Só pode ser coincidência!!!!!
Ela se arrumou e saiu sem tomar café, mandou uma coruja para Fleur dizendo que era urgente. A veela retornou a quando Mirella se encontrava no Beco diagonal, estava caminhando em direção a Gringotes, havia muita gente as compras, mal dava para se locomover chegando em frente ao banco Mi encontra uma velha amiga Apple que vinha em sua direção com uma cara de preocupada, as duas se cumprimentam e entram juntas no mesmo passo. As meninas caminharam tranquilamente pelo saguão pois ali não tinha tanto tumulto quanto lá fora.
Chegando a frente de um dos balcões de Gringotes, um dos funcionário, rapidamente atendeu elas. Depois de quase uma hora dentro daquele estabelecimento elas saíram para comer e beber algo, sentaram em um pub, degustaram um bom de um bolo de chocolate com amêndoas e um chá de camomila. Até que Woha, sua coruja acinzentada, chega com uma carta de Fleur questionando a demora. Sem conversar muito elas comentam de marcar um chá na casa de Apple, para não ser grossa com a amiga, estava atrasada para ir falar com a Fleur.
Saiu e aparatou em frente a loja de artigos antigos, deu uma bela olhada na vitrine antes de desaparecer no ar.
Chegando em frente ao chalé das conchas, olha que sua amiga está em pé olhando para a magnífica vista do horizonte, que tinha através do mar que estava no quintal de sua casa. Desapercebida, Mirella chega, e começa ir em direção a ela quando a mulher se vira não fazia noção de que Mi já se fazia presente, então imediatamente Fleur abre um sorriso do susto que levou;
- Já estava prrreocupada com você. Disse Fleur.
-Ah o que poderia temer em um dia lindo como esses. Disse ela em meio a risos, quando surge uma luz escura vindo de traz de Mirella. Ela se vira rapidamente e as duas se armam com a varinha em punho, com uma expressão séria. Era Draco Malfoy, o próprio ali em frente ás duas mulheres, fazendo sinal como quem não estava ali para a guerra novamente. Ela trajava, vestes longas, marrons escuras, com o cabelo curto estava desacompanhado.
-Não vim para confusão! Salientou, o Malfoy.
-O que vvvocê faz no minhaa casa, Malfoy. Disse Fleur com agressividade. Por mais que ele tentasse se fazer hbom, para elag, ele vai continuar a carregar a marca negra para o resto de sua vida até o seu leito de morte.
-Calma, o assunto não é com você e sim com ela. Disse Draco, apontando o dedo indicador a Mirella, que respondeu ríspida e calma.
-Nunca em minha vida falei com você, Malfoy então o porque o interesse?
Ele deu uma risadinha e repetiu de uma forma mais clara.
- Minha mãe e meu pai fazem questão de falar com você! Falou Draco.
Ela arregalou os olhos verdes para sua amiga e sem saber a forma de reagir diante a essa preposta tão estranha pois naquele momento veio em sua cabeça seu sonho, mas estava ficando nervosa eles os três sendo dois comensais da morte em uma casa mais ela filha de um inimigo visto aos olhos deles sem saber muito bem colocou a Draco;
- O que vocês querem de mim?
- Eu não sei, é minha mãe que quer falar, eu não para ser mais franco. Ele disse.
- quando eu devo ir? Perguntou Mirella
-Quando você quiser! disse ele com a maior tranqüilidade, virando as costas e novamente sumindo.
Elas ficam ali se entreolharam, sérias sem o que dizer, foram caminhando em direção a casa. Entrando na casa, estava muito bem arrumada, bem o costume de Fleur, as duas intrigadas com o que ocorrera há alguns minutos atrás, elas começam a conversar e Mirella, aproveita a situação e conta seu sonho, e fala principalmente de sua tia ao fim.
-Será que de ir até a casa deles?Pergunta Mi
Fleur responde;
-Acho que você não ddeva irrr, pois serrrá que elles não vaom te fazzerr mal?
-Eu não sei. Respondeu Mi.
-Mas em todo caso se você forr, levve alguém com você,não é prrudente de sua parrte irr lá sozinha. Comentou Fleur.
-Ta, se eu for quem eu levo comigo?Disse Mi.
-Quem tu acha que deverria serr? Disse Fleur
-Alguém que me desse cobertura, óbvio! Disse ela apreenciva.
-Ah então você vai lá entãoo? Falou Fleur
-Vou, sim ! Disse Mirella, em um tom de voz segura.
-Vamos fazerr o seguinte vamoss eu Carlinhos, Harry e você estarremos fazendo a tua cobeturra caso aconteça algo de ruim. Disse Fleur.
-Está bem!então hoje as dez horas na frente da casa dos Malfoy, armados até os dentes. Disse Mirella com uma risadinha, e comentou;
-A gente nunca sabe quando pode dar a louca em alguém!
As duas riram Mirella deixou Fleur com seus afazeres e retornou para casa.
A noite chega...
Ela chega, na casa do outro lado da rua onde ninguém viu, parados em frente a uma casa vizinha três figuras encapuzadas, contra uma parede de pedra com alguns visgos vindo do lado de dentro. A noite estava linda, estava iluminada por uma bela lua cheia, as luzes da rua não eram páreo para ela, a luz que vinha de cima era reluzente quase como o sol.
Se aproximando, deles Harry é o primeiro a ver ela, caminhando com vestes vermelhas cor de sangue, com um colar em formato de coração.
Mirella diz;
-Boa noite.
Os três juntos responderam igual. E Mi, pede desculpas pelo transtorno que os fez se retirarem, de sues aposentos.
-Harry o primeiro a responder diz;
-Estou aqui para te ajudar, me sinto no dever de fazer isso, como uma forma de gratidão ao seu pai Mirella, acho que para pagar toda minha dívida, que sinto em ter com ele, acabaria virando um elfo.
Eles riram brevemente e saem caminhando em direção ao portão, entrando e caminhando em direção a porta, Mirella respirava ofegante estava olhando fixo para a porta.
Eles bateram, esperaram alguns segundos, então a porta de madeira detalhada se abre e por traz dela surge um homem de idade avançada, em um belo traje a rigor, e diz que os seus senhores estão á espera. Todos entram na bela casa dos Malfoy, era bem grande, toda decorada com papel de parede verde musgo com um grande lustre de cristal ao meio da sala junto com poltronas e um jogo de sofás de couro prata, onde se encontrava, Lucius, Narcisa, Draco e Pensy, todos com cara de nojo e com vestes como se estivessem em um enterro. Eles foram cumprimentados um a um, Mirella entrou por ultimo, Narcisa deu uma bela fitada na menina assim como Draco, só faltou dar lhe um guardanapo para conter a emoção. Narcisa fez questão de levantar e ir, em direção a Mirella. Ela estava suando frio, quando sua Narcisa chegou mais perto e disse;
-Venha conversar comigo na biblioteca, por favor;
Mirella sem jeito, olhou para os amigos que estavam sentados no sofá, quando Carlinhos, fez um aceno com a cabeça, para que ela fosse sem receio. Mi seguiu aquela mulher, que trajava um vestido preto de veludo, com sapatos de salto, que davam eco naquele imenso lugar, ao final do corredor havia uma porta entreaberta, onde elas entraram.
-Pode se sentar, vou pedir uma bebida para nós. Disse ela séria, saindo do lugar.
Mirella, antes de se sentar caminhou pelo lugar era lindo, prateleiras até o teto, repletas de livros com capas decoradas algumas lindas, outras com um ar assustador. Passando por trás da escrivaninha, encontra uma caixinha pequena em forma de estrela na cor roxa, ela sem pensar duas vezes abre a caixinha e depara se com um colar de prata em forma de fênix, com diamantes negros representando os olhos do bicho. Ela o retira do lugar e da uma bela olhada naquele colar, Mi vira ele e do lado de trás, onde constava as seguintes palavras;
De: Sirius
Para:Belinha
Mirella levou um susto quando ouviu passos que vinham do corredor, ela levou o colar até seu bolso e colocou a caixinha de volta no lugar e se sentou na cadeira em frente a escrivaninha. Em uma fração de segundos, a porta se abre e Narcisa retornava para o lugar, seguida do mordomo que abriu a porta para os quatro. Ele calmamente abriu uma garrafa de vinho e serviu duas taças se retirou fechando a porta.
-Acho que deve ter se questionado varias o porque a chamamos aqui, desde os últimos anos tentamos o contato com você, deve estar se perguntando novamente o por que esse afeto com você e não com seus pai. Disse Narcisa.
Mirella, meio desnorteada respondeu;
- Todos nós bruxos ou não temos o direito de mudar,com o passar do tempo.
-Vejo que você herdou o espírito de seu pai, em relação aos trouxas; Disse Narcisa, levando a taça á boca para um gole.
-Ainda bem, isso mostra que eu sou realmente filha. Disse ela perdendo a paciência.
-Eu queria saber de sua mãe, sabe minha irmã Andrômeda me falou pouco sobre ela...
Mirella sabia que era mentira pois pelo o que ela sabia as duas quase nunca se falavam.
-Ah eu não me lembro dela, parece que ela morreu quando eu nasci.
Narcisa arqueou as sobrancelhas, e sorriu;
-Só isso que você se lembra, nem uma foto? Falou Narcisa.
-é sim senhora a única coisa que eu me lembro e não tenho nenhuma foto dela, não. Disse Mi;
De repente um barulho estrondosamente na sala de estar, elas e assustam e saem em direção da mesma.
Chegando na sala via se Artur e Molly mais atrás, Gina e Roni do lado esquerdo e Luna com Thomas, todos com a varinha em punho. Elas assustadas sacaram a varinha, para a caso houver necessidade.
A senhora Weasley, começou o discurso;
-O que vocês acham que são uns anjos?
- Acham que somos idiotas que não viríamos?Disse a senhora Weasley caminhando em direção a Mirella em pânico, em seguida dando lhe um abraço quase sufocando a menina;
Harry começa a dizer;
-Senhora, nós viemos por que decidimos acompanhar a Mirella.
Os três que estavam atrás de Harry concordaram.
-Acho que vocês tiram conclusões precipitadas em relação a nós. Argumentou á senhora Malfoy.
Molly deu uma olhada, nos donos da casa e pediu para que Mirella a acompanhasse em direção a rua;
Ela se despediu dos Malfoy com um boa noite e seguiu;
Quando todos saíram e Thomas ia bater a porta, Narcisa sai correndo em direção a varanda e disse em voz alta;
-Mirella;
Eles todos se viram, Mirella volta um pedaço.
-Não é bem como você sabe, venha tomar um chá comigo, qualquer dia desses, temos muito o que conversar. Disse a mulher loira que após falar retornou para dentro da mansão.
Mi, se vira e da uma olhada para Fleur, que da um sorriso de não acreditar muito não que aconteceu naquele dia.
Na rua, todos se despediram sobrando somente Artur, Molly e Mi;
-Eles não fizeram mal a você fizeram? Perguntando novamente a Mirella.
-Não se preocupem eles foram bem educados conosco, acho que não se atreveria a fazer nada com a gente, podem descansar;Disse Mirella tentando esconder seu nervosismo com um sorriso. Ela se despediu e virou as costas e aparatou debaixo de um poste de luz.
O senhor e a senhora Weasley continuaram caminhando e conversando pela a penumbra da rua.
-Nunca tinha te visto assim desde a morte, de Jorge. Falou senhor
Weasley;
Molly, com os olhos cheio de lágrimas, começando a ficar aflita, se vira e diz;
-Você sabe o que é sentir a perda de um filho, quando isso acontece vai passar a ver ele em todos que ama...
Ela parou e olhou para ele como se tivesse, que chorar rios de lágrimas e diz;
-Acho que o tempo vai virar, vamos trocar as peças do tabuleiro, o vento está soprando contra nós, Harry cresceu Artur mas pressinto como mãe como mulher que estamos ficando do lado errado.
-Mas como você pode dizer isso Molly?
-Eu vejo que o mundo a partir de hoje vai começar a voltar para os velhos tempos sombrios de 19 anos atrás e dessa vez algo de pior vem por ai, coisa que nem Voldemort poderia chegar aos pés e se vier, vem para destruir e transformar o mundo novamente em cinzas não vai poupar ninguém nem aqueles que forem bruxos e sim aqueles de quem esse ser achar que for digno de usar magia. No momento da descoberta, vamos ter que andar por ai como foragidos se escondendo. Disse Molly;
-Acho que você andou pegando sereno de mais vamos, vou levar você para casa bem.
Eles aparataram deixando aquela rua para traz
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