O Ataque ao Beco Diagonal
Harry confirmara que o ataque ao beco seria grande, pela
visão que teve: Todos os dementadores de Azkaban, flutuando a cem metros de
altura, vindo na direção da população. Mas não era só isso, aparentemente um
portal foi aberto em plena rua, a uns duzentos metros de distância da onde
estavam, agora aproximadamente cinqüenta gigantes de seis metros de altura
emergiam e já começavam a atacar as lojas e pessoas, depois de bandos de outras
desprezíveis criaturas, Harry conseguiu reconhecer o grupo de comensais da
morte, encapuzados, circulando quem Harry não precisava ver para saber quem era.
Voldemort estava usando um manto negro, com o rosto oculto pelas sobras e seus
olhos vermelho-brilhantes destacados.
–
style="FONT-STYLE: italic">Merda – xingou Rony.
– Jorge, não vamos
ficar parados vendo eles destruírem tudo, vá pegar a caixa 14B e 14C – ordenou
Fred. Jorge assentiu e entrou na loja, onde Hermione já começara a escrever a
segunda carta, totalmente trêmula.
Houve uma movimentação na loja à
frente dos gêmeos, aparentemente dois lojistas traziam sacos e areia para formar
uma barricada e um terceiro trouxe o que parecia ser uma metralhadora,
apoiando-a nos sacos de areia.
Sthefany atônita sabia que Harry não fugiria
da batalha. Quando o observou, sentiu aquela onda de fúria que liberou quando
estava socando Malfoy. Harry desempainhou a espada com ímpeto e se adiantou para
ajudar as pessoas que agora eram atacadas por gigantes. Quando viu que um
gigante atacaria um grupo de compradores, sem piedade, Harry apontou a varinha
para sua espada que voou como uma bala e se emperrou como uma estaca na cabeça
do gigante, que nem ao menos teve tempo de gritar de dor, já tombava morto.
– EXPECTO PATRONUM – bradou Sthefany e Hermione que já enviara as
cartas. Uma águia e uma lontra irromperam das varinhas das duas garotas e
espantaram a maioria dos dementadores.
– CORRAM TODOS! VENHAM PARA TRÀS DOS
SACOS DE AREIA! – bradou Harry como um comandante. As pessoas que emergiam das
lojas, atendiam ao seu chamado e corriam para trás das barricadas formadas pelos
lojistas bruxos abortados. Todos reconheceram quem era ele, “Harry Potter!”. –
EXPECTO PATRONUM! – bradou e o cervo espantou os poucos dementadores restantes.
– Os aurores estão se organizando – exclamou Rony, observando que eles agora
se reuniam para caminhar até a concentração formada por Harry. Estavam
retrocedendo para reorganizar as defesas.
O grupo de comensais e
Voldemort, apenas observavam a destruição causada pelo exército, flutuando a dez
metros de altura, logo à frente do portal. Voldemort teve a atenção atraída para
o cavaleiro de armadura prateada e dourada, que abateu um de seus gigantes com
um golpe rápido. Observando melhor achou ser um paladino, mas notou que se
tratava de seu arquiinimigo. Com um sorriso crispando no canto de sua boca sem
lábios, puxou o capuz e revelou seu rosto ofídico.
– Mande todo o
exército atacar naquela direção – ordenou Voldemort com sua voz fria, apontando
para Harry.
– Sim milorde – assentiu o comensal, dando as instruções.
Os aurores chegaram na defensiva até onde Harry estava, com a cobertura
dele, Rony, Sthefany e Hermione, muitos gigantes acertavam golpes em
aglomerações de pessoas e estas voavam vários metros. Alguns gigantes eram
abatidos pelos aurores, mas ainda havia outras criaturas estranhas. Algumas
pareciam cachorros gigantes que custavam a morrer e eram muito ágeis e letais. A
balança estava pendendo para o exército de Voldemort, quando algo pior
aconteceu.
– Eu não acredito – exclamou Rony, fechando os olhos. – Um basilisco está saindo agora mesmo do portal. Fechem os olhos – todos o fizeram.
Menos Harry, Sthefany e os aurores que ainda lutavam para chegar até eles.
Várias pessoas estavam atrás, apavoradas, os abortos conseguiram com muito custo
derrubar um gigante, depois de lhe descarregar cordas e cordas de grandes balas,
na pele grossa. O basilisco se aproximou e já começava a matar apenas olhando
para as pessoas mais próximas.
Harry não excitou, fez o mesmo golpe que
usou para derrubar o primeiro gigante e mirou no distante basilisco. A espada
disparou como uma bala, Voldemort observou a espada indo à sua cobra e com um
movimento da varinha tentou a impedir de prosseguir, mas o seu oponente não era
fraco e a espada apenas cambaleou no caminho, e abriu um buraco na cabeça da
grande cobra, que como da ultima vez, caiu morta. À volta de Harry, lampejos de
várias cores cortavam o ar e acertava os inimigos, dotados de garras e presas.
– Accio espada! – disse Harry
olhando agora diretamente para Voldemort, a espada retornou como o ordenado. –
Eu não esperava te ver tão cedo! – bradou de forma que ele pudesse ouvir. Harry
viu o pai de Susan tirar a mascara, para rir. A sua cicatriz latejava.
– Eu
não podia esperar tanto tempo – retrucou Voldemort agora a menos de cinqüenta
metros de Harry. A destruição ainda continuava a volta, mas agora os aurores
estavam tendo problemas com umas aranhas enormes e estranhas. – Ataquem
comensais! – ordenou.
Quando cerca de trinta comensais se precipitaram
para atacar e decidir a batalha, um lampejo de fogo apareceu do lado de Harry,
era Ártemis e logo depois outro lampejo, indicando a chegada de Alvo Dumbledore
e Fawkes, com muitos aurores mais. O duelo se intensificou Harry procurou os
seus amigos e viu que ainda agüentavam firmemente com os comensais. A rua que já
não era muito larga estava apinhada de gente e monstros, recoberta de feixes
verdes e de várias outras cores.
Quando percebeu que Voldemort começaria a
finalmente atacar, Harry foi à frente, para incentivar um duelo direto, livre de
demais intervenções. O Lorde sorriu e aceitou, conjurando uma espada, para
acompanhar a de Harry. Dumbledore viu que Harry iniciaria um confronto que
poderia ser o ultimo, sabendo que agüentaria um bom tempo, ajudou com os aurores
com as criaturas.
Sthefany derrubou o comensal com o qual lutara e viu que
Harry agora estava duelando com Voldemort. Espadas e lampejos verdes e
esbranquiçados cruzavam o ar. Os rumorejos da capa negra de Voldemort eram sons
assustadores. A velocidade dos golpes era incrível, estava um a altura do outro.
Quando foi à frente se livrando de corpos que caiam em plena rua, fixou seus
belos e verdes olhos, nos vermelhos e horrendos de Voldemort. Ela apagou e uma
visão veio a sua mente.
Estava deitada
de bruços num campo com flores rasteiras e coloridas, um gramado alto, verde e
fino, balançava com a brisa leve. Eram colinas belas, banhadas pelo brilho do
sol. Suas narinas foram invadidas pelo cheiro da grama. Levantou-se e olhou a
volta, apenas o som do vento era perceptível. Subiu o morro em que estava, até o
pico e viu do outro lado, algo que fez seu coração apertar. Sthefany sentiu um
globo leve na mão esquerda, olhou e percebeu que era branco e pouco luminoso.
Harry e Voldemort continuavam a duelar. O belo sol que antes havia, agora
começou a escurecer pela chegada de nuvens carregadas, com sinistros relâmpagos.
Voldemort revelava intenso ódio e parecia estar levando a melhor. Quando Harry
bloqueou parcialmente um raio verde, particularmente forte, ele foi arremessado
no chão, mas logo depois estava ajoelhado, apoiado pela espada fincada na terra.
Sthefany tentou gritar, mas nada saiu.
Nesse momento o Orbe em suas mãos
estava iluminando todo o novo cenário, tão bem quanto o sol. Raios saiam por
entre os dedos de Sthefany, como feixes do alvorecer, que penetram por entre os
ramos de uma clareira na floresta.
Quando Voldemort ergueu a varinha para
lançar a maldição final, Sthefany correu na direção de Harry e pulou no caminho
do ataque do bruxo das trevas. Harry não podia morrer, era muito importante para
ela, ficaria bem depois disso, não se importava com o que aconteceria com ela
mesma, o orbe em suas mãos brilhou intensamente e todo aquele cenário foi
banhado por luz branca. O poder de Voldemort se chocou com a aura que Sthefany e
um Harry apavorado emanavam. As lágrimas saltaram do rosto de Harry ao vê-la
sacrificar-se, queria morrer junto.
- NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOO – bradou
Harry que agora se inclinava para ver o corpo a sua frente. Sthefany pulara na
frente de um jorro que Voldemort lançou. Aquele seria seu fim, mas ela evitou,
alguma coisa anormal aconteceu, vira um campo verde e uma luz forte que o segou
por instantes. Com o rosto coberto de lágrimas via agora que seu amor estava
deitado a sua frente de olhos fechados.
Voldemort agora observava o
poder que Sthefany emanava. Aquilo lhe irritava. Por que sempre havia alguém
para se sacrificar por ele e mudar o curso da história? Ele já não podia mais
suportar aquela aura, Harry praticamente esquecera da sua existência,
contemplando o corpo a sua frente. Ficou feliz em ter eliminado alguém
importante para o garoto, antes de matá-lo, assim sofreria mais.
A batalha
ainda se desenrolava ao fundo. Dumbledore derrubava vários Comensais e criaturas
mais fortes; Fred e Jorge jogavam bombas de alguma coisa muito pegajosa, que
evitou com que muitas criaturas pudessem se mover.
Voldemort ainda irritado
e incomodado com o poder emanado por Sthefany, agora se deu conta disso, chegou
à hora de bater em retirada. O poder de Sthefany se intensificou e se tornou
insuportável, o beco estava mais protegido do que imaginou.
Num espasmo de
fúria, Harry fez o truque da espada bala em Voldemort, a espada partiu como um
foguete e devido à proximidade o bruxo só teve tempo de desviá-la um pouco,
causando-lhe um profundo corte na perna esquerda. A lâmina incandescente lhe
fizera o ferimento arder intensamente.
Com um movimento da varinha,
Voldemort fez com que todos os seus comensais, ainda vivos, voltassem pelo
portal. As criaturas entenderam a situação e também fugiram pelo portal negro.
Não lhe restavam mais forças para atacar Harry e poderia morrer se continuasse
lá. Harry viu ele partir e voltou-se para Sthefany, acalmando-se da fúria
insistente.
Todos pararam para ver o efeito, que Sthefany causava. Lágrimas
escorriam pelo rosto do rapaz e caiam na pessoa que estava agora começara a
carregar, o corpo inerte da pessoa amada. A aura branca revelava puro amor e
transmitia paz agora a toda rua, ela se expandiu de forma a cobrir todo o campo
de batalha, todos os corpos mortos se desmanchavam e subiam para o ar, como uma
neblina. Todos que tinham se machucado a volta foram milagrosamente curados pela
estranha magia. Alguns dementadores que persistiram em ficar foram dissolvido.
Foi dando um beijo nos lábios parados de Sthefany, que a garota abriu os
olhos, calmamente. Harry sentiu o coração pular quando ela começou a
corresponder. O beijo se misturava agora a lágrimas, que não eram mais de
tristeza, mas sim de alegria em ver que ainda estavam vivos.
As pessoas que
agora saiam de seus esconderijos viam a cena. Tudo estava calmo, um rumorejo de
asas, disse a Dumbledore que a batalha fora ganha, mas não a guerra. Voldemort
não lhe mostrou nem metade do seu exército. A destruição no beco era visível, os
poderes de Sthefany, limparam a rua dos corpos, mas não concertou a destruição
causada.
Após o beijo, Sthefany voltou a ficar desacordada, a aura se
dissipou. Harry a olhou e levou calmamente por entre as pessoas, que abriam
caminho para que ele passasse. Ele ia à direção de Dumbledore, precisava ir para
o St. Mungus, ou para a Madame Prompfey. Dumbledore já imaginando isso,
transformou um pedaço de madeira próximo em chave de portal para Hogwarts, que
era mais segura.
– Direto para a ala hospitalar, Harry – entregou-lhe o
objeto e ele desapareceu.
Hermione agora se olhava inteira. Havia sido
acertada por uma garra de algum animal venenoso que fez jorrar muito sangue, mas
agora a sua pele estava normal e curada, Rony a ajudava a levantar. Tonks que
também estava lá, agora tentava acordar Lupin, que fora nocauteado por um
gigante.Todos olhavam atônitos como aquilo havia começado e acabado tão
rapidamente. Dumbledore sentou-se num banco e colocou o rosto nas mãos. Fred e
Jorge agora ajudavam alguns lojistas a compreenderem o acontecido.
Rony
levou Hermione para um lugar afastado de todo aquele tumulto. Várias pessoas
haviam morrido e nem todos estavam felizes, a vitória era boa, mas as perdas...
Ainda havia as criaturas que Fred e Jorge prenderam com a gosma. Estas não
estavam mortas e nem fugiram, existia um comensal preso, Dumbledore iria o
interrogar.
style="FONT-STYLE: italic">AQUELE-QUE-NÃO-DEVE-SER NOMEADO FRACASSA EM ATAQUE
MASSIVO AO BECO DIAGONAL. TESTEMUNHAS AFIRMAM QUE FOI IMPEDIDO POR HARRY POTTER
E STHEFANY MARTIN...
Essa era a manchete da semana. Uma semana
havia passado desde o ataque e Sthefany ainda não acordara. Harry muito
preocupado passava noites ao seu lado, dormindo sentado. Madame Prompfey disse
que ela acordaria em breve, tinha usado muita energia na estranha magia, que
espantou Voldemort e curou a todos.
Voldemort descobriu que Harry iria ao
beco diagonal, de alguma forma, mas ainda era um mistério. A suspeita de
espionagem é forte, mas Harry descartou qualquer um de seus amigos mais
próximos, provavelmente era outro aluno da Grifinória. Dumbledore os ralhou por
terem feito pouco caso de partirem sem avisar ninguém, ainda mais Harry.
– Harry! Você tem que comer alguma coisa – ordenou Hermione para um
Harry com olheiras e cara pálida – Sthefany vai ficar bem... Quem não vai ficar
bem é você, se continuar assim.
– Eu estou tentando Mione – retrucou bravo,
comendo uma coxa de galinha, a força.
– Fred e Jorge estão ganhando uma
grana – admirou-se Rony – vendendo aquelas bombas de cola instantânea para os aurores. Vocês viram que aquilo virou a batalha para o nosso lado?
– Não me
lembro de quase nada daquela merda – respondeu Harry com raiva. – Só daquele
demônio. E por favor, já ta difícil de comer sem pensar nele... preciso de uma
poção de sono sem sonho, na verdade uma poção sem pensamentos.
– Um
calmante... – sugeriu Hermione cautelosa.
– Meu calmante ta na ala
hospitalar – disse Harry pensando em Sthefany –, literalmente. E isso não me
alegra, nem um pouco, a propósito, estou indo para lá agora mesmo. Estudar...
– Mas você nem comeu! – disse Hermione inutilmente, pois ele já se afastara.
Andando pelos corredores, de cabeça baixa, carregando os livros de
transfiguração, Harry estava pensando no que vira, na ora em que Sthefany pulou
para salvá-lo. Ela mostrou muito poder com aquela magia que curou a todos e
espantou os dados as trevas, mas o que mais o intriga, foi o campo florido e
verde. Apareceu-lhe, por breves segundos, era estranhamente familiar. Talvez
Sthefany soubesse responder quando acordasse.
Caminhando de cabeça baixa,
ouviu chamas se formarem acima de sua cabeça e deduziu ser Ártemis.
–
Olá Ártemis – disse olhando para cima. Ela trazia uma pequena caixa. – O que
traz ai? – Harry pegou e notou que era um bolo. – O.k. eu comerei. Mas na ala
hospitalar...
Chegando com a bela ave pairando sob a sua cabeça, Harry
abriu vagarosamente as portas. Sthefany ainda dormia pesadamente. Harry
suspirou, sempre que abria as portas tinha a esperança de vê-la acordada.
Adiantou-se, deu-lhe um beijo na bochecha e foi deitar-se no leito ao lado.
– Vejamos... – disse abrindo o pacote do bolo. – chocolate.
À
medida que comia, folheava o livro a procura da matéria desejada.
–
Ainda tenho que estudar essas porcarias de animagia... Que animal eu me
transformaria? Será que em cervo também? Você é boa em transfiguração
Sthefany... podia me ajudar... Acho que você seria um águia... – Harry suspirou,
por não conseguir uma resposta.
Cantarolando de boca fechada, Harry foi
entendendo os animagos, enquanto Ártemis fitava Sthefany, empoleirado na
cabeceira do leito da garota. Depois de passar uma meia hora estudando, Harry
resolveu partir para a prática. Seu pai demorara três anos para conseguir, ele
poderia tentar começar pelo menos, na verdade foi o inútil do Petigrew que
demorou três anos, seu pai demorou menos.
– Deseje-me sorte Ártemis e Sthefany – disse sem olhá-los.
– Boa sorte – disse uma voz fraquinha que
Harry não deu bola, apenas apontou a varinha para atesta, se concentrou e
murmurou as palavras mágicas (que eu não sei quais são). Depois de se tocar que
alguém lhe respondera, olhou desorientado para a cama de Sthefany.
– Sthefy... – ela entre abrira os olhos e agora olhava Harry, sorrindo levemente.
Harry se adiantou e a olhou, analisando-a. – T-tudo bem?
– Claro meu galhudo
– disse sorrindo fracamente. Harry estava se segurando para não abraçá-la.
–
Vou chamar Madame Prompfey...
– Antes, não quer tirar esses galhos da
cabeça? – propôs Sthefany.
– Ah? Que? – Harry apalpou sua cabeça e encontrou
dois grandes chifres de cervo que saiam dela. Corou furiosamente, aquilo deveria
ser uma cena muito patética. Com a varinha os fez eles desaparecerem. – Já venho
– deu um selinho na namorada.
A enfermeira analisou Sthefany e deu-lhe
uma poção fortificante. Deixou os dois novamente a sós, onde Harry pode
finalmente abraçá-la.
– Hoje à noite você sai! – comemorou Harry.
–
O que aconteceu naquele dia? – indagou, ela pensativa. – Não sei eu tava num
campo, porque quando eu olhei para Você-Sabe-Quem...
– Voldemort – corrigiu,
sentando na cama de Sthefany.
– É costume... – desculpou-se – Enfim, quando
olhei para Voldemort apaguei e de repente estava num campo, verde e florido,
vocês dois lutaram e um orbe, eu acho, apareceu na minha mão, brilhava muito,
então Voldemort iria te matar e eu pulei, daí apaguei...
– Dessa parte para
frente eu sei que, você conjurou um feitiço, que ninguém nunca viu na vida, que
curou todo mundo e espantou Voldemort... Foi incrível! Madame Prompfey disse que
você ficou completamente sem forças depois disso...
– Então Voldemort não
conseguiu nada? – indagou esperançosa.
– Só algumas vidas... O pai de Susan
fugiu...
– Mas ele ainda confia nela? – indagou preocupada.
– Sim. Ela
ainda envia mensagens para ele, são boas... mas falsas.
Rony e Hermione
apareceram depois. Hermione se mostrou muito interessado na ilusão do campo que
Sthefany teve, disse que iria pesquisar mais sobre isso.
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já já essa lista ai no fim aumenta... ^^
P.S: Não sei se gostaram da idéia da lista de fics... mas se gostaram, façam o mesmo!!!
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