Epílogo:



São três e meia da manhã; todos no nosso dormitório estão dormindo, bem, quase todos.
Levantei-me, peguei meus óculos na cabeceira de cama e me troquei, há tempo percebi que não dormiria.
Ah, deixe-me apresentar-me a vocês quem eu sou:
Meu nome é James Potter, ou Pontas (somente para os mais íntimos) estou com dezesseis anos e me encontro no dormitório do internato da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, tenho 1,85 de altura e 58kg, meus olhos e cabelos possuem um tom de castanhos chocolate, e o mais importante de tudo (ou quase tudo) sou um grifinório!
Ao descer para o salão comunal da grifinória, encontrei a pessoa, a única, para ser exato, que faz meu coração querer pular para fora da minha garganta: Lilly Evans estava sentada no parapeito da janela.
- Oi , Lilly.
Lilly se sobressaltou, levantou-se e veio em minha direção.
- Eu já te disse que para você é Evans, Potter! SOMENTE EVANS! Isso não entra nunca na sua cabeça, não?
- Desculpa minha ruivinha, por Merlin, será que só você que não percebe que eu te amo?
- Poupe-me ou ouvidos, Potter... Você só ama a si mesmo! E EU NÃO SOU SUA RUIVINHA!
- Evans – percebi que ela ficou atordoada pelo fato de te chamado-a pelo sobrenome, algo que eu nunca fiz -, desculpa a pergunta, mas, o que você faz acordada a essa hora da manhã?
Ela me olhou com aquele belo olho verde, ainda intrigada por ter a chamado pelo “Evans”.
- Insônia... Desde que papai – ela parou, os olhos marejados olhando para o chão enquanto seus braços estavam envoltos em sua cintura – nos abandonou eu não tenho conseguido dormir direito.
Eu me aproximei dela, abraçeia pela cintura, de modo que sua cabeça fosse depositada em meus ombros, onde ela começou a chorar.
- Lilly – esperei a reprovação, mas como não veio, continuei – conte conosco pro que der e vier!

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