But you are..




                                 THE ONLY EXCEPTION;



When I was younger, I saw my daddy cry in curse at the wind. He broke his own heart and I watched as he tried to re-assemble it. And my mamma swore she would never let herself forget. And that was the day that I promised: I’d never sing of love, if does not exist. But darling, you are…


As palavras doces saiam da boca dela e ele prestava atenção em cada palavra, ao mesmo tempo em que tentava prestar atenção em sua expressão. Ela sempre cantou, mas ela nunca cantou pra ele, até porque ela nunca cantava nada sobre amor; ela sequer acreditava no amor. Ela era diferente, diferente de todas as meninas que ele já tinha visto na vida, e por isso ele a amava mais do que qualquer outra coisa. Ele também era diferente, mesmo sendo bem parecido com vários estereótipos, ele ainda era diferente no fundo, e isso os fazia completar um ao outro; duas peças estranhas que se encaixam perfeitamente.


Oh, e isso os assustava.



... You are the only exception.


- Você vai gostar da Lene, só vai achar ela meio esquisitinha – a ruiva foi puxando o moreno pelo braço, enquanto dava risadinhas.


- Esquisitinha? Sei... – ele soltou bem baixinho.


Ele não fazia questão de conhecer a amiga da Evans, não mesmo. Estava feliz com sua aparente crise e momento Mr. Lonely, como diria o James; não precisava de uma mulher agora pra lhe causar problemas. Mas alguém conhece algum outro alguém que já tenha conseguido tirar uma idéia da cabeça da ruiva quando ela está cismada?


- E se ajuda, – Lily falou, antes que eles adentrassem os portões vermelhos – Ela abomina mais essa situação do que você.


- Duvido muito – bufou.


E não duvidava só porque ele realmente não queria conhecer ninguém, duvidava que alguma mulher no mundo abominasse uma situação do tipo “conhecer Sirius Black”, o cara número um do colégio. Afinal, ela era do mesmo colégio que ele, não era? Ela o conhecia então, sabia quem ele era e a fama que tinha. Ela não poderia abominar essa situação jamais.


- Marlene – chamou a amiga – Esse é o Sirius – empurrou o menino contra a morena que estava sentada em frente à lareira, lendo um livro.


Lentamente, ela levantou os olhos pra olhá-lo, e o fez de uma maneira tão indiferente que Sirius chegou a se sentir ofendido por um momento. Esperava sorrisos de orelha a orelha, gritos histéricos e abraços com pulinhos de empolgação, talvez. Mas não foi o que recebeu; ela apenas o olhou pra depois pronunciar de maneira também indiferente:


- Esse é o seu amigo problemático?


Problemático? Sirius olhou para a amiga, tentando entender o que ela dizia com isso, mas a ruiva simplesmente o mandou cumprimentar a menina, ignorando-o.


- Essa é sua amiga esquisita? – ele perguntou, como se quisesse revidar o que a morena havia dito.


- Pronto, vocês se conhecem. – a ruiva foi saindo – Agora podem socializar um com o outro.


E os deixou ali, sozinhos. Sirius olhava-a ir embora e se assustou quando se virou pra Marlene e percebeu que ela ainda o olhava. Mas assim que ele passou a olhá-la também, ela voltou sua atenção para o livro.


- Não deveríamos estar socializando? – ele perguntou, se jogando na poltrona ao lado da dela.


- Você quer socializar de fato? Pensei que você abominava essa situação mais do que eu – ela fechou o livro e o colocou na mesinha que havia ali, e depois se virou para ele, olhando o de novo, como se esperasse por alguma coisa. 


- Na verdade, eu pensei que você abominasse mais essa situação do que eu.


- Acho que a Lily sabe convencer duas pessoas – pela primeira vez ela abriu um sorriso, mas ainda era um sorriso diferente dos sorrisos que Sirius costumava receber – Então, fiquei sabendo que você está numa crise.


- Vamos falar sobre mim? Fiquei sabendo que você nasceu numa crise – ele também sorriu, mas era um sorriso irônico.


- Não nasci, cresci em meio a uma crise e de repente, me tranquei em uma similar. Isso não quer dizer que eu não me divirta com meus casinhos de uma noite. E você?


- Eu estou numa crise no geral, em que casinhos de uma noite me irritam. E o problema é que eu sempre tive só casinhos assim. Pensei que talvez fosse um sinal pra eu ficar sozinho um pouco, quietar, entende?


- Isso não tem nada a ver com o fato do James não estar na atividade também, ou tem?


Qual é? Ela realmente achava que ele dependia de James pra alguma coisa? Sirius Black não depende de ninguém pra nada.


- Não, sem chance. Eu sei trabalhar sozinho. É só que... não sei, elas me irritaram. Sempre soube que esse dia ia chegar.


- Se ajuda, eu entendo. Elas me irritam também – Marlene ainda sorria; era um sorriso acolhedor.


Sirius se sentiu muito estranho ao encarar aquele sorriso, mas soube, mesmo que não conscientemente, que era o sorriso mais lindo que já havia visto.




You are the only exception...


- Marlene – ele chamou pela amiga, assim que ela atendeu ao telefone – Estou com problemas.


- Claro que está – falou severa – Te avisei pra não sair com a loira que ela era um problema, Sirius.


- Eu sei, eu deveria ter te escutado. Ela é maluca – parecia desesperado.


- Estou chegando aí, não se move – desligou o telefone e saiu do seu quarto, indo até o dormitório masculino.


Assim que chegou lá, fez a mesma cara de indignada que já tinha feito tantas vezes. E quem tivesse acompanhado o processo, teria notado que a cada vez que ela tinha que fazer isso, ela ficava ainda melhor e todo o negócio parecia ainda mais real. Começou a armar um barraco, expulsando a loira do quarto de Sirius; a mesma, ainda que maluca, ficou com medo da morena descabelada que parecia capaz de assassiná-la e decidiu sair.


Olhou para o moreno e os dois caíram na risada, falando sobre como a loira parecia de fato assustada e como ela provavelmente espalharia pra todo mundo sobre a mulher maluca que acha que é namorada de Sirius Black.


- É tão divertido fazer isso – ela disse, se jogando na cama.


Ele se deitou ao lado dela.


- Sempre soube que um dia você admitiria – brincou.


Riu mais um pouco e olhou pra ele. De maneira estranha, um sentimento avassalador percorreu todo seu corpo, lhe fazendo tremer e arrepiar; pela primeira vez ela o via, ela não apenas o enxergava. “Oh Sirius, desde quando?” pensou.


Ele, ao mesmo tempo, também era tomado por um sentimento estranho, avassalador, que o fazia ter uma vontade incontrolável de beijar a boca de Marlene, pegar em seus cabelos e percorrer todo seu corpo com as mãos. “Que loucura, ela é minha melhor amiga!” pensou.


E ficaram se encarando por alguns segundos, que eles jurariam por Merlin, eram horas, até que Sirius não resistiu e se levantou, respirando fundo, mesmo que nada demais tivesse acontecido ali. Marlene logo o imitou. “O que está acontecendo comigo?” pensaram, e logo seus olhares se encontraram de novo.


- Sirius – ela praticamente sussurrava – O que está acontecendo?


- Eu não sei – ele se aproximou dela – Mas parece muito bom.


Os olhos azuis-claros dela, então, se encheram de lágrimas e ela colou rapidamente seus lábios nos dele, sentindo mais do que uma energia percorrer seu corpo; sentindo o que ela mesma jurou que não existia, e logo retirou os lábios dali, abraçando-o enquanto soluçava.


 


Maybe I know, somewhere deep in my soul, that love never lasts, and we’ve got to find other ways to make it alone or keep a straight face. And I’ve always lived like this, keeping a comfortable distance. And up until now I swore to myself that I’m content with loneliness, because none of it was never worth the risk. But you are…


Era óbvio, e tanto ele quanto ela sabiam disso, sabiam e esperavam pelo momento em que, conscientemente, admitiriam isso. Ela cantava com aquele sorriso, aquele mesmo sorriso que ele u * src="includes/tiny_mce/themes/advanced/langs/en.js" type="text/javascript"> m dia soube que era o mais bonito que já havia visto, e hoje sabia também ser o sorriso que moveria sua vida e o faria sorrir, mesmo que não existisse outro motivo. Não é que eram um casal estranho e problemático? Apesar de esclarecidos, não agiam como tal. E se escondiam, corriam da possibilidade de se amarem mais do que tudo, o que de fato acontecia. E as outras pessoas conseguiam enxergar, mesmo que elas não vissem os motivos através de tudo isso, que era o mais puro medo, elas enxergavam os dois e enxergavam um amor invejável, até inacreditável.


 

... You are the only exception.


- Com licença – o moreno pediu, abrindo a porta do quarto
* src="includes/tiny_mce/themes/advanced/langs/en.js" type="text/javascript">
de Marlene, mesmo sabendo que era estritamente proibido estar ali – Posso entrar?


- Já entrou, James – ela o lembrou.


Ele apenas sorriu em resposta e se sentou em sua cama, na ponta mais perto possível de onde ela estava * src="includes/tiny_mce/themes/advanced/langs/en.js" type="text/javascript"> , que era a escrivaninha que dividia com as meninas.


- Aconteceu alguma coisa? – ela perguntou, mesmo sem tirar os olhos da lição que fazia.


- Sim – ele respirou fundo – O Sirius tá estranho.


- Estranho como? Ele sempre foi meio estranho.


- Estranho tipo... eu. Acho que ele tá apaixonado.


De repente ela gelou; tirou automaticamente os olhos do dever de Biologia e olhou para o nada por um tempo, procurando assimilar aquelas palavras. Procurando expulsar qualquer tipo de pensamento precipitado, olhou para James.


- Sirius Black apaixonado? – tentou soar indiferente, mas parecia apenas nervosa – É mesmo difícil de acreditar.


- É sim. Eu queria saber se você tem noção de quem é ela, porque ele foge do assunto quando eu pergunto qualquer coisa.


- O que te faz pensar que eu saberia? – por algum momento ela sentiu como se, talvez, James lhe dissesse que o que o fazia pensar que ela saberia, é que Sirius parecia apaixonado por ela. Tentou expulsar esse sentimento também, não entendendo o que estava acontecendo com si mesma.


- Vocês são melhores amigos e noventa por cento do tempo ele está com você, então...


James, James... Resposta errada. Vai fazer a pequena Marlene chorar.


- Não sei de nada – voltou a olha a lição, tentando mais uma vez não pensar em Sirius apaixonado.


Também, por que aquilo seria um problema? Ele continuaria sendo seu melhor amigo, mesmo que apaixonado por qualquer outra mulher, e ela continuaria sua vida do jeito que sempre foi; jeito esse, aliás, que era o melhor possível. Afinal, o amor não existia.


- Marlene? – ele a chamou e, quando ia abraçá-la, percebeu – Merlin, você está apaixonada pelo Sirius!


- O quê? James... Não – falou firme – Eu não estou apaixonada pelo Sirius.


- Claro que está! Eu consigo ver na sua testa – ele riu, abobalhado – E óbvio, ele está apaixonado por você também. Como eu sou lerdo!


Saiu do quarto rindo, deixando Marlene desesperada; ela não estava apaixonada por Sirius Black, ela nunca esteve apaixonada por ninguém e não seria essa a primeira vez. Ele era apenas seu melhor amigo, pois em sua regra não havia exceções. Certo?


Certo?


 


You are the only exception…


- Sirius? – a ruiva procurou pelo amigo e o encontrou jogado na cama, como se pensasse sobre a vida.


Como ele não respondeu e continuou encarando o teto, ela entrou e fechou a porta, logo sentando-se do lado dele.


- Como você tá? – perguntou.


- Esquisito – ele respondeu, ainda encarando o teto – Perdido, confuso.


- Eu sei como é – ela sorriu, deitando-se do lado dele, encarando o teto também – Acontece quando a gente tá apaixonado.


Ele olhou pra ela, que riu. Apaixonado? Ah não, Sirius Black não estaria apaixonado, ou estaria?


- Que história é essa, Lily?


- Você sabe. Eu amo o James, você ama a Marlene. Nós somos um quarteto, não é mágico? E imaginar que eu por algum momento achei que tivesse falhado e que vocês dois fossem ser só melhores amigos pelo resto da vida.


Então, ele parou pra pensar se talvez Marlene tivesse dito a Lily que estava apaixonada por ele, e a partir daí Lily tivesse tirado suas próprias conclusões, o que era bem fácil de acontecer. E a idéia dela estar apaixonada por ele invadiu sua mente, o fazendo sorrir.


- Ela disse alguma coisa? – ele perguntou.


- Não precisa ninguém dizer nada – a ruiva riu de novo – Vocês dois são óbvios demais.


Então, ela não havia dito nada? Ela não estava apaixonada e, claro, muito menos ele. Muito menos ele.


- Considere-se louca, então – ele se virou para o lado oposto da ruiva – Não tem ninguém apaixonado por ninguém aqui, Evans, só você.


Ela balançou a cabeça negativamente e riu com a teimosia do amigo e a sua dificuldade em aceitar os fatos; era até pior do que Marlene, digo, era até um pior mentiroso do que ela. Não sabia esconder nem em um milhão de anos o que sentia pela morena de olhos azuis mais claros que os seus.


Que patético. Romanticamente patético, a ruiva pensou.




I’ve got a tight grip on reality, but I can’t let go of what’s front of me here. I know you’re leaving in the morning when you wake up. Leave me with some kind of prove it’s not a dream.


You are the only exception.


- Sirius – ela gritou, abraçando os próprios joelhos numa tentativa de se proteger.


- Estou bem aqui – ele sussurrou perto de seu ouvido, a envolvendo em seus braços mais uma vez.


E outro trovão rugiu pelos céus, a fazendo tremer um pouco mais. “Tão frágil” ele pensou. Estavam na casa de Marlene; era um dos últimos dias de férias, e ela havia chamado Sirius pra lhe fazer companhia, pois estava com medo que chovesse enquanto ela estivesse sozinha, o que aconteceu. Por sorte, ele havia chegado a tempo; mas teria que dormir por lá, pois os pais de Marlene só voltariam no dia seguinte de manhã, e ela não agüentaria ficar ali sozinha.


A solidão era sua amiga, mas não quando ela precisava enfrentar trovões. Eles a assustavam mais do que qualquer outra coisa.


- ...medo – foi a única coisa que ele conseguiu escutar, pois o rosto dela estava todo protegido por seu peito, já que a abraçava, e aquilo abafava mais sua voz do que a própria chuva.


- Não precisa ter medo – ele disse – Eu estou aqui com você, te juro que nada vai acontecer – beijou o topo de sua cabeça delicadamente, se curvando um pouco e fazendo carinho em seus cabelos pretos, tentando deixá-la o mais tranqüila possível.


- Obrigada por estar aqui – olhou para ele, os olhos cheios de lágrimas devido ao medo dos trovões.


E de repente eles cessaram; a chuva mesmo diminuiu, e agora caia de maneira quase silenciosa. Eles ainda trocavam olhares e todos os sentimentos que eles tiveram na primeira vez que se viram de verdade voltaram, mas voltaram de maneira mais intensa: agora eles eram ainda mais cúmplices do que antes, se amavam mais do que antes, mesmo ainda não admitindo e acreditando muito bem nisso.


Ele passou os dedos delicadamente de seus cabelos a seu rosto, a puxando pra mais perto e a beijando. Por alguns segundos eles ficaram daquele jeito, apenas com os lábios colados um no outro, e as mãos onde estavam. Marlene então afastou seu rosto um pouco, chegou seu corpo mais perto e passou os braços pelo pescoço de Sirius, sorrindo antes de beijar, de verdade, pela primeira vez, a boca que, até conscientemente, tanto queria.


E ele sorriu ao sentir sua língua entrar em contato com dela e ao sentir os dois num ritmo quase combinado, mesmo que não combinado, se beijarem e com isso negarem a maior mentira de todas: que não estavam apaixonados um pelo outro.


 


You are the only exception...


Ele sorriu enquanto ela terminava a música, cantando os últimos versos. Então era isso, ele era a única exceção, sua única exceção. Ele era a pessoa que a fazia cantar uma música sobre o amor, mesmo ele não existindo; ele era a pessoa que a fazia acreditar que o amor existia, mesmo ela tendo jurado pra si mesma que era feliz com a solidão; e era ele que a fazia sorrir por amá-lo, mesmo ela mesma sabendo que o amor nunca dura.


Era até bonito, mesmo que óbvio e clichê.


- And I’m on my way to believing – ela disse, cortando o som do violão que tinha nas mãos e sorrindo, sorrindo especialmente para o moreno de olhos azuis sentado na primeira fila, que também sorria pra ela e a dizia “te amo”, mesmo que sem som algum saindo de seus lábios.


E ela sentiu, cada vez mais perto de acreditar naquilo, ela sentiu que o amava muito mais; aliás, o amava muito mais do que era capaz.


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N/B: OK ENTÃO *-*. Meu trabalho é mera formalidade por aqui cara. COMO SE VOCÊ PRECISASSE DE BETA NOM-NOM, ME SINTO TÃO OBSOLETA. Mas né, direito de expressão é uma coisa rara no mundo, tem países em que as pessoas têm a língua decepada se quiserem falar alguma coisa [?], então vamos usar esse maravilhoso direito constitucional:


ESSA FIC É LINDA PERFEITA E MAIS MARAVILHOSA DA INGLATERRA *____* A música me leva quase às lágrimas, a Marlene estranha anti-social ficou foda, inda mais em oposição a todas as outras Marlenes do mundo (e inda mais ela toda durona falando de igual pra igual com o Sirius mas com medo de trovão, HIHIHI :3 ) o Sirius me seduz como SEMPRE,”nasceu numa crise” me fez rir alto EOHWAOIEHWAO, ler ouvindo a música me fez desidratar praticamente, S/M fofo assim foi uma delícia de ler (os dois cabeça dura como sempre EHOWAIHEOWAH), e essa Lily casamenteira, falo o que dela então? Pronto, falei, obrigada Constituição 8)


 


N/A: OK ENTÃO *-*
Mais uma vez, a fanfic é humilhada pela N/B da Evams, HEHE :3 VOCÊ É LINDA, VELHO, TE AMO MUITO OK <3 você é minha melhor migs, melhor beta e melhor fwritter sempre <3


E bom, pessoas, tá aí. Ficou pequena e gay, mas eu admito que gostei dessa (o que é raro). Eu tive que escrever, porque tô escutando essa musica compulsivamente há mais de 24h. É isso. Comentem, ok.


Beijos no peru.

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Comentários (1)

  • Juh_Lynch

    Ai meu Merlim, gárgulas galopantes! Essa fic é perfeita, a música e a fic, parabéns!

    2013-04-15
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