No Cofre Potter
II
No Cofre Potter
Já dentro do cofre e o moreno estava olhando, o que parecia ser uma antecâmara. Havia seis portas. Todas eram vermelhas com um desenho no meio. Ficou parado durante um tempo as analisando e depois se decidiu.
Ele se virou e foi em direção à primeira, a qual havia o desenho de um livro, já imaginando o que encontraria.
E ele estava certo, mal adentrou a porta ficou estupefato. Havia muitos livros ali. Mas muitos mesmo. Ele estava dentro de uma biblioteca maior que a de Hogwarts. Tudo era esquematizado, ordenado por assunto e dentro desse ainda havia mais um subtítulo por assim dizer e era organizado em ordem alfabética.
Ele tinha um palpite de que encontraria alguns livros interessantes, mas nunca imaginou algo assim.
Como ele não tinha tempo a perder e queria treinar, resolveu pegar livros de todos os assuntos.
E ele pegou mais livros do que até mesmo Hermione suportaria, de todos os assuntos de DCAT á Artes das Trevas. De Aritmancia á Runas Antigas.
Entre os livros os que ele achou que seriam mais interessantes eram com títulos como:
“Vampiros e Lycans Raças perdidas”
Ou por exemplo:
“As mil e uma faces da Magia Negra”
Ou ainda:
“Animagia múltipla, A Descoberta”.
Inclusive um chamado:
“A Arte da Mente destrua seu adversário em um segundo sem se mover”.
Mas o mais interessante era, sem sombra de duvida:
“Magia Bruta, entenda, compreenda aprenda”.
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Saiu da sala com aproximadamente uns 50 livros que ele colocou na mochila que enfeitiçara para caber mais e pesar menos.
Caminhou em direção a outra porta que possuía um sinal de um colar na frente.
Ao adentrar a porta não deu outra, estava diante de um local maior que o salão principal da escola, e estava totalmente abarrotado de jóias de todos os tipos.
De colares e brincos a pulseiras e anéis. Tudo estava organizado e seções.
Apesar de encontrar jóias belíssimas, ele não tinha idéia do que pegar, porém lembrando do conselho do padrinho sobre seus amores. Ele não iria deixar sua felicidade escapar por medo de perdê-la ou por respeito ao amigo.
Com esse pensamento em mente se dirigiu a um pequeno colar que achou incrivelmente lindo, ele possuía uma corrente de ouro com enormes rubis ao longo de toda a extensão da mesma. Ele possuía também algum tipo de sinal entalhado em sua corrente, mas o moreno não percebeu.
Ele continuou olhando, e vez ou outra pegando alguma coisinha, mas até agora nada muito significativo para ele, até encontrar um anel que o fascinou.
O anel era dourado e liso na circunferência externa, com inscrições em algum idioma desconhecido.
Ele estava simplesmente maravilhado com o anel. Alguma coisa no anel o deixava totalmente encantado. Era como se estivesse diante da coisa mais preciosa do mundo até mesmo mais importante do que sua vingança.
Pronto foi só pensar na vingança que o feitiço sumiu.
Por mais que fosse inconseqüência ele simplesmente pegou o anel e, pois no bolso decidido a colocá-lo na mão assim que visse a ultima sala do cofre.
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Então saiu da sala e se dirigiu a próxima porta. Esta possuía a imagem de um papel e uma pena escrevendo no mesmo.
Adentrou-a e se surpreendeu ao se deparar com uma sala cheia de pergaminhos. Pergaminhos estes que após ler alguns percebeu se tratar de todas as suas propriedades no mundo todo.
As folhas mostravam várias informações sobre as propriedades, e outras com o detalhamento dos feitiços protetores em torno das mesmas.
De todas as que ele achou, a melhor parecia ser uma que estava em um lugar chamado de Floresta Merindil. Era um velho castelo, que possuía tanta magia impregnada, que nem mesmo Hogwarts teria um mínimo de chance para competir com ela no quesito proteção.
Por via das dúvidas selecionou algumas escrituras e resolveu levar consigo. Inclusive a desse castelo.
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Voltando a sala se dirigiu a outra porta. Porta essa que possuía uma espada no meio.
Ao abrir a porta ele encontrou uma coisa um tanto diferente, armas e armaduras de todos os tipos e tamanhos.
Havia uma variedade que desbancaria muitos arsenais pelo mundo. Espadas de vários tipos. Adagas até arcos ali tinha. E as armaduras, estavam enchendo uma parte do salão. Continuou a andar sem se interessar por nada.
E lá no final do salão estava sobre um tipo de manequim, uma armadura negra como a mais escura noite, ladeada por uma espada com uma empunhadura de ouro branco com diamante, e a lâmina de algum material da mesma cor da armadura.
Do lado de ambas, ainda estava um conjunto de diversas armas em alguns materiais simplesmente fantásticos e desconhecidos para o moreno, que o interessou na hora.
Pegou mais algumas coisas e saiu.
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Dentro da sala com as portas novamente ele se dirigiu a penúltima sala a qual possuía no centro a imagem e um quadrado (coisa que o moreno não entendeu), mas deixou pra lá e entrou, assim que entrou compreendeu o significado do "quadrado" na porta, essa era a sala que continha os quadros de todos os seus antepassados, assim que fechou a porta atrás de si todos os quadros o saudaram.
Quando entendeu que era sua família desatou a procurar os pais mais nenhuma sombra até que perguntou por eles.
Procurou por todos os lados, até que achou uma coisa interessante. Pregado numa parede, estava a arvore genealógica, de sua família.
Ela começava com um Nome chamado Colin, e no final passando por nomes como Merlin e Godric Griffyndor. Até que chegou ao nome de seu pai, que estava interligado, por uma linha de prata ao de Lílian e por fim saindo dos dois uma linha Dourada, que se separava e dava origem a dois nomes.
Harry Tiago Potter, e Sarah Jane Potter.
O Moreno pensou que seria melhor ignorar, o que vira por hora, e se concentrar em encontrar os pais, logo saiu gritando por entre os quadros:
-Alguém aqui sabe de Lílian e Tiago Potter?
Os quadros todos se remexeram desconfortavelmente, até que um quadro com um casal falou:
-Os dois não estão aqui - disse o homem com a voz meio embargada
-Como assim não estão aqui, eu vejo retratos de todo mundo, como eu posso saber como meus pais não estão aqui? – diz quase gritando.
-Dumbledore achou que eles poderiam “fazer” a sua cabeça quando você tivesse acesso ao cofre, então os quadros deles estão bloqueados, até que o caquético morra – disse com nojo só de pensar naquele homem, a mulher.
-Podem ter certeza, se meu plano der certo, essa morte será muito em breve. - disse com a voz mortal.
Os quadros ao ouviram aquela declaração comemoraram silenciosamente, enquanto Harry sentia que aquela revelação, fora como uma explosão dentro dele, o fazendo pensar.
”Novamente o velhote desgraçado arruinando minha vida pra salva o mundinho perfeito dele”.
“Eu podia ter conhecido meus pais, mas não o filho da mãe tinha que tenta salva o mundo perfeito”.
Vendo o sofrimento do garoto sua avó diz de modo carinhoso e ao mesmo tempo frio
-Não fique assim meu garoto, haverá a hora certa para você poder matar aquele imbecil, mas até lá se controle, você tem que destruir seus inimigos odiados, antes dos aliados bastardos.
-Sim a senhora está certa, bem já vou então, Mas eu volto para levar seus quadros. – disse com um sorriso no final. E saiu da sala
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De volta ao salão principal ele se dirigiu a ultima porta, com um desenho de uma moeda na frente.
Já imaginando o que veria, foi em direção à porta.
Por mais que houvesse imaginado, que ele veria muito dinheiro, ele não pode deixar de se espantar.
Estava diante, da maior quantia em dinheiro que ele já vira na vida.
Eram montes e mais montes, de galeões, sicles e nuques.
Isso sem falar, na enorme quantia em cédulas trouxas de todos os tipos.
Recuperando-se do espanto, pegou enormes quantias de galeões, e dinheiro trouxa, e quando estava para sair da sala, pegou um cartão, que estava dentro de uma caixa de vidro.
Era um daqueles cartões de crédito ilimitado, que eram válidos em qualquer loja do mundo. A única diferença desse cartão para os outros, era que ele era inteiramente preto, exceto por estar escrito em vermelho sangue no centro Harry Potter’s Bank, e logo abaixo o nome do proprietário do cartão: Harry Potter. E por mais incrível que pudesse parecer no lugar de a faixa, onde se passava o infravermelho, para debitar as despesas, ser preta, era da mesma cor das letras.
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Voltando a sala, ele estava quase saindo do cofre, quando se lembrou daquele estranho anel, que pegara há pouco.
Vagarosamente o tirou do bolso e ficou olhando atentamente para o anel. Parecia ter algo que o atraia e então o colocou no dedo.
Comentários (1)
O velhote é mesmo descarado mais oq é dele esta quardado qual oo poder do anel?
2011-05-16