O Cerco Se Fecha
N/A: E aqui estamos novamente.
Dei uma segurada no capítulo dessa vez, porque amanhã voltam as aulas e eu nunca sei bem quando vou arranjar tempo para escrever de novo. Além do mais, esse agosto promete ser um mês bastante agitado para mim. Vou tentar, como sempre. Só não prometo.
Adoro esse capítulo, apesar de ser um pouco mais curto, sete páginas só. Dá pra perceber nitidamente que as coisas estão se encaminhando rumo ao fim. Não sei bem o que vou fazer com relação ao desfecho ainda. Tenho um norte, é claro, mas alguns detalhes sempre precisam ser acertados. Quem vai morrer, como, por quê, onde. E por aí vai.
Comentários são incrivelmente úteis e estimulantes nessa fase. Não posso deixar de agradecer àqueles que comentam com frequencia. Estamos na reta final.
Atualizei meu Word essa semana, e só aí percebi um erro grotesco de ortografia. Na primeira vez que escrevi o nome Willian Kenbril, lá no cap nove ou dez, escrevi errado, por algum motivo. Com "n". Que, como todo mundo sabe, nao existe antes de p e b. Daí pra frente, toda a vez que escrevia o nome dele certo, ou seja, Kembril, o Word corrigia no automático. E não, eu não percebi.
A questão é a seguinte: vai ficar com n mesmo. Não vou mudar quarenta capítulos por conta disso. Posso usar algumas desculpas. É nome próprio, a regra não se aplica. Sei lá. Ri litros quando me dei conta disso, ontem mesmo. Mas vai ficar assim.
Me xingem por isso, e aproveitem a ocasião para comentar sobre o enredo também. Ainda não estou acreditndo nessa gafe. Meu Deeeeus. O que um erro de digitação não faz.
Por hoje é só. Pretendo voltar o quando antes... e de maneira bombástica, podem apostar.
Capítulo 52:
A fotografia queimava como fogo em suas mãos. Aquelas cinco letras se gravavam permanentemente em seu cérebro. Um tanto trêmulo, virou a foto novamente, para olhar a imagem com mais cuidado. O sorriso debochado do menino era o mesmo, assim como sua postura rígida, em pé, ao lado da mãe. Um nó lhe cortava a garganta. Se tudo tivesse seguido seu curso natural, seriam bons amigos, com certeza. Willian Mezzofanti. Não soava bem.
E seus pais eram seus padrinhos. Os laços que os uniam eram insuportáveis de se contemplar. Hermione chegou por trás, tirando a foto de suas mãos e examinando-a. Harry apenas esperou o choque rasgar sua expressão, da mesma forma que imaginava que acontecera com ele. Suas mãos também tremiam quando ela virou a foto. E ela soltou um sonoro suspirou ao ler o que estava escrito na parte de trás.
-Por quê? – perguntou Harry, com a voz rouca. Era como se não bebesse um copo d’água há anos – O que raios ele tem contra mim? Vingança? Pelo quê?
- Vingança – repetiu Dumbledore – Foi isso que pensei. A lógica não é difícil de entender. Ele viu a mãe ser morta, bem na sua frente. Pelos próximos anos, só ouviu um nome: o seu. A vida não o deu mais nenhuma chance. Veja bem, nós procuramos por ele, com insistência. Não estava em lugar nenhum. Deve ter ido para uma cidade qualquer, vivido ao léu por Deus sabe quanto tempo. Não sei se conseguiu uma família que o adotasse. Acredito que não. Laurene era a única família que ele tinha. Ela foi morta, e você, o motivo de todo o seu sofrimento, sobreviveu. É compreensível que tenha desenvolvido muito rancor. E, levando em consideração a mãe que possuía, toda sua astúcia, inteligência e poder não são difíceis de explicar.
O ódio brilhou nos olhos de Harry. Não acreditava no que estava ouvindo. Abriu a boca para falar, mas Hermione foi mais rápida.
- O senhor está dizendo... – começou ela. Sua voz era baixa e perigosa – Que é compreensível? Que a vida é culpada por ter feito dele quem ele é? Que é justo? Índole não é algo que mude com o tempo, professor. Por mais que o senhor afirme que é possível ver lógica em tudo isso, eu sou obrigada a discordar. Sim, ele sofreu. Sim, é uma pena. Mas isso não justifica... isso nunca justificaria... sequer um décimo do que ele fez – Harry podia ver as lágrimas em seus olhos, mas ela segurava bem – Esse... filho-da-mãe... planejou tudo isso. Ele pesquisou muito bem minha vida. Ameaçou meus pais. Se deu ao trabalho de se passar por um antigo colega de escola. Ameaçou a mim. Ao Harry. Me forçou a fazer coisas que eu jamais faria. Me fez sentir nojo de mim mesma. Mandou e desmandou em mim, no Ministério, e no senhor. Perpetuou uma cicatriz no meu corpo. Manco por sua causa. Abusou de sua posição de poder. Abusou de mim... – ela fez uma pausa, parecendo engolir algo muito difícil de descer. Sua expressão era dura, mas as lágrimas brilhavam no seu rosto – Enquanto mulher. Então não, professor, não é compreensível. A maioria das pessoas passa por situações muito difíceis pelo menos uma vez na vida. Nem por isso se tornam o monstro que ele se tornou.
Ela lançou um último olhar furioso ao quadro do ex-diretor e saiu, raivosa. Harry também se levantou, pronto para sair. Hermione dissera tudo que estava entalado em sua garganta. Mas mudou de ideia.
- Senhor – disse – Não entendo... juro por Deus que não entendo, sua atitude. Willian Kenbril, ou qualquer raio de nome que ele tenha, não merece nada do senhor. Já tive pessoas com raiva de mim, me perseguindo, e cheguei a um ponto que isso não me incomoda mais. Mas ele envolveu Hermione nisso por puro prazer. E isso, professor, é uma coisa que eu jamais vou perdoar. E eu não sou de quebrar minha palavra, o senhor sabe.
- Eu entendo, Harry, eu entendo. É só que... – murmurou Dumbledore. Parecia estar prestes a dizer algo do qual se envergonhava. – Olhando essa situação, eu me vi cometendo o mesmo erro uma segunda vez. Eu vi Tom Riddle naquele rapaz. Desventurado pela vida. Nunca, jamais, julgarei certo o que ele, quem dirá Voldemort, fez. Muito pelo contrário: nutro o mais profundo ódio contra ambos. Acho que apenas tentei convencê-los, ou melhor, me convencer, que tudo isso não era simplesmente minha culpa. Chego agora à uma inevitável conclusão: é. Foi um apelo desesperado de um velho, Harry. Quero o melhor para todos os meus alunos, e ainda mais para qualquer um de vocês. Apenas não me perdoo por ter cometido tamanho deslize. Garanta que a Srta. Granger entenda isso, por favor. É um pedido pessoal.
Harry assentiu, um pouco mais calmo. Ainda assim, seu cérebro fervia. Apanhou a fotografia que Hermione largara no chão e guardo-a nas vestes. Pouco lhe importava se Dumbledore queria guardá-la. Despediu-se com um aceno grave de cabeça, e bateu a porta com força atrás de si.
- Alvo... – sussurrou Minerva. Nunca antes sentira tamanha vontade de poder tocá-lo novamente. – Harry entendeu o que você fez. É um rapaz bom. Está enfurecido com a situação. Talvez você tenha sido mal interpretado, mas ele certamente o perdoará. A Srta. Granger também.
- Eu sei que sim – sussurrou ele em resposta – Acontece que a culpa é realmente minha. Por isso, eu não tenho certeza que devam.
Harry desceu praticamente correndo os últimos degraus em direção ao corredor. Parou virado para a parede, e encostou a testa na pedra fria. Não conseguindo mais se conter, a socou com ambos os punhos cerrados. Fechou os olhos, procurando se acalmar. Se atentou para um barulho baixo, quase como um resmungo, parecendo vir de apenas alguns metros de distancia.
À medida que se aproximava do som, sua natureza se tornava mais clara: eram soluços. Sentindo o coração apertado, virou o corredor. Encontrou Hermione com as mãos na cabeça, sentada no chão, logo abaixo de uma janela. Seu corpo balançava conforme os soluços se intensificavam. Aquilo cortou-lhe o coração. Suspirando, Harry sentou-se ao seu lado. Imediatamente, Hermione enlaçou seu braço, apertando-o contra si. Com a mão livre, Harry puxou-a para seu colo, tirando seu cabelo da frente dos olhos. Forçou-a a olhar bem para ele. Acariciou sua face, com ternura. Tomou ambas suas mãos nas dele e disse, com convicção:
- Ele nunca mais vai te machucar. Eu prometo.
Hermione deu um sorriso triste e levou as mãos até o rosto, secando as lágrimas na manga do uniforme. Suspirou profundamente.
- Não acredito que Dumbledore foi capaz de dizer aquilo – murmurou ela.
- Dumbledore... – começou Harry, tentando escolher bem as palavras – Está velho. Está morto. Há alguns erros que ele cometeu que, bem... ele deve se odiar por ter cometido. Talvez ele esteja apenas tentando amenizar a situação... amenizando também a própria culpa. Não estou dando razão a ele – apressou-se – Você falou muito bem, lá no gabinete. Não tenho certeza se teria coragem, no seu lugar. Foi o certo. Não é justo culpá-lo por tudo... mas, infelizmente, ele precisa saber.
A garota concordou devagar com a cabeça. Ergue-se, sentando-se ao seu lado. Fez menção de se levantar, mas Harry a segurou, puxando-a para seu ombro. Ele gostava de ficar assim, sentido a respiração dela em seu pescoço, sua cabeça tão perfeitamente acomodada a seu ombro. Ele sabia que, em teoria, era para fazê-la sentir-se segura. Mas, na prática, quem se sentia seguro era ele.
- É irônico, não é? – disse Harry – Eu e Willian. Laurene e meus pais. Seríamos como aqueles casais de amigos antigos, que jantam uma vez por semana para relembrar os velhos tempos. O tempo passa, e eles começam a ter filhos. São criados como grandes amigos, também. Trocam presentes no Natal, vão nas casas uns dos outros com naturalidade. – o moreno não olhava para ela enquanto falava. Seus olhos brilhavam, observou Hermione. Estava sonhando com a vida que poderia ter tido. Ela imaginara que aquilo voltaria de forma muito forte para ele, naquele momento. O olhava com ternura – Os filhos vão juntos para Hogwarts, estudam, se formam. E crescem, adquirindo os mesmos hábitos dos pais, cada um com suas respectivas famílias, respectivos filhos. E a vida continua, sempre assim. Uma constante nos imprevistos do dia-a-dia. – ele fez uma pausa, suspirando – Como foi que tudo deu tão errado? Como o cara destinado a ser meu melhor amigo, acaba se tornando um dos meus piores inimigos? Me afastou de você, te obrigou a fazer coisas contra a sua vontade. Tentou de matar, pelo amor de Deus! E essa vingança... contra mim... não tem sentido. Eu o odeio, Mione. Odeio pelo que ele fez a você. E me odeio ainda mais por não ter percebido, por ter insistido em acreditar... que a culpa era sua. Você me perdoa?
Hermione tombou a cabeça mais para fundo em seu peito, envolvendo seu pescoço em um braço forte, desesperado. E sua voz emergiu por entre suas vestes, tão forte, tão convencida. Tão verdadeira.
- Claro que te perdoo, Harry, apesar de achar que você não fez nada – disse ela. Pareceu pensar por alguns instantes – Acho... que Willian fez nós dois agirmos de forma que jamais teríamos agido um com o outro, direta ou indiretamente. É culpa dele, não minha, ou sua. Foi tudo uma grande armação. Uma grande piada para ele. Não acredito que ele tenha sumido definitivamente de nossas vidas. Sinceramente, e me detesto por dizer, mas acho que só teremos paz quando ele estiver morto. Mas, por ora, ele está longe. Não pode mais nos atrapalhar. Precisamos esquecer tudo isso... o que é passado, fica para trás. Ponto. Vamos recomeçar exatamente de onde paramos, no Natal, certo? Antes daquela maldita carta. Antes de tudo aquilo. E, quando dermos de cara com Willian de novo, lidaremos com ele. Não antes disso. Promete?
- Prometo – sussurrou Harry, sincero. – Eu amo você.
Ela virou-se para fitá-lo, sorridente. Aquilo fez Harry sorrir também, e era como se os músculos de sua face gritassem em protesto. Fazia muito tempo que não sorria daquele jeito. Ela o puxou pela nuca, e seus lábios se tocaram.
Rony olhou repetidamente a sua volta, intrigado. Já era a hora do almoço, e Harry e Hermione ainda não tinham dado as caras. Harry sumira logo na primeira aula – um comunicado fora entregue ao professor, avisando-o de sua ausência. No intervalo, Hermione fora procurá-lo. Não retornara. O ruivo não podia deixar de se sentir um pouco irritado. Jamais era incluído naquele tipo de coisa. Eles simplesmente desapareciam, sem mais nem menos. Respirou fundo.
Um par de mãos o agarrou pela cintura, e ele sorriu. Virou-se, sabendo de antemão que se tratava de Luna. A loira também sorriu docemente para ele, passando os dedos por seu rosto de forma delicada. Não demorou a perguntar:
- Algo errado?
Era incrível como ela o conhecia. Sempre sabia quando havia algo errado em seu humor. E era simplesmente impossível mentir para ela, quando ela fazia essas perguntas.
- Harry e Hermione sumiram de novo – disse, mas apressou-se – Não deve haver nenhum problema. É só que ninguém me avisou de nada.
- Não se sinta mal por isso. – disse ela – Imprevistos sempre acontecem.
- Vem acontecendo muito ultimamente – retrucou, mal-humorado.
- Não fique ressentido – sorriu ela – Não combina com você.
Rony permitiu-se relaxar um pouco. Luna estava certa, afinal. Cedo ou tarde, o casal apareceria, e certamente iriam poder explicar sua ausência. Conhecendo bem os dois amigos, pressentia que coisa boa, não poderia ser.
Ella suspirou, aborrecida. Fitava a dúzia de papéis espalhados pela mesa de seu aposento com desânimo. Onde raios está esta coisa?!, perguntava-se. Jason lhe passara todas as informações que recolhera, a respeito do paradeiro da ultima Horcrux de Voldemort, a fim de que Ella tomasse conhecimento. Ele havia dito algo que ela julgou não poder ser verdade – havia sempre uma solução. Mas era obrigada a admitir, após quase duas horas analisando os papéis:
Não tinham absolutamente nada.
Uma dica anônima como a que levara Dumbledore a concluir a verdadeira identidade de Willian Kenbril viria bem a calhar. O autor de tal mensagem era outro mistério. Aquilo a irritava profundamente, pois por toda a sua vida contara apenas com o desafio de determinar o culpado, dentre uma lista de suspeitos. O problema era que, nesse caso, tal lista não existia. Uma suspeita plausível era o seu envolvimento com o lado negro; não havia, porém, indícios para tal. Basicamente, Willian Kenbril era uma página em branco.
Uma batida suave na porta tirou-a de suas reflexões. Ao abri-la contemplou, sem nenhuma surpresa, um Jason sério. Trazia uma edição do Profeta Diário nas mãos. Era um momento histórico, Ella logo se deu conta: Jason estava sem seu sobretudo.
Ela sorriu para ele e afastou-se para que ele pudesse entrar. O auror não sorriu em resposta, e Ella passou então a mirar com hesitação o jornal que ele trouxera. Esperou estarem frente a frente na pequena mesa para perguntar:
- Más notícias?
- Nem boas, nem más. – respondeu – Pelo menos não ainda. Para ser bem sincero, não sei bem o que isso significa.
- Bem... – disse ela – Seria interessante que você me colocasse à par.
- Rufo Scrimegeour foi deposto hoje pelo Conselho. Toda a sujeira veio à tona. Fizeram uma votação em segredo semana passada. Maioria absoluta. Simplesmente bateram à porta de seu gabinete e o mandaram descer até o escritório de James Hopkins. Ele já era. – concluiu Jason.
Ella suspirou. Sentiu algo a respeito daquela temática lhe incomodando profundamente. Algum detalhe que merecesse relevância maior. Não conseguia, contudo, se aprofundar a ponto de descobrir de que se tratava. Aquilo a preocupava, e muito. Em todos aqueles anos, seu instinto jamais estivera enganado.
- Não posso dizer que ele não merecia – murmurou Ella, ainda focada em determinar o problema da situação. – Mas Rufo era discreto. Sua conta bancária não era nem um pouco, mas ele sim, quando fazia negócios. Como descobriram?
- Tenho um amigo no Conselho – disse ele – Assistente de Hopkins. Oficialmente, a nota omitida foi a seguinte: - e colocou-se a ler um trecho do jornal – “Após detalhada investigação, as ações criminosas do ex-ministro foram confirmadas. Segundo o presidente do Conselho Mágico, James Hopkins, tal investigação se arrastava há um longo tempo, apenas aguardando o surgimento de provas legais. Assim que essas provas foram obtidas, Rufo Scrimegeour foi afastado de seu cargo.”.
- Imagino que essa sua fonte tenha lhe dito algo diferente.
- Longo tempo uma ova – disse Jason – Receberam uma carta anônima de dez páginas descrevendo tudo isso. Desde que fora eleito ministro. Depois iniciaram a investigação. Afinal, eram acusações muito sérias. Encontraram indícios, é claro. O restante da história é fiel. – ele fez uma pausa – Me diga agora uma coisa, Ella: quem é a única pessoa que conhecemos que poderia saber de tudo isso?
- Willian Kenbril – o nome escapou dos lábios de Ella como quem diz algo muito ruim. Esse moleque é um filho-da-mãe, pensou.
- Exato – disse Jason, no mesmo tom – Mas não entendo algo. O Ministro estava sobre a Imperius. Foi útil a ele. Por que raios desmascara-lo dessa forma? Com que finalidade?
Ella pensou por alguns instantes. Willian jamais fizera algo sem propósito. Mera vingança, contra um mero objeto? Não parecia de seu feitio. Logo, era necessário haver uma finalidade. Algo que o ajudasse. Algo que...
- Oh, merda – disse Ella, encarando Jason profundamente – O prazo.
- Prazo? – repetiu, sem entender – Que prazo?
- O prazo para a troca de governo. A determinação de um novo Ministro. É de...
- Vinte dias úteis – completou Jason. Sua expressão dizia que ele começava a se dar conta da gravidade da situação. – Um mês.
- Um mês sem governo. – disse Ella, silaba por sílaba – Um mês de total confusão. Um mês para Willian Mezzofanti fazer o que bem entender.
- Não só ele – acrescentou o auror – Um mês de Hogwarts vulnerável. Ministério vulnerável.
- É a oportunidade perfeita para Voldemort atacar. Não temos a Horcrux. Não temos seu paradeiro. Não temos sequer um exército que se preze, pelo amor de Deus.
Jason mirou o chão por um longo tempo. Suas mãos se contorciam, nervosas. Ella quase podia ver as engrenagens de seu cérebro funcionarem por trás daquela cabeleira loira, tão parecida com a do inimigo, agora se dava conta. Finalmente, ele ergueu os olhos para ela.
- Estamos absolutamente ferrados, não estamos?
Comentários (6)
Bom sou relativamente nova aqui, já li as suas outras fics... vou contar do começo. Estava lendo sua fic ( A dor) e ai falei nossa essa guria escrever muito bem, fui procurar suas outras fic's e achei essa... isso eram 10 da noite de domingo, agora fazendo uma pergunta, sabe o que é uma pessoa ler 52 capítulos em uma noite e ir dormir as 3h da manha querendo que tivessem mais capítulos??? Pois é foi o que essa sua fic M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A fez comigo... Eu simplesmente não conseguia parar. Perdi as contas dos capítulos em que chorei, fique com um ódio mortal daquele italiano metido a besta (pra não usar palavrões) pelo que ele fez com a Mione, serio eu chorei de raiva quando ela contou pro Harry. Se pudesse eu entrava na fic pra mata-lo na unha kkk'. E o Alvo tentando meio que tirar a culpa dele... ai que raiva, não vejo a hora dele se ferrar u.u, mas sugestão: Faça ele sofrer, depois do que fez com o Harry e a Mione é isso que ele merece...Quando vai ter capítulo novo??? Tô super ansiosa.PARABÉNS essa fic é muito boa.beijos J.G.PotterPs da uma passada na minha fic??? http://fanfic.potterish.com/menufic.php?id=43918 vou adorar se puder me dar tua opinião, é minha primeira fic...
2012-09-25Capitulo incrível! o que será que eles vão fazer agora? encrendados seria a palavra! posta looooogo ? :D quem tem que agracer somos nós por ter uma história boa assim (:
2012-08-30Caraca, tô virando fã do Willian!! Pense num carinha inteligente!!! xDTenho que concordar com a Hermione, sabe? O que o Kenbril fez não tem perdão, não se justifica... Eu o odiaria tanto quanto ela se não tivesse tão impressionada com sua inteligência agora. ^^"Adorei a conversa de Harry e Hermione... Sempre mostrando quanto são amigos acima de tudo, apoiando um ao outro incondicionalmente... Ah.. Amei!! *----*Fic incrível, como sempre!!Continua... \o/\o/\o/\o/\o/
2012-07-30mais mais mais ++++
2012-07-30Mais por favor kkk =)))))))
2012-07-29O Willian é realmente muito esperto!!
2012-07-29