A Lua de Mel
- Vamos, amor! – gritava uma mulher de longos cabelos louros e ondulados para seu marido, amante, parceiro... Em fim, amigo. – você salva o ministério e não consegue subir um morro depois de apenas um mês!
- Bom – disse o homem fingindo modéstia – Para salvar o ministério eu precisei usar a varinha. Agora eu preciso usar as pernas, o que é mais exaustivo.
- Você é um frouxo, Godric Gryffindor – falou a mulher em um tom de provocação – nos casamos ontem e você já não agüenta mais.
- Deixa eu te mostrar o frouxo, Helga Hufflepuff – disse Gryffindor, puxando-a pela cintura e beijando-a intensamente na boca.
- Parece que foi ontem – disse Helga se sentando em uma pedra e olhando para o horizonte – que eu pensei que não iria-mos viver para ver isso.
- Se esqueceu que você estava ao lado do seu herói protetor aqui? – ela sorriu.
- Por um certo momento sim.
¨Flashback¨
Era noite, as estrelas cintilavam graciosas e felizes no céu. Quatro amigos estavam saindo do ministério, acompanhados pelo ministro e mais dois auores.
- Então, ministro – disse Salazar – é por isso que o ministério precisa de segurança. Ele não está disposto a parar.
- Claro, claro – falou o ministro, preocupado – devemos colocar nossos aurores em guarda. Amico McGonagall, mande uma coruja à todos os auores. Diga a eles que devemos estar em alerta para o perigo iminente.
- Sim senhor – falou McGonagall –, farei isso agora mesmo...
Mas ates que pudesse terminar de falar, vultos pretos encaminhavam na direção dos sete. Eles empunharam suas valinhas e formaram um circulo para se protegerem de todos os lados. Eles estavam em vantagem, eram aproximadamente 150. Cento e cinqüenta contra Sete. Seu líder, um homem de longos cabelos louros, autodenominado Lord Lumières, apontava a varinha diretamente para o peito do ministro. Rawenclaw agitou a varinha em direção à ele que desviou, o feitiço atingiu um homem que estava atrás dele.
- Estupore! – gritou o homem, mas Rowena desviou, puxando o ministro para que não se machucasse. Ela sabia que se o ministro fosse morto eles tomariam o ministério.
Tudo pareceu muito rápido. Os vultos avançaram rapidamente sobre eles, cegando-os momentaneamente. Quando sua visão retornou, eles viram: Estirado no chão, seus olhos, braços e boca muito abertos. Ele estava morto. O ministro estava morto.
Salazar se ergueu, seus olhos muito fixos em um ponto e uma grande ventania irrompeu-se do nada, fazendo esvoaçar seus cabelos. Ele deu um silvo, e ,segundos depois, centenas de cobras surgiram da escuridão, atacando e imobilizando o exercito de Lumières.
Com a ajuda das cobras de Salazar, a batalha estava ganha. Eles prendêramos a maioria dos bruxos em Azkaban, mas o líder do grupo e os mais fortes conseguiram escapar, deizando um recado antes de fugir:
- Você me paga, Slythein!
¨Fim do flashback¨
Agora eles estavam ali, se recordando de sua última aventura.
- Me lembre de agradecer ao Salazar quando voltarmos – falou Gryffindor, sorrindo para sua amada – sabe o que eu estava pensando que nós poderíamos fazer agora?
- O que?
- Bom, eu não diria isso em voz alta – falou Godric e, em seguida, cochichou alguma coisa ao ouvido da esposa que a fez arregalar os olhos.
Eles estavam ali, sentados na grama, quando chega um patrono em forma de serpente e diz, com a voz se Salazar: “Ele está vindo, preciso de reforços”
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