Trailler



Trailler


Uma nova geração…


- Eu sou…


- Albus Potter. - Cortou-o. – Filho do famoso Harry Potter. Eu sei.


 


Chega a Hogwarts…


 


-Sim. Tens razão, mas é uma resposta muito teórica. Hogwarts é … Hogwarts! Vocês irão perceber. – Esclareceu olhando para a cara confusa deles. – Vocês imaginam que é chegar a Hogwarts, estudar, formar-se um bruxo e já está? Não! Não vai ser só estudar. Vocês vão aprender a fazer magia sim, mas não é só. Hogwarts vai ser onde vocês vão formar as primeiras amizades que podem durar uma vida e até onde podem conhecer o amor da vossa vida. Mas não se iludam, não vai ser só rosas. Vocês também vão ter inimigos. Vocês vão ter tudo o que se tem na idade adulta, vai ser uma preparação para a vida real. Mas claro, nós temos uma vantagem – um pequeno sorriso formou-se no seu rosto – nós somos jovens. Podemos fazer muito mal, mas não vamos ser severamente castigados. As pessoas vão dizer que são jovens, que não tem maturidade, etc… Vocês sabem, mas se querem o meu conselho digam que sim, que são e divirtam-se e aprontem, como eu tenho a impressão que vão fazer ou não fossem irmãos do James e do John.


 


Para muitas confusões…


 


- ALBUS POTTER! – Gritou esganiçada. – O que é que fizeste ao Rissson? 


- Eeeeeeeeeuuuuuuuuuuuu? Nada! – Ao ver o olhar assassino da professora continuou. – Isto é… eu posso justificar. Ah…  é que… a minha pontaria. É isso! A minha pontaria está um bocado trocada. – Disse tentando fazer a maior cara de inocente que conseguia.


- Ai sim? – Perguntou sibilando perigosamente.


- Pois! Eu só estava a fazer o que a professora mandou. - explicou apressadamente.


- Então explica-me porque é que a tua pontaria está tão trocada ao ponto de acertares o colega que está atrás de ti E FAZERES ESSE FEITIÇO QUE EU NEM CONHEÇO!


 


Aventuras…


 


- Ah não… - disse andando para trás. – Eu  nunca gostei de aranhas e sempre mostrei isso. PORQUE É QUE EU TENHO QUE LUTAR COM ESSE BICHO GIGANTE E HORROROSO?


 


Romances…


 


- Porque… Porque eu amo-te. Essa é a verdade.


- O amor não existe. Foi a maneira que os franceses arranjaram para justificar o desejo. – disse automaticamente.


 


E lutar outra vez contra as trevas…


 


- Pensas que és grande, não é?


- Eu SOU grande e tu ficas melhor se te unires a mim, como é o teu destino. As trevas já ressurgiram sob o meu comando. – gabou-se.


- Meu destino? – repetiu sarcástica.


 


O destino…


 


- Não sei porque tens essa atitude! Podes gritar, lutar, fugir, mas houve o que te digo, ambas sabemos que no final vais estar do nosso lado, porque o teu destino é comandares as trevas.


               


Será que existe?


 


- É o meu destino e é o que vou fazer.


- Mas tu podes mudar isso!


 


Uma coisa é certa, as nossas escolhas têm impacto no futuro…


 


- O que vais fazer agora? Não podes voltar atrás. Não há escolha. Mas se te interessa a minha opinião fizeste a escolha certa.


 


Que podem ser as fáceis…


 


- Nada mudou, John! Eu ainda continuo a ser a mesma pessoa que vai fazer ressurgir as trevas. É o meu destino e eu não vou lutar contra ele.


 


Ou as difíceis.


 


- Tens a certeza? Não vai ser fácil.


- Nunca tive tanta certeza na vida e eu já estava entediada mesmo. Preciso de acção.


Os dois jovens levantaram as varinhas contra a multidão de bruxos que ouvia atentamente a conversa.


 


Seremos todos vítimas do destino?


 


- Sinceramente porque é que achas que nunca ninguém te disse quem eu era?


- Porque queriam ver o quão longe eu ia.


- Nunca pensei dizer isto de ti – disse cínico. – Mas foste ingénua. Claro que não! Nós sabíamos perfeitamente que ias para o outro lado, como sabemos que no final tu vais estar do nosso lado. Tudo isto disse uma profetisa.


 


Tudo isto em uma nova geração…


 


- Hogwarts é um paraíso. Podemos fazer tudo o que quisermos porque não temos os nossos pais.


- Aí sim? E quando somos apanhados?


- Usas essa coisa que se chama de cérebro… embora eu duvide que tenhas um, mas de qualquer maneira, arranjas uma desculpa.


- Isso não é assim tão simples.


- Aí não? – ele já mostrava sinais de irritação. – Pensa! Podemos divertir-nos, fazer partidas, beber, podemos fazer tudo porque não temos os nosso pais.


 


Em Hogwarts…


 


- Podes explicar-me uma coisa?


- O quê? – Perguntou maldisposto.


- Se tu agarras toda a população feminina de Hogwarts por causa de uma desilusão amorosa, como será quando te casares?


- Quando me casar vou ser fiel. – disse como se explicasse para uma criança que um mais um era dois.


- Eu não estou a falar de quando te casares, eu estou a falar do depois. No divórcio. – Disse com um sorriso cínico no rosto. – Ou pensavas mesmo que alguma mulher conseguiria te aturar para todo o sempre?


 N.A. Antes de começar a fic eu tenho que dar uns avisinhos. O primeiro e mais notável é que eu sou de Portugal, por isso se não perceberem qualquer coisa é só dizer. O outro aviso é que esta é a minha primeira fic por isso desculpem qualquer coisa.


Espero que gostem.

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