A Escola de Aurores

                                            Capítulo seis

                       A Escola de Aurores

 

Depois de terem andado muito, já sentindo os pés doeram. Finalmente a professora deu um largo passo e os deixou passar. Harry se viu diante de um portão ladeado por duas enormes esfinges de pedra, madame Hooch se aproximou do portão murmurou algumas palavras e vagarosamente o portão foi abrindo-se e dando passagem para eles entrarem na propriedade.

- Vamos! Andem! – chamou a professora à frente.

 Obedecendo ao chamado da professora entraram. O portão atrás deles fechou com uma batida leve. Tornaram a caminhar seguindo a professora e logo se encontraram em frente a um grande jardim com vários bancos e uma bela fonte no meio, a um lado um pouco distante havia um grande lago muito reluzente por causa dos reflexos da lua e o que Harry mais esperava ver, um enorme campo de quadribol: com suas quatro arquibancadas decoradas com os símbolos das casas e os seis aros. Harry não via hora de entrar no campo e voar em sua vassoura. Sentia saudades da adrenalina e da sensação maravilhosa provocada pelo quadribol. O garoto se vira e depara com uma grande floresta, continuidade da que andaram anteriormente, porem separadas pelos muros da enorme propriedade – aquela devia ser a floresta proibida pensou Harry.- e mais a frente se encontrava um enorme estrutura de pedra com sua graciosidade das construções inglesas. A professora os levou até o saguão de entrada, onde havia uma mulher magra, de feições presunçosas e aristocráticas, aparentava ser da idade da professora McGonaggal, tinha os cabelos pretos arrumados em um coque e vestia vestes de um cetim brilhante. Madame Hooch falou com a mulher e saiu em direção ao salão.

- Muito bem alunos, bem-vindos a Escola de Aurores da Grã-Bretanha. Meu nome é Abnara Maguaire e aqui sou diretora da casa Grifinória e Vice-Diretora – disse a professora com um tom agradável, porém firme. - Vocês entraram por essas portas e encontraram seus colegas, os dormitórios são divididos entre as meninas e os meninos, isso significa que as meninas terão outra sala comunal e os meninos igualmente. Seus triunfos renderam pontos para suas respectivas casas. E no final do ano uma das casas sairá vencedora. Isso, suponho, vocês já vivenciaram, porém aqui será bem diferente.Lembrem-se estarão se preparando para serem aurores. Eu vou ver se já podemos entrar, esperem um instante. - disse a professora saindo em direção a uma porta.

- Oi Harry – disse Katie Bell, a artilheira do time da Grifinória em Hogwarts.

- Bell?! Pensei que você fosse um ano mais velho do que nós. – disse Hermione surpresa.

- É sou, mas é porque eu não aceitei o convite do ano passado, mas a Angelina me escreveu e disse que está aqui, e que é muito legal, então resolvi aceitar esse ano. – explicou Katie sorrindo para eles. – Na verdade estava com esperança de jogar em um time na Itália, mas como eles resolveram que não pegariam agora. Bom resolvi ser auror.

- É incrível o que você-sabe-quem causa – resmungou uma menina de bochechas rosadas. – Digo, vocês notaram a quantidade de gente que eles passaram a recrutar para serem aurores.

- Antes você tinha que ter tido ótimos NOM´S e NIM´S – respondeu uma garota de longos cabelos pretos. – Agora, você sendo formada e querendo ser auror ta dentro.

Harry se virou e deparou com Lilá e Parvati. As garotas haviam estudado com ele em Hogwarts. Ele sorriu para elas e voltou-se para Hermione.

- O ministério pensa que formando um grande exercito de aurores pode combater Voldemort – cochichou ele para Hermione.

- Voldemort talvez não – respondeu a garota. – Mas com talvez  os comensais da morte. Agora eles não são tantos e para o ministério quanto menos gente do lado das trevas melhor.

- Sabe que eu vou gostar disso. – falou Rony com um enorme sorriso no rosto. Harry e Hermione se viraram para ele.

- Gostar de que? – perguntou Hermione.

- Já reparou na quantidade de garotas que ta no nosso ano? – falou ele como se fosse a melhor coisa do mundo. Hermione revirou os olhos e suspirou.

- Mas seja lá o que tiver de acontecer nós vamos estar prontos Harry. – falou ela olhando pelo canto do olho para o garoto.

- Estarei...

- Estaremos... – corrigiu-o ela. – Ou você pensa que eu vou deixar você sozinho? – ela pegou a mão de Harry e apertou. Ele sabia que ela sempre estaria ao seu lado querendo ele ou não e não adiantava ir contra, afinal ela sempre o persuadia. Harry sorriu e retribuiu o aperto.

A prof^a Maguaire saiu da porta e foi falar com eles.

- Sigam-me, por favor. – disse a professora.

Harry, Rony e Hermione entraram liderando o grupo. Harry viu as quatro mesas repletas de alunos. Cho, estava sentada conversando com sua amiga Marieta Edgecombe, os olhos de Harry e de Cho se encontraram por alguns segundos.

- Agora, vou chamar seus nomes e dizer suas respectivas casas, as quais pertenceram em Hogwarts -disse a Prof^a Maguaire abrindo um rolo de pergaminho - E vocês irão se direcionar as suas respectivas mesas.

Ernesto Macmilliam- Lufa-Lufa.

Padma Patil- Corvinal

Hermione Granger- Grifinória

Draco Malfoy- Sonserina

Lila Bronw- Grifinória

Justino Finch-Fletchley- Lufa-Lufa

Marcelo Endburgo - Corvinal

Karine Lestreng- Sonserina

James Lidemberg- Grifinória

Ana Abbout- Lufa-Lufa

Thiago Eckteban- Corvinal

Pansy Parkinsom- Sonserina

Dino Thomas- Grifinória

Katie Bell- Grifinória

Rogério Davies- Corvinal

Parvati Patil- Grifinória

Nataly Dilys- Sonserina

Cinthya Dontom- Corvinal

Max Etryfald- Lufa-Lufa

Sara Damon- Sonserina

Harry Potter- Grifinória

Jack Petter- Corvinal

Antonio Golds Trein- Corvinal

Rolnald Weasley- Grifinória

Claire  Bauer- Grifinória

 

Harry ficou observado cautelosamente os rostos conhecidos e alguns que nunca tinha visto na vida, porém um nome chamou sua atenção: Karine Lestrang. Não se lembrava de quando estudou em Hogwarts ter havido alguém de família Lestrang.

Todos os alunos foram sentando-se em suas graciosas mesas. A Prof^a Maguaire enrolou o pergaminho guardou nas vestes e rumou para mesas dos professores, depois bateu com a colher na taça e o salão ficou em repleto silêncio, Snape se levantou e falou:

- Aos nossos recém-chegados - começou Snape e com a voz ressonante.- Bem-vindos! Aos nossos antigos alunos: Um bom regresso! Podem se servi.

De repente as mesas se enchem de degustantes e saborosas comidas. Agora todos estavam saboreando- Rony estava com tanta fome que havia comida mais de quatro cochas de frango.- Harry observou o salão e seus olhos fixaram-se na mesa dos professores, ele cutucou Hermione que estava do seu lado.  

- O que foi Harry? – Perguntou. Harry fez um aceno com a cabeça em direção a mesa dos professores. – Não acredito que mesmo depois do ocorrido em Hogwarts o ministério ainda teve coragem de colocar essa mulher para nos ensinar, essa sapa velha. – disse Hermione agora com tanta raiva que deixara o garfo cair no chão com estrepito.

- Bom eu creio que ela sempre ensinou aqui – falou Harry com os olhos na mesa dos professores. – Digo o Ministério é quem comanda a escola de aurores. E mesmo tendo feito o que fez isso não impediu o ministério de impedi-la de trabalhar,não é mesmo?

- Mas Snape é o diretor – replicou Rony. – E ele é um homem de Dumbledore. Com certeza poderia ter feito algo.

- Não teria não.  – respondeu a garota se virando para ele. – Digo, em Hogwarts não Dumbledore não pode fazer nada quando o ministério resolveu assumir a escola, quanto mais Snape. E além do mais quem comanda a escola de Aurores é o ministério.

- De quem você esta fa... – Dino  nunca chegou  a terminar a pergunta, ele estava agora com os olhos na mesa dos professores e a boca entreaberta.

- Dolores Umbridge – disse uma voz atrás deles. Os três se viraram e viram Cedrico Diggory, um rapaz alto, de olhos azuis, cabelos loiros e lisos e um ótimo físico, era aluno da Lufa-Lufa e estava no segundo.– Você deixou cair o garfo, Granger. - disse Cedrico entregando o garfo a Hermione.

- Obrigado, Diggory. - disse Hermione corando.

- Acho que não precisamos nos tratar com tanta cortesia. A propósito você está muito bonita, Hermione. – disse Cedrico observando Hermione com atenção.

- Eu...

- Não precisa elogiar tanto Cedrico. – disse Harry não gostando muito do comentário e se virando, Hermione ficou olhando intrigada para a reação dele.

- Por acaso Hermione é sua namorada? – perguntou Cedrico.

- Claro que não sou. – respondeu Hermione rapidamente, ela estava mais vermelha que as vestes da professora Maguaire.

- Então não vejo nenhum problema em elogiá-la. – disse Cedrico agora se virando para sua mesa.

- Adorou isso não foi, Hermione? – perguntou Harry, ele não sabia se sentia raiva de Cedrico ou ciúmes por ele ter elogiado a amiga.

- Harry, não estou entendendo sua reação. – falou Hermione franzindo a testa.

- Ah, deixa para lá. - falou Harry agora se servindo de batatas fritas. Comeu calado, não tava mais a fim de conversar, queria comer. As batatas acabaram. Harry se virou para o lado de Hermione e quase que inconscientemente seus olhos foram à procura de algo ali e detectou o que procurava: viu que a mão da garota estava em cima da mesa, ele sentiu aquele mesmo embrulhar no estômago e aquela mesma vontade de quando estava no trem invadi-lo outra vez e mais uma vez sentiu-se incomodado com a sensação. Sentiu vontade de pegar na mão da amiga crescer, um impulso forte que fez com que Harry levantasse o braço, mas antes que ele fizesse qualquer movimento fora interrompido.

- Olá Harry – disse Angelina Johnson, uma menina de cabelos pretos, e muito bonita, dá Grifinória e estava no segundo ano. – Sou capitã do time da Grifinória, os testes vão ser feitos sexta-feira, estamos precisando de um... chega pra lá, Hermione - disse Angelina sentando no meio de Harry e Hermione. -... Artilheiro, de um goleiro e um batedor.

- Bom, então eu acho que posso ser o batedor. – respondeu Harry meio mucho. – Olívio uma vez disse que eu poderia ser um bom batedor.

- Não seja idiota. – resmungou Angelina. – Posso comer Hermione?

- Fique a vontade. – respondeu a outra. Angelina pegou umas batatinhas do prato de Hermione e continuou.

- Eu sou uma das artilheiras, Katie é a outra, Lucas Caltim é o batedor e o apanhador é você.

- Mas eu e a Katie entramos esse ano, como podemos está no time?

- Por que vocês já são garantidos. – disse Angelina rindo. – Não iria perder tempo fazendo testes para dois artilheiros e um apanhador quando já os tenho aqui na minha frente.

- Vocês estão precisando de um artilheiro? – perguntou Hermione interessada.

- É. Esta interessada? – perguntou Angelina voltando-se para Hermione.

- Eu? Não – disse Hermione voltando sua atenção para comida. Harry realmente estranharia isso interessar a Hermione a amiga nunca fora boa em quadribol.

Neste momento Snape se levanta:

- Muito bem, alunos depois dessa deliciosa refeição – disse o bruxo com um ar mais simpático. – Peço a nossa querida Monitora, que leve as meninas para seus dormitórios.

Neste momento Harry ver Cho, uma menina de cabelos logos e pretos,e olhos azuis, ela continuava mais baixa do que ele uma cabeça, se levantar da mesa da Corvinal.

- E ao nosso Monitor, que leve os meninos para seus dormitórios – continuo Dumbledore.

Harry viu de relance, Cedrico Diggory se levantar da mesa da Lufa-Lufa. Hermione se despediu de Harry e Rony e foi junto com Angelina e outras meninas para a sala comunal.

- Alunos do primeiro ano por aqui, por favor – disse Cedrico andando em direção a uma porta que leva a escada do saguão, eles virarão para direita e começaram a subir uma escada- como em Hogwarts as escadas também gostavam de mudar.- ,depois de subir várias escadas e andarem por corredores, eles pararam em frente a um grande quadro de um rei, com vestes vermelha e uma espada em suas mãos- Harry já estava acostumado com quadros que fala ou se meche e alguns que sai de suas molduras para conversar em outro quadro, era o que a mulher gorda sempre fazia em Hogwarts, a mulher gorda era o retrato que protegia a entrada do salão comunal da Grifinória em Hogwarts.- quando os garotos pararam o rei falou:

- Sua senha, por favor.

- Cabeça de dragão – disse Cedrico

Harry e Rony entraram por um buraco e se viram em uma grade sala com uma enorme lareira, várias poltronas vermelhas e mesas com cadeiras.

- Seus pertences já foram levados lá para cima.

Harry e Rony subiram uma escada que levava a um corredor com várias portas, nas portas tinha uma lista pregada, Harry ler e ver que ficou no mesmo quarto que Cedrico e Rogério Davies.                                                                  - Boa noite Harry, vou procurar meu quarto. - disse Rony saindo.

- Boa noite!- disse Harry entrando em seu quarto. Era um quarto muito arrumado, nele havia três camas em cada lado de uma cama havia uma cabeceira, na outra extremidade do quarto tinha três escrivaninhas com um abajur em cima, Harry se trocou e deitou em sua cama, e logo adormeceu.

 

 

[N/A] L_Tanner:  Essa foto é para vocês terem idéia de como é a escola.

 

 

[N/A]² L_Tanner:  Prontinho pessoal, mais um cap. postado.

Espero que gostem. Apartir desse capitulo a fic vai melhorar. Desculpem os erros de Português.

Obrigada pelos coments.

Obrigada pelas visitas e pelos votos.

E por fim: podem continuar comentando, para que possamos saber como vcs estão vendo a fic.

[votem tbm]

 

Até a próxima!

Bjos

 

 

 

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