Ironic




"O único lado bom da queda livre é dar, a quem nos ama, a chance de nos pegar no colo."

O único lado bom da queda livre é dar, a quem nos ama, a chance de nos pegar no colo.O único lado bom da queda livre é dar, a quem nos ama, a chance de nos pegar no colo.
Ta vendo o que dar mexer comigo? James praticamente me matou com o olhar no jantar e quando estavamos indo embora ainda quis fugir.
-Renatinha,vamos?
Ele a chamou e ela, idiota, foi sorrindo para ele.
-Vamos porcaria nenhuma, James você vai fazer compras comigo.
A loira se virrou para mim com as mãos na cintura e mascando chiclete.
-Desce quando você manda nele?
-Desde que ele deixou a casa sem comida e quer me obrigar a fazer compras sozinha.
Ela rio de mim e eu revirei os olhos.
-Por que você não faz sosinha? Bem que você tem cara de empregada.
Foi um impulso, a culpa não é minha, eu só me atirei nela e começei a socar aquele lindo (terrível) rostinho, mas James me segurou pela cintura e me obrigou a sentar na mesa.
-Você vai comigo levar ela em casa e depois fazemos as compras.
Eu cruzei os braços como uma garota mimada, é a verdade o que fazer?
-Prefiro ir no meu carro!
Ele revirou os olhos e eu ouvi Remus dizer:
-Lily seu carro está na faculdade.
Traidor, tudo bem eu me entrego em seus encantos James...exagerei.
-Certo, mas que essa(suspirei)garota não fale comigo.
Ele assentio e ajudou a Renata a sair do restaurante, devia me ajudar! Apesar de que foi eu que fiz o estrago,opps!
Entrei no banco de passageiro e logo liguei o rádio na minha estação favorita e fiquei balançando a cabeça, não presiso dizer que James e a loira oxigenada me olharam como se eu fosse uma louca, né?
Ele deixou a salafraria em casa e logo fomos para o super mercado.
Saimos do carro com James resmungando que o Sirius não fazia nada e ele tinha que ser obrigada a ir atrás de comida.
-Só quem sofre nessa porcaria de apartamen...
Já estava cansada de reclamação, até eu não reclamo tanto!
-Cala a boca, James.
Ele olhou emburado para mim.
-Vai pegar um carrinho.
Ele continuou a resmungar enquanto pegava o carrinho e eu só ri. James voltou com o pior carrinho e eu suspirei da burrice de dele.
-Feliz agora?
-Não, vai pegar refrigerante que eu vou procurar coisas para o ap.
Ele saio resmungando como sempre e eu sai jogando tudo que achava bom no carrinho enquanto cantava.
-Went your bad romance!
James chegou em mim com uma sobrancelha levantada e eu apenas dei de ombros.
-Você tem certeza que tomou seus remédios hoje?
-Talvez...
Perai! Eu não tomo remédios! Sou uma pessoa completamente normal, apesar da Marlene e todas as outras pessoas não acreditarem nisso.
-Tudo isso?
Ele falou olhando para o carrinho agora praticamente cheio, mas eu não exagerei, a casa estava nessecitando!
-Você quer voltar a morrer de fome?
Ele passou a mão pela testa e eu voltei para minha missão impósivel.
-Lily...só por curiosidade...
-O que?
Eu me presipitei e ele me olhou feio, vou acabar criando um album de caras feias que eu recebo ao longo do dia.
-Posso continuar? Certo...você estar tendo alguma coisa com o tal de David?
Eu sorri por dentro mais fingi desinterrece, uma parcela de mim é uma boa atriz. Não pensem que eu sou convencida, por que eu não sou!
-Talvez...
-Você sabe dar respostas afirmativas ou negativas, não?
-Claro que sei, só não quero dar para você.
Ele bufou me fazendo rir e fomos para o caixa. Pagamos e fomos para o carro, pedi para James me deixar na faculdade por que já estava com saudades do meu carro.
-Tem certeza que vai sozinha? Eu não sei me virar direito com as compras.
James falou quando já estavamos no estacionamento da faculdade e eu bufei, ele se importa mais com as compras do que comigo!
-Faz bem para a dignidade saber se virar.
Abri a porta do carro e sai ainda segurando a porta.
-Minha dignidade está em perfeitas condiçoes.
Ele falou e eu sorri sarcástica.
-Então piore ela.
Bati a porta do carro e fui até meu carrinho vendo James ir embora, abri minha bolsa e peguei a chave, entrei no porche e tentei ligar o carro,tentei por que essa porcaria não funcionou! Isso que da ficar se gabando do carro, de repente ele
vira uma lata velha que nem anda! Nada pode piorar agora! BUM! Boca maldita essa minha, agora vou ter que sair nessa chuva andando até encontrar um taxi nessa maldita cidade. Isso me lembra aquela música brasileira "tic tic nervoso", tem até uma parte assim:
Eu to preso no trânsito com pouca gasolina...isso me da tic tic nervoso, sinseramente eu acho que errei mais tudo bem não da para me culpar, eu não sou brasileira!
-CARONA?
Escutei alguém gritar e por um minuto eu penso ser algum pervertido interresado na minha pessoa, o que é pouco provavel, estreito os olhos e me aproximo do carro.
-David?
Percebi ele por um momento e logo, olha o desastre: Saio correndo para fugir da chuva e tropesso no meio fio dando de cara com uma poça de água, me levanto, pesso piedade para Deus e entro no carro.
-Belo tombo.
E o idiota ainda ri da minha cara, como eu pude querer causar ciúmes com esse cara? Não! Eu não quis calsar ciúmes a James!
-Hoje é um dia de má sorte.
Ele sorri e liga o carro.
-Aonde você morra?
Eu suspiro e coloco minha bolsa no colo, só falta eu ter falta de mémoria!
-Manhattam, mas o que você faz aqui?
Ele virou a esquerda passando por um sinal vermelho, só eu mesmo para pedir carona a um barbeiro, apesar que eu sei que sou pior que ele.
-Vim pegar umas pastas com o professor Cameron para poder terminar o trabalho.
Eu levantei uma sobrancelha, eu não sei de nenhum trabalho!
-Trabalho?
Ele da um risinho e passa pela ponte.
-Não se preucupe, é trabalho extra.
Eu suspiro, falando nisso ainda presiso ir no cabelereiro por que não posso negar que meu cabelo está pior que...mas ele não presisa saber disso.
-Alias você pode me deixar na proxima esquina?
Ele assentio e logo depois parou.
-Muito obrigada, espero não ter dado trabalho para você.
-Nada, eu morro aqui pertinho.
Eu assenti e dei dois beijinhos no rosto dele mas antes que eu fosse ele segurou meu braço.
-Você poderia me passar o e-mail da sua amiga Marlene?
Eu conjelei, então o cara estava a fim da minha melhor amiga? Que tragedia grega, logo eu que queria dar ums pegas nele.
-Pessa a ela.
Falei rudimente e bati a porta do carro, sai andando até entrar no cabelereiro preferido da Marlene. Que mundo é esse? Onde estão as pessoas loucas que me achariam pelo menos atraente? Eu acho que estão internados. Entrei no cabelereiro que aparentemente estava
quase vazio e três mulheres vinheram até mim me deixando praticamente sufocada.
-Querida o que você deseja?
Perguntou a mulher mais alta que logo me empurrou na cadeira.
-Bom, eu acho que é melhor repicar, sei lá.
A mulher sorrio e chamou outra mulher loura que mascava chiclete e bufou ao ver meu cabelo.
-O cabelo dela é lindo só falta um corte e idratação.
A que mascava chiclete pegou meu cabelo, uma tessoura e começou a corta sem nem mesmo ter molhado! Vinte minutos depois ela me virou na cadeira, disse que estava pronto e saio sem falar nada. Eu levantei fui até o caixa, paguei e fui embora sem nem mesmo olhar no espelhor, já estava ficando com medo do resultado.
Peguei um taxi, o taxista me olhou estranho e cheguei em casa.
-Boa noite senhorita Evans! A senhora Evans ligou para cá.
Minha mãe se importando comigo? Estranho, fui até o porteiro.
-Ela pedio para a senhorita ligar para ela.
Eu sorri e entrei no elevador, as vezes eu penso que esse porteiro é um robo, cheguei em casa e logo entrei no meu quarto correndo para nimguém ver o horror do meu cabelo. Olhei no espelho e vi que o resultado era até bom, eu tava até parecendo Ashley Simpsom! Sai do carro e fui até o quarto de James que felizmente não estava se agarrando com alguma garota.
-Jay?
Liguei a luz e vi James deitado na cama só de cueca, como ele fica assim sem nem trancar a porta?Pulei na cama e ele levantou a cabeça com sono.
-Quardou as compras?
Ele se virou e passou a mão no cabelo.
-O que você fez no cabelo?
-Nada
Ele levantou a sobrancelha e eu ri, ele estava horrivel!
-Então quer dizer que seu cabelo mudou com um simples toque de magica?
Eu ri e empurei ele na cama.
-Você esta linda sabia?
-Jura? Eu me achei horrivel parecendo mais a ashley Simpsom.
Ele rio e me puxou fazendo-me ficar deitada na cama ao lado dele.
-Você é linda, mesmo com o cabelo parecendo uma espiga de milho.
-Vou levar isso como um elogio.
Meu celular tocou e eu sai correndo até chegar na sala e atender o telefone.
-Alô?
-Filhota?
Que surpresa! Dona clara!
-Mãe, soube que você me ligou mais cedo?!
-É,estou triste de você não estar aqui, Brasil é um lugar lindo querida você iria amar.
-Mãe, eu estou muito bem aqui.
-A filha, eu sei que está, Sirius falou que ia cuidar de você.
Se ela soubesse, que pena que minha mãe é fragil.
-Tudo bem eu só queria avisar que sua prima, Missy, vai passar ums tempos ai...tá cortanto querida.
-Certo, eu não ouvi nada mãe, thau.
Desliguei o telefone e fui dormir.

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