Capitulo 3 - Revelação

Capitulo 3 - Revelação



Capitulo 3 - Revelação


 


 


Harry acordou sentindo-se um pouco dolorido, o que ele sabia que se devia aos ferimentos e ao cansaço de sua batalha contra Voldemort, o moreno abriu seus olhos e olhando ao redor constatou que ainda se encontrava na mesma cama da enfermaria, percebeu que já estava amanhecendo naquele momento, pois os primeiros raios de sol já despontavam pelo vidro da janela e deu graças a Merlin por se encontrar sozinho naquele momento.


 


O moreno levantou-se da cama em que estava deitado e ajeitou as roupas que estava utilizando, que devido ao fato de ter dormido vestido estavam amassadas e amarrotadas, por isso utilizou um pequeno feitiço que ajeitou suas vestes instantaneamente, em seguida dirigiu-se até o banheiro que ficava no canto direito da enfermaria.


 


O banheiro era bastante simples e possuía apenas o básico para a higiene de alguma pessoa. Havia um espelho em cima da pia e quando Harry se aproximou pode ver seu reflexo, se assustando levemente com sua aparência naquele momento, pois fazia muito tempo que ele não pensava em sua aparência e ficava sempre concentrado nas batalhas.


 


Seu cabelo estava mais desgrenhado do que nunca e chegava quase a altura de seus ombros, seus olhos que lembrava-se de serem verdes esmeraldas e límpidos estavam em um tom mais escuro de verde, seu rosto estava mais masculino e proeminente do que nunca, havia uma barba por fazer em seu rosto, algo que a primeira vez que vira ficara surpreso, afinal os garotos normalmente não tinham barba aos dezesseis anos, mas agora era normal para ele, mas quando foi pegar sua varinha para executar um feitiço de aparação, não encontrou sua varinha.


 


E somente então se deu conta de que provavelmente eles haviam confiscado sua varinha, o que o deixou com raiva. Mas acabou apenas suspirando resignado enquanto executava um feitiço sem varinha e não-verbal, sua barba desapareceu quase instantaneamente, o que o deixou bastante satisfeito pelo fato de seus poderes estarem normalizados.


 


Enquanto voltava para a enfermaria sentiu seu estomago reclamar por causa da falta de alimento, o que o fez retorcer o rosto em uma careta. Estava pensando em ir diretamente até o salão principal para pegar algo para comer quando um elfo doméstico surgiu próximo a cama onde ele estivera dormindo, e quando o viu se aproximando o elfo se curvou.


 


- Meu Senhor, o professor Dumbledore mandou que lhe servisse o café da manhã. – disse o pequeno elfo domestico colocando a bandeja que carregava na mesa ao lado da cama. – O Mestre Dumbledore virá logo para falar com o Senhor.


 


- Previsível. – resmungou Harry quando o elfo doméstico desapareceu da enfermaria com um pequeno estalo.


 


Deixando as preocupações de lado e resolvendo deixar as coisas acontecerem, o moreno sentou-se na cama e começou a comer silenciosamente, ali haviam as comidas que ele sempre gostara de comer durante o café da manha de Hogwarts. Harry comeu bacon e torradas rapidamente enquanto bebia suco de abóbora, e quando estava terminando de comer o ultimo pedaço de bacon a porta da enfermaria se abriu revelando a figura de Alvo Dumbledore e logo atrás dele vinham ninguém mais ninguém menos do que seus pais, Sirius e Remus Lupin.


 


- Que bom que já se encontra bem, Senhor Potter. – a voz de Dumbledore soava calma, embora fosse extraordinariamente séria. Harry olhou para cada uma das pessoas que agora se encontravam dentro da enfermaria o encarando enquanto ouvia o diretor continuar a falar. – Acredito que agora podemos conversar.


 


- É claro. – disse Harry calmamente enquanto colocava novamente na bandeja o copo em que continha suco de abóbora, logo depois levantou-se da cama e caminhou displicentemente até a parede, onde se recostou calmamente. – Então, o que quer saber?


 


- Quem é você na realidade? – Sirius foi o primeiro a perguntar e parecia extremamente curioso por causa disso, ou melhor para saber a resposta para aquela pergunta, assim como Remus e seus pais, já Dumbledore mantinha-se sério.


 


- Eu sou Harry Potter. – respondeu Harry simplesmente enquanto encarava o padrinho com determinação e firmeza.


 


- Mas como isso é possível? – Remus perguntou e diferente do amigo ele foi mais comedido no tom de voz que utilizou.


 


- Foi esse o nome que meus pais me deram. – disse Harry dando de ombros como se aquilo não fosse nem um pouco importante.


 


- Quando é seu aniversario? – Tiago perguntou dividido entre a curiosidade e a desconfiança, embora quisesse acreditar em um milagre.


 


- Dia 31 de Julho de 1980. – Harry respondeu o que ele realmente queria saber, embora o homem tenha perguntado apenas a data de aniversario.


 


Harry viu que aquela informação deixou todos eles divididos entre diversas emoções, entre elas o espanto e o choque, embora houvesse surpresa e felicidade ao mesmo tempo. O moreno sabia que aquilo seria difícil para seus pais acreditarem, mas ele também não tinha muitas alternativas naquele momento.


 


- Porque está aqui? – perguntou Dumbledore surpreendendo Harry que não esperava aquela pergunta tão cedo, mas olhando de relance para os pais resolveu dizer a verdade, embora dificilmente alguém acreditaria.


 


- Estou aqui para matar Voldemort e garantir que algumas pessoas possam sobreviver a essa guerra. – a voz do moreno não revelava nenhum sentimento quando ele disse isso, mas percebeu as expressões chocadas de cada um deles, afinal eles obviamente não esperavam uma resposta como aquela por parte do garoto.


 


- De onde você veio? – Dumbledore perguntou novamente olhando curiosamente para Harry que ignorou o olhar do diretor enquanto olhava para o teto.


 


- De um mundo de guerras e destruição, um mundo cheio de morte e desolação, um mundo onde o mal não mais existe. – disse Harry com tristeza, pois embora aquele lugar não tivesse mais a presença de Voldemort, seus amigos haviam pagado com a vida.


 


- Como chegou aqui? – dessa vez foi Lílian quem perguntou, olhando para o garoto enquanto os olhos verdes da mulher deixavam lágrimas escorrerem.


 


- Eu não faço nem idéia. – respondeu Harry com sinceridade. – Eu apenas desejei poder mudar as coisas e então uma fênix me enviou para cá.


 


- Uma fênix? – Dumbledore perguntou surpreso enquanto passava a olhar mais atentamente para o garoto.


 


- Sim, uma fênix. – concordou Harry silenciosamente ocultando a parte de que Quantum dissera que ficaria com ele a partir daquele momento.


 


- Eu não sabia que uma fênix poderia fazer esse tipo de coisa. – Lílian comentou entre surpresa e curiosa sobre a historia do garoto a sua frente.


 


- Isso é realmente algo extremamente curioso. – Dumbledore disse olhando para Lílian antes de se voltar para o moreno novamente e perguntar com a voz serena. – E como era esse mundo em que você vivia?


 


- Era como esse. – disse Harry com um tom de voz monótono enquanto avaliava o que dizer e o que ocultar deles. – Eu estudava em Hogwarts, na verdade havia acabado de terminar o sexto ano quando tudo aconteceu e eu acabei parando aqui. Lá também havia guerra e Voldemort provocava o terror na população bruxa, embora algumas coisas sejam realmente diferentes do que acontece no mundo de vocês.


 


- Quem eram seus pais? – Remus perguntou o que sabia que estava ruminando a mente de seus amigos e que eles não teriam coragem para perguntar.


 


- Meus pais foram assassinados quando eu tinha um ano de idade, portanto eu não me lembro deles, embora eles fossem chamados por Lílian Evans Potter e Tiago Julian Potter. – Harry disse friamente e sem esboçar nenhum sentimento na face enquanto olhava diretamente para o rosto do lobisomem que empalideceu mortalmente, o moreno também percebeu a palidez no rosto de Sirius e Dumbledore enquanto que Lílian e Tiago estavam mais do que chocados. Em seguida Harry voltou a falar, afinal queria que eles acreditassem no que estava dizendo. – Depois desse episódio passei a morar com meus tios trouxas, Petúnia Evans Dursley e Valter Dursley, mas realmente odiei viver com eles, afinal eles me odiavam.


 


- Quem matou seus pais? – Sirius perguntou com a voz tremendo, embora não desse para perceber se de raiva ou de sofrimento.


 


- Voldemort. – respondeu Harry simplesmente, então se preparou para revelar algo que os deixaria ainda mais chocados. – Na verdade, quando ele tentou me matar a maldição da morte chocou-se comigo e voltou diretamente até ele.


 


- Você recebeu um Avada e não morreu? – perguntou descrente enquanto olhava para o moreno, os outros não pareciam muito melhores do que ele.


 


- Sim, segundo o que eu soube foi devido a magia de sacrifício, minha mãe recebeu uma maldição da morte que estava direcionada para mim e ao fazer isso criou uma espécie de escudo mágico contra Voldemort que acabou levando a pior. – Harry falou ainda impassível embora conseguisse ver o choque e a emoção no rosto dos pais.


 


- Teoricamente isso seria possível. – comentou Dumbledore em tom de voz pensativo enquanto olhava para Harry.


 


- Seria mais do que possível. – disse Lílian com a voz rouca pelo choro, as lágrimas escorriam livremente pelo rosto da ruiva. – Eu estudei sobre isso quando estava grávida do meu bebê, eu procurava uma maneira de nos manter a salvo e encontrei essa magia em um antigo livro que está na mansão Potter.


 


- Fascinante. – comentou Dumbledore com os olhos azuis cintilando com algo profundo, brilho que Harry conhecia muito bem e sabia que quando aparecia queria dizer que o diretor tinha algum plano em mente.


 


- Adriam já tinha nascido quando Voldemort nos atacou? – Lílian perguntou em voz baixa enquanto olhava para Harry.


 


- Quem é Adriam? – perguntou Harry com medo da resposta, pois só haveria um motivo para aquele tipo de pergunta.


 


- Seu irmão, Harry. Adriam Potter. – Dumbledore disse em tom calmo olhando para o rosto do garoto que havia empalidecido levemente.


 


- Eu não tenho irmão. – Harry rosnou logo depois de ter se recuperado do choque que a revelação causou a ele. – Caso você não se lembre Dumbledore, nesse mundo Harry Potter nasceu morto e portanto não pode ser eu.


 


- Eu não me esqueci não. – comentou Dumbledore calmamente enquanto olhava para o garoto, não sabia o que pensar sobre aquele garoto, mas ele poderia ser a solução para aquela guerra, tanto para um lado como para o outro, a questão era saber se estava disposto a arriscar tudo por alguém que ele mal havia conhecido, olhando para aqueles olhos verdes escurecidos e tão parecidos com os de Lílian decidiu que valia sim a pena confiar em seus instintos. – Mas acredito que deveríamos aproveitar o fato do nome ser o mesmo e você passar a ser visto como o filho mais velho dos Potter, seria melhor do que se você aparecesse do nada, o que levantaria bem mais perguntas do que a historia de que Lílian e Tiago haviam escondido o filho mais velho.


 


Durante os minutos que seguiu a afirmação do diretor ninguém falou nada, o casal Potter parecia imerso em seus próprios pensamentos, Sirius parecia analisar Harry atentamente enquanto Remus olhava para o chão como se não quisesse participar daquela conversa, mas o diretor o encarava diretamente e Harry sentia as tentativas frustradas dele em invadir sua mente. Os Potter se encontravam abraçados e Lílian olhava seria para o garoto mesmo chorando, já Harry estava pensando no que Dumbledore acabara de lhe falar e principalmente na informação de que possuía um irmão e que provavelmente sua mãe estava grávida quando fora morta por Voldemort ao se sacrificar para salvar sua vida.


 


- O que exatamente você está querendo dizer Dumbledore? – perguntou Harry por fim, a voz demonstrando uma leve ponta de curiosidade.


 


- Bem, você disse que terminou seu sexto ano, as aulas aqui em Hogwarts começam hoje, você poderia iniciar seu sétimo ano normalmente. – disse Dumbledore o olhando com intensidade, olhar que Harry devolveu com uma frieza de congelar um oceano. – Diríamos que você esteve escondido durante todo esse tempo, que esteve recebendo aulas particulares e que estava sendo treinado, mas que seus pais resolveram que estava na hora de você cursar uma escola. Quanto ao fato de Harry Potter estar morto nesse mundo, podemos dizer que foi simplesmente um feitiço de ilusão feito por mim para esconder a verdade sobre você.


 


- Isso me parece muito bom, mas e quanto a eles? – Harry comentou em tom desdenhoso apontando para Lílian e Tiago que ainda se encontravam nos braços um do outro escutando as palavras do diretor de Hogwarts.


 


- Lílian? Tiago? – Dumbledore chamou com a voz calma e paciente sabendo que ambos fariam o que fosse correto naquele momento.


 


- Por mim tudo bem, Dumbledore. – Lílian falou com a voz baixa enquanto voltava seus olhos para Harry que devolveu o olhar de maneira firme.


 


- Tiago? – Dumbledore chamou calmamente vendo que o Professor não parecia saber o que dizer naquele momento.


 


- Concordo. – declarou Tiago por fim, fazendo Dumbledore sorrir ligeiramente ao mesmo tempo em que Sirius estava serio ao lado dos amigos.


 


- Sabia que fariam o certo. – disse Dumbledore com suavidade olhando com orgulho para os dois professores.


 


- Mas ele não tem nenhum material escolar. – Remus comentou reparando naquele detalhe, afinal o garoto aparecera apenas com a roupa que estava vestindo naquele momento.


 


- Poderemos providenciar tudo até o fim da tarde, Remus. – Dumbledore informou rapidamente. – Enquanto isso Harry, você poderá fazer uso de livros emprestados que estarão disponíveis na primeira aula do dia, que é Transfiguração, quando você entrar no dormitório da casa em que for escolhido encontrará roupas e um uniforme a sua espera, por hoje você pode utilizar essa roupa mesmo, vou avisar a todos os professores sobre isso.


 


- Tem certeza sobre isso, Dumbledore? – perguntou Harry em tom frio e meio rude, sabia muito bem que o diretor estava tentando fazer com que ele dançasse conforme a musica dele, mas o velho iria se surpreender se pensasse que seria tão fácil assim, mas por enquanto aquilo era conveniente para si, então deixou as coisas acontecerem.


 


- Sim Harry, não precisa se preocupar e afinal de contas você precisa se formar. – disse Dumbledore determinado. – Bem, que tal irmos para o salão principal para falarmos com os alunos e o anunciar para eles?


 


- Por mim tudo bem. – disse Harry em tom cortante e sem emoção, o que pareceu não abalar nem um pouco o diretor.


 


- Acho melhor eu e Lílian irmos na frente Dumbledore, afinal precisamos falar com Adriam antes de você falar com os alunos. – Tiago falou preparando-se para sair da enfermaria sendo acompanhado pela esposa.


 


- Sim, seria muito bom Tiago. – concordou Dumbledore e em seguida o casal Potter dirigiu-se rapidamente até o salão principal indo até onde o filho estava sentado na mesa da grifinória e o retirando do salão em seguida.


 


Na porta da enfermaria Harry saia acompanhado de Dumbledore, Remus e Sirius. Os três caminharam com o moreno enquanto lhe faziam perguntas ocasionais sobre o mundo em que ele vivera, sobre as aulas, sobre a outra escola e principalmente sobre o que havia acontecido durante a guerra, mas esse tipo de pergunta o moreno se recusava terminantemente a responder, afinal relembrar os fatos dolorosos era muito difícil.


 


Cada vez que pensava no assunto as imagens de seus amigos sendo mortos aparecia em sua mente, assim como as imagens do que Voldemort enviava a sua mente apenas para torturá-lo, imagens dos ataques que aconteciam e do que o Lorde das Trevas e seus comensais faziam com as pessoas, principalmente com as garotas e mulheres.


 


A imagem dos estupros o fazia ficar enjoado naquele tempo, até que ele conseguiu dominar a arte da oclumência e Voldemort não conseguia mais acesso a mente do moreno, embora ele houvesse conseguido uma maneira de continuar enviando as imagens mentalmente para Harry, mesmo que os sentimentos não viessem mais.


 


Chegara ao ponto de que Harry precisara da ajuda de um vampiro imortal para aperfeiçoar suas barreiras mentais ou provavelmente teria enlouquecido se continuasse a ver aquele tipo de coisa todas as noites.


 


O moreno saiu de seus pensamentos quando percebeu que já se encontravam as portas do salão principal e que eles logo o atravessaram chamando imediatamente a atenção de todos os alunos que olharam em direção a eles.


 


Instintivamente o moreno olhou para a mesa da grifinória encontrando rostos que ele achou que nunca mais fosse ver, Neville e Rony estavam ali e também Gina. Viu Simas e Dino o olhando, mas o olhar da ruiva o queimava e ele sentiu o interesse dela em sua pessoa e quase fez uma careta, afinal a considerava como uma irmã e nada mais.


 


Estranhou porém não encontrar Hermione naquela massa de alunos da casa dos leões e temendo o pior passou a varrer o salão a procura dela, acabando por fim a encontrá-la sentada a mesa da corvinal tomando o café da manhã ao lado de Luna. Achou estranho por um momento, mas acabou chegando a conclusão de que o chapéu seletor não vira necessidade de colocar a garota na grifinória naquele mundo.


 


Por fim Harry olhou para frente encontrando a mesa dos professores, viu os professores conhecidos sentados e o encarando, mas acompanhou Dumbledore até a frente da mesa ficando ao lado do mesmo enquanto Sirius e Remus sentavam-se a mesa dos professores.


 


- Bom dia a todos, sinto interromper o café da manhã de vocês, mas tenho um aluno de última hora para ser selecionado. – Dumbledore anunciou em voz alta fazendo os burburinhos que haviam começado silenciarem-se instantaneamente. – Ele esteve estudando com professores particulares durante toda a sua vida, mas agora seus pais decidiram que estava no momento dele cursar uma escola, espero que o recebam bem independente da casa em que ele for escolhido. Por favor, Minerva, poderia me trazer o chapéu seletor.


 


A vice-diretora apenas concordou, mesmo que estivesse bastante curiosa com relação ao garoto que estava ao lado de Dumbledore, garoto que inclusive era extremamente parecido com o Professor Potter. Logo Minerva aparecia com o chapéu seletor na mão e o entregou ao diretor, que chamou o moreno com um aceno de mão e antes de colocar o chapéu seletor na cabeça do garoto, anunciou em voz alta para todo o salão principal.


 


- Eu apresento a vocês... – a voz do diretor ecoou por todas as paredes do castelo no exato instante em que Lílian e Tiago Potter voltavam a entrar no salão, sendo acompanhados por um garoto de aproximadamente quinze ou dezesseis anos, que olhou diretamente para o moreno enquanto ouvia o nome sendo dito em voz alta. - Harry Potter.


 


 


 


Agradecimentos especiais:


 


BlackHawk: que bom que gostou cara, foi um pouco complicado escrever as reações de cada um, mas eu fiz o possível... o Dumbledore realmente olhou para o Harry de maneira diferente, pois “aparentemente” o moreno é um pouco poderoso e o velho poderia usa-lo muito bem no decorrer da guerra, principalmente porque eles estavam perdendo terreno para Voldemort. Abraços.


 


Deco: E aí cara, eu to muito bem e você? Que bom que gostou do começo da historia cara, espero que ela continue agradando, prometo muitas surpresas ainda. Quanto ao shipper, de verdade fera eu ainda não decidi quem vai ficar com quem, quanto ao Harry estou pensando especificamente em um PO, o que é mais provável de acontecer, mas eu também pensei seriamente em fazer o Harry acabar ficando com a Hermione, mas acredito que será PO mesmo. Ate mais cara, Abraços.


 


Jonathan: que bom que gostou cara, mais um capitulo no ar. Abraços.


 


James V Potter: que bom que você gostou dessa cara, mais do que as outras, opa, então eu estou evoluindo. Beleza. Me inspirei no lema de uma historia que eu li em um livro de romance sobrenatural, onde um guerreiro caçador de vampiros fala algo muito parecido com isso, só que ele utiliza o Deus nórdico Odin. Eu também queria uma fênix nesse estilo cara. Sobre o Quantum ainda é uma surpresa para o Harry também, pois ele “esqueceu temporariamente” que a fênix disse que seria companheiro dele...


O Tiago foi muito infeliz mesmo no comentário na enfermaria, acho que você chegou perto cara, realmente deve ser muito ruim ouvir seu próprio pai falar algo assim perto de você, e mesmo que Harry tenha resolvido ignorar o pai, isso não diminui a dor que ele está sentindo. A enfermeira não se assustou porque ela sabia que o moreno acordaria, só que ela não sabia que ele poderia se mover e falar também, pois ela não contava com a rápida recuperação que o moreno teve... bem, acho que esse capitulo responde sua pergunta sobre se o Harry contaria ou não, ele contou para alguns, vamos ver o que acontece agora em diante... sobre o Dumbledore, digamos que ele vai ser um meio termo, nem bom e nem muito mal... 2000 caracteres é pouco não é cara? Abraços fera.


 


Haseo: que bom que gostou do capitulo cara, mais um postado, espero que valha a pena. Abraços.


 


GutoRo7: Beleza cara, valeu pelo elogio, não sei se mereço tanto assim, mas valeu mesmo assim. Espero que tenha gostado do capitulo. Abraços.


 


Ana Shimada: que bom que gostou, mais um capitulo postado pra vocês. Beijos.


 


 

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.