Influencias:O passado começa a
Logo reconheci a terceira pessoa no quarto, mesmo que anos tivessem se passado eu reconheceria.
- Vic !
Gritei animada e sorrindo.Minha amiga desaparecida.Corri até ela e pulei para um abraço apertado.
- Lice – disse ela enquanto estávamos abraçadas.
Ela cambaleou para o lado depois que eu a soltei.Olhando mais de longe e com mais visibilidade, pude perceber a aparência horrendo que ela se encontrava, uma pele pálida, cabelos desalinhados e vestes sujas.Ela parecia fraca.
- Victoria.
Heleni apareceu ao nosso lado e abraçou ela também.Quando as duas se separaram continuei.
- O que aconteceu com você ? ficamos preocupadas !
Me afastei um pouco para olhar o lugar.Olhava constantemente entre as caixas, para ver se não havia nenhum rato ou similar vindo em nossa direção.Reparei que Marie parecia se divertir caminhando por ali.
- Cheguei aqui quando estava pegando uma poção...Me machuquei em um pedaço de frasco de vidro e quando fui pegar o frasquinho, toquei na pedra com o sangue de minha mão e essa passagem se abriu - disse vic.
A passo lentos, comecei a me esquivar por entre os caixotes, para ver o que tinha ali.Respirava pela boca e soltava pelo nariz.
- Que coisa absurda, um quarto escondido no armário de poções – Olhei de relance quando Eni falou.Ela estava sentada em um caixote aberto.Com uma caixa azulada nas mãos.Recolheu um pequeno livro preto, de aparência envelhecida, que tinha uma cobra entrelaçada com um S na capa.Ela começou a folhar o pequeno livro desinteressada.
- Deer, você está em Hogwarts, aqui tudo é possível – lembrei, enquanto cutucava um caixote com o pé.Dei uma leve chutada com o pé e ele se abriu. " Frágil " conclui em meus pensamentos, mas não tinha nem um aviso, eu não poderia saber – Está meio sujinho aqui né, nojinho.
- Parece que os elfos não são tão eficientes assim – Eni olhava de página por página do livro.
- Não acho que esse caso não seja eficiência ou não dos elfos.Heleni e Alice, por onde vocês entraram ?
Me virei para olhar para vic quando respondi e caminhei até ela e eni.
- Pela floresta, um túnel escondido em meio as folhas e cipós.
- Estávamos fugindo de um lobisomem. Caímos no túnel, chegamos a outro túnel que levavam a duas direção, escolhemos o da direita, chegamos a uma parede vazia, eu cortei meu dedo, o sangue escorreu pelo brasão e agora estamos aqui – Terminou eni.
- Lobisomem ? – Vic pareceu moveu os olhos para eni e para o livrinho nas mãos dela.
- É, uma longa historia, te contamos qualquer dias desses – respondi, para não precisar falar sobre a minha falta de discernimento.
- O que é ? – Vic apontou os olhos para o livrinho.
- Não sei, parece um tipo de historia e fala sobre um romance.
Olhei pela frestas dos caixotes e via algumas coisas verde esmeralda e outras azul marinho.Voltei a caminhar até as garotas e me sentei no caixote ao lado de Eni, tentando ler o que tinha no livrinho.
- O tempo que eu passei aqui, abri alguns caixotes e descobri o que tem dentro de algum deles.
Eu e Eni automaticamente levantamos com um pulo, olhamos para o caixote e logo em seguida para Victoria.Ela agia naturalmente.
- E você demora todo esse tempo pra dizer que tem algo dentro deles.
- Não é nada demais, são apenas moveis – Vic moveu os olhos, olhando toda a sala.
- Moveis ? – repeti como uma pateta.
- É
Eni estava interessada demais no livro para se ligar no que estávamos falando.Dessa vez quando olhei, ela estava lendo, totalmente interessada no conteúdo do livro.
- Eni o que diz ai ? – perguntei.
- Parece que é algo sobre Salazar.
- O que exatamente ? – Victoria se virou para nós.
- Parece que fala sobre a vida dele e de um romance.
O pequeno livro nas mãos de Eni começou a tremer violentamente, ela insistia em segura-lo mas a folhas se viravam sozinhas.Uma ventania tomou conta da sala, a parede atrás de nós voltou ao normal.Fechei os olhos, quando a poeira levantou por causa do vento.Quando voltei a abri-los, Vic e Eni estavam com os olhos fixados na sala que estava totalmente mudada.Estava sem poeira, organizada.Mas ninguém tinha feito aquilo.Alguns metros da lareira, uma passagem se abriu, da mesma maneira que eu e eni chegamos ali, só que dessa vez do lado da lareira.Nós três nos escondemos rapidamente, atrás de um sofá, que tinha aparecido ali depois do vento.
Uma mulher morena, de estatura média, com um longo vestido azul marinho entrou na sala.Seus cabelos estavam presos em uma única trança que pendia em suas costas.Mesmo com os cabelos presos, ela usava algum tipo de tiara para prender a franja.Sua pele era delicada e levemente rosada.Ela era de uma beleza incomum.Seus olhos Azuis, provocavam um contraste com seu cabelo.Tinha um rosto arredondado.Eu levei alguns segundos para me desligar do rosto dela e prestar atenção na cena.Sua expressão era triste e pareciam que lágrimas tinham escorrido, a julgar pelas marcas umedecidas em seu rosto.Ela andava rápido.Foi até um balcão e puxou sua gaveta, pegou alguns objetos e os colocou em sua bolsa.A passagem voltou a se abrir e dessa vez um homem saiu de lá.Ela era alto e robusto.Tinha os olhos verdes intensos, pareciam duas esmeraldas.Seu olhar era severo e frio.Os cabelos loiros e compridos, amarrados em um rabo de cavalo..Estava com vestes antigas, que pareciam ser de muitos séculos atrás, do século nove mais ou menos.Sem parar um instante ele foi até a mulher a parou frente a ela, impedindo que a mesma continuasse o que estava fazendo.Quando ele falou, uma voz intimidara, mas sedutora, chegou aos meus ouvidos.
- Você não pode ser fútil desta maneira e ir embora Rowena ! Você está agindo como uma sangue ruim!
- Salazar, eu não vou ficar aqui, para agüentar você e Godrico, brigando dia e noite pelo meu amor.Eu não sou algo negociável, entenda.
- Ninguém nunca disse que você e negociável, você não é negociável e eu sei disso.Godrico, é um patife que não se deu conta de que você não o ama, que é a mim que você ama.O Griffindor sempre foi um idiota, que quer lecionar para a escoria.Eu lhe peço que fique Rowena, por mim, pelo nosso amor !
- Não Salazar, eu já me decidi.E também não quero ficar aqui e continuar vendo, nós quatros nos separarmos, ver essa escola que lutamos para erguer, ser derrubada pelo egoísmo e as excentricidades de alguns.Eu não vejo mal em ensinar aos Trouxas e Mestiços que tem dons para a magia.O que torna tudo isso mais difícil e a sua obsessão por ensinar somente os puros.Helga já disse que você não precisa se importar com eles, que ela, os acolherá na casa dela e os ensinará o que precisarem.
- Não venha colocar a culpa do que está acontecendo em mim, eu não sou o vilão da historia ! Todos nos dividimos, mesmo que inconscientes.Você escolheu lecionar para os sábios.Godrico para os Corajosos e Leais.Helga para os Ruins e Pacientes e eu para os Puros e Audaciosos.Não irá adiantar nada sua partida, continuaremos nos dividindo e a única coisa que vai acontecer é a sua casa desaparecer, restando as outras três.Mas eu ainda vou lutar, até o fim para que lecionemos somente para os puros.
Fiquei abobalhada com o que eu via, nós estávamos vendo uma cena do passado ... uma cena entre Salazar e Rowena.Dois dos fundadores da escola.Eles tinham um romance secreto, agora não tão secreto assim.Me desliguei dos pensamentos e voltei a prestar atenção.
- Sua luta vai ser vã, isso é certa.Vamos ensinar a todos os que forem dignos de aprender, puros ou não.Lecionaremos não, vocês que ficam, lecionaram eu vou embora.
- Se alguém tiver que ir embora, esse alguém sou eu.Não quero ficar em um lugar, onde as pessoas preferem ficar no meio de Sangues Ruins e permanecer no erro.Vou embora, mas não vou ficar longe, quero estar por perto, quando caírem por culpa dos indignos.A única coisa que eu lhe peço Rowena é que não me esqueça e eu também não lhe esquecerei.
- Não vou lhe esquecer, eu prometo.Meu amor por você é mais forte do que qualquer separação.Só me diga para onde vai e eu lhe escreverei todos os dias.
- Eu também vou lhe escrever e também te peço uma coisa.Cuide da minha casa, faça com que ela honre com suas obrigações, para que ela de orgulho para a escola.Lecione para a Sonserina, como se estivesse ensinando aos seus Corvinos, como se estivesse lecionando para mim.
Houve um momento de silencio, eles se olharam por alguns segundos.As lágrimas no rosto de Rowena, tinham cessado.Agora sua face suave mantinha um quase sorriso.Salazar envolveu a cintura de Rowena com as duas mãos e inclinou a cabeça para que os lábios dos dois se tocassem.Rowena segurou o rosto dele com as duas mãos e fechou os olhos, como ele.
Outro vento forte varreu o lugar, mais Salazar e Rowena pareciam não senti-lo.Fechei os olhos novamente para a poeira.Abri os olhos ... estávamos de volta a lugar empoeirado e cheio de caixotes.Eu estava escondida atrás do nada e Rowena e Salazar não mais ali.
No primeiro momento fiquei parada no meu lugar, organizando minha mente e tentando entender o que tinha acontecido ali.
- Gente, vocês viram, nem Salazar ganha do Sev no quesito beleza – Comentou eni.
Eu me virei para encara-la, comecei a rir dela e balancei a cabeça.Victoria também ria.
- O que exatamente aconteceu aqui ?
- Nós tivemos uma visão do passado, no momento exato que Salazar decidiu ir embora – Vic respondeu rapidamente a minha pergunta.
- Ele já devia ter pensando em ir embora antes, acho que aqui ele só consegui o estopim – completei.
Eni voltou a se sentar no caixote de antes,folhava o livro rapidamente e olhava pra frente.
- Heleni, o que você está fazendo ? – Vic tinha uma sobrancelha levantada.
- Estou tentando voltar para lá oras.
Levantei, batendo a poeira.Fiquei de pé ao lado da eni.
- Posso ver ? – estendi a mão pedindo o livrinho.
- Não.
- Porque ?
- Porque era do Salazar oras, somente os sonserinos puros tem direito de tocar nisso.
Uma flash verde correu pelo olhos de eni.
- Me deixe ver.
- Não – Ela se levantou.
- Não estou pedindo sua permissão, estou mandando me deixar ver.
Estendi a mão rapidamente e arranquei o livrinho das mãos dela.Sem hesitar, abri e comecei a ler as primeiras páginas.Ouvi um zumbido no ar e levantei os olhos.Heleni estava apontando a varinha para mim.
- Me devolva o diário agora ou eu estuporo você.
- Va em frente – desafiei.
Logo Vic também estava com a varinha nas mão e apontando para Heleni.Ela tinha um olhar sereno, eni parecia fria.Elas estavam mudadas, ou era que estava mudando ?
- Ok – Ela fez um aceno rápido com a varinha – Estupefaça.
- Expelliarmus – Tentou Vic, mas não rápida os bastante.
Antes que eu pudesse esquivar, o raio vermelho atingiu meu peito, me lançando contra a parede, tudo voltou a ficar escuro.
Quando abri os olhos novamente, estava caída no chão empoeirada, com meus cabelos castanhos, formando uma cortina em meu rosto.Levei a mão até os olhos e tire alguns fios.Com certo esforço, me apoiei na parede e sentei. Victoria estava na minha frente com um olhar preocupado. seus olhos estavam mais azuis do que o comum.
- Você está bem ? – ela sussurrou pra mim.
- É acho que estou – eu disse levando a mão na cabeça, no lugar de uma dorzinha.Senti algo quente e liquido em minhas mãos.Trouxe elas novamente a altura dos olhos para constatar o sangue.
- Não é um curte muito grande e nem profundo – Disse Vic tentando me acalmar – Não vai sair mais sangue e nem precisa de um alarde.
- Obrigada – Sorri, era tão bom ter Vic novamente perto de mim.
Heleni estava parada um pouco mais distante de nós e com uma expressão estranha.
- Desculpe, foi impulso – A voz de Veela continuava a mesma.
- Nada, eu mereci.Você apenas se vingou por eu quase ter te matado lá na floresta – sorri.
Levantei com um pulo, lembrando da novidade que tinha que contar a vic.Tentei me acalmar e não dar pulinhos.
- Vic Vic, novidade.Adivinha com quem eu vou ao baile !
- eer. Chad ?
- Como sabe ? – olhei pra ela, vendo minha empolgação desaparecer.
- A sua reação ?
- Ata – voltei a falar com as mãos – É perfeito não é ? Eu preciso pedir para Mazi comprar o vestido mais caro que ela puder.
- Você gosta mesmo dele ? não gosta ?
- Sim – respondi voltando a minha empolgação.
Um sorriso meio amargo brotou no lábios de vic.Me lembrei naquele instante que ela não tinha um par.Eu ia resolver isso quando saísse dali.Mudei de assunto.
- Agora, precisamos sair daqui.
- É – concordou Eni
- Segundo o que vocês me contaram, chegaram aqui com sangue certo ?
- Certo – respondi sem entender.
- Então sangue deve ser a saída.
Eu não estava gostando da idéia.Que mania que o mundo bruxo tinha de usar sangue como chave.Será que eles ainda não se acostumaram com uma coisa chamada chave ?
Fiquei um bom tempo pensando sobre a historia da chave no mundo da magia.Tempo o bastante para Vic e Eni estarem observando um brasão, como o que eni cortou o dedo, na parede perto da lareira.Andei até elas e parei próxima, tentando ouvir o que diziam.
- Então é só sujar o brasão com sangue – Eni parecia empolgada com a idéia do sangue, ela era estranha.
Victoria olhou para mim próxima, com um olhar pendixulo.Eu logo percebi o que era.Minha mão ainda estava com o sangue da minha testa.
- Tudo bem – Revirei os olhos e fiquei a frente do brasão.
Toquei o brasão e manchei ele com meu sangue.Logo os tijolos da parede começaram a se mover, sobrepondo uns aos outros, abrindo uma fenda.Bati algumas palmas empolgada e comecei a atravessar a fenda.A fenda era estreita e baixa.Por isso tive que passar de lado e abaixar minha cabeça algumas vezes.me lembrei de Marie, que ainda tinha ficado na sala.Se eu conhecia bem aquela gata, ela logo estaria do lado de fora.Quando cheguei ao final da passagem, olhei em volta, os corredores de Hogwarts tinham encolhido.Analisei o lugar.Prateleiras, vidros, plantas e um pedaço de madeira de parecia um porta. " Armário de poções " lembrei.Caminhei até a porta com o pouco espaço que tinha ali.Sai do lugar e sentei em um banco de pedra lá fora, esperando as duas. Depois que a porta voltou a se abrir, Heleni e Victoria passaram.Atrás de Vic, vinha Marie pomposa. Me espreguicei, já deviam ser altas horas.O sono começou a bater.
- Se não se importam vou tomar uma banho e depois minha cama – Falei, esfregando os olhos.
- Também vou fazer isso – conclui eni, depois de um longo bocejo.
- Somos três – Vic olhava para a lua, através da vidraça.Sua aparência estava mais pálida, esqueci de perguntar se ela teve comida o tempo que ficou presa naquela sala.
♪♥ ♪♥
Eu e vic não demoramos muito para começar a andar para o Salão Comunal da Corvinal.As horas já eram avançadas como pudemos perceber, a escola estava deserta.Só alguns casais, com hábitos noturnos, se é que me entende, estavam vagando pelos corredores, afinal, Hogwarts era uma escola, não um convento.
Faltavam alguns corredores para chegarmos ao nosso destino.Logo que viramos em um corredor antes da entrada do Salão Comunal.Uma figura alta e corpulenta apareceu na metade do corredor.Ele usava vestes longas, um sobretudo preto e um capuz eu cobria seu rosto.Inicialmente fiquei com medo, rezando para que fosse um aluno de hábitos noturnos.Passamos ele tranquilamente e começamos a andar mais rápido.
- Onde a senhoritas estavam?
Parei de andar subitamente.Não era um aluno com hábitos noturnos.Pela voz, parecia ser Theo Dublith, o professor de Mitologia e egocêntrico de Hogwarts.Particularmente eu não gostava dele.Ele gostava demais de se meter na vida dos outros, seria um tipo de cão de guarda geral.Suspirei e mantive minha voz normal.Girei os calcanhares e olhei para ele.
- Banheiro, Professor.
- Banheiro ? E porque não foram no que está mais perto do dormitório de vocês ?
- Nós estavam na biblioteca e houve um imprevisto.
- Imprevisto ?
Ele estava começando a me chatear com todas aquelas perguntas.
- Coisas de menina professor – Pronunciou Vic.
O som que veio dele pareceu com um riso contido.
- Tudo bem, espero que não volte a acontecer.
- Não vai voltar acontecer – dissemos as duas ao mesmo tempo.
Ele assentiu com a cabeça e voltou a andar.Nós duas não esperamos muito tempo e também voltamos a andar para o nosso salão comunal.Victoria estava cansada demais, pude perceber, porque logo que chegamos ao Dormitório, ela tombou na cama, com as vestes empoeiradas e em um posição nada agradável para dormir.Caminhei silenciosamente até ela e ajeita-a na cama.Cuidando para na acorda-la.Tirei seus sapatos e joguei os cobertores sobre ela.Dei um beijo no alto da cabeça dela e murmurei.
- Boa Noite.
Eu também estava com sono, mas não tanto quanto ela.Peguei meu pijama no malão, minha toalhas e a nécessaire.Entrei no banheiro e fechei a porta.Soltei minhas coisas em uma pia e levei a toalha, sabonete e o shampoo junto comigo para minha cabine.Me despi de minhas roupas e liguei o chuveiro.Logo que entrei debaixo do jato d'agua. Senti muito frio, mas logo me acostumei.Lavei os cabelos tranquilamente com meu shampoo de morango e me lavei, cuidadosamente com o sabonete de erva doce e alecrim.Os pequenos ferimentos ardiam.Desliguei o chuveiro, me sequei e me enrolei da toalha.Abri a porta da cabine e gritei, quando uma figura de olhos vermelhos intensos apareceu na minha frente.Me recompôs e notei que era meu reflexo no espelho.Caminhei até lá de pés descalços.Observei meus olhos castanhos, tinham sido tomados por um vermelho flamejante.Eu tentei usar a metamorfomagia para tira-los dali, mas ele persistiam.Desisti e fui me vestir.Escovei os dentes, escovei os cabelos e usei alguns feitiços para fechar meus ferimentos.Recolhi as minhas coisas e fui para o dormitório.Entrei debaixo das cobertas, onde estava quente e aconchegante, decidida a só levantar na manhã seguinte.
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Capitulo 5 hoje ou amanhã :*
Sorry os erros de português¹²³
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