Parte 02 - Infinita Highway
Tipo: Song Fic (música 'Infinita Highway - Eng. do Hawaii')
Gênero: Romance
Shipper: Scorpius Malfoy e Rose Weasley (principais, nessa parte)
Cronologia: Aproximadamente ano 2023. Sexto ano dos pimpolhos em Hogwarts.
Censura: Livre
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Narração Off
Você me faz correr demais
Os riscos desta highway
Você me faz correr atrás
Do horizonte desta highway
Ninguém por perto, silêncio no deserto
Deserta highway
Estamos sós e nenhum de nós
Sabe exatamente onde vai parar
Mas não precisamos saber pra onde vamos
Nós só precisamos ir
Não queremos ter o que não temos
Nós só queremos viver
Sem motivos, nem objetivos
Estamos vivos e isto é tudo
É sobretudo a lei
Da infinita highway
O sol estupidamente forte crepitava o asfalto da estrada que cortava imponente o estado do Arizona, rodeada pela vegetação baixa e cactos que caracterizavam o típico cenário desértico. Não se via vida há quilômetros de distância, além alguns poucos lagartos que vez ou outra atravessavam correndo a rodovia, e um rapaz jovem de cabelos extremamente loiros e pele já bastante bronzeada, contrastando suavemente com o verde acinzentado dos seus olhos. Há horas ele caminhava sozinho cantarolando uma canção que só era interrompida eventualmente pelo canto de um urubu ou do farfalhar de gravetos que voavam formando pequenos redemoinhos sobre a areia.
O rapaz parou à frente de um trailer tipicamente trouxa, porém pintado de prateado com estrelas douradas, e inscrições na traseira que diziam ‘Não me siga, estou andando em círculos’ – nada convencional – estacionado há cerca de 10 dias em um pequeno acampamento de trailers próximo há um pequeno posto de gasolina, com uma lanchonete de beira de estrada que vendia uma série de salgadinhos gordurosos e produtos de procedência duvidosa, uma roda d’água girava timidamente uma pequena quantidade do líquido que abastecia a minúscula população que se escondia ao longo da paisagem mórbida.
O rapaz abriu a porta do trailer e foi recebido por um enorme gato cinza de olhos verdes, que miava e ronronava enquanto circulava entre as pernas do dono.
Os riscos desta highway
Você me faz correr atrás
Do horizonte desta highway
Ninguém por perto, silêncio no deserto
Deserta highway
Estamos sós e nenhum de nós
Sabe exatamente onde vai parar
Mas não precisamos saber pra onde vamos
Nós só precisamos ir
Não queremos ter o que não temos
Nós só queremos viver
Sem motivos, nem objetivos
Estamos vivos e isto é tudo
É sobretudo a lei
Da infinita highway
O sol estupidamente forte crepitava o asfalto da estrada que cortava imponente o estado do Arizona, rodeada pela vegetação baixa e cactos que caracterizavam o típico cenário desértico. Não se via vida há quilômetros de distância, além alguns poucos lagartos que vez ou outra atravessavam correndo a rodovia, e um rapaz jovem de cabelos extremamente loiros e pele já bastante bronzeada, contrastando suavemente com o verde acinzentado dos seus olhos. Há horas ele caminhava sozinho cantarolando uma canção que só era interrompida eventualmente pelo canto de um urubu ou do farfalhar de gravetos que voavam formando pequenos redemoinhos sobre a areia.
O rapaz parou à frente de um trailer tipicamente trouxa, porém pintado de prateado com estrelas douradas, e inscrições na traseira que diziam ‘Não me siga, estou andando em círculos’ – nada convencional – estacionado há cerca de 10 dias em um pequeno acampamento de trailers próximo há um pequeno posto de gasolina, com uma lanchonete de beira de estrada que vendia uma série de salgadinhos gordurosos e produtos de procedência duvidosa, uma roda d’água girava timidamente uma pequena quantidade do líquido que abastecia a minúscula população que se escondia ao longo da paisagem mórbida.
O rapaz abriu a porta do trailer e foi recebido por um enorme gato cinza de olhos verdes, que miava e ronronava enquanto circulava entre as pernas do dono.
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