Capítulo 2

Era um dia lindo no Japão, Sesshoumarou havia saído de seu castelo para patrulhar as suas terras para evitar invasores e confusão e também para se livrar de seus conselheiros e dos nobres de sua corte, que falavam que ele precisava de um herdeiro já que ele, Sesshoumarou, era o Lorde das Terras do Oeste japonês, mas ele logo é tirado de seus pensamentos quando um menino humano aparece do nada e inconsciente. Normalmente ele ignoraria o menino se não fosse pela estranha energia presente no mesmo alem de suas roupas estranhas, o que despertou a curiosidade em Sesshoumarou. Com isso, ele decidiu levar o menino para o seu palácio, onde cuidariam do menino e depois ele, Sesshoumarou, iria fazer algumas perguntas a criança, além do mais, o menino aparentava ter a mesma idade de Rin, o que seria uma companhia para ela por causa da idade.

Chegando ao palácio, Sesshoumarou ignora os conselheiros e os nobres e vai direto para infermaria, onde ele Poe o menino em uma das camas lá presentes e começa a dar ordens aos médicos para eles verem as condições do menino e para ver se eles por algum acaso tinham alguma idéia sobre a energia que envolvia o mesmo. Logo Sesshoumarou sai da enfermaria para dar espaço aos médicos, mas mandando que assim que eles tivessem alguma informação fossem falar com ele, e foi para o seu escritório para  resolver a papelada que faltava e para pensar na sua necessidade de ter um herdeiro para que os nobres e seus conselheiros ‘largassem do seu pé’em relação a esse assunto.

Horas mais tarde, um dos médicos entrou no escritório de Sesshoumarou para informar o Lorde Youkai o que fora descoberto sobre o menino, uma das coisas fora a desnutrição do mesma e a estranha cicatriz na cabeça do mesmo que emitia uma energia que era desconhecida, e o menino também emitia uma energia desconhecida, mas diferente da energia de sua cicatriz. Depois do relato das condições em que o menino se encontrava, ele ordenou que o médico lhe chamasse assim que a criança começasse a acordar.

Três dias após o aparecimento do menino, o mesmo começou a acordar e a sua primeira reação foi entrar em estado de pânico ao não reconhecer onde ele se encontrava, então ele começou a se lembrar de ter fugido de casa e de seu desejo e nada mais. Depois de algum tempo ele percebe que não esta sozinho e se vira para a pessoa que estava lá, para ver um homem alto, de aparência jovem, com longo cabelo prateado e olhos amarelos. E esse homem falou algo, mas Harry não entendeu nada do que foi dito e perguntou para homem quem era ele, mas aparentemente não fora entendido.

Quando Sesshoumarou percebeu que o menino não entedia o que ele falava e ele não entedia o que a língua da criança, ele apontou para si e disse o seu nome. Repetiu o ato e o menino apareceu entender e apontou para si mesmo e disse o seu nome, Harry. A partir daí Sesshoumarou começou a ensinar Harry a falar japonês para que em breve fosse possível que eles se comunicassem melhor.

Duas semanas mais tarde Harry foi finalmente liberado pelos médicos e já conseguia entender o básico do japonês e, naquele momento, ele estava sendo guiado por Sesshoumarou para o quarto onde ele, Harry, ficaria. Chegando ao quarto, Sesshoumarou informa as regras a Harry, que as entende e as aceita.

Os dias foram passando, no final de três meses após ter sido encontrado, Harry já entendia e falava bem japonês, ele decidiu que iria contar a Seshoumarou toda a sua hisstória assim que eles se encontrassem naquele dia. Quando Seshoumarou chegou ao quarto de Harry, o menino lhe falou que estava pronto para lhe contar a sua hisstória, com isso ele lhe contou sobre a magia, seu irmão, sobre a noite que mudou o tratamento que seus pais lhe davam, sobre a sua fuga de casa e o seu desejo.

Depois de escutar a historia de Harry, Sesshoumarou ligou-a com o que ele sabia como a desnutrição a estranha energia do menino e da cicatriz; o que o mais chocou na historia foi como os pais de Harry começaram a tratar-lo após o seu irmão virar famoso e que Harry era do futuro, que nem a miko(Kagome) que andava com seu meio irmão, e provavelmente não voltaria para lá. Com isso ele, Seshoumarou, disse que Harry poderia ficar no palácio e após isso falou para que o mesmo fosse descansar depois dessa longa historia que trouxera muitas lembranças e emoções que deixaram o menino cansado, alem de já ser noite. Assim que Harry foi para cama, Sesshoumarou saiu do quarto e decidiu que seria bom que Harry e Rin se conhecessem, um seria uma boa companhia para o outro e ele levaria Rin após o café da manhã para conhecer Harry, que até então ficara no quarto.

No dia seguinte, Seshoumarou tomou o café da manhã com Rin e após este, ele lhe falou que queria que ela conhecesse alguém, o que a deixou muito feliz e curiosa, e pediu que ela o seguisse. A menina o seguiu até um quarto onde, antes de entrar ele a pediu que esperasse a porta até que ele disse que ela podia entrar; cinco minutos depois ele chamou por Rin e a apresentou a Harry e falou que se eles quisessem ir ao jardim eles poderiam ir, mas que eles entrassem quando fosse à hora do almoço.

Harry e Rin fizeram amizade rapidamente e brincaram muito no jardim do palácio, mas logo a diversão acabou porque eles tinham que entrar para se lavar e almoçar. Após o almoço, Sesshoumarou continuou com as lições de japonês com Harry e Rin decidiu que queria ficar assistindo, o que lhe fora permitido.

Após um ano do aparecimento de Harry, ele e Rin ficaram grudados feito irmão e eles consideravam Seshoumarou o pai deles e Sesshoumarou gostava muito deles como se eles fossem seus filhos e, ele durante esse tempo começou a procurar por um ritual que pudesse transformá-los em seus filhos de sangue. Quando o pergaminho sobre o ritual foi encontrado, Sesshoumarou decidiu que o ritual que ele ira fazer, mas antes ele ia perguntar as crianças se elas aceitavam ou não. No dia seguinte ao da leitura do Ritual, Sesshoumarou perguntou a Harry e Rin se eles queriam ser adotados por ele e falou sobre o ritual que os transformariam em seus filhos de sangue, Rin logo aceitou, mas Harry pediu algum tem para pensar, o que foi aceito por Sesshoumarou que conhecia a sua hisstória.

 

 

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