Vinte.



Vinte.


Lições do amor - o amor ensina mais do que se pode esperar.



Com um pequeno mal estar e a compreensão de Peter, Hermione conseguiu o resto do dia de folga do trabalho. Sentia-se imensamente grata por ter conseguido trabalho em um lugar como aquele. Não apenas Peter, mas também os demais funcionários eram ótimos consigo. E aquilo ajudava muito diante do momento conturbado que vinha enfrentando.


O caminho para casa tinha sido desviado quando passou em frente de uma loja para bebês. Não pôde deixar de se encantar e resistir aquilo. E movida pela curiosidade e também pelo entusiasmo, entrou na loja. Mesmo com pouco tempo de trabalho, já tinha juntado algum dinheiro. E esperava que naquele dia pudesse comprar alguma coisa para o bebê. Já estava no momento de planejar isso.


Era inevitável refrear o sentimento que lhe percorria por inteiro. Era uma agitação e euforia inexplicáveis, e tudo que pensava era no seu bebê. No quanto iria dar amor a ele, e suprir tudo que lhe faltasse na vida. Principalmente a ausência do pai. E ao pensar nisso, seu peito se comprimiu terrivelmente.


Decidiu afastar aqueles pensamentos. Por mais que lhe doesse, estava sozinha de agora em diante. E teria que fazer aquilo sozinha também. Caminhou pelas fileiras de berços, avaliando os detalhes. Encontrara um de cor branca com detalhes em um azul claro. Logo ficara encantada com ele, assim como o jogo de berço que o formava. Entusiasmada em comprá-lo, olhou o preço na etiqueta. E da mesma forma que o entusiasmo viera, ele desapareceu. Era muito caro.


- Posso ajudá-la? - a vendedora perguntou de forma gentil ao se aproximar.


- Só... Só estou olhando. – Hermione respondeu sorrindo sem graça. – Ainda não decidi o que levar. – mentiu, desviando os olhos para os produtos expostos. – São todos tão bonitos. – eram mesmo bonitos, e temia não poder comprar nada daquilo. E talvez essa falta também pudesse suprir com sua dedicação.


- São sim. - concordou, notando o interesse de Hermione pelos berços. - Temos outros tipos de berços caso esteja interessada. A mamãe é você?


- Sim... Sou eu... – murmurou acanhada, baixando o olhar até o ventre. – Estava querendo comprar algo pro meu bebê. Mas não sei por onde começar.


- Algumas mães preferem começar pelo enxoval. Já sabe o sexo do bebê? - perguntou com um sorriso, vendo-a negar com a cabeça. - Então eu sugiro que comece pelos móveis, até saber o sexo. Há não ser que você seja do tipo que só queira saber o sexo quando ele nascer.


- Eu não sei se vou conseguir esperar. Logo quando for possível quero saber. Mas tenho um pressentimento de que vai ser uma menina. – disse orgulhosa, e sorriu pela primeira vez ao entrar ali.


- E as mães sempre acertam no palpite. - a vendedora confidenciou, sorrindo assim como ela. - Vou separar algumas peças de enxoval para que você dê uma olhada. E se por acaso não preferir um berço, temos cestos também. Eu particularmente acho uma graça. - emendou antes de se afastar.


Hermione suspirou e olhou em volta. Tudo ali era mesmo bonito. Chegava a ser mágico. O cheiro de bebê pairava no ar, lhe dando sensações boas de paz. Era assim que se sentia quando imaginava-se com seu filho nos braços. Seria um momento que guardaria para sempre na memória.


Aproximou-se de uma arara cheia de roupinhas cuidadosamente penduradas, e com seus dedos delicados tocou cada uma delas. Eram de um tecido tão macio quanto imaginava que seria a pele dos bebês. Brevemente sorrira, fechando os olhos, permitindo-se entrar numa fantasia só sua. Onde ela e Harry cuidavam do filho. E eles eram felizes, e o moreno a amava muito.


Mas bastou abrir os olhos para notar o quanto a realidade era diferente. E tinha que se acostumar com sua solidão. Mordeu o lábio evitando chorar. Ultimamente os rompantes de choro eram constantes e ela não podia refreá-los às vezes.


Entrara naquela loja por instinto. E com o passar do tempo, tinha deixado de verificar se encontraria algum conhecido nesses lugares. Pois assim evitaria levantar suspeitas sobre sua gravidez. Naquele dia, não se lembrou de fazer isso. Nem tinha notado a presença da ruiva ali. Apenas o fizera quando ela se aproximou, olhando-a de forma curiosa.


- Hermione? - Lily deixou a surpresa um pouco de lado, abraçando-a. Mesmo com tudo o que Harry lhe dissera sobre o relacionamento dos dois, não tinha o direito de tratá-la mal. E Hermione não fazia o tipo de namorada traidora. Sabia que havia algo de errado em tudo isso. - Quanto tempo não a vejo. Como está?


- Estou bem, e a senhora? – perguntou aflita. Devia estar pálida também, e uma vertigem quase a fizera desmaiar.


- Estou ótima também. - respondeu um tanto confusa, notando Hermione diferente. Não apenas fisicamente, mas também emocionalmente. - Vim comprar um presente para uma amiga. Está prestes a ganhar um bebê. - contou com um sorriso, não podendo mais controlar sua curiosidade. - Não esperava te encontrar aqui.


A vontade de Hermione era sair correndo dali. Mas não podia fazer tal coisa. Lílian sempre a tratara tão bem.


- Estou só... Dando uma olhada... - murmurou desviando o olhar.


- Conhece alguém que está esperando um bebê também? - insistiu com uma pequena risada.


- Eu estou esperando um bebê, Sra. Potter. – Hermione respondeu com certa dificuldade.


Lílian engoliu em seco ante aquela revelação. E por pouco não deixara a sacola com presente cair de suas mãos. Assustara-se com a notícia e a primeira coisa que lhe veio em mente foi que Harry era pai dessa criança. Depois disso outras várias invadiram sua mente. Não a deixando raciocinar e sequer processar aquela informação.


- Hermione, eu... - Lily respirou fundo, olhando-a. - eu sei que você e Harry terminaram. Não tenho o menor direito de me interferir em sua vida. Mas essa criança é dele?


Ela balançou negativamente a cabeça. Seus olhos arderam cheios de lágrimas, e por mais que lhe doesse ter que mentir, o faria. Porque não queria mais se humilhar, suplicando para todos acreditarem no que dizia. Pois apenas ela tinha que saber de tal “detalhe”. E também não queria complicar Harry. O amava muito para isso. E dissera a ele que não o envolveria nisso tudo. Ele já não fazia mais parte de sua vida, nem dos seus planos. Somente dos seus sonhos...


- Não. O meu filho não é do Harry. – respondeu-a limpando uma lágrima que escapara teimosa. – Meu bebê não tem pai Senhora Potter.  Não um que o ame de verdade. Por isso nem vale a pena. Eu estou dizendo a verdade...  


A mulher apenas assentira não muito convicta naquela resposta. Pudera sentir a mentira nas palavras de Hermione, mesmo que tentasse soar verdadeira. E as lágrimas indicavam tudo o que suspeitava. Sabia que Hermione mentia, só não compreendia o motivo para tal. No entanto, não insistiria naquele assunto ali.


- Eu sinto muito, Hermione. - disse em uma forma de tranquilizá-la, segurando sua mão. - Mas eu sei que você vai amar muito esse bebê. Independente de quem seja o pai. Amor de mãe é maior do que qualquer coisa.


- É só isso que importa... – murmurou assentindo. – Vou amá-lo tanto por mim, quanto pelo pai dele. – ficou então em silêncio, de cabeça baixa. Não tendo coragem para ousar levantar os olhos, ou sair dali.


- Sei que irá. - sorriu, compreendendo aquele silêncio de Hermione como vergonha por tudo. E Lily sentiu pena e ao mesmo tempo frustração pelo filho ao abandoná-la naquele instante. - Eu tenho que ir. James fica impaciente se eu me atraso. - emendou com um meio sorriso, abraçando-a novamente. - Se cuide, Hermione. - disse antes de se afastar.


Ela respirou fundo, dissipando o choro que estava preso em sua garganta. Aquele não era o momento de chorar. O faria quando estivesse sozinha e em casa. Agora se dedicaria exclusivamente ao seu filho. E pensar em Harry seria a última coisa que queria.


***


Um cesto de tamanho médio e algumas peças de enxoval fora tudo que tinha conseguido comprar na loja com parte do dinheiro que vinha juntando. Embora ainda sentisse mal por não ter comprado o berço, aquilo daria por certo tempo. Até as condições melhorarem e pudesse finalmente comprá-lo. O importante é que seu bebê já tinha as primeiras coisas. E arrumar tudo aquilo a fizera esquecer por um instante da conversa que teve com Lilian na loja.


O som das batidas na porta a fizera sorrir, terminando de dobrar um pequeno cobertor e o colocando no cesto. Hermione se levantou, sabendo que receberia a visita da amiga. Entretanto, ao abrir a porta, não pôde deixar de se surpreender por encontrar alguns arranhões e hematomas no rosto de Katie. E a amiga forçou um sorriso ante ao seu espanto.


- Briguei com um gato. - disse enquanto entrava na casa, abraçada com seu caderno de desenhos. - Com um gato não, uma cachorra. Vira-lata ainda por cima.


- Brigou com Gina? – indagou sem rodeios. Katie apenas se referia a ela dessa maneira agressiva. – O que aconteceu? – emendou preocupada.


- Aquela safada descobriu que você está grávida e espalhou por todo o colégio. - replicou irritada. Era só lembrar-se do que aconteceu para ficar com raiva. E como Hermione vinha matando muitas aulas para trabalhar, ficava por fora dos principais assuntos do colégio. - E como se não bastasse te ofendeu. Você sabe que eu sou muito calma. Mas ela estava pedindo pra apanhar.


- Não pode ser... Não era pra ninguém saber! – Hermione exclamou agoniada. – Agora o que eu vou fazer? Não estava preparada pra isso ainda. Já foi difícil o bastante quando encontrei a mãe do Harry na loja hoje... Como eu vou encarar as pessoas, Katie? Como?!


- Argh! Eu odeio minha boca. - a garota bradou, culpando-se por falar demais. Então se aproximou de Hermione, colocando as mãos em seus ombros. - Mione, você não deve nada à ninguém. Esse bebê é só seu e não tem que dar satisfação pra ninguém além de sua família. Não importa o que os outros acham. O que importa é o que acham as pessoas que te conhecem. E nós sabemos o quanto você está se dedicando por isso.


- Eu até comprei umas coisas... – murmurou aceitando a sugestão da amiga em ignorar tudo que a cercava. Estava em seu mundo, e nada a poderia abalar.


- É tudo tão fofo. - Katie comentou com um largo sorriso, pegando uma roupinha branca que estava ao lado do cesto. - Tudo pra bebê é fofo.


- Só não pude comprar nada grande o bastante, como um berço, porque todos eram caros demais, e eu tenho que economizar dinheiro. – Hermione explicou e mesmo assim estava orgulhosa de si mesma. – Tinha que ver a cara da minha mãe... Ela reclamou um pouco, mas quando mostrei tudo ela amoleceu.


- Ah e como não amolecer com uma coisa fofa dessas? - disse sorridente, assim como a amiga. - Eu tomei a liberdade e fiz alguns desenhos pra essa coisa fofa. - sentou ao lado de Hermione, abrindo seu caderno e mostrando algumas roupas desenhadas por ela. - Como você disse que acha ser uma menina, fiz alguns vestidos e conjuntos. Se for menino, penso em alguma coisa depois. - emendou, rindo.


Hermione pegou o caderno e sentou-se na cama, para admirar os desenhos tão bem feitos. Cada um era mais lindo que o outro, e não podia deixar também apreciar o talento de Katie. Seus olhos logo se encheram de lágrimas. Eram raras as pessoas que detinham de tanto cuidado consigo mesma, e ficava maravilhada.


- Puxa! Nunca vi roupinhas tão lindas... – comentou de fato emocionada. – Mas não está pensando em fabricar tudo não é? Vai te dar muito trabalho, e vai custar caro...


- Eu não quero ouvir isso outra vez, Hermione. - disse um tanto severa, olhando-a. - Você sabe que isso não é trabalho nenhum pra mim. Pelo contrário, eu gosto de passar horas desenhando e fazendo roupas. E fazer tudo isso é uma forma de me praticar. Esse bebezinho merece todo esse mimo também.


- Obrigada... – Hermione disse, sorrindo. Limpou uma lágrima que caíra dos olhos. – Eu nem vou ter como te agradecer. Você é mais do que minha melhor amiga. É a irmã que eu nunca tive... Eu não sei o que seria de mim se não estivesse do meu lado, Katie. Porque às vezes sinto que todos estão virando as costas pra mim, mas você não...


- Amigas são pra isso, não é? Estamos juntas desde a primeira série. - comentou com um sorriso enquanto seus olhos também marejavam. - Você também já fez muito por mim, Mione. Esteve do meu lado quando perdi minha mãe. E agora eu tenho que estar do seu lado também, quando mais precisa. - secou uma lágrima de seu rosto, rindo. - E vamos parar com isso. Você sabe que eu detesto chorar.


- Eu também, mas é incontrolável agora... – então era rira, fungando. – Pelo menos eu tenho uma desculpa.


- Mentira. Você sempre foi uma manteiga derretida. - Katie disse em tom de brincadeira e ambas riram.


- Você é quem está mentindo. – retrucou divertida. – Eu nunca fui uma manteiga derretida. As circunstâncias colaboraram um pouco...


- Ta bom. Vamos fazer de conta que você está certa. - replicou, levando um leve cutucão no braço que a fizera gemer. - Ainda to um pouco dolorida. Mas garanto que a Weasley não vai conseguir esconder os arranhões com maquiagem.


***


Trazia em suas mãos o resultado do exame. O papel amassado indicava sua felicidade e entusiasmo pela notícia recebida. Além de sua gravidez prosseguir de ótima forma aos quatro meses, também trazia o resultado do sexo do bebê. E sentia-se orgulhosa por seu palpite ser certeiro. Entrou em casa, não fazendo questão de esconder tal euforia da mãe.


- Faz tanto tempo que não a vejo sorrindo dessa forma. - Susan comentou também com um sorriso, beijando o rosto da filha. - O que aconteceu?


- Eu vou ter uma menina! – exclamou satisfeita e sorridente. – Eu estava certa, mamãe, não é maravilhoso?!


- Oh, meu amor. É claro que sim. - Susan a abraçou, também se sentindo feliz pela notícia. Embora soubesse que não deveria. Sem a filha saber, tomava providências sobre esse assunto. Esperava que Hermione não se apegasse tanto aquela criança por não ter o apoio de Harry. Mas a situação tinha sido o oposto de tudo. Só esperava que a filha compreendesse seus motivos depois. - Como está a gravidez?


- A médica disse que está tudo correndo bem. Só mandou-me alimentar direito. E não comer muitas besteiras, e não me esquecer das vitaminas. – contou ainda eufórica. – Vou fazer de tudo pra minha filha. Faço qualquer sacrifício por ela, até comer coisas que eu não gosto.


- Hermione... - a mulher suspirou, conduzindo-a até o sofá e sentando-se ali. - Tem mesmo certeza de que quer ter esse bebê? Ter um filho é muita responsabilidade. E você é tão nova para isso, querida...


O sorriso da morena sumira de imediato. Ela franzira o cenho, não gostando nada das palavras da mãe. Susan sempre lhe vinha com tais perguntas, mesmo sabendo as repostas de todas elas.


- Mas é claro que eu quero ter a minha filha. Beca é tudo pra mim mamãe, eu não vou abrir mão dela nunca. – Hermione falou exasperada, ignorando o olhar repreendedor de Susan quando ela dissera o nome da filha. – Não importa o quanto jovem eu seja... Vou cuidar dela, você querendo ou não. Sozinha ou não...


- Pense um pouco sobre isso, Hermione. - Susan também disse exasperada. - Você vai desistir de seus sonhos e de seu futuro por essa filha. E você já deu até um nome. É loucura se apegar nisso tão cedo.


- Nisso? – indagou irritada. – Fala como se não se importasse... Como se o meu bebê fosse apenas um problema. Estamos falando da minha filha, sua neta. Não é uma coisa que se joga fora, mamãe! E sim eu dei um nome, porque é natural as mães amarem seus filhos. – as lágrimas já tomavam conta de seus olhos tristes. Seu coração estava sendo massacrado outra vez. – Não vou desistir dos meus sonhos. Só adiá-los em tempo indeterminado. Porque agora, Beca é que é meu maior sonho. Ela é tudo que me restou...


- Tudo bem. Você não está em condições de falar sobre isso agora. - suspirou dando-se por vencida ao se levantar. Precisava repensar sobre tudo e convencer a filha do contrário. Além do futuro de Hermione estar em jogo, às condições financeiras não estavam favoráveis para sustentarem uma criança. - Só espero que pense com cuidado sobre isso, Hermione. Não quero que se arrependa mais tarde.


- Não vou me arrepender nunca. E não quero que fale disso outra vez... – falou séria, e se levantou. Pegou suas coisas, e sem olhar ou falar com a mãe novamente, Hermione subiu para seu quarto. Lá poderia pensar em paz, e ninguém podia ameaçá-la. Nem mesmo a mãe, que por mais que estivesse cheias de boas intenções, não sabia o que era melhor para ela. 

 
N/A: Caros leitores.


Desculpem as autoras pelo atraso. kkkk


Sério agora, gente. O atraso não foi intencional. 


A culpa é todinha da Taís, essa pessoa aqui que vos escreve a n/a.


Triste notícia. Não ando mais tão inspirada para escrever fanfic's Harry Potter como eu era antigamente.


Mas prometo que de agora em diante eu e a Jessy vamos nos esforçar pra terminar essa pra vocês.


E terminar algumas que começamos também, mas ainda não postamos.


Vou fazer o possível pra isso, ta bom?!




O capítulo é curtinho, mas necessário como os outros.


E os próximos vão ser mais tensos. 


Então é bom vocês já irem se preparando, viu?!


Vai vir muita surpresa por aí. kk




Prometemos agilizar na próxima atualização. Beleza?!


Beijo das autoras. 



N/A: Caros leitores.

Desculpem as autoras pelo atraso. kkkk

Sério agora, gente. O atraso não foi intencional. 

A culpa é todinha da Taís, essa pessoa aqui que vos escreve a n/a.

Triste notícia. Não ando mais tão inspirada para escrever fanfic's Harry Potter como eu era antigamente.

Mas prometo que de agora em diante eu e a Jessy vamos nos esforçar pra terminar essa pra vocês.

E terminar algumas que começamos também, mas ainda não postamos.

Vou fazer o possível pra isso, ta bom?!

O capítulo é curtinho, mas necessário como os outros.

E os próximos vão ser mais tensos. 

Então é bom vocês já irem se preparando, viu?!

Vai vir muita surpresa por aí. kk

Prometemos agilizar na próxima atualização. Beleza?!

Beijo das autoras. 

 


 

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