*Primeiro Dia*
Katherine ON
Certo. Certo. DROGA! Isso não vai dar certo! OK! Eu não tenho culpa se meu pai é um pirado maníaco assassino de trouxas que foi parar em Azkaban. Mas não tenho mesmo! E adoraria saber por que todas as mães e pais do país resolveram comentar o escândalo com seus filhos E acrescentar que o assassino tinha UMA FILHA!
− Ei você!
Era só o que faltava... Alguém pra me perturbar!
Sirius ON
− Tchau, Ranhoso!
− Olha Jamie, olha!
− O que?
− Aquela garota ali...
− Qual?- perguntou Jamie sem ver
− A loira que vem virando o corredor!
− Que é que tem ela?
− Você conhece?
− Não − ele pareceu interessado. Fui até a porta da cabine bem no momento que ela estava um pouco adiante no corredor
− Ei você! − chamei
− Que é? − falou meio agressiva
− Como é o seu nome?
− Katherine Dresden − respondeu rápido
− Como?
− Ka-the-ri-ne Dres-den. Se pronuncia Drrrrrrrrrrrrrrrrrrrrra-ssss-den
− Ahh. Nomezinho complicado esse
− Meu pai era estrangeiro
− Humm. Então, eu sou Sirius, Sirius Black
− Prazer em conhecê-lo − falou e começou a se afastar. Ela não tinha dado nem dois passos quando a fiz parar segurando seu braço
− O que é?- perguntou, parecendo ficar realmente zangada com a interrupção
− Ééééé... Você não quer... Se sentar com a gente? − Ela pareceu analisar Jamie como se ele fosse, sei lá, uma mercadoria. Depois me analisou do mesmo jeito. Afinal respondeu
− Tá bem!- e deu de ombros, se dirigindo à cabine − Então, só esclarecendo: o sobrenome de solteira da minha mãe é Malfoy, o meu pai é aquele assassino de trouxas que saiu nos jornais de toda a Europa no ano passado, eu nasci em Austerlitch, Alemanha. Ia estudar em Durmstrang, mas minha mãe queria voltar a morar na Inglaterra. É só.
− Durmstrang?
− É, ou nunca ouviu falar Jamiezinho?
− Como você sabe meu nome? – pela cara dele você pensaria que alguém tinha acabado de falar que ele ia morrer
− Ora vamos! Você é a cara do seu pai, e todo mundo sabe quem é Albert Potter!
− Nunca tinha pensado assim
− Nota-se – ela disse levemente sarcástica. Tá, não tão levemente assim!
− E você, ficou mudo? – ela virou pra mim
− Ah não, só estava apreciando a discussão de vocês
− Nós não estávamos discutindo!
− Cala o bico Jamiezinho!
− Você vai mesmo ficar me chamando assim?
− Se me der na telha, sim!
− Você é Malfoy mesmo!
− Não tanto quanto você pensa, sabe.
− Tá falando sério? Aposto que você vai pra Sonserina!
− Eu realmente espero que não. Não vai ser legal ficar vendo a adorável Bellatrix todo dia...
− Bellatrix Black?
− Essa mesma
− O que tem ela?
− A minha mãe e a mãe dela são (eca) amigas, a “Bella” vive na minha casa
− Coitada de você
− Não tão coitada assim, Bellatrix é minha prima (eca) – falei
− Ecaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
− Ecaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa mesmo
− Então, sério. Pra que casa vocês acham que vão?
− Eu, com certeza a Grifinória!
− Eu não sei, minha família toda é Sonserina
− O mesmo digo eu. Não tenho muitas esperanças com relação a Grifinória, mas pelo menos Corvinal acho que dá
− Porque você “Não tem muitas esperanças com relação a Grifinória”?
− Grifinórios são nobres e corajosos. Corajosa eu sou, mas nobre acho que não muito – ela riu
− Porque você se acha pouco nobre?
− Isso é um interrogatório, jovem Si?
− Você adora apelidos não é? – falei me fingindo de bravo, na verdade, eu gostei do apelido
− Adoro, e esse é um dos motivos de eu não ser Grifinória, sou muito “frasco de veneno”, é assim que me chamam lá em casa
− Frasco de veneno? Adorei!
− Mas VOCÊ não tem permissão pra me chamar assim, ouviu?
− Ouvi, ouvi! Sério garota, você dá medo
− Obrigada
− Você acha que isso é elogio?
− Isso É um elogio Si, pelo menos pra mim é!
− Olha Jamie, olha!
− O que?
− Aquela garota ali...
− Qual?- perguntou Jamie sem ver
− A loira que vem virando o corredor!
− Que é que tem ela?
− Você conhece?
− Não − ele pareceu interessado. Fui até a porta da cabine bem no momento que ela estava um pouco adiante no corredor
− Ei você! − chamei
− Que é? − falou meio agressiva
− Como é o seu nome?
− Katherine Dresden − respondeu rápido
− Como?
− Ka-the-ri-ne Dres-den. Se pronuncia Drrrrrrrrrrrrrrrrrrrrra-ssss-den
− Ahh. Nomezinho complicado esse
− Meu pai era estrangeiro
− Humm. Então, eu sou Sirius, Sirius Black
− Prazer em conhecê-lo − falou e começou a se afastar. Ela não tinha dado nem dois passos quando a fiz parar segurando seu braço
− O que é?- perguntou, parecendo ficar realmente zangada com a interrupção
− Ééééé... Você não quer... Se sentar com a gente? − Ela pareceu analisar Jamie como se ele fosse, sei lá, uma mercadoria. Depois me analisou do mesmo jeito. Afinal respondeu
− Tá bem!- e deu de ombros, se dirigindo à cabine − Então, só esclarecendo: o sobrenome de solteira da minha mãe é Malfoy, o meu pai é aquele assassino de trouxas que saiu nos jornais de toda a Europa no ano passado, eu nasci em Austerlitch, Alemanha. Ia estudar em Durmstrang, mas minha mãe queria voltar a morar na Inglaterra. É só.
− Durmstrang?
− É, ou nunca ouviu falar Jamiezinho?
− Como você sabe meu nome? – pela cara dele você pensaria que alguém tinha acabado de falar que ele ia morrer
− Ora vamos! Você é a cara do seu pai, e todo mundo sabe quem é Albert Potter!
− Nunca tinha pensado assim
− Nota-se – ela disse levemente sarcástica. Tá, não tão levemente assim!
− E você, ficou mudo? – ela virou pra mim
− Ah não, só estava apreciando a discussão de vocês
− Nós não estávamos discutindo!
− Cala o bico Jamiezinho!
− Você vai mesmo ficar me chamando assim?
− Se me der na telha, sim!
− Você é Malfoy mesmo!
− Não tanto quanto você pensa, sabe.
− Tá falando sério? Aposto que você vai pra Sonserina!
− Eu realmente espero que não. Não vai ser legal ficar vendo a adorável Bellatrix todo dia...
− Bellatrix Black?
− Essa mesma
− O que tem ela?
− A minha mãe e a mãe dela são (eca) amigas, a “Bella” vive na minha casa
− Coitada de você
− Não tão coitada assim, Bellatrix é minha prima (eca) – falei
− Ecaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
− Ecaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa mesmo
− Então, sério. Pra que casa vocês acham que vão?
− Eu, com certeza a Grifinória!
− Eu não sei, minha família toda é Sonserina
− O mesmo digo eu. Não tenho muitas esperanças com relação a Grifinória, mas pelo menos Corvinal acho que dá
− Porque você “Não tem muitas esperanças com relação a Grifinória”?
− Grifinórios são nobres e corajosos. Corajosa eu sou, mas nobre acho que não muito – ela riu
− Porque você se acha pouco nobre?
− Isso é um interrogatório, jovem Si?
− Você adora apelidos não é? – falei me fingindo de bravo, na verdade, eu gostei do apelido
− Adoro, e esse é um dos motivos de eu não ser Grifinória, sou muito “frasco de veneno”, é assim que me chamam lá em casa
− Frasco de veneno? Adorei!
− Mas VOCÊ não tem permissão pra me chamar assim, ouviu?
− Ouvi, ouvi! Sério garota, você dá medo
− Obrigada
− Você acha que isso é elogio?
− Isso É um elogio Si, pelo menos pra mim é!
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