Confuso



Harry estava voltando pro ministério depois de ter pago o almoço, no qual o rapaz do caixa, com o olhar traiçoeiro perguntou que moedas eram aquelas (Harry tinha dado dinheiro bruxo para o trouxa, leviano engano pelos tempos em que só passou em local bruxo); quando ele entrou no ministério, ele ficou pasmo e teve que rapidamente colocar as mãos nos olhos, Rita Skeeter estava com uma imensa imprensa bruxa, esperando-o para uma entrevista exclusiva, e logo de cara houve aquela bagunça inteira, varias pessoas falando, apontando, cochichando, e dando-lhe as costas, ele não acreditava que depois de 6 anos, as pessoas não paravam com aquela mania de julga-lo.

Harry Potter, Por Favor, diga-nos, o que fez esses anos exilado, alem de ajudar numa guerra bruxa, da qual não era da sua conta, vemos que não perdeu sua mania de salvador do mundo bruxo, o que.. - mas Rita não pode terminar a frase, pois o ministro em pessoa gritou.

Como ousa falar assim com funcionários do ministério, e com a pessoa que salvou as nossas vidas?Mais respeito skeeter, ou perdera seu emprego agora!! - Todos se assustaram com a expressão rude que o Ministro estava falando com uma simples repórter, ate uma repórter de um novo jornal que se chamava "Noticias Ministeriais" - um jornal editado e feito pelo ministério comentado o que há de novo dentro do ministério- disse:

Mas isso é totalmente injusto ministro, o senhor esta nos privando de informações que a população merece saber! -  A jovem que se chamava Katie, loira, com o corpo parecido com a de parvati patil, mas de pele clara, era a repórter do tal jornal novo.

Tudo bem ministro, eu sabia que isso ocorreria, mas - Harry de repente tomou uma postura madura e firme, porem com a expressão fácil meio que se estivesse indiferente com aquilo - primeiramente, vejo que as reportes que querem tanto a verdade ao seu povo, não estão por dentro da verdade inteira não é? - todos ofegaram, as repórteres não sabiam onde enfiar a cara e coraram loucamente - caso não saibam, eu estava no treinamento do ministério por entrar na seção de aurores e é nosso dever ajudar todos, e foi isso que fizemos, por que caso vocês não saibam, todos os aurores estavam lá, se quiserem mais informações pergunte aos outros aurores, com a licença a todos tenho que trabalhar, e aqui não é show pra tantos flashs -  e foi ao seu próprio departamento, onde todos ficaram pasmos com essa atitude, ninguém reparou que no meio da multidão, um cara de rosto maquiavélico deu uma pequena risada, e falou algo inaudível, e sumiu logo apos aparatando...


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Enquanto isso, na toca


AHHHHHHHHHHHH, EU NÃO ACREDITO, ARTHUR, ARTHUR, CADE VOCÊ ARTHUR -  Uma senhora com cabelos meio brancos, e face cansada, berrava por seu marido.

O  que houve molly? - Estão nos atacando? -  entrou o senhor Weasley, apontando a varinha a esmo, decididamente a Guerra ainda estava fresca para eles - Molly o que houve? MOLLY! - ele nem reparou na carta nas mãos dela - Diga mulher o que houve?

Ele voltou arthur - Os olhos dela pasmos, desfocados - Ele retornou... - ela disse nu fim com sua voz morrendo.

EU NÃO ACREDITO, MAS NOS ESTAVAMOS LA, VIMOS SEU CORPO MORTO, ELE NÃO PODIA RETORNAR, HARRY O MATOU, NOS VIMOS!!! - ele não agüentou e desabou na cadeira, passando as mãos ao cabelo, desolado -  eu não vou agüentar mais uma guerra Molly, você sabe.. - Nessa hora ele para pois o tapa que recebeu no centro da cabeça foi forte.

Não ouse nem pensar nessas possibilidades, não estou falando Daquele-que-não-deve-ser-nomeado, estou falando dele, do... Harry, o nosso Harry! -  e nessa hora ela deu um pulo pois uma panela começou a pegar fogo pois tinha sido esquecida no fogão. Artur estava simplesmente fora desse mundo, mergulhado nas lembranças de 12 anos atrás, desde que seu Rony, entrou naquele trem e conheceu o garoto mais famoso do mundo bruxo, Artur estava aposentado, seus filhos, trabalhavam muito então eles não vivam mais no aperto, mas mesmo assim, eram pessoas simples como sempre, mesmo com os nomes de sua família, na Ordem de Merlin 2 classe (a única família sangue-puro, sem ser corrompida pelo ministério e comensais, e lutado ate o fim da guerra bravamente), ele ainda lembra esses últimos anos, quando uma lagrima caiu rolou na sua face, ELE VOLTOU!

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Harry estava no seu escritório, relendo o pergaminho que Hermione tinha lhe escrito, não era o endereço da casa deles, mas sim uma pequena frase

Irmão,
precisamos nos ver a noite, no mesmo local da onde ficávamos no fim das ferias da escola, saudades faz tempo que não nos vemos! sabe nos casamos e queríamos você como padrinho, mas não podíamos esperar, a pressão foi grande, a noite conversamos, lembra do meu namorado da escola, te manda lembranças, é ele realmente sentiu saudades se prepare, rsrsrs
Bom , a nossa mãe da grande família recebeu uma carta hoje a tarde, então já viu, festinha

Beijos da sua Maninha

Sabe-Tudo

Harry tentava entender o por que daquela carta ter sido escrita assim, a guerra havia acabado, não teria nada demais eles falarem com ele, ou teria?
Ele apanhou o espelho de dois lados, e murmurou:


Queria que estivesse aqui! -  O espelho deu um grande brilho e mostrou uma imagem que ele realmente não queria ver, Gina Weasley, estava de mãos dadas num quarto em algum lugar onde ele não reconhecia, e o pior era o Malfoy.


 


 


--- Corrigido em 05/09/2012

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