Nove.
Nove.
Lições do amor - o amor ensina mais do que se pode esperar.
Duas semanas tinham se passado desde o incidente que Hermione tivera com o pai. O hematoma em sua face desaparecera em questão de dias. E ela, assim como sua mãe e o irmão, estavam aliviados pelo afastamento repentino do pai. Há dias que ele não ligava, não ia a sua casa para ameaçá-los ou algo do tipo. Hermione sentia-se bem naquele instante, algo que não sentia há muito tempo.
Deixou o prédio do colégio, percorrendo os olhos pelo pátio. Sorriu ao encontrá-lo próximo aos amigos, e seu sorriso fora correspondido quando ele a olhara. Retomou seus passos, sentindo-o se aproximar.
- Será que posso ter a honra de levá-la pra casa? - o moreno perguntou, caminhando ao seu lado.
- Mas é claro, que sim. – ela respondeu, abraçando-o de lado. Hermione encostou a cabeça sobre o peito dele, e o rapaz beijou na testa.
Aquelas semanas estavam sendo as mais especiais de sua vida. Tinha totalmente a atenção de Harry, e ele não poderia ser mais amoroso consigo. Zelava por ela como se fosse uma bonequinha de porcelana. E Hermione adorava que ele o fizesse. Sentia-se importante e amada, acima de tudo.
O fitou, e sorriu, enquanto o namorado ao ir embora, acenava para Rony que estava conversando com Katie. Havia alguns dias que os dois tornaram-se quase inseparáveis, mais ainda insistiam que era apenas amizade.
- Acho que isso não é apenas amizade. - Harry comentou ao caminhar do lado da namorada, referindo-se ao casal.
- Os deixe pensar que é. – ela disse e riu. - Afinal, eles mesmo tem que enxergar que se gostam. Não é verdade? – o moreno assentiu, com um sorriso nos lábios. – Tenho certeza de que não vão demorar a admitir isso.
- É verdade. - concordou, trazendo-a para mais perto. - E a senhorita, já admitiu que gostasse de alguém?
- Faço isso todos os dias... – Hermione falou sorrindo doce. -... Quando digo que te amo.
- Resposta convincente. - ele sorriu, beijando-a no topo da cabeça e aspirando o perfume doce que exalava dos cabelos castanhos da namorada. - Também amo você.
Durante todo o caminho, ambos conversaram bastante. Paravam de vez em quando para uma demonstração pública de afeto, assim como Harry denominara, para o divertimento da namorada. Mas enfim conseguiram chegar a casa dela. Na primeira vez que Hermione o levara lá, ficara um tanto constrangida, afinal, sua casa não poderia ser comparada a dele. Era muito simples, e os poucos móveis já começavam a dar sinais do tempo. Mas agora, sentia-se um tanto mais confortável.
Aproveitavam sempre o momento que ambos tinham depois da aula, para namorarem em sua casa. A mãe sempre estava no trabalho, e Richard na casa de amigos, sobrando muito tempo para ficarem a sós.
Harry sentou-se no sofá ao lado de Hermione. Passou seu braço pelos ombros da morena e a trouxera para mais perto. Ela suspirou, repousando sua cabeça no peitoral do moreno e exibindo um sorriso enquanto ele afagava seus cabelos. Podia ouvir as batidas um pouco rápidas do coração dele.
- Ouviu falar sobre a viagem? - ele perguntou dando início a uma conversa.
- Ouvi sim, Katie não parava de falar. – respondeu. – Todos estão muito empolgados. É o assunto do momento... – sorriu, tentando se contagiar. – A Itália deve ser magnífica, e não culpo a euforia.
- É só sobre isso que se fala no momento. - comentou. - E você, ta empolgada?
- Um pouco apenas. – ela disse, suspirando. – Essa viagem deve ficar muito cara, e a escola não vai arcar com as despesas quando como é para um lugar perto.
- Mas eu acho que você não deveria pensar tão negativo. - Harry disse. - Deveria tentar ao menos falar com sua mãe. E ela está com uma auto-estima melhor, agora que seu pai sumiu.
- Talvez, mas se ela disser que não, não vou insistir. – o moreno a fitou, sentindo sua empolgação se esvair aos poucos. - Essa viagem é algo que podemos evitar. Não quero que mamãe gaste além da conta por um passeio, mesmo que seja na Itália.
- Eu entendo. - ele sorriu, beijando-a na face.
Não era a primeira vez que Hermione abria mão de um sonho ou algo que a faria feliz para o bem da família. E embora admirasse tal ato dela, não queria vê-la chateada por isso. Tomara então uma decisão, que a guardaria apenas para si.
- E você, está ansioso? – perguntou ela, e riu. – Já deve ter ido pra lá, então nem deve ser novidade.
- Eu fui uma vez, com o meu pai. Há três anos atrás. - Harry disse, forçando um sorriso. - Não foi bem uma viagem de se aproveitar. Ele só me levou para me manter trancado no hotel por horas, assistindo suas reuniões cansativas com outros advogados. Mais uma oportunidade de jogar na minha cara que devo seguir os passos dele.
- Então pense que agora você vai poder se divertir. Ver todos aqueles lugares, e obras de arte. – ela comentou, e beijou-o no pescoço, ao erguer-se um pouco. – Vai ser bem legal...
- Essa não é minha maior preocupação no momento. - sussurrou sentindo os beijos de Hermione em sua pele.
Ela se afastou um pouco dele, e o fitou.
- Não é? – indagou franzindo o cenho. – E o que seria então?
O moreno sorriu, tocando-a no queixo. Seus dedos deslizaram pela pele macia da face de Hermione até alcançar os lábios. Ele fizera uma carícia lenta ali, olhando-a nos olhos, brincando com as reações que lhe despertava. Sem delongas, aproximara seu rosto ao dela. E agora fora a vez de seus lábios acariciarem a textura suave e delicada dos lábios de Hermione.
- É me controlar perto de você. - murmurou rouco, mordiscando-lhe um lábio e dando início ao beijo lento em seguida.
Hermione recebera aquele carinho, com total entrega. Correspondia-o do mesmo modo, tentando ela mesma se controlar. A cada dia, sentia-se mais segura com Harry, e os beijos ficavam mais e mais ousados... As mãos dele percorriam caminhos que lhe causavam arrepios e faziam o coração palpitar, e os lábios experientes, conduziam os seus sempre.
O moreno enterrou seus dedos nos cabelos dela, puxando-a mais para perto. Hermione gemera, sentindo-o aprofundar o beijo, e torná-lo mais célere.
Sua outra mão guiara para a cintura feminina, apertando-a de leve ao senti-la puxar seus cabelos lentamente. A pureza que Hermione mantinha o tirava do sério. Aquele ar de inocência fazia perdê-lo o juízo em apenas um beijo. E era incrível quando se surpreendia com uma nova atitude dela durante a demonstração de carinho. Logo sua mão infiltrara-se por baixo da blusa que ela vestia, subindo ousadamente...
Porém ele cessara o beijo, ofegante, puxando sua mão de volta. Por mais que Hermione o deixasse louco, queria ir devagar com ela e não apressar em nada. Queria que tudo acontecesse quando ela se sentira pronta. Ele desviou seus olhos para baixo, respirando fundo.
- Eu... Eu afiz algo de errado? – ela perguntou trêmula, e ainda quente por sentir as mãos de Harry em sua pele. O olhar dele respondia afirmamente sua pergunta, e sentia-se um tanto incorreta com sua postura. Já que permitia tais liberdades.
- É que... - Harry mordeu o lábio. - Eu não quero ultrapassar os limites se você não quiser Mione. Mas é difícil me controlar quando isso acontece.
- Desculpa… - Hermione murmurou extremamente corada, enquanto se afastava um pouco do namorado. Juntou as mãos no colo, e fitou algo a sua frente.
- A culpa não é sua, Mione. Quero dizer, em parte seja... - disse coçando a própria nuca. - Mas não é uma culpa ruim. O problema é que... - ele a tocou na face, fazendo com que ela o olhasse. - Eu nunca gostei de alguém, nunca me apaixonei de verdade. E eu não quero te pressionar ou te forçar a nada. Se tiver que acontecer, quero que seja especial pra você.
- Não está pensando que eu sou uma... – corou ainda mais, como se isso fosse possível. -... Uma qualquer? Afinal, você... Você estava... – não conseguia terminar a frase, mas mesmo assim ele entendera.
- Não. - Harry apressou-se logo em dizer. - Hermione eu jamais pensaria isso sobre você. O fato de eu ter ficado daquela forma... - sorriu pelo constrangimento dela. - Não quer dizer que eu pense isso. É que... Pra nós, homens, é um pouco difícil ter controle nesse momento.
Ela soltou um murmurou envergonhado como resposta. Seu coração batia depressa demais para que pudesse pensar em alguma coisa, porque tentava a todo custo dissipar o que as palavras de Harry lhe causaram. Ela tinha ciência agora do quanto sua presença o afetava. E por mais que estivesse com vergonha, sentia-se satisfeita, porque Gina iria engolir suas palavras. Aquelas cruéis que proferira há um tempo atrás, no jogo de futebol.
- Tá pensando no que? - ele perguntou, notando o silêncio de Hermione.
- Em nada. – respondeu, mordendo o lábio para não rir. – Nada que seja relevante eu contar.
- Certeza? - perguntou divertido, erguendo uma sobrancelha. - Então porque esse pequeno sorriso?
Hermione se virou para ele, e deixou o sorriso sugar seus lábios.
- Outra hora eu te conto, juro. – respondeu, aproximando-se de Harry outra vez. – Quer tomar um lanche? Acho que Richard vai almoçar na casa do amigo, e não quero comer sozinha.
- Você sabe cozinhar? - sorriu, vendo-a assentir. - Que moça prendada. Tá pronta pra casar? - comentou jocoso.
- Só se me pedir formalmente... – ela brincou, rindo.
- Bom conselho. - murmurou beijando-a levemente nos lábios, se levantando e seguindo ao lado da namorada para a cozinha.
***
O resto do dia que passara com o namorado fora demasiado agradável e prazeroso para Hermione. Conversaram e se controlaram ao máximo nos momentos de trocas de carinho. Deitou no sofá, suspirando e pensando no quanto sua vida agora estava perfeita. E às vezes perguntava à si mesma se aquela felicidade duraria por muito tempo. Balançou a cabeça para afastar aqueles pensamentos negativos. Isso não importava agora.
A porta sendo aberta chamara sua atenção. Susan sorriu para a filha, se aproximando e beijando-a na face.
- Que rostinho feliz é esse? - perguntou enquanto tirava seu casaco. - Há tempos não te vejo assim.
- É que Harry passou à tarde comigo. – a morena respondeu, sentando-se. Seus olhos brilhavam sempre que falava do namorado.
- Desconfiei que ele estivesse envolvido nisso. - sentou-se ao lado da filha. - Mas Harry é um bom rapaz. E fico contente em saber que ele está te fazendo tão feliz assim.
- E está mamãe. Eu me sinto tão bem perto dele, Harry é o homem da minha vida. Eu o amo tanto! – confessou, sorrindo. – Nunca quero ficar longe dele...
- Não que eu esteja duvidando ou contradizendo seus sentimentos, mas não acha que está muito nova para dizer isso? - Susan perguntou em seu tom materno. - Você ainda é jovem, Hermione. Harry é seu primeiro namorado. Outros rapazes poderão vir.
A garota abaixou a cabeça. Talvez estivesse sendo precipitada, mas era o que sentia. E se dependesse dela, o relacionamento entre eles duraria por muito, e muito tempo. Além do mais, sentia Harry da mesma forma, entregue aquele sentimento grande e poderoso.
- Sei que não vão vir mamãe... Harry vai ser o único. – respondeu muito certa.
- Se você tem tanta certeza assim. - ela concordou, notando o silêncio na casa. - Richard ainda não voltou?
- Não, mas ele ligou, disse que não iria demorar. Estava vendo um filme na casa do Joshua. – explicou. – Fiz seu jantar.
- Obrigada, querida. Mas vou tomar um banho primeiro. - disse ao se levantar. - Já jantou?
- Estava te esperando. – respondeu Hermione. – Então vá tomar banho, e eu coloco tudo na mesa, então comemos juntas.
Hermione viu a mãe assentir e subir para seu quarto. Rumara para a cozinha, preparando a mesa para que pudessem jantar. Com o humor de sua mãe melhor devido a ausência de seu pai, os momentos em família tornaram-se agradáveis. Entretanto, ficara um pouco nervosa ao se lembrar do assunto importante que trataria com a mãe durante o jantar. E por mais que queria ir nessa viagem, afinal seria perfeita desfrutá-la ao lado do namorado, já estava preparada em se conformar com um não.
Minutos depois sua mãe entrara na cozinha, sentando-se ao seu lado e começando o jantar. E mais uma vez não poupara elogios para os dotes culinários de Hermione, que melhoravam com o passar do tempo.
- Mamãe? – ela chamou-a, e Susan erguera seus olhos para fitar a filha. – Será que eu podia lhe pedir uma coisa?
- Claro, minha querida. - Susan a olhara, atenta.
- Bem, é que... – suspirou deixando os talheres de lado. – Nossa turma vai ter uma viagem no verão. A professora de arte está organizando tudo. E o destino será a Itália. – contou, e Susan assentira. – E eu pensei... Que talvez pudesse ir. Só que a escola não irá custear nada.
Ela vira o semblante da mãe mudar de atenção para tristeza. Susan suspirou, deixando também seus talheres de lado. Não sabia como daria tal notícia para a filha, visto que ela queria tanto isso. Pudera notar em seus olhos. E recusar algo que ela queria doía mais do que qualquer coisa.
- Hermione, eu... - ela começara, procurando as palavras certas para usar e não machucá-la. - Você não sabe o quanto eu queria que fizesse essa viagem. Sei que quer muito isso. Mas, infelizmente, não tenho condições financeiras o suficiente para arcar com uma viagem como esta. Eu sinto muito.
- Tudo bem, mãe. Eu entendo... – murmurou, mordendo o lábio. Por mais que estivesse preparada para a resposta negativa da mãe, não pudera evitar o choro que ficara preso na garganta, nem os olhos marejados. – Nem é tão... Importante assim... – então voltara a comer em silêncio.
Susan sentira uma pontada no peito ao fitar a filha tão triste. Pudera ver uma lágrima cair enquanto Hermione terminava seu jantar. Se Alan não tivesse levado todo o dinheiro que estava juntando, talvez pudesse proporcionar aquele presente à filha, no entanto, ele se fora levando suas economias.
- Eu juro que farei o possível para compensá-la um dia. - Susan disse com os olhos marejados, tocando a mão da filha sobre a mesa.
***
Seu humor não era um dos melhores na manhã seguinte. Por mais que tentou se convencer durante a noite de que a viagem não seria tão importante, ainda sentia-se um pouco chateada por não ir. E algo vinha perturbando-a a muito tempo. Harry não dera sua resposta se iria ou não, tanto se Hermione fosse ou não consigo. Riu-se por dentro, é claro que ele iria. Os pais tinham condições financeiras para a viagem.
Entrou no colégio, caminhando em direção ao seu armário. A tristeza que ainda sentia não a deixava notar as pessoas em sua volta.
- Bom dia, raio de sol. - Katie a cumprimentou sorridente ao se aproximar, olhou para os lados antes de abrir uma folha em suas mãos. - Lembra da foto que o seu namorado conseguiu da Gina Weasley bêbada? Coloquei no meu quarto. - mostrou a foto. - É ótima pra espantar insetos. Funciona mesmo.
Hermione virou-se para ela, após guardar um caderno dentro do armário, e pegar uns dois livros, sorrindo um tanto forçada.
- Eu fico feliz por você. – respondeu. – Vivia reclamando das aranhas...
- Nem me fale em aranhas. Fico arrepiada só pela palavra. - a morena disse, fazendo uma careta. - Mas não vi nenhum mosquito no meu... - calou-se ao notar a expressão no rosto da amiga. - Mione, o que foi?
- Não vou com a turma pra Itália. – respondeu logo, porque sabia que não iria resistir muito, e contaria para a amiga. – Vai ser tudo muito caro, e minha disse que não podemos mexer mais no orçamento da casa. Mas... Você vai poder tirar muitas fotos e eu vou poder ver.
- Ah, puxa. Eu sinto tanto. - Katie lamentou, abraçando-a. - Você é minha melhor amiga. Queria que também fosse nessa viagem.
- Então você não vai? - a voz feminina e maliciosa, assim como os saltos da sandália, ecoaram e perfuraram os ouvidos da garota. Hermione se virou, fitando uma Gina Weasley sorridente. - Não sabe o quanto eu me alegro com essa notícia.
- Eu posso imaginar... – Hermione murmurou irônica, em resposta. Se antes estava triste, agora pioraria em cem por cento.
- Não precisa ficar triste, Granger. - a ruiva se aproximou, colocando uma mão nos armários e outra na cintura. - Já que você vai ficar por aqui, prometo que cuidarei direitinho do seu namorado. - ela suspirou. - Itália é romântica. Um ótimo lugar para algo especial.
- Você é uma va... - Katie começara, mas o leve cutucão de Hermione em suas costelas a impedira.
A morena meneara a cabeça, repreendendo a amiga, que bufou. Gina sorria desdenhosa, ciente do que o que dissera fora maledicente. Então, sorrira mais vendo Hermione suspirar tristemente. Possivelmente ficara hesitante, e queria muito que isso atrapalhasse ao romance dos dois. Acenara, e mandara um beijinho no ar, provocando Katie, que se controlou ao máximo para não atirar seu lápis afiado contra a ruiva.
- Eu confio nele, não há necessidade de cair na dela. – Hermione falou assim que se viram livre de Gina.
- Você pode até confiar no Harry, mas isso não muda os fatos. Ela é uma vadia. - Katie comentou, olhando-a se afastar com um rebolado exagerado e se insinuando para grande parte da população masculina no corredor.
- Nisso você tem razão. – disse, e suspirou. – Mas não posso impedi-lo de não ir...
- Ele disse se vai? - perguntou ao se virar, abrindo seu armário.
- É claro que sim, Katie. É uma viagem e tanto, Harry não perderia... Se bem que não contei ainda que não irei. – encostou-se ali, e apertou os livros contra o peito.
- Bom, se ele for ficarei de olho. - olhara rápido para Hermione, selecionando alguns livros. - Rony e eu faremos o possível para manter Gina longe do seu namorado. Fique tranquila.
N/A: Pessoinhas, nos desculpem pela demora do post.
Mas as autoras estão ocupadas. Portanto, vocês terão que ter um pouco de paciência de vez enquando.
Uma está em plena fase do pré-vestibular e a outra ocupada na faculdade. O tempo fica curto e difícil.
Mas sempre que podemos, postamos o próximo capítulo pra vocês.
Então comentem bastante, porque o capítulo dez também promete.
Cada vez chegamos mais perto do auge da fic, se é que me entendem. xD
E só pra não perder o costume...
Não se esqueçam de comentar. kkkk
Beijo das autoras.
26/08/2010.
Comentários (2)
Oh, desculpe! Coloquei a nota errada!
2012-01-24Adorei essa parte em que a Mione fala pra mãe que Harry será seu único namorado!
2012-01-24