CAPÍTULO 09
desculpa, mas te chamo amor.
CAPÍTULO 09
Era isso! Eu precisava parar com essa auto piedade. Eu precisava me recompor, afinal nenhum cara vale isso.
Eu terei em breve 18 anos, não é como se eu estivesse procurando alguém para casar. O que eu preciso é aproveitar a vida ao lado dos meus amigos enquanto eu sou jovem, bonita e poderosa.
Aproveitar uma vida sem garotos!
- Marlene, vamos! – Remus disse batendo na porta do meu quarto.
Certo, talvez aproveitar a vida com alguns garotos ao meu lado.
- Calma... – eu disse rindo ao abrir a porta do meu quarto.
- Calma, hunf... A gente vai chegar atrasado se eu manter a calma. – ele disse estressadinho, e eu apertei suas bochechas.
- Ain, coisa fofa!
- Larga... – ele disse rindo, para depois me abraçar pela cintura.
Eu andava confiantemente pelos corredores da universidade a caminho do Forks & Knives, não estava para ninguém... De certa forma, eu queria fazer os representantes do sexo masculino sofrerem na minha mão, tirando meus amigos obviamente; eu podia estar na maldade, mas ela ainda não chegava a ser tanta.
Chegando ao Forks & Knives, ignorei todos os sorrisos simpáticos que me dirigiam, afinal eu tinha o direito de ser antipática se quisesse, e fui pegar minha comida, passando direto pelo balcão de saladas, peguei duas colheres de arroz integral, frango grelhado e batatas assadas com molho de páprica, peguei um suco de frutas vermelhas, e paguei o absurdo de quase £20,00. Não que eu nunca tivesse gastado mais, mas hello é um restaurante universitário e por quilo.
- Eis que a fênix renasce das cinzas. – disse Peter ao me ver chegar com minha bandeja e senta ao lado dele.
- Hey Pete. – eu disse dando um beijo estalado na bochecha dele – E o resto da galera?
- Atrasados. – Peter respondeu com um suspiro, olhando para seu prato que jazia intocado na mesa – Sabe, nós não fomos inteligentes... A comida vai esfriar.
- É... – eu disse olhando meu prato – Tenho certeza que eles não se importariam se a gente começasse a comer...
- Também acho. – Peter disse rapidamente para logo depois começar a comer.
- Hey... – ouvi James, Remus, Dorcas e Sirius dizerem ao mesmo tempo em que Lily dizia:
- Nem nos esperaram...
- É tudo culpa da Marlene! – Peter disse com a boca cheia, mas com o bom senso de cobri-la com a mão.
- Nossa, que dedo duro... – eu disse rindo.
- Certo, dessa vez estão perdoados. – Lily disse sorrindo de ladinho – E aí Lene, como foi essa semana de férias que você tirou?
- Reconfortante. – eu disse com um sorriso.
- Que bom! – ela disse sorrindo de lado a lado.
- A gente vai pegar nossa comida, dêem uma seguradinha. – Dorcas disse sorrindo, fazendo Peter bufar.
É óbvio que eu percebi a forma que Sirius me encarava, ele estava quase me engolindo com os olhos. Se eu não o estivesse o ignorando, eu elogiaria as maravilhosas calças “skinny” Alexandre Herchcovitch que ele vestia; mas eu o estava o ignorando.
- Então, a gente estava pensando... – James indicou ele e Sirius com as mãos – Que tal The Three Broomsticks esse sábado? – James perguntou sorrindo.
- Eu topo. – Peter disse imediatamente, eu ri.
- Ah... Vamos, amor? – Dorcas perguntou com os olhinhos brilhando para Remus, e eu me retraí, fato que não passou despercebido por Remus que estava ao meu lado.
- Vamos sim. – ele disse sorrindo, e logo depois lançando um olhar para mim.
- Que foi? – eu perguntei pra ele, que revirou os olhos e riu.
Eu não posso mais ter ciúmes do meu melhor amigo agora? É isso? É proibido ter ciúmes do melhor amigo? Eu totalmente apoio o namoro dos dois, fui eu quem ajudou o Remus a escolher essas alianças de ouro rosa que os dois usam. Fui eu, por isso não me condene por ter ciúmes dele.
- Lene? – Lily perguntou estralando os dedos a poucos centímetros de meu rosto.
- Oi?
- The Three Broomsticks no sábado... – ela disse segurando o riso.
- Ah sim, claro. – eu disse ainda um pouco perdida.
- Certo, fechou então. The Three Broomsticks, sábados às onze horas... Eu vou ligar para Rosmerta e ver se consigo pegar algum camarote para a gente dessa vez... Está em cima da hora, mas a gente dá um jeito. – James disse sorrindo, e piscando para mim.
Eu sabia muito bem de que “jeito” James falava, por mais que Rosmerta tenha herdado uma boa grana do pai dela. Ela não tinha metade da influência do pai dela, o jeito estabanado e irritante dela afastou todos os “poderosos” de perto dela. Dessa forma, James conseguiria publicar um segredo dela num piscar de olhos.
Não que James fosse muito fã da vida à Chuck Bass, mas Rosmerta lhe devia alguns muitos favores.
A semana passara voando. Ou pelo menos eu achava que tinha, havia perdido tanta matéria que ficara todos os dias estudando das 2hs às 9hs.
Nunca mais! Nenhum garoto vale cerca de 35hs de estudo, não mesmo!
Pelo menos isso fizera com que eu pudesse evitá-Lo. Ele viera aqui ao loft todos os dias, mas Remus o dispensara todas as vezes, dizendo que eu estava estudando, muito ocupada recuperando a matéria e essas coisas. Pelo menos Ele pareceu aceitar isso com facilidade, o que prova mais uma vez: ela não quer mesmo nada comigo. Quero dizer, ele não insistiu nenhuma vez! NENHUMA MÍSERA VEZ! Ele aceitou tudo que Remus falava com o rabinho entre as pernas.
Agora eu estava divina, meu mini vestido tomara que caia preto Oscar de la Renta, meus peep toes meia pata de camurça pretos Bruno Frisoni, brincos de pérolas Dior e minha bolsinha pink florescente de uma marca japonesa, que eu não lembro o nome.
- Tô gata! – falei me olhando no espelho.
- Tá mesmo... – Remus disse, e eu me virei para encará-lo.
Desde quando ele estava ali?
- É nessas horas que eu quase me arrependo por estar comprometido. – ele disse com um sorrisinho nos lábios.
- Remus! – eu o censurei rindo.
- Eu disse “quase”! – ele se defendeu também rindo.
- Certo, dessa vez passa.
- Só dessa vez? – ele perguntou fazendo carinha de cão sem dono.
- Para de fazer essa cara, e vamos logo. – eu disse o puxando pela mão – Eu dirijo!
- Ui! – ele disse rindo.
- Idiota. – eu disse, dando, literalmente, um murro no braço dele.
- AI! – ele disse me empurrando para longe, e levantando a manga da pólo pink que ele usava para ver onde eu havia batido – Isso vai ficar roxo!
- Awn, que dózinha! – eu disse abraçando-o pela cintura, e fazendo carinho no lugar onde eu havia batido.
- Me solta. – ele disse bravinho, se livrando de mim.
- Grosso!
- Eu grosso? Você que me bateu!
- Hush! – eu disse virando para ele, que começou a rir escandalosamente.
Nós entramos no bar de braços dados, atraindo olhares de várias pessoas, o que de certa forma fez com que eu me afastasse de Remus como se de repente ele estivesse pegando fogo ou algo do gênero. O The Three Broomsticks podia ser mais simples que o Leaky Cauldron em todos os aspectos possíveis e imagináveis, mas ainda assim era um lugar freqüentado por alguns filhinhos de papai, como a gente, e muita gente intrometida. E eu não queria ninguém falando que o Remus estava traindo a Dorcas comigo.
- Você é tão boba. – ele disse rindo ao ver o que eu fizera.
- Obrigada pela parte que me toca. – eu disse revirando os olhos, e ele riu mais ainda. Besta.
Nós andamos calmamente até onde todos estavam, inclusive Sirius que, por algum milagre da natureza, já havia chegado.
- Olá todos! – eu disse sorrindo para todos e dando um beijo na bochecha de cada um, menos na de Sirius, que deu uma bufadinha devido minha infantilidade.
Pode bufar querido, eu não tenho medo de cara feia.
Sirius’s P.O.V.
- A Marlene está diferente. – Peter comentou enquanto pegávamos whisky no bar.
- Também achei. – comentei colocando algumas fatias de limão no meu copo junto com algumas pedras de gelo.
E ela estava mesmo diferente.
A presença dela de repente era mais marcante do que antes, o andar mais felino e o comportamento mais arisco. Era quase como se todos os homens agora não fossem dignos de sua atenção. E um arrepio passou por mim ao pensar que eu posso ter sido a razão dessa mudança.
Nós ficamos em silêncio observando-a. Havia contado sete caras. Sete caras que se aventuraram a se aproximar dela e levaram belas patadas em resposta.
- Ela é um monstrinho. – eu disse com pesar.
- Ela é sexy. – Peter comentou mordendo o lábio inferior, fazendo com que eu saísse de perto dele – O que foi?
- Nada, Wormy... Nada.
Eu estava deitado na minha cama, fazendo malabares com bolinhas de tênis e cogitando a possibilidade de me fornecer uma hora feliz, quando Kreacher escancarou a porta do meu quarto e eu o mandei a um lugar não muito belo.
- O Sr. Lupin. – ele disse se esforçando para ignorar o que eu dissera, quando Remus entrou em meu quarto.
- E aí, Moony... – eu disse jogando uma das bolinhas para ele, que se jogara na minha poltrona preta de couro.
- Hey, tudo certo, cara? – ele perguntou começando a brincar com a bolinha.
- Na medida do possível... E você?
- Relativamente bem. – ele disse fazendo pouco caso disso.
- Certo... – eu disse suspirando – Mas e aí, o que lhe traz a Muito Antiga e Nobre Mansão dos Black?
- Eu estava me perguntando se a gente podia conversar... – ele disse, e eu o olhei cético. Eu posso regular muitas coisas, mas eu não regulo conversa. Qual é? Nem eu sou tão mau assim.
- Sobre? – eu perguntei sentando melhor em minha cama, mas pela cara que Remus fizera, eu já sabia sobre o que era – Marlene.
- Bingo. – Remus disse sorrindo – Você precisa fazer com que ela perdoe você.
- Eu tentei, acredite. Eu tentei. – eu disse.
Não me julgue, dizendo que eu não tentei merda nenhuma. Eu tentei, mas é difícil sabendo que é mais fácil receber uma reação de uma parede do que dela quanto tento falar com ela.
- Você precisa tentar mais. – Remus pediu, e eu o encarei confusamente – Ela gosta de você, certo? Ela gosta!
- Ela gosta? – eu perguntei sarcástico – Imagino como seria se ela não gostasse.
- É verdade... Só que você a magoou. – Remus disse a defendendo.
- É de se esperar que ela tenha magoado o Bones também. – eu disse, estava ficando sem argumento, e mal havíamos conversado direito.
- Fato... Mas o Bones é meu melhor amigo? Não. A Marlene é minha melhor amiga? É. Você é um dos meus melhores amigos? É. – Remus disse seriamente – Então não me venha com esse papinho de Bones... Pensasse nele antes de fazer o que você fez.
- Sinto lhe informar, Remus... Mas eu não fiz nada sozinho, como também não a forcei a nada. – eu disse ofendido, um pouco.
- Não era disso que eu falava. – Remus disse, e eu olhei com a minha melhor cara de interrogação – Você fez com que ela se apaixonasse por você, e então você brincou com os sentimentos dela.
- Eu não sabia que ela estava apaixonada por mim! – eu me defendi... Mas talvez eu soubesse.
- Então você pensou que a Marlene era como qualquer outra puta, que ela transava com a primeira coisa remotamente masculina que aparecesse na frente dela?! – ele disse bravo.
AUCH!
- Você está colocando palavras na minha boca, eu nunca disse isso... Eu considero a Marlene a pacas, mais do que você pensa que eu considero.
- Para considerá-la mais do que eu penso que você a considera, você realmente não precisa de muito. – ele rebateu.
- Auch... Não fala o que você não sabe, Moony. – eu disse sério, e Remus gritou de ódio.
- É só que eu não agüento vê-la assim... A menina que está morando comigo agora não é a minha Marlene. Ela está diferente. – Remus começou a desabafar – Ela pode ser brincalhona e tal, mas está quinhentas vezes mais arisca. A Marlene não é arisca, talvez um pouco, mas não tanto.
- E o que te faz pensar que se eu falar com ela a Marlene voltará a ser como antes? – eu perguntei, e Remus me olhou com os olhos arregalados.
- Ela vai voltar, acredite em mim, ela vai. – ele disse convictamente.
- Ela não me escuta. – eu disse com pesar.
- Você realmente acha que ela não te escuta... Ela está apaixonada por você.
- Mesmo que ela esteja apaixonada por mim, o que eu acho que ela não está... Ela realmente não me escuta. – eu disse suspirando.
- Talvez porque você não esteja dizendo o que ela que ouvir. – Remus disse enigmaticamente.
- E o que ela quer ouvir? – eu perguntei.
- Você sabe. – Remus disse saindo do meu quarto – Até mais, Pads.
COMO ASSIM EU SEI? EU SEI?
EU SEI PORRA NENHUMA É ISSO QUE EU SEI!
Marlene’s P.O.V.
Eu estava a fim de dormir até tarde hoje, estava com uma ressaca animal do The Three Broomsticks, e eu teria dormido até tarde se não fosse pelo meu celular que tocava I’m a terrible person do Rooney numa altura acima da aceitável.
- Alô. – eu disse com voz de sono sem nem ao menos olhar na bina.
- Lene?
- É, quem é? – sim, eu estava de ressaca, eu estava de mau-humor.
- É o Peter... Então Lene, eu acabei de acordar e eu estou com essa ressaca chata, acho até que estou meio bêbado ainda... Daí eu acordei com essa carência de pessoa bêbada; e pensei comigo mesmo: quem deve estar assim como eu?
- Daí você pensou: minha grande amiga, Marlene McKinnon. – eu disse até que rindo.
- Exatamente... E eu queria saber se minha grande amiga, Marlene McKinnon, está a fim de assistir uns filminhos que pessoas carentes assistem comigo. – ele disse fazendo uma voz meiga, e eu fiz um som com a boca fingindo pensar no assunto – Por favor, só filmes que você gosta Moulin Rouge, Uma Amor Para Recordar e O Diário de Uma Paixão, topa?
- Topo. – eu disse rindo.
- Ae, então abre a porta! – ele disse todo pimpão.
- QUE?
- Brincadeirinha Lene, vou sair de casa agora... Chego aí em trinta minutos no máximo. – e antes que eu pudesse dizer qualquer outra coisa, ele desligou.
Já havíamos assistido Um Amor Para Recordar e Moulin Rouge, e agora assistíamos O Diário de Uma Paixão. Como eu sou insensível, chorei só em Um Amor Para Recordar, enquanto Peter chorava em todos e se debulhava em lágrimas em O Diário de Uma Paixão.
DIN DON
- Espera um pouco. – eu disse pausando o filme, me perguntando quem seria já que o porteiro não havia interfonado.
Eu abri a porta sem perguntar, amaldiçoada seja a minha mania de não perguntar “quem é?” antes de abrir a porta.
- O que você está fazendo aqui? – eu perguntei séria cruzando os braços – O Remus não está!
- Eu sei... – ele disse calmamente, e eu o encarei como quem diz: então vaza, mané – Por que o Peter tá chorando?
- O Diário de Uma Paixão, agora sai. – eu disse indo fechar a porta, mas ele colocou o pé impedindo que eu o fizesse – Qual é o seu problema?
- Eu quero conversar com você, posso? – ele perguntou mostrando os primeiros sinais de irritação.
- Não. – eu disse secamente, mas ele entrara no loft mesmo assim.
- Peter, dá para você dar um rolê que eu quero falar com a Marlene. – ele disse para um Peter de olhos vermelhos.
- Claro cara. – Peter disse pegando um lencinho e assoando o nariz - Tchau Lene.
E antes que eu pudesse pedir a Peter para que ele ficasse, ele já havia ido.
- Pronto, agora você tem o que você quer... Pode falar. – eu disse cruzando os braços sem paciência alguma.
- Primeiro, eu queria pedir desculpas: desculpa. – ele disse, e eu revirei os olhos – E segundo: não era a minha intenção.
- Me poupe, Black. – eu disse cética – Não era sua intenção? Então você fode quem você bem quiser para depois dizer no dia seguinte: “mals aí, não foi minha intenção”? Você pode até achar que eu sou burra, mas não sabia que você achava que eu era tão burra ao ponto de acreditar nisso.
- Eu não te acho burra. – ele se defendeu.
- Pois parece. – eu rebati.
- Caralho, Marlene! Eu venho aqui na humildade pedir desculpas... – ele começou, e eu quase comecei a rir com o que ele falava.
- Na humildade? Tem certeza que você está vindo aqui na humildade me pedir desculpa? “Desculpa se eu te comi”, realmente, super humilde da sua parte. – eu disse para ele.
- Você não entendeu o que eu quis dizer...
- Engraçado como eu nunca entendo o que você quer me dizer. – eu disse cínica.
- Você já pensou que talvez você não entenda o que eu quero dizer por que você se faz de vítima?
- Não sei se você reparou, mas você não me viu comendo nenhum outro cara depois que fiquei com você. – eu disse, deixando mostrar um pouco dos meus sentimentos com relação a isso.
- Desculpa por isso, por tudo. – ele disse, colocando uma das mãos em meu ombro.
Eu estava prestes a empurrá-lo, mas ele segurara meus braços impedindo que eu fizesse isso.
- Me solta. – eu disse séria, e ele me encarou, levantando apenas uma das sobrancelhas – É sério Black, me solta.
No entanto ele parecia não escutar uma palavra do que eu lhe falava, apenas me encarava. Eu estava começando a me sentir praticamente despida quando o senti pressionar seus lábios sobre os meus.
Meu primeiro instinto foi lhe empurrar, mas ao sentir aqueles braços envolvendo minha cintura, eu não conseguira fazer outra coisa, senão corresponder. Por que ele tinha que ter esse efeito sobre mim? Por que o sabor dele era tão inebriante que eu não conseguia ficar sem ele?
Mas eu queria ficar sem ele. Esse sentimento e a vontade de recuperar meu orgulho me ajudaram, e fizeram com que eu conseguisse empurrar Sirius.
- Não faça mais isso, entendeu? – eu perguntei séria e de olhos fechados – Apenas não faça mais.
N/B.: caralho!!! O Sirius é um cretino, fdp!!!! E a Marlene uma tonta. Acho que a única pessoa realmente boa nessa fic sou eu (?), claro. Sou um amor, falasério. -N. Então, ta acabando, posso chorar já? Estou prestes a pegar os meus lencinhos soft ali, como vou sobreviver sem essa fic? HEIN? ): magoei, quero mais 10 capítulos de dmtca, ou então outra fic com a sigla difícil, onde eu tenha que pensar méis para escrever a sigla do que o próprio nome. HASUIHDUIH Ok, minha penúltima n/b. A minha próxima n/b vai ser enorme e emo, com certeza.
xoxo
Gih Meadowes.
N/A.: E aí, galerinha do mal? Esse é o penúltimo capítulo de dmtca, é a fic tá acabando (chora), mas eu tenho outras SM’s em andamento que vocês possam gostar, como: ironic.; Sirius Black; Heartbeat e Ladies Man, todas esperando por vocês :)
E bom, acho que é isso aí... Não sei muito bem o que dizer, tirando o pedido básico de comentários para que eu possa ter um feedback com o quê vocês gostaram ou não na fic, ok? ;D
xx
Miss Laura Padfoot
PROPAGANDA:
HOGWARTS – juventude a flor da pele: http://fanfic.potterish.com/menufic.php?id=33231
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