The Big (F*cking!) Mistake

The Big (F*cking!) Mistake



Disclaimer: It's all yours, dear J.K.










Have you met Miss Jones?
Fanfic by Nalamin


Chapter 21: The Big (F*cking!) Mistake


- Fi-lo.


- Obrigado, Severus.


- O Lord das Trevas ficou muito interessado, mas não desistiu dos seus planos para o Potter.


- Não esperava que o fizesse.


- Ela não tem consciência de todas as suas potencialidades. – disse Snape, depois de uma longa pausa, olhando parao quadro de Dumbledore.


- Temos de ter esperança que ela as descubra antes da batalha. – Snape pareceu furioso.


- Ela não vai participar na batalha! O senhor prometeu-me!


- Severus, como muito bem sabes, ou não estarias a falar comigo deste modo peculiar, eu estou enterrado nos terrenos de Hogwarts. Já nada posso fazer para a travar de lutar. E como já te disse, o Harry, embora incrivelmente talentoso, não tem o poder enormíssimo de Narcissa. Ele teria bastante sorte em contar com o seu apoio durante a batalha. – Snape bufou. - Mas não te preocupes. Ainda é possível que alguém cumpra a promessa em meu lugar.


E a conversa ficou por ali, nenhum deles reparando (ou não querendo reparar) na presença que escutara a última fala de Dumbledore do outro lado da porta.




 


- Cissa… - a morena olhou para o primo, que a encarava tristemente. – Está na hora. É melhor não te atrasares.


- É irrelevante a hora a que chego, Jamie, garanto-te. – respondeu, sorrindo amargamente. – Mas sim, é melhor ir. Amanhã é sexta-feira, há aulas de manhã e eu não quero aparecer com cara de quem foi torturada toda a noite.


- Tem cuidado, Ci. Queres que espere acordada por ti? – perguntou Daphne, solidária.


- Claro que não, Daph, vou chegar tardíssimo. Vai descansar. – respondeu, levantando-se da mesa. – Até mais!


Despediu-se, dando um beijo nos cabelos da loira e outro nos de James, os únicos que se encontravam na mesa, e saindo do salão, tentando ser discreta para que os irmãos não a vissem fazê-lo. 'Só ia deixá-los preocupados', porque só havia uma razão para que Narcissa saísse do salão apenas poucos minutos depois de o jantar ser servido: sessão com os Carrow. E Claire ficava tão apreensiva pela irmã que vivia essas sessões quase como se lá estivesse. 'Não vale a pena'.


Depois de verificar, satisfeita, que Thomas e Claire não tinham reparado na sua saída repentina, dirigiu-se sem pressa para as masmorras, local de eleição dos manos Carrow para as suas 'aulas' sobre 'educação e disciplina'. Normalmente, os seus serões com os Carrow começavam bastante mais tarde. Cissa gostava de aproveitar o máximo da noite antes de ir ter com o irmão que lhe fora destacado naquela noite. Mas, normalmente, as suas sessões eram ao final da semana, à sexta-feira: enquanto toda a gente gozava o alívio de ser finalmente fim-de-semana, Narcissa Jones 'divertia-se' com os Carrow nas masmorras. ' Aposto que ninguém dá tanto valor ao sábado como eu'.


Passado apenas alguns minutos, reparou que já não fazia aquela viagem sozinha. Alguns colegas seguiam-na vagarosamente. Dando uma rápida olhadela pelas suas caras, verificou cm que as expressões nelas contidas eram todas iguais: medo, impotência e resignação.


Chegados ao corredor de acesso à masmorra, todos pararam por uns momentos. Cissa fechou os olhos e respirou fundo, esvaziando a cabeça. Não podia ter nada no pensamento quando entrasse naquele calabouço. Qualquer coisa podia fazê-la descontrolar-se e revelar os seus poderes. Abriu os olhos e olhou para a esquerda, através da última janela que veria antes de seguirem em frente pelo corredor escuro. O céu não tinha qualquer nuvem, deixando ver com clareza as estrelas lá em cima, brilhando intensamente. 'Só espero que o meu brilho não se apague'.


Suspirou e olhou para os colegas parados ao seu lado e atrás de si. Verificou com espanto que eram todos estreantes, que, em todas as semanas que ali estivera, nunca vira o rosto de nenhum deles. Olhando com mais atenção, viu que a maior parte usava o emblema de Gryffindor e, com excepção de ela própria e do Longbottom (que eram ambos 'veteranos' na arte de sofrer castigos dos Carrow), eram todos bastante novos. Diria até que nenhum deles frequentava mais que o 3º ano. Voltou-se para a frente. 'Crianças. Agora atacam os mais novos, aqueles que não se sabem defender, não por falta de coragem mas por falta de conhecimento!'. Fechou o semblante.


- Aguentem-se por lá, ok? – disse, em voz suficientemente alta para que todos ouvissem. – Tentem respirar fundo entre os intervalos dos feitiços e, acima de tudo, e se querem viver o suficiente para vê-los mortos ou na cadeia, não os provoquem. – fez uma pausa, deixando-os assimilar a informação. – Boa sorte. – acrescentou, avançando decidida rumo às trevas.




 


Breu. Estava tudo escuro como breu. Não se recordava de alguma vez ter estado num sítio tão escuro. Mas vendo bem, também nunca tinha doído tanto. Nunca tinha sentido as suas entranhas a serem dilaceradas, como se fogo as consumisse. Nunca tinha sido capaz de saber exactamente há quantas horas estava a ser torturada. 'E, senhoras e senhores, acabámos de entrar na quarta hora, o relógio bate a uma da manhã e aquele filho da puta está a preparar novo ataque'. Nunca tinha tido vontade de implorar a morte até àquela noite.


- Então, Jones…ou devo chamar-te apenas Narcissa, agora que nos conhecemos tão bem? – perguntou, num tom galante e pomposo, falsamente educado.


- Ora, Amycius, para quê formalidades? – respondeu com dificuldade, tentando pôr-se de joelhos, depois de uma pequena sucessão de Crucios. – Sabes perfeitamente que não ligo nenhuma a essas coisas. Não ficou claro quando te chamei idiota e mentiroso, no outro dia? – perguntou, mais firme, erguendo-se totalmente. O semblante do homem transfigurou-se completamente. Se há segundos aparentava divertimento, agora só mostrava uma raiva imensa. 'Merda'. Narcissa esgotara todos os seus outros impropérios há duas horas atrás.


- Vais arrepender-te disso, criatura nojenta! Sabes como? – perguntou, enquanto se dirigia a uma mesa num canto da sala e trocava de varinha.


- Não tenho ideia. Surpreende-me. – Ele sorriu.


- Terás a honra de experimentar a minha nova criação. – retorquiu, sádico. 'Merda, merda, o que é que ele se pôs a inventar?'


- Não me digas que descobriste como conjugar as cores, Amy! Finalmente, esse manto dá-me uns vómitos terríveis. – ele bufou, trespassando-a com o olhar.


- Cala-te, rapariga estúpida! – fez uma pausa, saboreando o momento e o facto de ir apanhar a morena de surpresa. – Como estava a dizer, hoje terás o privilégio de ser a primeira a experimentar o Asfixiatus.


- Asfixiatus? Que nome promissor. – 'Merda, merda, MERDA que isto não soa nada bem.' – Não posso concordar em como será uma honra, mas tudo bem. Venha ela, Carrow. Estou pronta. – Ele sorriu, imensamente divertido, e apontou-lhe a varinha.


- Não creio que estejas. Asfixiatus!


Assim que sentiu o feitiço atingi-la em cheio no peito, Cissa recuou, curvada. Amycius Carrow tinha realmente nomeado bem a sua criação. O Asfixiatus consistia nisso mesmo, em asfixiar as vítimas. A pressão no peito de Cissa era enorme, como se alguém tivesse arrancado um pedaço da torre de astronomia e o tivesse colocado em cima da sua caixa torácica. A garganta fechava cada vez mais a cada fôlego desesperado que tentava dar. Caiu de joelhos e mãos no chão, arfando e tirando a gravata.


- Já estás mais parecida contigo, Jones. Uma autêntica cadela.


Não conseguiu responder, o pensamento não se formou. Deixou-se cair totalmente para o chão, arquejando, tentando sofregamente desapertar os botões da camisa e tendo a sensação de que o oxigénio já não estava a chegar aos sítios onde era necessário e que em breve deslizaria para a inconsciência.




 


Encontrava-se em cima de uma coisa muito suave, como pétalas de rosa. Queria abrir os olhos para ter a certeza de onde estava, porque sabia que já tinha estado ali. Sabia que as pétalas de rosa não eram mesmo pétalas de rosa, mas sim lençóis de seda. Sabia que a ténue e esverdeada luz de que se conseguia aperceber através dos seus olhos fechados vinha da janela do lado direito, de onde se via o lago. Tinha também a noção de que desta vez não estava deitada de barriga para baixo, que não estava deitada sequer: o seu corpo estava cuidadosamente encostado a uma grande almofada contra a cabeceira da cama e a sua cabeça pendia sobre o ombro direito; o lençol cobria-a até à cintura e as suas mãos pousavam quietas em cima da barriga.


Contudo, os barulhos eram os mesmos: a água a correr e aquele silêncio que precede uma grande agitação. Tentou então, muito lentamente, abrir os olhos. Não conseguiu. Estavam mais pesados que nunca. Tornou a tentar. Desta vez foi bem sucedida. Era capaz de discernir os contornos da mesa-de-cabeceira e do camiseiro, onde se encontrava o seu manto. Esforçando-se um pouco mais, rodou a cabeça e forçou as pálpebras a abrirem-se totalmente. Via tudo muito desfocado. Ergueu as mãos até aos olhos e esfregou-os energicamente. 'Melhor', pensou.


Agora estava a olhar para a confirmação das suas suspeitas: estava no mesmo quarto para onde a tinham levado na noite em que desmaiara na sala comum. A mesma pessoa salvara-a duas vezes. Quem seria? Inspirou fundo, reparando que o fazia com alguma dificuldade e que sentia ainda uma ligeira pressão no peito. Expirou então lentamente, não se espantando quando ouviu uma pieira. 'Filho da mãe, deixou-me os pulmões feitos em papa'.


Olhou para si. Ainda tinha o uniforme vestido. A camisa que um dia fora branca estava suja e ensanguentada, e encontrava-se aberta até a meio do peito. Recordou-se da noite anterior. Tinha sido ela própria a desapertá-los na ânsia de conseguir mais um pouco de ar. Levantou, em seguida, o lençol, constatando aliviada que quem quer que fosse que a levara para ali não havia feito nada de impróprio: tinha a sua saia cinzenta vestida, tal como as collants rasgadas.


Ergueu-se um pouco, endireitando-se, e cruzou as pernas, olhando em volta. À frente da cama onde se encontrava, estava uma secretária semelhante à sua e, por cima desta, um grande relógio batia as 6 horas da madrugada. 'Só? Mas afinal, a que horas me tiraram da masmorra? E como é que ainda estou viva?'


- E a bela adormecida acordou! – Cissa olhou para o dono da voz, abismada. – Finalmente, já estava a ficar farto desse teu piar, Jones. – acrescentou Malfoy, saindo da casa de banho com uma toalha verde enrolada à volta da cintura. Uma visão. No entanto, Cissa não conseguiu atingir essa parte. A sua cabeça andava a mil à hora. 'Mas…mas como? Porquê? Quando? Como? Piar?'


-…………- Cissa queria articular todas aquelas perguntas, mas as palavras não se formaram. - …………..- tentou de novo, sem sucesso. Olhou para ele, assustada. Malfoy riu.


- Pois é, Jones, a verdade é que aquele tal Asfixiatus tem uma parte positiva: torna-te incapaz de premiares a população de Hogwarts com a tua agradabilíssima voz durante, pelo menos, mais umas horas.


Cissa desviou o olhar, assimilando todas as revelações até àquele momento. Para começar, aquele maldito feitiço deixara-a afónica, e ia permanecer assim sabia Merlin por quanto mais tempo. E depois, tinha sido Malfoy a tirá-la daquela câmara de tortura. E se tinha sido ele há umas horas atrás, e assumindo que estava no mesmo sítio da outra noite, também tinha sido dele a salvá-la dessa vez. 'Por isso aquela conversa no Expresso!', recordou, fazendo um esgar de compreensão. Tornou a olhá-lo. Queria fazer tantas perguntas! Ele suspirou e sentou-se na beira da cama, olhando o relógio.


'I said, "Where you been?"
He said, "Ask anything".


- Uma hora, Jones. Tens uma hora para fazer perguntas até os despertadores começarem a tocar.


'Mas como?'. Lembrou-se que, se tivesse a sua varinha consigo, poderia ser de grande ajuda. Olhou para a mesa-de-cabeceira e viu que a dele se encontrava lá. Pegou-lhe e apontou-lha. Ele ergueu uma sobrancelha.


- Vais atacar-me, Jones?


Cissa revirou os olhos e trocou de táctica: apontou primeiro para si mesma e depois para a varinha e em seguida repetiu o movimento. Ele assentiu e levantou-se, indo até à secretária, onde pegou na varinha dela. Voltou para a cama, desta vez sentando-se um pouco mais perto da morena e estendendo-lhe o que ela lhe pedira. Cissa pegou na sua varinha e entregou-lhe a dele. Depois, começou a escrever no ar, numa letra redonda e verde brilhante, a sua primeira pergunta.


Where were you
When everything was falling apart?


'O que é que aconteceu ontem à noite?'


- O Carrow matou-te. – respondeu ele, muito simplesmente. Cissa olhou-o, espantada, e esperou uns momentos para que ele continuasse, o que não aconteceu. Decidiu então fazer uma pergunta óbvia.


'Então como é que ainda estou viva?'


Lost and insecure
You found me, you found me
Lyin' on the floor
Surrounded, surrounded


- Como é que achas, Jones? – perguntou ele, olhando-a. - Não foi certamente graças à tua amiga Alecto que depois apareceu para ver a obra do irmão.


'A Alecto esteve lá? Não me lembro de nada disso.' – ele suspirou, exasperado.


- Não acabei de dizer que estavas morta?


'Explica-me como me trouxeste de novo à vida, então'.


Why'd you have to wait?
Where were you? Where were you?
Just a little late
You found me, you found me


- Por Merlin, Jones, corre por aí que és uma das mentes mais brilhantes de Hogwarts! – ela revirou os olhos. – Meia dúzia de feitiços e respiração boca a boca. – explicou ele, entediado. Ela olhou-o, chocada. – Oh, vá lá, Jones, não foi certamente a primeira vez que os meus lábios tocaram nos teus. – acrescentou, irritado, fixando a janela.


'Ok, e depois?'


- Depois de te pôr a respirar de novo, trouxe-te para aqui e estiveste a dormir até agora.


'E na outra noite?'


Lost and insecure
You found me, you found me


- Estava a chegar de uma reunião e encontrei-te. Curei-te as feridas. E tu fugiste sem sequer dizer obrigada, Jones. – comentou ele, sorrindo de lado. Ela corou.


'Desculpa. Quando dizes que me curaste as feridas, o que é que fizeste exactamente?' – ele franziu o sobrolho.


- O que é que queres dizer com isso, Jones?


'A ferida no meu pescoço. Dá-me dores terríveis, de vez em quando, e eu não sei porquê. Não me consigo recordar do feitiço com que aquele filho da mãe me acertou aí.'


- E estás a sugerir que fui eu, ao curar-te, que causei isso? – perguntou, irritado. – Para a próxima deixo-te apenas esvaires-te em sangue na sala comum, Jones, não te preocupes. – acrescentou, levantando-se e dirigindo-se à casa de banho.


Cissa suspirou. 'Não era isso que queria dizer'. Decidida a explicar-se, começou a escrever apressadamente, para que a mensagem lá se encontrasse quando ele saísse da casa de banho. Quando acabou, releu e sentou-se direita, olhando para a porta. Segundos depois ele saiu, já vestido com o uniforme, fazendo o nó da gravata. Quando terminou olhou para ela e para a mensagem que pairava a seu lado.


'Não quis insinuar que a culpa era tua, Malfoy. Só queria saber que feitiço usaste para me curar para tentar descobrir que feitiço o Carrow usou para me magoar de modo a que que isto me deixe de doer. Lamento se me fiz entender mal.' – ele encostou-se à ombreira da porta e cruzou os braços.


You found me, you found me
Lyin' on the floor
Surrounded, surrounded


- Usei ditaína para remendar o feitiço de decapitação que ele te tentou lançar. É normal que te doa durante uns tempos, é capaz de ter afectado alguns nervos. Presumi que consultasses alguém, mas parece que o orgulho Barclay não deixou. – disse, sorrindo de lado e sentando-se na poltrona. Cissa respondeu-lhe com um sorriso amarelo.


'E já agora…o que era aquela coisa em que querias que 'colaborasse' contigo?' – ele riu.


- Ironicamente, planeava ir buscar-te lá abaixo, Jones, acabar com a tua tortura ligeiramente mais cedo. Como…favor, por me teres contado a tua vida. – acrescentou, perante o olhar interrogativo de Narcissa. – Mas a McGonagall apanhou-me no corredor e tive de voltar para trás. O velho morcego não confia muito em mim desde o incidente do ano passado. – terminou ele, desviando o olhar. – Finalmente esclarecida, Jones?


A morena assentiu e olhou o relógio. 6h45. 15 minutos para os despertadores começarem a tocar e os corredores começarem a albergar a sua azáfama habitual. Cissa decidiu então fazer uma última pergunta, aquela que a perturbava desde o início.


'Porquê?'


- Porquê o quê, Jones? – questionou ele, franzindo o sobrolho.


'Porque é que me salvaste? Não é que não esteja grata, mas não compreendo.'


You found me, you found me
Why'd you have to wait?
To find me, to find me'
(You Found Me – The Fray)


Ele demorou a responder, levando várias vezes as mãos aos cabelos nos momentos de silêncio que se seguiram. Quando finalmente olhou para Narcissa, ela não conseguiu identificar com clareza a sua expressão. Era como se estivesse irritado, assustado, hesitante, frustrado, tudo ao mesmo tempo; como se não soubesse verdadeiramente por que tinha salvo a morena. Parecia um rapazinho que partiu o jarro caro da mãe e foi confrontado com o ocorrido.


- Não te podia deixar morrer, Jones. – olhou-a, com tal intensidade que Narcissa quase que desviava o olhar. – Não sem…


E, de repente, a porta do quarto abriu-se e, vestindo apenas um roupão curtíssimo, Eve Hammett entrou pelo quarto adentro. E, imediatamente, sem pensar, sem sequer se lembrar de onde estava e, ainda mais importante, com quem estava…


… Cissa tornou-se invisível.




N/A: Como diria um grande amigo, agora é que f*deu geral! Este cap é uma espécie de prelúdio, prólogo, como lhe quiserem chamar, para um dos meus capítulos favoritos e que me deu mais gozo escrever 8D


Love,
~Nalamin


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