the fact.
.the fact.
Eles estão lá, de frente, com suas frases perdedoras e seus ombros pré-lágrimas inúteis.
(que diferença faz?)
Eles te analisam como se você fosse digna de algum tipo de pena. (a julgar pelo seu estado, talvez você seja mesmo).
Eu encaro-a nos olhos e esboço um deboche, porque isso vai doer. De verdade.
Tenho pena de você, Granger.
Em parte pelo sangue-sujo... medíocre demais para um Malfoy, talvez? É. Talvez.
Em parte por todas as suas manias metódicas que incompletam a maneira como eu a trouxe pra mim, o corpo abaixo do meu, implorando sempre por mais.
E em grande parte porque eu não te amo. É, Granger, eu não te amo. Espero que você entenda: eu nunca te amei.
Eu amei perverter os seus princípios, te beijando com violência, passando a mão pra marcar seu corpo, mordiscando sua pele, excitando a sua fragilidade, controlando os seus gemidos dentro da minha boca, mordendo os seus ombros e destruindo as suas armaduras.
Eles continuam lá fora, esperando você sair desse quarto de hotel imbecil... Mas você não vai sair, vai? Não.
Você me odeia. Você simplesmente me odeia porque eu fiz as malas, quebrei seu coração e questionei seus metódicos princípios.
Eu estive dentro de você e te levei a um êxtase de súplica por mais.
E por isso a sua boca ainda está com o gosto amargo do whiskey (que você toma pra me esquecer). Sempre esperando secretamente que eu retire essa máscara que você idealizou ser minha.
O problema sangue ruim é que não existe máscara nenhuma. O que existe é uma garota triste e tola, que achou que pudesse ser o bastante para estar com um Malfoy.
(é uma pena, não acha?)
**
n/a: acabei de terminar a fanfic. Esbocei ela de tarde e peguei pra escrever antes de dormir. 23:41 em ponto. Ou seja, esse é mais um dos meus surtos.
Nesse exato momento eu me sinto como a Herms (só que sem o whiskey).
Quem nunca se sentiu assim que atire a primeira pedra *-*
Msn tá ma droga, ou quase. Queria ter escrito algo mais profundo.
Comentem (:
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