Colégio Hogwarts



Brigada pelos pouquicimos comentários...


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Dois mês depois...


(Por Gina...)




Toda vez é a mesma história, a gente guarda a porcaria do uniforme, ali, bem na nossa frente, pra não precisar procurar, mas não sei como, ele simplesmente some, cria pernas e foge. Parece que é de propósito Aí você tem que fica aqui, perdendo tempo, sabendo que ta atrasada, brincando de esconde-esconde com o seu uniforme. Aff... ninguém merece. E como se isso não bastasse, tem um babaca batendo na minha porta como se ela fosse um bumbo. Abri a porta abruptamente e perguntei secamente pro garoto ruivo parado no corredor.


- O que você quer?


- Mamãe mandou te apressar – respondeu calmamente.


- Já desço – urrei mal humorada, batendo com tudo a porta na cara do meu irmão.


- Quanto carinho – ouvi-o dizer, com a voz abafada, do outro lado da porta. Dei as costas impaciente e fitei meu guarda roupa.


“Mamãe vai me matar quando ver essa bagunça”, pensei aflita, percorrendo com os olhos a extensão do meu quarto, onde se via, peças e mais peças de roupas jogadas no chão. Foi com um bufo de indignação que avistei meu uniforme em meio a toda aquela desorganização, sem paciência juntei as peças de roupa do chão e joguei de qualquer jeito dentro do roupeiro. Vesti-me, peguei minha mochila e desci a escada de dois em dois degraus. Passei por papai na sala, dei-lhe um beijo na bochecha, acompanhado de um apressado bom dia, e segui para a cozinha.


Quando passei pela porta, mamãe me lançou um olhar de “você está atrasada garotinha, acho bom se apressar”, ignorei a olhada, peguei uma maçã que estava sobre a mesa, dei-lhe um beijo e sai em direção à garagem, onde encontrei um impaciente Rony, escorado em sua Ferrari vermelha.


- Amém. Achei que ia dormir te esperando garota – arquejou Rony enquanto abria a porta e sentava no banco do motorista.


- Não enche Rony – limitei-me a murmurar, enquanto abria a porta do passageiro, mas não terminei de completar meu gesto já que Rony simplesmente me impediu, apontando com o dedo polegar o banco traseiro. Ergui uma sobrancelha confusa.


- Vamos passar na casa da Mione – anunciou ele – combinei de levar ela pro colégio.


             Ta explicada a “pressa” do meu irmãozinho. Sem vontade de discutir, sentei no banco traseiro e comecei a comer minha maçã calmamente.


“Será que o Rony acha mesmo que ninguém percebe que ele ta afim da Mione e ela dele? Só os dois que são tapados demais pra darem o braço a torcer e falarem o que sentem um para o outro, e pra tenta camuflar o que sentem vivem discutindo por coisas bobas.” Balancei a cabeça espantando meus pensamentos enquanto sentia o carro diminuir a velocidade até parar em frente ao prédio, do qual Mione saia apressada. Rony tirou o sinto, saio do carro dando a volta no mesmo, saudou Hermione com um sorriso eu-tenho-trinta-e-dois-dentes e um selinho na boca, e abriu a porta para Mione entrar, fechando-a em seguida.


“Hã? Que parte da história eu perdi, desde quando o legume insensível tinha se tornado o príncipe encantado. E quando foi que Rony e Hermione resolveram admitir, aquilo que estava estampado na cara de ambos, há anos?”


 Desviei minha atenção dos de meus pensamentos e focalizei-a na menina sentada no banco ao lado do meu irmão.


- Oi Mione – anunciei calmamente. Vi minha amiga prender a respiração tensa, finalmente se dando conta da minha presença, girar o corpo lentamente e olhar para o banco traseiro do carro. Sua face estava rubra quando, se enchendo de coragem, me encarou.


- Oi Gina - murmurou quase inaudível e completou num sussurro – Tudo bem amiga?


- Tudo – me limitei a responder, mantendo uma sobrancelha erguida, pedindo explicações. Ela simplesmente me lançou um olhar de “conversamos depois”, e tornou a se virar para frente, sem antes lançar um olhar apaixonado, e em minha opinião melado demais, para meu irmão.


“Hermione, Hermione, hoje você não me escapa mocinha”.


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 Por Beta...




- Beta- ouvi a voz de ganso do meu primo gritando da sala de estar.


- Já vou Harry – respondi no mesmo tom, já no topo da escada – ui garoto sem paciência.


- Vamos, já estamos atrasados. – salientou o moreno entrando na cozinha.


- Tia – chamei-a, pegando uma torrada. Ela se limitou a fazer um gesto pedindo que eu continuasse. - A Gi vai vir almoçar aqui hoje- fiz uma pausa pra mastigar e por fim conclui – Tudo bem pra senhora?


- Claro, meu bem – respondeu-me com um sorriso – sinto não poder estar presente, seu tio resolveu relembrar os velhos tempos e me convidou para um almoço íntimo – confessou brincalhona, dando um beijo no marido.


- Certo, mas sem demonstrações públicas de carinho – exclamou Harry com uma careta e completou com um falso tom de drama - assim vão me deixar traumatizado.


- Bobo- rui-se Lilian.


- Ele não cresce nunca – adicionei dando um beijo e um abraço duplo em Lilian e Tiago, que sorriam divertidos. – Vamos, bebezão. E sai mostrando a língua para um Harry bicudo.




- Mas então quer dizer que teremos companhia para o almoço – comentou Harry quando já nós aproximávamos do carro, estacionado em frente a casa – não que seja a melhor das companhias, mas...- completou com desdém.


- Cala a boca Potter – falei carinhosa – e vê se tenta ser mais simpático, e não discutir com a Gina – conclui ameaçadoramente.


- Não prometo o que não posso cumprir - salientou Harry, enquanto dava a partida no carro. Limitei-me a observar a rua, pelo vidro do carro, indiferente ao seu último comentário.


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(Por Sarah)


- Sarah, dá pra se apressar que a gente já ta atrasado garota, to esperando só você – ouvi o grito irritante do branquelo do Malfoy, me chamando da sala.


- Cadê a Luna – perguntei curiosa.


- O Ted veio buscá-la. E anda logo.


- Vai á merda Malfoy - urrei em resposta já descendo os degraus da escada.


- Até que em fim a “noiva”, resolveu aparecer. – desdenhou ele, saindo em direção á garagem, comigo em seus calcanhares.


- Achou que eu ia te abandonar no altar, Malfoy?


- Deixa de ser chata, e anda logo que se você demorar mais um minuto, você vai andar cinco quarteirões até chegar à escola.


 - Nossa a doninha se estressou


- Você não tem medo do perigo, não – perguntou ele


- Do perigo, sim – assenti - mas de você não. Então cala essa porcaria que você chama de boca e engole a merda da tua língua, Malfoy.


Draco ficou alguns minutos em silêncio, me encarando, e por fim decidindo-se, girou o corpo, contornou o carro, abriu a porta entrando em seguida, me olhou com desdém e anunciou calmamente


-Você vai andando. - e saiu dando a partida no carro.


- Volta aqui Malfoy, não se atreva – eu gritava desesperada correndo atrás da BMW de Draco – Sua anta volta a... a...- mas não cheguei a completar minha frase, pois cai sentada no meio fio, segurando meu tornozelo dolorido.


“Era tudo o que eu precisava” pensei dramática massageando o tornozelo machucado.


- Malfoy você me paga......ai...quando eu.....ai conseguir chegar...ai – falei pra mim mesma, e sai mancando e bufando por cinco longos quarteirões.




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Por Ted Lupin.




Imaginem uma aula chata, mas chata mesmo, insuportavelmente, insuportável. Esta e a aula do nosso queridíssimo professor Snape. Pra quem não conhece a figura é só pensar num cara, alto, magro, cabelos oleosamente negros na altura do ombro, cara de defunto, e um narizão bem ão, no meio da cara. E se já não bastasse o cara ser feio, ele ainda é mal humorado e dá aula de física.


Esta pessoa ridícula, esta bem em frente à turma, tentando inutilmente, botar algum conhecimento dentro de nossas cabeças ocas.  Desistindo de ouvir sua explicação, corri os olhos pela sala, cada aluno fazia uma careta diferente, conforme o professor seguia sua explicação. Quando encarei as duas carteiras atrás de mim, pude perceber uma Hermione aflita, encarando o seboso como se ele fosse um bicho de sete cabeças, franzi o cenho ao encarar a carteira vazia ao seu lado, tornei a girar meu corpo e cutuquei uma cabeleira branca sentada na carteira da frente.


- Draco – sussurrei para o professor não ouvir.


- Hummm- respondeu no mesmo tom.


- Cadê a Sarah?


- Porque que eu tenho que saber?


- Ela é sua irmã jumento.


- E por isso eu tenho que saber o que ela faz ou deixa de fazer?


- Eitâ mau humor. Brigaram de novo é?


- E tem um dia que a gente não brigue? Aquela garota é insuportável.


- Mas e ai o que rolou dessa vez?


Mas sua resposta foi abafada pelas batidas na porta. Com um bufo de impaciência, Snape abriu-a.


- “Ce” ta ferrado, Malfoy –ouvi Harry dizer para Draco


Ali, parada na porta da sala de física, via-se uma Sarah toda descabelada, suada, amarrotada, amassada e ofegante, que encarava furiosa um ponto logo a minha frente.


- O que diabos aconteceu com a senhorita? – indagou um Snape confuso.


- Desculpe professor, sei que estou atrasada, mas é que aconteceu um pequeno imprevisto, enquanto eu vinha, andando, até o colégio. – respondeu sem deixar de encarar o garoto loiro.


- Na próxima vez acorde antes. Quem sabe assim a senhorita, não consegue chegar no horário – sugeriu Snape – Agora sente em seu lugar.


- Obrigada Professor. – agradeceu Sarah, e saiu mancando até seu lugar.


Quando passou por Draco lançou-lhe um olhar assassino. Meu pobre amigo estava ferrado.


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(Por Luna)






Nossa, existe algo mais azucrinante que ter uma amiga mal humorada do seu lado. Pode até ter, mas não quando essa amiga é Gina Weasley. Acordar atrasada e não tomar café da manhã, já são acontecimentos mais que necessários para Gina se estressar, mas se já não bastasse ela e Harry discutiram (como sempre) logo no inicio da manhã.




Flashback


 


Eu tinha acabado de chegar ao colégio, fui uma das primeiras. Ted tinha ido me buscar. Dessa vez ao menos não teria que ouvir as discussões de Draco e Sarah. Mas minha felicidade durou pouco.


-... eu não sou obrigada a olhar para tua cara logo de manhã – ouvi a voz alterada de Gina, antes mesmo dela atravessar os portões da escola – então vá ver se eu “to” na esquina Potter.


- Acordou de mau humor minha ruivinha – provocou o moreno.


- Sua ruivinha uma ova, não conhece o perigo não, garoto – gritava uma ruiva no meio do pátio, atraindo olhares da escola toda.


- Pensando bem eu acho que é TPM mesmo – continuo Harry sem levar em consideração as palavras da ruiva.


- Aff... vocês não tem mais jeito mesmo – resmungou Vinicius interpondo-se entre eles.


- Não tenho culpa se a minha ruivinha é tão esquentadinha. – riu-se Harry


- Vai à merda Potter. – anunciou Gina saindo em direção às salas de aula...


 


Fim do Flashback




... desde então eu estou tendo que aturar um mau humor dos infernos. E para completar a desgraça da manhã, esse sinal que não toca. Eu sei que vocês devem estar me achando uma dramática, mas é porque vocês não estão nesta sala, tendo aula com essa sapa velha da Umbrigde.


Justamente hoje a abobada da Roberta tinha que sentar do outro lado da sala. “É pra isso que servem as amigas, pra te abandonarem nas horas mais difíceis” lá vou eu de novo dar uma de atriz de novela mexicana. Peguei meu celular e disquei o número da desnaturada da minha amiga e esperei o celular chamar, mas pro meu azar, ela conseguiu se assustar com o celular vibrando e pulando da cadeira deixou escapar um gritinho assustado, chamando a atenção da professora.


- A senhorita tem algo para partilhar com a turma – perguntou a sapa-velha.


- Eu... eu, é... – nossa que amiga tapada eu tenho – não... eu não tenho nada para partilhar Professora Umbrigde. – Ufa, ela conseguiu, que orgulho.


- Então a senhorita deve saber sobre o que eu estava falando, não? – ferrou, agora a vaca foi pro brejo.


- Claro que sei, a senhora estava falando sobre uma coisa muito interessante professora, algo que nós alunos precisamos saber. – isso amiga enrola que dá tempo – uma coisa extremamente importante para nossa formação. “Nossa onde foi que ela aprendeu a ser tão cara de pau.”


- E o que exatamente senhorita?


- Sobre... sobre... é... hum.. – mas sua frase não foi completada, já que o som, anunciando o intervalo, chegava aos nossos ouvidos. “Ufa, salva pelo gongo”




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Por Roberta...




O sinal indicando o início do intervalo tinha acabado de soar, e eu seguia tranquila para o refeitório. Meu estômago roncava de fome e eu não via a hora de poder devorar alguma coisa. Virei o corredor e me bati com alguém, caindo de costas no chão.


- Seu imbecil, não olha por onde anda, não. – perguntei furiosa enquanto ajuntava meu material.


- Me desculpa estava com pressa, e... – mas eu já não ouvia frase alguma, ali parado na minha frente estava um deus grego.


“Eu morri e fui pro céu só pode, o tombo foi tão forte que eu bati a cabeça e morri, ou de que outra forma esse anjo poderia estar na minha frente. Não, definitivamente isso não é um anjo, ta mais pra tentação mesmo. Que boca é essa, que olhos e que corpo. Nossa senhora me acuda to ficando sem ar.”


- Ei... Tem alguém ai? – meus pensamentos deploráveis foram interrompidos pela voz do “anjo”.


- Desculpa, eu...é eu... estava só distraída. “Aff... Roberta sua tapada, será que dá pra ao menos parecer inteligente”


- Prazer Zabini, Blásio Zabini. - “nossa senhora da bicicletinha dai-me equilíbrio, que sorriso é esse”


- McCrory, Roberta Julie Evans McCrory, mas pode me chamar de Beta.


- Um Belo nome. – “além de lindo ele é gentil”


- Brigada. - respondi sincera


Ficamos nos encarando por alguns segundos, ele parecia indeciso entre falar alguma coisa ou não, por fim decidiu-se.


- Você, por um acaso, vai... é...tem algum...é...compromisso pra hoje a noite? – “um cara lindo desses é tímido, que sonho”


- Na verdade eu combinei de sair com umas amigas - Vi os olhos de Blásio se encherem de decepção e rapidamente acrescentei – mas amanhã à noite eu “tô” livre.


- Ótimo, abriu uma casa noturna aqui perto, se você quiser a gente pode ir lá – sugeriu animado. – eu passo na tua casa pra te pegar.


- É pode ser, mas você não sabe onde eu moro. – falei enquanto começava a andar até o pátio, tinha perdido completamente a fome.


- Eu posso te levar pra casa, ai eu descubro, só se você quiser é claro.


- Não, tudo bem, vai ser legal, uma carona e tal... –“incrível como eu consigo ficar burra perto de caras bonitos”


- Aham, então a gente se vê depois na saída. – concluiu ele enquanto tirava uma mecha de cabelo que caia sobre meu rosto.


- É... depois na saída...aham depois. “não acredito que “tô” gaguejando”


- Então Até Logo – despediu-se me dando um beijo da bochecha.


Meu Deus faça com que eu não tenha corado, eu não posso ter corado. Que príncipe era aquele, gentil, carinhoso, gostoso, lindo de morrer. Nossa que calor. Estou parecendo uma velha tarada, que não vê homem á anos. Isso é deplorável, isso é patético. Concentrasse Roberta, não aja como uma adolescente com os hormônios à flor da pele. Espera aí, eu sou uma adolescente com os hormônios à flor da pele.” Ri com meu próprio pensamento, e só então percebi que me encontrava parada no meu do pátio do colégio, com vários alunos me olhando como se eu fosse louca. “Roberta que mico, ou melhor, king kong” e sai em direção à galera, que estava sentada embaixo de algumas árvores num lugar mais afastado do pátio.


 - A conversa devia estar realmente interessante – provocou Hermione sentada no colo de Rony.


- Ãh? – perguntei confusa.


- Nossa, o papo foi tão bom assim que te deixou tapada McCrory? – completou Sarah risonha.


- Vai à merda Sarah – retruquei divertida.


- Nossa ele é tão perfeito assim, pra você perder totalmente a noção – perguntou Luna


- Ele é simplesmente T-U-D-O, ele é gentil, educado, carinhoso, lindo, gostoso...


- Ele é um babaca isso sim – anunciou Vinicius e com um bufo saiu pisando firme.


- O que há com ele?- perguntei confusa.


- Não deve ser nada de mais prima. Deixa que eu converso com ele depois, por enquanto é melhor deixar-lo sozinho.


- Certo... eu... – mas eu tinha esquecido totalmente o assunto e ainda olhava atônita para o lugar de onde Vinicius tinha acabado de sair.




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“Babaca, isso que ele é, um tremendo de um B-A-B-A-C-A. E ela precisava ficar toda assanhadinha pra cima dele, até parece que ele é tudo isso mesmo.” Eu pensava enquanto andava a esmo pelo colégio.


“Quem diabos ele pensa que é pra ficar conversando com ela, pra tocar nela, pra beijar ela. Merda! Ele não é nada dela, nada, absolutamente nada. Isso é ridículo, ele não tem o direito de entrar na vida dela, ele não a merece. Ele não a merece” - Ele não a merece, ele não a merece – continuei agora em voz alta, e só me dei conta quando ouvi a voz do melhor amigo.


- E você a merece?


- Do que você está falando?


- Da Beta, ou vai me dizer que não era nela que você estava pensando.


- Nada a ver, eu estava pensando na... no...


- Eu não sou burro Black. – se defendeu Harry – talvez às vezes, mas não quando a questão é meus amigos.


- O que você quer dizer com isso?


- Que tá na cara que você está com ciúmes da Beta.


- Eu não tô com ciúmes da Beta.


- E eu sou a Madonna.


- Não duvido nada. – completei divertido, enquanto tomava o rumo das salas e deixava Harry falando sozinho.


Eu com ciúmes da Beta? Onde Harry está com a cabeça. Não... não pode... ela é só a prima do meu melhor amigo. Não é nada minha” O último pensamento fez meu peito se apertar, doía saber que ela não era nada minha. Nada.


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ALELUIA ALELUIA Até que enfim postei...


Demorei, eu sei, mas é que esses tempos de Natal, sabe néh, tem que ver a Família. haushaushau'


Bom Comentemm neh gente...


O próximo eu posto anoo qi vem..!!


huauahuAUha'

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