A Família Potter
lah vai...
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-Alvo Severo Potter! – a voz de Gina invadiu o quarto
-Já vai, mãe!
-Eu espero que sim! Rápido!
Ele fechou a calça jeans folgada, vestiu uma camiseta branca e, por cima dela, uma camisa social vermelha que ele não fechou. No caminho para a porta, o rapaz colocou as meias e enfiou os pés nos tênis e desceu as escadas correndo:
-Pega aquele chocolate e engole! – Harry apareceu atrás dele – Rápido! – ele empurrou o filho, enquanto puxava Tiago pelo suéter preto
-Pai!
-Você também, Alvo! – ele fez os chocolates voarem para as mãos dos rapazes
-Cadê a Lílian? – Tiago questionou, com a boca cheia de chocolate
-Carro. – Harry respondeu, enquanto corria puxando os filhos
Alvo entrou no Ford Edge azul e afastou-se para o meio, ficando entre Lílian e Tiago. Gina surgiu na porta junto com Harry, eles sorriram um para o outro e, juntos, invocaram os malões dos filhos, atirando-os na mala do carro e correndo para dentro dele:
-São dez e meia. – Alvo comentou
-Nós somos bruxos, Al. – Tiago sorriu
-Esconder. – Harry murmurou – Modo Vôo. – o carro deu um tranco e levantou vôo
-Au! – Alvo deu uma cabeçada no teto
-O que eu disse? – Tiago encostou a cabeça, ignorando o irmão – E eu ainda queria cochilar um pouco.
Em quinze minutos, o quinteto estava correndo pela estação de King Cross, alcançando a plataforma nove três quartos:
-Na ordem: Tiago – o rapaz tomou a frente do grupo e correu para a parede entre as plataformas nove e dez, sumindo – Alvo. – ele correu atrás do irmão – Lílian! – a garota quase se chocou com o irmão mais velho, enquanto Harry abria passagem para sua mulher – Gina, eu vou depois de você. – ela passou, seguida pelo marido
Tiago e Alvo já içavam seus malões para dentro do trem, logo parando para ajudar Lílian a fazer o mesmo. Harry e Gina, ombro a ombro, observavam seus filhos embarcarem no trem:
-Muito cuidado, meninos! – Gina recomendou – E Tiago Potter, se eu sonhar que você voltou a passear pela floresta proibida, eu mato você! – ela soou séria – Alvo, concentre-se nos seus NOM’s, querido, mas não fique muito preocupado... Lílian, minha princesa, não exploda mais os banheiros nem destrua os venenos do professor Wendell, tudo bem?
-Eu não fiz isso, mãe! Foi o Hugo e ele não me avisou que ia tentar fazer furúnculos na cabeça do professor Wendell...
-Ele disse que você teve a idéia. – Harry tentou parecer sério
-E você acredita no Hugo, papai?
Harry sabia que Hugo e Lílian formavam uma dupla com um potencial de destruição à La Fred e Jorge e tinha que se conter para não soar condescendente. Em seguida, o bruxo levou um encontrão e quase caiu:
-Desculpa, Harry... – era Rony – Me ajuda aqui! – ele levantava o malão de Rosa – Joga o do Hugo, rápido! – Harry puxou o malão do garoto para si e o empurrou para dentro do trem
-Tudo pronto? – ele respirou fundo, batendo a poeira das mãos
-É, eu acho que sim... – Hermione deu uma olhada em volta – Tudo bem, meninos? – ela cumprimentou o grupo com um aceno – Olá, Gina! – ela deu um abraço na amiga – Harry! – ela se jogou em cima do bruxo, mas logo se virou para Hugo – Se você iniciar outro ano com uma detenção...! – ela deixou a ameaça no ar – Muito cuidado, Rosinha e você também, Lílian.
-E aí? – Rony apertou a mão de Harry e abraçou Gina – Vamos visitar a mamãe no fim de semana?
-Claro, Ron. – nós prometemos, Gina respondeu, antes de virar-se para acenar para os filhos
-Tchau, garotos. – Harry acenou quando o trem começou a se movimentar, enquanto Rony, Hermione e Gina faziam o mesmo
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e ai? que vcs tao achando?
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