17 - Dad... Parte I
Capítulo 17 Parte I Dad, can you hear me?
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Dominique caminhou lentamente pelo castelo, ainda absorvendo o número de traições que ocorreram naquele ano letivo. O que a fizera aprontar aquilo para Roxanne? E o que fizera Roxanne explodir daquele jeito?
Fungou, passando a manga da camisa que vestia sob o rosto.
- Não precisa de tudo isso – murmurou uma voz rouca atrás de si. A garota assustou-se, virando-se. Jason estava encostado na parede, uma das pernas apoiada nas pedras. O garoto não sorria para a grifinória. Dominique enxugou o resto das lágrimas e balançou a cabeça.
- Eu não te vi. – Falou envergonhada. O sonserino afastou-se da parede, indo ao encontro dela.
- Óbvio. Quem anda olhando para os pés não vê ninguém, só o chão. – disse ficando a alguns centímetros de Dominique. Colocou as duas mãos em volta do rosto da menina, enxugando algumas lágrimas que teimavam em descer e beijou-lhe delicadamente na testa. Ela fechou os olhos apreciando o toque do sonserino. Ele nunca demonstrara tanta compaixão para com ela como naquele momento. – Você está bem?
Ela começou balançando a cabeça positivamente, mas parou no meio do caminho e apenas suspirou.
- Não – admitiu derrotada. – Mas ficarei.
- Eu sei que vai – concordou Jason dando um sorriso. – Você é forte.
- Não tanto quanto eu pensei que fosse. – falou baixinho. – Você está com raiva de mim?
Jason franziu o cenho tentando entender a pergunta da garota. Apertou mais as mãos no rosto da companheira.
- Por que eu estaria com raiva? – Perguntou intrigado. Dominique piscou atordoada.
- Por vários motivos. Primeiro por ter mentido sobre a Roxanne, eu deveria ter dito o que estava acontecendo... Bom, só me vem esse motivo agora, mas acho que já é o suficiente.
Jason riu de Dominique e deu-lhe outro delicado beijo – desta vez um simples selinho.
- Quem deveria estar com raiva é você. Se fosse qualquer garota acharia que eu tinha beijado sua prima a força ou algo do gênero.
Foi a vez de Dominique rir.
- Eu não sou tão clichê quanto todas as heroínas de história de romance. Acho que estou longe de ser uma heroína, estou mais para uma vilã muito mal feita...
Jason olhou-a com carinho e ternura. Passou a mão nos fios que caíam parecendo revoltados em seu rosto. Dominique fechou os olhos, apreciando o toque.
- Você é a garota mais inteligente que eu conheço. – Murmurou com carinho. – E está longe de ser uma vilã... Você é a minha heroína, Dominique. E em todos os sentidos da palavra.
Dominique soltou um riso enquanto repassava a voz de Jason ao dizer seu nome.
- Você é tão engraçadinho – ironizou embora risse.
- Eu te amo, Weasley.
Dominique arregalou os olhos e sentiu a boca abrir, embora não conseguisse dizer nada. Jason aproveitou o silêncio da garota e continuou:
- Eu te amo como nunca pensei que pudesse de novo.
Dominique sentiu a respiração ficar presa e a face ruborizar. O rapaz começou a sentir agonia com o silêncio.
- Pelo amor de Merlin, não precisa dizer que me ama, simplesmente fique comigo.
- Eu ficarei com você, Jason – concordou ela dando um fraco sorriso, e ele sorriu junto dela – Mas porque eu te amo.
- Ah, disso eu já sabia – ela riu enquanto ele roçava os lábios nos dela. Beijou-a suavemente, dando singelos selinhos.
- Sabe, só porque você admitiu que me ama... – começou Dominique sorrindo maliciosa. – Não significa que eu queira que você perca a pegada sendo safado.
- Estava tentando ser romântico – disse Jason fingindo estar insultado.
- Eu prefiro seu lado sonserino.
- E eu adoro quando você desperta seu lado sonserino. Eu já disse que você tinha de tudo para ser sonserina?
- Não que eu me lembre, mas é uma boa observação. Agora, por favor, faça algo que preste.
Jason sorriu de lado concordando com a cabeça.
- Vamos ver o que eu posso fazer por você...
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- Diga-me – disse Rachel olhando bem para Letícia. – O que você está pensando tanto aí?
- Como assim? – Perguntou a outra distraidamente e errando o pote de tinta em que estava molhando a pena. O conteúdo virou todo em seu pergaminho. – Droga! Droga! Merlin!
- Calma, tem um simples feitiço para isso – disse Rachel apontando a varinha para o pergaminho e limpando toda a tinta derramada. – Prático, não? Você soube que é permitido usar feitiço em Hogwarts?
Letícia riu da observação da prima.
- Sim, eu ouvi falar nisso.
- O que houve? – Perguntou Rachel sentando-se em cima da mesa em que Letícia estudava. A sonserina suspirou. Por que resolvera visitar Rachel? Agora teria que explicar tudo.
- Eu irei me mudar, Rachel – disse Letícia com convicção. – E isso é uma coisa que eu já me decidi há muito tempo. Quero ter uma chance de ser feliz.
Rachel estreitou os olhos e permaneceu calada.
- Estamos falando sobre... – começou e Letícia completou:
- Eu me mudar com o David. – Falou com um fraco sorriso. – Ele foi chamado para jogar Quadribol em outro país. Eu apenas não sei como vou contar isso aos meus pais. Eles tinham esperança de que eu continuasse meus estudos aqui, mas quero continuar fora mesmo. Acompanhá-lo.
- Mas você não acha que o conhece há pouco tempo para decidir isso? – Perguntou Rachel um pouco receosa. – Quero dizer, vai que ele é um... Estuprador! Nunca se sabe, né?
Letícia riu da preocupação da prima.
- Ele não é, Kell. Eu tenho certeza de que não tentará fazer nada que eu não deixe – brincou Letícia piscando, fazendo a prima corar com o comentário – Além do mais, não é o tempo de conhecimento de uma pessoa que dirá se você pode confiar nela. Conhecia Lana há muito tempo, e olha aonde as coisas chegaram...
- Bom – a prima suspirou resignada. – Eu não posso falar nada para você. É você quem decide sua vida, então não tentarei interferir. Mas se esse garoto fizer algo para te machucar eu juro que eu... Eu... Eu... Taco uma vassoura na cabeça dele. Você sabe como eu fico quando estou zangada!
- Se sei – concordou Letícia arregalando os olhos. – Mas eu acho que você tem um problema maior para lidar. – Avisou. Rachel franziu o cenho sem entender e a prima apontou para o outro lado da sala. – Alguém não está nada bem.
Rachel olhou na direção que a garota apontava. Débora estava sentada, sozinha, no sofá da Sala Comunal da Grifinória.
- Ei Lê, você se importa se eu te expulsar da nossa Sala Comunal? – Perguntou Rachel suspirando. – Parece que alguém está precisando desabafar.
- Nem um pouco, não se preocupe. Eu tinha mesmo que mandar uma carta ao David, dizendo que já estou vendo com a Minerva alguns cursos fora daqui. Boa sorte.
Letícia guardou seu material na bolsa e caminhou para fora da Sala Comunal, mas antes passou por Débora dando um singelo beijo no topo de sua cabeça.
- O que deu na Letícia? – Perguntou Débora para Rachel quando a amiga sentou-se ao seu lado.
- Sei lá, às vezes ela tava carente. Faz tempo que não vê o David – respondeu prendendo o riso, e a outra apenas concordou com a cabeça. – Vamos amiga, tente se animar um pouco.
- Mas eu estou animada. – Disse Débora abraçando as pernas. – Juro.
Rachel ergueu a sobrancelha em sinal de descrença.
- Se tivesse teria rido do que eu falei.
- Aaah... Só não estou no humor para rir – disse a menina dando de ombros. – Sei lá, devo ter acordado mal...
- Todos os dias desde que terminou com certa pessoa – completou Rachel revirando olhos. – Por que você se machuca assim, Déb?
- Eu não estou em machucando... – Falou Débora indignada. – Ele quem está.
- Os dois estão, porque os dois são idiotas. E nem adianta me olhar assim, senhorita! Você sabe que são.
- Mas... Mas... – Débora não terminou, apenas suspirou e apoiou a cabeça nos joelhos. – Elenãomemandamaisnotícia.
- Que? – Perguntou Rachel sem entender nada. – Amiga, tira o rosto daí e fala para fora, por Merlin.
- Ele não me manda mais notícia, é como se tivesse se esquecido de tudo. Sério, às vezes não fui nada demais para ele.
- Você não pode estar falando sério – rugiu Rachel. – Você sabe que isso que você está dizendo é mentira. Sabe disso! Ele gostava e muito de você. Às vezes vocês dois estão pensando exatamente a mesma coisa. Ele está de um lado perguntando-se porque você não manda notícia e você está aqui sofrendo questionando-se o mesmo.
- Você acha? – Perguntou a menina, os olhos marejados de lágrimas. Rachel suspirou, penalizada diante do momento de fraqueza da amiga. Puxou-a para perto de si e a abraçou pelo ombro.
- Eu tenho certeza. – Falou fazendo carinho no cabelo dela. As amigas ficaram apenas observando o fogo na lareira.
- Como está o James? – Perguntou Débora. – E como ele tem reagido com o lance do pai?
- Está arrasado. – Contou Rachel com tristeza na voz. – As cartas dele sempre tão cheias estão praticamente sem nenhum conteúdo. A senhora Potter está preocupada dizendo que ele não come direito e sempre vai dormir tarde, isso quando dorme. Parece também que, com o pai doente, o trabalho dobrou para ele.
- Que barra, caramba. – Débora suspirou. – Parece que ele tem muito mais problemas do que todas nós.
- Está tendo que amadurecer muito rápido – falou Rachel. – Para um menino que só curtia a vida em Hogwarts, aconteceu tudo de maneira extremamente veloz. Eu nem sei como vai ser quando terminar Hogwarts. Não sei o que ele pretende fazer e...
- Vai ver ele te pede em casamento – cantarolou Débora, baixinho e a outra corou com a idéia.
- Acho que não, James... Não! Estamos falando do James.
- O mesmo James que é ultra-romântico com você? Ah é, desse James que estamos falando?
- Muito engraçadinha. Não te contei que James tem horror a casamento? Ele diz que isso é para fracos.
- Ele falou isso? – Perguntou Débora curiosa. – Bom, não sei como... Na família dele o que mais tem é casamento. Por falar nisso, para quando é o bebê da Vicky?
- Acho que vai nascer lá para Junho... Julho talvez... Jay comentou algo na última carta sobre isso. Falou que Vicky gosta de fazer mistério quanto ao sexo do bebê. Ela não foi nessa semana no médico, se recusou. Ficou em casa sendo cuidada pelo Teddy. Ele disse que ela está cheia de desejos, da última vez veio com a história de que queria comer cordeiro.
- Ergh... Que nojo.
- Pois é. Aí o Teddy a levou a um restaurante trouxa. Brincou com James que só faltou Vicky devorar a mesa.
Débora e Rachel sorriram uma para a outra.
- Obrigada por me animar amiga, só você mesmo. – Débora abraçou Rachel. A garota ia falar algo, mas interrompeu-se ao ver duas pessoas se esgueirando para fora da Sala Comunal.
- Aonde vocês vão com esse mistério todo? – Perguntou Rachel em alto som. Hugo e Lily se encolheram, mas viraram-se para as meninas. Ambos com sorrisos marotos. – Não pensem em fazer nenhuma besteira, hein? Só Merlin sabe o que vocês aprontam.
- Não é verdade – disse Lily fingindo-se indignada. – Estávamos somente indo procurar o pessoal da Sonserina.
- Pessoal da Sonserina? – Perguntou Débora sem entender. Hugo sorriu, arteiro.
- Você sabe... Rose, Scorpius, Alvo, Daniel, Patrícia e... Er... Anna não. Mas o resto...
- E para que, senhor Weasley? – Perguntou Rachel curiosa e o menino corou.
- Oras... Como... Como para que? Para saber quando a Armada se reúne de novo. Estou com saudades das reuniões.
- Você sabe que com aquela maldita professora ficou muito mais difícil marcar os dias das reuniões. – Falou Rachel deixando de ficar desconfiada. – Mas a Rose disse algo sobre se encontrar essa semana...
- É, e por isso mesmo que nós queríamos vê-los – disse Lily abrindo um largo sorriso. – Oh! Vamos falar com ela agora mesmo. Beijos para vocês.
Lily puxou Hugo fazendo o menino tropeçar no tapete da sala enquanto saía. Rachel ergueu a sobrancelha e virou-se para a amiga.
- Você acreditou em algo do que eles disseram?
- Não mesmo.
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- Lily, Hugo? – Rose surpreendeu-se ao vê-los parados em frente a sua Sala Comunal. – O que vocês estão fazendo aqui nas Masmorras? – Perguntou sem entender. Lily sorriu para a prima.
- Viemos falar com você – falou Lily balançando a cabeça afirmativamente. Hugo apenas concordou.
- Falar o que? – Perguntou Rose curiosa e cruzou os braços. – Não andaram aprontando, andaram?
- Por que todo mundo desconfia da gente? – Perguntou Hugo fingindo-se de ofendido. Rose ergueu a sobrancelha. – Ok, acho que eu já sei da resposta... Não queria mesmo.
- Viemos falar – Lily começou e olhou em volta antes de continuar cochichando – sobre a Armada das Cobras e... Sobre as reuniões de animagos.
- Ah sim – Rose bateu na própria cabeça. – Esqueci que tinha que falar com vocês dois sobre isso. Que tal... hm... Deixe-me ver, temos que marcar as duas reuniões. Que tal eu falar com vocês amanhã depois de falar com os sonserinos aqui?
- Perfeito – Lily bateu palmas, animada. – Vamos Hugo, temos aula.
Os dois saíram de mãos dadas, ambos sorrindo. Alvo postou-se ao lado de Rose.
- Será que até aqui eles vem esfregar nas nossas caras que estão juntos? – Perguntou enciumado. Rose riu do primo e deu um beijo em sua bochecha.
- Notícias do seu pai? – Perguntou Rose e o rapaz fez uma careta.
- Ainda não, o que me é muito estranho. Mamãe tem dado notícia dele todos os dias.
- Calma, ainda nem deu o horário do almoço. Ela vai mandar notícias – Rose abraçou o primo pelo ombro. Alvo apenas suspirou e concordou com a cabeça. Vamos, estamos atrasados para a aula.
- Aula de que? – Perguntou Alvo. Rose deu um sorriso.
- Transfiguração! O professor disse que hoje leremos sobre conjuração – disse a menina, sorridente. – Ain, Merlin. Mal posso esperar para o ano que vem, quero dizer, vai ser demais! Quem será que ficará responsável pela formatura? Eu bem que gostaria de ajudar na organização, hein Al? Al?
Rose olhou para trás aonde o primo parara. Encaminhou-se até seu lado e estalou os dedos.
- Está tudo bem? – Perguntou curiosa. Alvo apontou para o outro lado do corredor, onde Anna Zabini conversava com algum estudante do sétimo ano da Sonserina. Rose suspirou. – Ah, Al. Vai ficar tudo bem...
- Me mata vê-la conversando com esses garotos, sabia? Simplesmente me mata. – Disse o moreno e como se nada tivesse acontecido continuou a andar. Rose bufou e foi atrás do amigo.
- Hey! Olha quem chegou – Scorpius foi até Rose dando-lhe um beijo na bochecha. – Onde os dois senhores estavam?
- Conversando com a Lily e o Hugo – falou Rose sorrindo para o namorado. – E o senhor?
- Eu? Eeeeeu? – Scorpius colocou a mão no peito. – Nada demais, apenas batendo perna pelo castelo com o Daniel.
- E cadê a Patrícia? – Perguntou Rose olhando em volta. Daniel e Scorpius deram de ombros.
- Ela disse que ia sair e que já voltava. – Falou Daniel bagunçando o cabelo. – Realmente não sei, ela pareceu-me meio perturbada mais cedo, mas ficou repetindo que não era nada.
Rose estreitou os olhos na direção dos amigos.
- Muito suspeito. A Paaty sumir assim?! Bem suspeito. – Disse fazendo Daniel encolher os ombros.
- Acha que eu deveria segui-la? – Perguntou recuado. Rose olhou-o severamente e colocou as mãos na cintura.
- O que você acha, Daniel Zabini?
- Eu realmente não sei! – Falou Daniel erguendo os braços. – Eu realmente não sei o que se passa nessa sua cabeça.
- Nem da sua namorada pelo visto! – Antes que Daniel pudesse responder, Patrícia chegou ofegante ao lado dos sonserinos.
- Oi gente – falou sorrindo para o grupo. Todos a encararam, com olhares desconfiados., fazendo-a arregalar os olhos. – O que foi que eu fiz?
- Sumiu – disse Rose histérica. Daniel revirou os olhos.
- Rose acha que você foi comprar Pó pra cheirar. – Brincou com a namorada. Patrícia riu, nervosa.
- Pó? Aqui em Hogwarts? Impossível – falou entrando na brincadeira. – Eu apenas... Apenas estava na biblioteca. - completou retirando um pergaminho do bolso
- Dando um último retoque na redação de DCAT, aí fui pesquisar algumas coisas. A bibliotecária não gostou da bagunça que eu fiz – a jovem suspirou fingindo sentir pena.
- Posso dar uma olhada? – Perguntou Alvo erguendo a mão, porém a amiga foi mais rápida e guardou o pergaminho. Viu que todos a encaravam e corou.
- Eu apenas não quero cópias. – Falou simplesmente. Alvo ergueu a sobrancelha, mas ficou quieto.
- Quando é que será que esse professor abrirá a porta da sala? – Reclamou Scorpius encostando-se à parede.
A porta da sala foi aberta e o loiro deu um sorriso.
- Ahá! – Antes, porém, que pudesse colocar o pé para dentro da sala, o professor saiu parecendo apressado e um pouco atormentado. Atrás dele saiu uma jovem da sonserina igualmente apressada.
- Alexis? – Perguntou Rose em entender nada. A sonserina olhou para a amiga e tentou sorrir. Simas olhou para a multidão que se formara de alunos a espera de sua aula. – Professor, tudo bem?
O olhar de Simas pousou em Rose e uma tentativa de um sorriso apareceu em seus lábios.
- Está tudo bem, Weasley. Obrigada pela preocupação. Sinto informar, mas as aulas de Transfiguração de hoje foram canceladas. Por favor, queiram se encaminhar para suas Salas Comunais ou... Fazerem outras coisas. Senhorita Brown, por favor, venha comigo. – Simas deixou o corredor sem falar mais nada. Alexis seguia o homem de perto. Após alguns segundos ambos viraram no outro corredor, desaparecendo da vista dos alunos.
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Alguns minutos antes...
- Isso é impossível – disse Fred arregalando os olhos e erguendo bem o papel. – É impossível!
- É impossível eu estar correta, é isso mesmo? – Perguntou Alexis cruzando os braços. O ruivo corou e fez que não.
- Não era disso que eu estava falando. Eu estou falando que... Merlin! Você não é filha do Not.
Os olhos de Alexis brilharam diante daquela expectativa. Não ser filha do Not era simplesmente divino. A garota pegou o pergaminho da mão do namorado e abraçou-o com vontade. Estavam no quarto de Fred. O ruivo riu da euforia da sonserina.
- Por que está me abraçando assim? – Perguntou, embora retribuísse ao abraço.
- Porque você foi simplesmente o melhor namorado do mundo ao me apoiar, não achar que eu estava louca e fazer tudo o que você fez por mim. – Disse Alexis entre selinhos que aplicava em Fred. O ruivo sorriu acanhado.
- Não foi nada, aquilo era brincadeira de criança. E ter aceitado não significa que eu não achei que você fosse louca – brincou Fred piscando. Alexis deu um tapa no ombro do namorado. – Ei! Eu estava brincando.
A garota olhou bem para ele e um sorriso iluminou seu rosto.
- O que foi? – Perguntou Fred sorrindo maroto. – Por que está me olhando assim?
- Eu te amo – falou Alexis em êxtase. Os olhos de Fred se arregalaram e, no momento que viu o que tinha dito, a jovem corou furiosamente e virou-se para esconder o rosto. – Quero dizer, foi simplesmente fantástico o que você fez, a forma como você conseguiu aquele fio de cabelo dele e...
- Alexis – chamou Fred pegando a namorada pelo rosto e virando-a cuidadosamente. A sonserina abaixou o olhar. – Eu também te amo.
Um sorriso acanhado surgiu no rosto de Alexis e ela concordou com a cabeça. Fred aproveitou o momento de silêncio da namorada para dar-lhe um selinho. A sonserina sentiu arrepio por todo o corpo quando voltou a encarar o ruivo tão de perto. Os dois ainda possuíam o sorriso bobo estampando seus rostos e ambos estavam com as respirações entrecortadas.
Alexis acabou com a pouca distância que os separava, puxando-o pela gola e beijando-o sem o menor medo de se entregar – como jamais se permitira fazer depois de tudo o que lhe havia acontecido. Fred puxou-a pela cintura, passando a mão suavemente pelas costas da namorada. Sentia o corpo de da garota tremer, como se pela primeira vez a garota tivesse derrubado toda a barreira de proteção que construíra. Era medo que ela sentia? Ansiedade? Nervosismo? Com receio de que algo pudesse estar afligindo a namorada, Fred separou-se lentamente.
- Você está tremendo – murmurou para a morena, tirando uma mecha da frente de seu rosto. Alexis respirou fundo, recuperando o ar que perdera. – É medo dos seus sentimentos?
- Não. – Falou ela timidamente. – É uma mistura de tudo. São todos os meus sentimentos acumulados finalmente pedindo passagem e medo de que eles se percam.
- Eu não permitiria isso – prometeu Fred acariciando o rosto da namorada.
- Eu sei. – a garota levantou-se e ergueu a mão para o ruivo – Vamos procurar meu suposto pai?
Fred riu e concordou. Saíram de mãos dadas do dormitório e foram em direção a sala de Transfiguração. Pararam em frente a porta. Fred percebeu que a namorada estava branca e suas mãos suavam frio.
- Quer que eu entre com você? – Perguntou solidariamente. Alexis respirou com dificuldade.
- Não. Essa é uma conversa que eu quero ter em particular. – Pediu olhando de lado para ele – Não precisa me esperar, até porque tenho aula aqui depois disso. Ainda não acredito que perdemos a primeira aula.
- Está tudo bem – disse Fred rindo. – A professora de DCAT já se acostumou com minhas faltas.
- Você pegará detenção de novo – disse Alexis, penalizada e o ruivo deu de ombros.
- Mais uma oportunidade para eu tacar bomba de bosta na sala dela. Boa sorte, amor – Fred beijou a bochecha de Alexis e afastou-se dali.
A morena respirou fundo, contou até três e finalmente bateu na porta.
- Entre – ouviu a voz de Simas de dentro da Sala. Obedeceu e entrou devagar. O professor escrevia algo em um pergaminho sentado em sua mesa. Quando ouviu a porta sendo fechada, o homem ergueu a cabeça e deparou-se com Alexis. Sorriu para a aluna e estendeu o braço como um convite para aproximação.
- Gostaria de falar comigo, senhorita Brown? – Perguntou educadamente enquanto Alexis postava-se a sua frente. Percebeu que a garota tremia e franziu o cenho.
- Sim, professor.
- Algum problema? – Interrogou preocupado. Alexis respirou fundo e resolveu mandar a bomba.
- Sim, eu preciso do meu pai e só você pode trazê-lo de volta. – Anunciou tudo de uma vez e abaixou a cabeça. Simas ergueu as sobrancelhas e permaneceu em silêncio por algum tempo. Será que aquela garota tomara alguma poção que a fizera alucinar?
- Eu creio não ter compreendido – disse o homem juntando as mãos e analisando melhor Alexis. – Não sou muito amigo do senhor Not, mas se precisar falar com ele tão urgente podemos pedir para a diretora e...
- Não professor, o senhor não compreendeu mesmo – interrompeu Alexis e corou. – Desculpe, eu não quis ser mal educada. Mas eu não quis dizer que quero falar com o senhor Not, eu quis dizer que quero conversar com o senhor.
- Desculpe? – Perguntou Simas. Os pergaminhos na sua mesa já estavam esquecidos. – Senhorita Brown, está se sentindo bem? Não há nada de errado em querer conversar comigo, seja muito bem vinda. Mas não estou entendendo o tópico do assunto.
- Tenho uma teoria – começou Alexis firmemente. O professor fez que sim com a cabeça como se dissesse para prosseguir. – E tive todo um trabalho para conseguir terminá-la e concluí-la. Cheguei a conclusão de que eu estava certa ao ver que meu resultado era positivo.
- Certo – Simas olhou para a sonserina, parecendo analisar o que ela havia dito. – E a teoria é...
- O senhor é meu pai. – Falou Alexis chegando mais perto da mesa. Os olhos do homem se arregalaram e sua boca se escancarou.
- Senhorita Brown, entendo seu desgosto por ter Not como pai, mas não pode renegá-lo assim. Não estou dizendo que não seria uma honra tê-la como filha, mas...
- Eu fiz testes – disse Alexis interrompendo o professor novamente. O homem levantou-se, agitado.
- Testes? Com o que? – Perguntou perplexo.
- Eu peguei um fio de cabelo do senhor e...
- Como conseguiu um fio de cabelo meu? – A voz de Simas revelava uma pequena irritação.
- Isso realmente importa se você for meu verdadeiro pai? – Perguntou a menina com tom de derrota e mágoa na voz. Simas, que estivera pronto para falar, foi desarmado com as palavras da garota. Olhou bem para os olhos pretos da mesma e viu que ela prendia o choro.
- Eu tenho a mesma marca que o senhor – disse ela erguendo o braço e mostrando do que se tratava. – Lembra que o senhor falou que era de nascença? A minha também é. Minha mãe sempre odiou Not e sei que só tiveram uma noite juntos, não foi questão de tempo. Diga-me professor, só diga-me que não teve nada com Lilá Brown e eu irei embora da sala sem nunca mais tocar no assunto com o senhor.
Simas ficou calado, olhando para Alexis por um bom tempo. Seria possível que...? Não! Mas a diferença de tempo em que terminara com Lilá e para o que ela tivera com Not fora mínima... Na verdade, ele lembrava de pensar que ela ficara com o outro por terem terminado...
Alexis e Simas começaram a ouvir vozes do outro lado da sala. O professor supôs que os alunos já estivessem chegando para sua próxima aula.
- Bom, a aula vai começar e... – o professor encarou novamente Alexis. Viu uma pequena lágrima escorrer pelo rosto da garota e a mesma se apressou a limpá-la, tentando esconder o momento de fraqueza. Não poderia deixá-la assistir a sua aula naquele estado, mas também não conseguiria dar aula pensando naquilo. Quer dizer... Seria possível que fosse pai?
- O que o senhor fará? – Perguntou Alexis, temerosa. – Se escolher fingir que essa conversa nunca aconteceu, respeitarei sua decisão. Só peço que nunca conte a ninguém o que te revelei. Não quero ser bastarda duas vezes.
Simas suspirou fundo antes de começar a recolher os pergaminhos em sua mesa. Desistiu da tarefa quando estava pela metade e contornou a mesa postando-se ao lado de Alexis.
- Venha comigo – pediu gentilmente tocando-a no ombro. Uma sombra de sorriso perpassou o rosto de Alexis e a garota concordou. Ele se encaminhou para a porta da sala e a abriu.
Viu que os alunos iam tentar entrar, mas saiu barrando a porta antes que qualquer um o fizesse...
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- Olha, olha. A sumida – brincou Marcus ao ver Morgan chegar ao corredor da aula de Poções. A sonserina franziu o cenho olhando bem para o amigo.
- O que está fazendo aqui? – Perguntou olhando em volta do corredor vazio.
- Indo para a minha aula, e você? Sempre vem aqui, gatinha? – Perguntou Marcus brincando com a colega. A garota revirou os olhos e tentou esconder o rubor da face.
- Não, sou turista. Fala sério, Marcus. Que pergunta estúpida e que cantada tosca. Se sua namorada ouvisse isso não ia gostar nada do seu comportamento. – Avisou a sonserina. Os dois se encontraram um pouco antes da porta da sala de Poções.
- Ah, esse foi exatamente o motivo para eu chegar atrasado à aula. E ainda tenho alguns corredores a percorrer, pirralha, até chegar à sala de Feitiços. – Disse Marcus piscando. – Eu e minha namorada resolvemos dar uma volta. Muito refrescante, por que você não tenta arranjar um namorado para fazer isso?
Morgan respirou fundo sentindo o gosto ácido da resposta que gostaria de dar. Algumas lágrimas ficaram presas em seus olhos. Será que não era possível que Marcus não tivesse topado com ela no corredor aonde ela teria aula?
- Marcus, por que você simplesmente não desaparece? Quer saber? Faz melhor! MUDA DE CASA! – Pediu tentando passar pelo garoto, porém ele colocou-se a sua frente. A sonserina bufou, irritada e contrariada.
Marcus ergueu a sobrancelha e sorriu irônico para Morgan.
- Você sentiria minha falta na Sonserina. – Falou brincando com o cabelo da amiga. A jovem deu um tapa na mão dele, fazendo-o soltar seus cachos. Tentou passar novamente pelo garoto, mas não conseguiu. – Sentiria muuuuito a minha falta.
Morgan revirou os olhos, mas não pode deixar de corar com o comentário do garoto.
- Admita – pediu Marcus insistente. – Admita que não viveria sem mim. – ele aproximou-se da sonserina, segurando delicadamente em sua mão. A menina ia responder, mas ficou sem fala diante daquilo. Seus olhos não conseguiam se desviar dos do garoto nem que quisesse, parecia presa aquela ligação. O corpo dela se arrepiou com o contato. O sorriso que estava no rosto de Marcus se desfez quando viu que sua brincadeira havia ido longe demais, nunca estivera tão próximo da amiga como naquele momento e era impossível não reparar em quão bonita ela estava, mesmo com os olhos faiscando em sua direção.
- Quer saber? Eu mudei de opinião – começou a garota com um sorriso travesso. – Vá para a Durmstrange!
Morgan afastou-se do sonserino, quebrando o contato entre eles. Sorriu tristemente antes de se virar para a porta de sua sala.
- Morgan – chamou Marcus puxando-a pela mão. Ela revirou os olhos.
- Já não curtiu o suficiente com a minha cara? – Perguntou irritada. Marcus ia responder, porém a porta da aula de Poções foi aberta com violência.
A professora Jully Mcarter olhou para os dois e ergueu a sobrancelha.
- Estou atrapalhando algo? – Perguntou nervosa. Olhou para a menina e fez um sinal com a cabeça para que a garota entrasse na aula. Ela somente obedeceu e afastou-se de Marcus. Jully voltou o olhar para o rapaz. – Você não deveria estar em aula? Ande, não fique me olhando com cara de sapo. Fora daqui, Flint.
- Desculpe professora. – Disse ele antes de se afastar da sala.
Morgan entrou de cabeça baixa e sentou-se em uma carteira do fundo. Sua amiga questionou-a o porquê da demora, porém nem ela saberia explicar. Só soube que, pela primeira vez, Marcus havia olhado-a como uma garota. Aquilo a fez sorrir, mesmo que não quisesse.
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Assim que viram um pretexto, Anna, Rose e Patrícia se encaminharam para um banheiro no terceiro andar que ninguém utilizava.
- Muito estranha essa história da Alexis com o professor. – Disse a ruiva olhando-se no espelho. – Você viu como eles pareciam atordoados? Alexis chegou a tropeçar enquanto saía da sala.
- Muito estranho mesmo – disse Anna concordando com a cabeça. – Droga, meu cabelo está horrível.
- Vem cá que eu faço uma trança – Rose estendeu as mãos e começou a mexer no cabelo da amiga. Anna suspirou e fechou os olhos.
- Estou com saudades de poder andar no corredor com vocês. Nem poderei fazer parte da Armada Das Cobras – reclamou Anna. Rose concordou com a cabeça.
- Você faz falta, mas sabemos que é um por bom motivo. Até Alvo sente sua falta, hoje ele reclamou que você estava conversando com um garoto. Teve uma “crise de ciúmes”, mas fez de tudo para escondê-la.
- Sério? – Os olhos de Anna brilharam diante da expectativa. – Sinto falta daquele garoto e de suas... Maluquices.
Rose riu com o comentário.
- Ele também sente sua falta, Anna. – Falou com a voz séria e a amiga passou a mão no rosto.
- Não sei, vive com garotas em volta dele...
- E você é a única que ele enxerga – completou Rose. – Quero dizer, você e aquela...
- Marion? – Anna riu quando viu que a ruiva fez uma careta. – Fala sério, Rose. Não podemos negar, eles tem tudo a ver um com o outro.
- Como assim? – Perguntou Rose com os olhos arregalados. – Você está incentivando isso?
- Não! Longe de mim querer que alguém me roube o Alvo. – Disse Anna erguendo os braços. – Mas eu fiz muita merda, Rose. E deixei minha oportunidade com ele passar. Se ele quiser ficar com outra pessoa acho que eles combinam bastante. E sinceramente? Se algo acontecer comigo, gostaria que ele fosse feliz.
- Como assim se algo acontecer contigo? – Perguntou Rose sentindo um tremor. – Anna, do que você está falando?
Anna deu um sorriso fraco e balançou negativamente a cabeça.
- Não é nada, Rose. Não é nada.
- Como assim não é nada? – Rose tinha a voz perturbada. Olhou para o lado, viu que Patrícia estava sentada no chão. – Paaty, o que há com você?
Patrícia ergueu o rosto e sorriu para a amiga.
- Desculpe, estava meio distante. Desculpe mesmo, Rose. Estava viajando, do que estamos falando? – Rose largou o cabelo de Anna e olhou para as duas amigas.
- O que há com vocês? – Perguntou por fim. Anna e Patrícia se entreolharam, mas permaneceram caladas. Rose ficou com lágrimas nos olhos. – O que estão escondendo de mim?
- Não estou escondendo nada, Rose. Juro – prometeu Anna sorrindo para a amiga. – Foi só... Um exemplo. Não vai acontecer nada demais comigo, mas só gostaria que ele fosse feliz independentemente. E não o obrigarei a ficar comigo.
- É? E como você explica o seu comportamento estranho e o da Paaty? – Perguntou Rose cruzando os braços. Anna franziu o cenho e olhou para Patrícia no chão.
- Eu não sei o que há com ela. – Disse. Patrícia encolheu os ombros.
- Já disse que não há nada, parem de me pressionar. – A sonserina levantou-se e se encaminhou para fora do banheiro. Rose e Anna se olharam por um tempo, mas a ruiva seguiu o exemplo da outra amiga e saiu sem dizer mais nada.
x-x
N/B: AAEEEEEEEEEE! DEPOIS DE 252745243255742374527 DE CAPÍTULOS BETA TÁ AQUE!
1º: comentáriozinho sobre o filme: O QUE FOI AQUELE BEIJO ROMIONE PRODUÇÃO MUNDIAL? PARA TUDO, PARA O MUNDO QUE EU AINDA NÃO RESPIREI!
Enfim, basta dizer que foi PERFEITO.
Agora ao capítulo.
Ciça divou como sempre, fodeu com a minha ansiedade pelo msn o que é BÁSICO dela e me alegrou. Esse capítulo é praticamente pra mim, porque SIMAS DESCOBRIU QUE É PAPAI DA ALEXIS (o que foi um pedido meu :B).
Mas o próximo será mais foda HUAUHAHUAHUAHU eu sei, vocês não HAAAAAAAAAAAAAAA
Beijos, suas fofas.
N/a: Hohoho (papai Noel chegou mais cedo)... tive que dividir o capítulo em duas partes. Ia ficar imenso e não acho que vocês mereçam – brincadeiraaaaaaaaaaaaaaa. É porque eu realmente queria postar para não fazê-los esperar mais do que haviam esperado. Está vendo como eu sou boa? Espero que gostem, pessoal. E posso pedir um favor? Confiem na autora ;3 Only this. hahahahahha Estou muito feliz por estarem surgindo tantos novos leitores. Bem vindo todos! Torço para que continuem a apreciar a Fanfic até o final.
Bom, tenho alguns avisos básicos a dar, então vamos lá.
1 – Lá no meu profile vocês encontrarão vários links. Entrem no meu blog com a Jéssica – se vocês quiserem. Ele está crescendo bem rápido e estamos ficando muito felizes. Tem promoções em que os seguidores do Blog podem ganhar livros, tem resenhas e textos pessoais nossos. A maioria dos meus contém aquela ironia básica que faz parte da Cecília. Aff, já tentei me livrar dela. Eu achei bem legal. Se chama All The Words, se quiserem é só olhar.
2 – O Blog de Green’s será atualizado agora frequentemente. As prévias não serão mais postadas nos capítulos dos sites de Fanfic. Serão colocadas no Blog de Green’s. Isso porque ficará difícil entrar em mais de um site para ficar colocando as prévias. Então se vocês não se importam, as colocarei lá, assim como os recados importantes. Também quero ampliar o blog, colocando várias entrevistas com os personagens etc. ;3 Mas também ficará mais fácil para mim administrar lá, porque não terei que ficar apagando as prévias e tal. E se algo acontecer nos sites de Fanfics todos já sabem onde encontrar Green’s.
Colocarei aqui: Blog de Green's: http://ficgreens.blogspot.com/
E quero opiniões do que poderia acontecer na Fanfic. Cada um dê a sua opinião. Conto com os leitores para irem construindo a história junto de mim. Ah é! Fiquei tão feliz com os comentários que eu fui mostrando para a minha mãe cada um deles. hahaha E obrigada a todos que me desejaram parabéns. ;3 Queria responder a cada um, mas tá foda. Mas quero que saibam que eu vejo cada comentário e analiso, e vejo de novo... e por aí vai.
Beijos a todos e uma ótima volta as aulas,
Ciça ;*
Comentários (10)
Ahhhhhhhh demorei mas me atualizei '-' A Domi e o Jason ficam tão lindinhos juntos HAUSHAUHSUAHUSAS' Ahhh Alvo com ciúmes foi tão fofo *-* Mas como assim Anna, que você ia querer que o Alvo ficasse com a Marion se acontecece alguma coisa com você ?? Nãooooo, o Al tem que ficar com a Anna :P [ ou comigo '-'] Vou indo '-' XoXo M.
2011-08-08AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHH DOMI Q JASON!!!!!!!!!!!!!! QUE PERFEITO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! *--* Adoro eles dois e tava torcendo pra eles acabarem juntos!! *-* Espero q eles acabem juntos mesmo... u.ú Ahh Simas é pai da Alexis! Simas é pai da Alexis! Que fodaaa!!! *-* Ahh q dó da Lily e do Hugo... ninguem confia neles.... aushaushuhas Ahh amei o capitulo!!! *-* Tô super curiosa pra ler o próximo!! Poosta Logoo Ciça!!! Amoo essa fanfic!!! *-*
2011-08-06OOOH! SERIO AMEI ESSE CAPITULO! fazia mó tempao que eu nao comentava,mas... EU voltei voltei para ficar, porque aki aki é meu lugar.... what the hell aconteceu com a paty? e aquele papo sinistro da ana de se algo acontecer comigo.... to pirando pra saber o que vai acontecer, finalmente eu saquei que o brown da Alex vinha da lila, so muito lerda... Oh Simas vai ser papai tardiamente :B. Humm.... que +? AAHHHH eu quero o filho (a) do tedy, ele é taoooo fofinho bye, té +
2011-07-30ADOREI, nossa incrivel. Eu achei muito fofo o jason e a dominique >< ele são o meu casal favorito. Eu sempre gostei muito dela, porque, sei lá, eu me indentifico com ela *-*. E a Alexis e o fred, own muito fofo >< morgan e o marcus, eu quero muito que ele fiquem junto, eu acho que ele super combinam ><. Meu hoje eu estou tão Romantica ♥ vai ver é porque alguém disse que me ama (sim, eu estou muito feliz *-*) eu sei que se não é o assunto, mas eu precisava fala, fala não, grita pro mundo todo ouvi, ai eu estou muito feliz xD, ta mas agora chega porque o assunto aqui não é a minha vida pessoal. Então, vou dizer algumas coisas sobre como eu queria que esse povo terminasse. Anna banana com o Alvo, CLARO, nossa quando eles terminaram eu quase tive um colapso nervoso aqui, então, eu gostaria muito que eles ficassem juntos. Não preciso nem dizer do Marcus e da Morgan né. A Débora tem que volta pro Carlinhos, eles são tão fofos juntos, eles eram um dos meus casais favoritos ><. E bom, eu acho que só isso que tenho para dizer em relação ao desfecho da historia (desculpa, mais hoje eu só condigo pensa em amor >< pra você ter uma noção, agora é 03:30 da manhã e eu aqui, porque não consigo dormi, tavendo o que ele fez comigo) Bem, beijos com amor e um abraço de urso xD By: A apaixonada Jennifer ♥
2011-07-29Eu chorei muuuito nesse ultimo filme, foi a coisa mais linda e triste que eu já assisti (depois de titanic). Agora sobre a fic... PELO AMOR DE DEUS NÃO MATA O HARRY. Já foi ruim demais ler ele morrer uma vez, acho que iria enlouquecer se ele morresse de vez agora ): A fic tá perfeita, continua, e dá um jeito no Alvo e na Ana, pelo amor de Deus, esses dois merecem ficar juntos, é o meu casal preferido. Posta maaaais, beijos.
2011-07-26:O' ----------------- Eu Fui ver a Parte 2 na Estréia... O Filme foi ótimo, a sessão nem tanto. Quando alguém falava alguma besteira, eles não deixavam de bater palmas... Na Hora dos Beijos, eles não deixavam de bater palmas... Quando morria Alguém, Não deixavam de bater palmas... Foi irritante e eu juro que quase arranquei a cabeça de uma garota que estava do meu lado quando ela berrou: "LINDOOOOOO, TIRA A ROUPAAAAAAAAAAA PRA MIIIIM". Irritante, mas eu suportei; No final o que eu mais escutei foi gente chorando(inclusive eu), e gente fofocando sobre as cenas com o último livro na mão...
2011-07-24Que previ é esta garota? estou suer curiosa para o proximo. E EU TAMBÉM FUI NA PRE ESTREIA!!!MARA, PERFEITO E ADOREI A MORTE DA BELTRIX , PERFEITA!!! E A MINERVA eu também a achei hilaria, otima. Nossa fiquei trist quando vi aparecer 19 anos depois...mais para nós fão HP nunca tera fim, para isto existi as fics. bjs e espero o proximo !!!
2011-07-17EU NUNCA VOU ABANDONAR ESSA FIC. serio, eu detesto fics, mas quando eu comecei a ler essa (pq minha amiga disse que eu iria gostar) eu me apaixonei. serio. eu to ansiosa pra saber tudo que vai acontecer no proximo capitulo. aaaaaaaaaaaai cara, eu tbm chorei rios quando eu assisti HP 7 pt2 e ri muito tbm, tinha um povo loco la no fundo, quando a hermione perguntou por que a varinha não tinha funcionado o carinha grito: PORQUE É DO PARAGUAI. eu ri muito KKKKK
2011-07-16Cade o capitulo querida, você quer me ver sofrendo. Só uma previa que me deixa ainda mas ansiosa, queridinha eu te amo mas posta logo pq se não eu vou endoida Eu também foi ver as reliquias *-* AMEI TUDO. Logico, que teve partes que não me agradaram tanto, mas tava incrivel. Olha, me desculpa, mas o draco é um DOVARDE SIM, eu gosto dele tudo, mas vamos combinar, que o que ele fez, não teve nada de corajoso #FATO. Bom é só isso e espero que poste logo. Beijos. By: Jennifer Malfoy
2011-07-15AAHH!!! Cecília Potter!! Como assim você coloca uma prévia dessas?! Estou falecendo de curiosidade!! E você viu Harry Potter? EU QUERO VERR!! Posta logo o next antes que eu morra!! (eu não quero morrer antes de Green's acabar) Enfim... *modo histérico off* Eu sou Thomas Cale falando diretamente do seu Login na FeB.
2011-07-15