...- eu falei surpresa. A campahia tocou.

-Bem, o meu par chegou. - ela falou - Te vejo na festa mãe...

-O que? Como assim? Não vamos juntas?

-Claro que não!-ela pareceu horrorizada. - Como acha que eu iria chegar na escola junto com os meus pais?

-Err... Eu não acho. - eu sorri. Sophie abriu a porta e saiu sem nem me dar a chance de dizer tchau a ela e oi pro Brian...

-Bem, eu também já vou indo...- Lily falou.

-Vai me deixar sozinha?- eu perguntei.

-Relaxa, seu principe encantado chega em três minutos...- ela sorriu, jogou um beijinho pra mim, e saiu. Eu fiquei parada no mesmo lugar pelos três minutos seguintes, e realmente Scorpius apareceu.

-Você está deslumbrante. Ele falou assim que eu abri a porta.

-Eu sei. - eu respondi nada modesta - Você tem um ótimo gosto...

-Como sabe que fui eu?- ele ergueu uma sobrancelha.

-Dourado claro para o vestido, joias douradas... Eu sei que é a cor da Grifinória que você mais gosta em mim...

-Pois é... Tem coisas que nunca mudam...- ele sorriu.- Podemos ir?

-Sim... - eu falei. Saimos estranhamente pelo hall, pegamos o elevador.- O que você vai fazer? - eu perguntei.

-Como assim?

-Pra que estamos pegando elevador? Poderiamos ter aparatado la de cima mesmo...

-Não vamos aparatar.

-Não?

-Não.

-Então como vamos?

-De carro.

-Nossa. Meu carro deve estar morto no estacionamento do prédio, faz meses que eu não mecho nele...

-Não vamos no seu carro...- ele falou misterioso. Seguiu em silêncio até a portaria. Havia um lindo carro esporte vermelho parado ali. O motorista abriu a porta, e nós entramos.

-Ok Scorpius, pode ir me contando o que é tudo isso...

Ele apenas sorriu pra mim. O carro seguiu por alguns minutos e logo estavamos afastados do centro de Londres.

-Scorpius, aqui não é a escola da Sophie...- eu falei assim que entramos em uma rua repleta de mansões, ele continuou sorrindo e não disse nada. Quando o carro parou, estavamos diante de uma enorme casa branca, que devia ter uns quatro andares, e era cercada por um jardim. Scorpius ergueu a varinha e os portões de ferro se abriram. O motorista seguiu com o carro até o início das escadas, e nós descemos. Scorpius abriu a porta.

-É sério Scorpius, onde nós estamos?- eu falei.

-Apenas curta a noite Rose...

-Eu pensei que o baile era na escola...

-Fala sério. - ele parou na metade do caminho - Você achou mesmo que Sophie ia permitir que eu estivesse no baile mágico dela?- ele parecia incrédulo, e estava lindo parado no batente da porta de braços cruzados e uma sobrancelha erguida.

-Bem... Eu achei estranho, mas ela me pareceu tão feliz...- ele soltou uma risada pelo nariz. - Vai me dizer que lugar é esse?

-Ainda não.- ele me pegou pela mão e me puxou para dentro. Havia um caminho repleto de pétalas de rosas, e pequenas velas flutuavam para iluminar o corredor. Eu achei lindo, o hall de entrada, a escadaria, mas Scorpius me levou para uma sala de jantar. Havia uma linda mesa posta para duas pessoas, mas haviam bem mais de dois lugares nela. Sentamos e um mordomo veio nos servir. Eu estava achando tudo muito fino, chique e lindo. Mas não falei nada. Conversamos banalidades durante o jantar, e rimos com lembranças do tempo de escola, até que Scorpius ficou sério.

-Rose, você disse a Sophie que daria uma chance a nós dois, mas eu preciso saber de uma coisa...

-O que?

-Você disse isso apenas para acalma-la, ou você ainda sente alguma coisa por mim?- ele estava sério, e seu rosto se retorcia.

-Eu... Tenho medo...- eu falei.

-Medo?

-De me machucar outra vez.

-Eu prometo que isso não vai acontecer...- ele segurou minha mão. - Rose, eu amo tanto você, que não tem mais sentido pensar em uma vida sem você...

-Eu também amo você Scorpius...- eu falei sorrindo.

-Jura?

-Juro.

-Então... Você aceita se casar comigo?

-O que?- eu me espantei.

-Casar Rose. Se tornar uma legítima Malfoy...- ele havia ficado sério outra vez.

-Mas...Scorpius... Nós...

-Não tem desculpas Rose. É sim ou não. Simples. 

-Sim.- eu respondi num susto. A ficha dele demorou pra cair.

-Poxa, eu sei que é cedo, mas eu não quero perder tanto tempo e...

-Scorpius...

-E talvez você não queira se precipitar e...

-SCORPIUS!- eu gritei. Ele se assustou e me olhou - Eu disse sim.

-Sim? Você disse... SIM! ELA DISSE SIM!!!-ele levantou da mesa e saiu gritando pela casa. Eu ria como uma criança boba e ele gritava. Ele voltou, me pegou no colo e começou a me girar. Eu apenas sorria. Depois de um tempo ele parou, e se ajoelhou.

-Me dê sua mão...- ele pediu. - Está faltando um anel pra completar seus acessórios, não acha?- ele beijou meus dedos.

-Na verdade...

-Rose, aceite esse anel, como prova da minha fidelidade e amor...-ele escorregou pelo meu dedo um anel lindo, dourado com uma enorme pedra verde.

-Scorpius, ele é lindo...- meus olhos encheram de lágrimas.

-Sim. Lindo como você, lindo como seus olhos, e combina com o lindo colar que eu te dei...- ele sorria.

-Então agora é oficial? Estou noiva de um Malfoy?

-Sim Weasley. Agora é oficial. Você finalmente será minha...

-Eu sempre fui sua Scorpius.

-E meu coração sempre foi seu Rose...- ele disse.

Selamos aquele momento com um beijo apaixonado, e ficamos ali por um tempo. Scorpius me levou até uma sala que tinha uma enorme lareira. Tomamos mais algumas taças de vinho.

-Vai me dizer agora que lugar é esse?- eu perguntei enrroscada nos braços dele.

-Sua casa.

-O que?

-Essa é a sua casa...

-Como assim minha?

-Bem, meu pai comprou pra nós... Ele disse que é presente de casamento...

-E como ele sabia que nós iamos nos casar?- eu ergui uma sobrancelha.

-Se não fosse por bem, casariamos obrigados. Rose, ninguém aguentava mais ver nossas brigas causadas por tensão sexual...- ele sorriu.

-Ah!- eu gritei e joguei uma almofada nele. Ele gargalhou. - Mas Amor... Essa casa é enorme, e nós somos apenas três...

-Pois é...-ele falou pensativo- Então temos que começar a providenciar mais moradores não acha?

-O que?

-Ah, Rose... Você não acha que eu vou me contentar com uma filha, acha? Porque a Sophie é linda, e eu a amo. Mas eu quero um menino!!

-Ah...Scorpius, não é hora para falar disso...- eu falei beijando o pescoço dele.

-Tem razão... Temos coisas melhores para fazer...- ele falou malicioso. Scorpius me levou para o quarto.

 

    

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@       @        @   <----- Aki está o coração...

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 Ele me tocou com suavidade, e eu pude sentir sua respiração pesada.

Parecia temer me tocar, depois de tudo. Achei injusto, incerto. Afinal, não era para isso que estávamos ali?

-O que foi?-ele disse beijando meu pescoço.

-Nada...

- Você está inquieta...

-Não estou. Você é que parece estar com medo de me tocar...

-Medo?

-É...Não sei porque. Não é para isso que estamos aqui?

-Não quero que pense assim. Você não é um objeto meu Rose. Eu te amo, e quero te satisfazer como mulher. Não será a mesma coisa se for bom só pra mim...

-Quando você ficou tão carinhoso Malfoy?

-Quando descobri o que é amar de verdade...- ele disse me beijando.

Ficamos com singelos carinhos por um tempo, as mãos dele subiam por minhas pernas e levantavam meu vestido. Ele me segurou pela nuca e me deitou na cama. Senti quando uma de suas mãos escorregou pelas minhas coxas, e prendi a respiração.  Ele desceu os beijos pelo meu pescoço enquanto me acariciava intimamente, quando chegou aos meus seios, ele abaixou as alças do meu vestido e suspirou. Scorpius lambia me e chupava meus seios de uma forma que me fazia delirar, eu não sabia mais onde estava, e nem me importava. Meu vestido desapareceu em um toque de mágica e ele trilhava o caminho pela minha barriga. Eu gemi incontrolada quando sua boca chegou de encontro a minha feminilidade. Eu sentia minhas costas arquearem, e pareciam ter lágrimas em meus olhos.

-Scorpius...Eu ...Eu... Ah!-Eu tentei falar, mas antes que eu pudesse formar uma frase, uma onda de espasmo atingiu meu corpo. O grito foi inevitável. Eu havia chegado ao climax apenas com a boca dele. Enquanto eu me recompunha, Scorpius levantou e foi até o criado mudo. Eu não pude ver o que ele estava fazendo, mas notei que ele ainda estava vestido.

-Posso saber porque você ainda tem roupas em seu corpo?- perguntei.

-Porque você não me pediu pra tirar...- ele disse baixo.

-Então tira...- eu sussurrei - Se mostra pra mim Scorpius...

Percebi que ele retesou o corpo. Sorri.

Ele tirou a roupa e pude ver o quanto ele estava excitado, passei a língua por meus lábios, ele era delicioso. Fui engatinhando até a beira da cama e o abracei. Trocamos um beijo carinhoso e leve, e eu escorreguei minhas mãos para baixo. Assim que toquei em seu membro, Scorpius gemeu. Aquilo foi como um incentivo pra mim. Desci por todo seu torax definido o beijando-o em toda sua extenção... Quando meus lábios tocaram seu membro Scorpius tremeu.

-Rose...O que...Você...Vai fazer...?-ele perguntou, sua voz não passava de um sussurro.

Eu apenas sorri para ele e o lambi lentamente. Primeiro na ponta, depois por toda sua extensao. Eram lambidas tímidas no início. Olhei para ele, e seu rosto estava retorcido. Abocanhei o membro o enfiando todo na boca. Scorpius era grande, e quase me sufocou, meu eu não hesitei, continuei a chupar-lhe como uma criança chupa um pirulito. Eu tinha fome e desejo, e logo Scorpius se movimentava no mesmo ritimo que minha boca, era um vai e vem delicioso e ele me puxou pelos cabelos de encontro a ele. Scorpius sussurrava coisas sem sentido, e gemia a cada investida.

-Rose, para...- ele me pediu com a voz tão baixa que quase não era possivel ouvir.

-Porque?

-Eu vou...-ele parecia constrangido.

-Gozar?-eu perguntei o olhando safadamente.

-Bem....sim...-ele falou ainda gemendo, eu falava, mas minhas mãos ainda se movimentavam nele.

-Então vou parar. Quero que você goze dentro de mim...- eu levantei e o joguei na cama. Fiquei por cima dele. Scorpius me olhava com desejo e luxuria. Era um misto de amor com prazer... Eu me encaixei lentamente a ele, e o senti todo dentro de mim. Comecei a me movimentar em um ritmo lento. Scorpius me segurou pelo quadril. Movimentávamos como loucos, parecia que estávamos extasiados, sedentos, e senti quando ao mesmo tempo Scorpius chegava ao clímax junto comigo. Foi a melhor transa de nossas vidas. Isso não era vulgar, era sexo com muito amor. Eu estava feliz, estava completa.  

Quando acordamos, estavamos enrolados um no outro, num emaranhado de braços, pernas e lençois. Eu me levantei bem devagar, e segui até a enorme porta de vidro que dava para a varanda do quarto.  A vista era linda. O jardim bem cuidado, e uma enorme piscina. Parecia saído de um filme. Scorpius havia me explicado que o primeiro andar era uma garagem mista com salão de festas. o segundo andar eram as salas de jantar, da lareira, de equipamentos (que foi uma exigência de Sophie) três banheiros os quartos dos empregados e a cozinha. No terceiro andar ficavam os quartos. Haviam dez quartos ali, e não era exagero meu. A suíte principal no fim do corredor era nossa, e a do lado oposto era a de Sophie. Eu estava maravilhada com tudo aquilo. Mais do que isso, eu estava feliz. Me sentia completa, realizada, e haviamos passado apenas uma noite ali.

-Bom dia meu amor...- Scorpius me abraçou por trás, eu me assustei.

-Bom dia...- eu sorri pra ele.

-Quer cair?

-O que?

-Quer cair na piscina?

-Não... Eu quero tomar café da manhã... Estou morrendo de fome...- eu o abracei.

-Hum... Porque será?- ele me deu um beijo rápido. Foi até a parede ao lado da porta e apertou um botão.

-Bom dia sr.- disse uma voz grossa.

-Bom dia Jeffrey. Poderia servir nosso café aqui?

-Em um minuto sr.- a voz respondeu.

-Scorpius... Porque nós não temos Elfos?

-Porque sua mãe é contra, e porque Sophie perguntou "Pai, como extamente o senhor espera que eu explique criaturas verdes andando pela minha casa as minhas amigas trouxas?" e ela também acha que mordomos são chiques.

-E como você faz tudo o que ela quer...- eu sorri.- Será que ela esta bem?

-Claro que está... Assim que tomarmos café, temos que ir...

-Tão cedo?...- eu fiz bico.

-Hoje é nosso almoço de despedida lá na mansão Malfoy, Rose... Nós vamos para Paris amanhã, lembra?

-Eu sei... Mas nós não precisamos chegar tão cedo...

-Amor...São onze horas da manhã. Não está cedo.

-Nossa!- eu me assustei. - Como eu fiquei tão cansada a ponto de perder toda a manhã?- meu tom era irônico.

-Se você quiser eu te mostro, e nós podemos nos cansar outra vez...

 

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beijinhos! 

 

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