Sombra e Luz de Velas
Capítulo 3 – Sombra e Luz de Velas
- O traidor está bem aqui nesta sala.
Todos os presentes ficaram espantados com esta afirmação, com exceção de Dumbledore, que já suspeitava disso, e do traidor.
Harry com a mesma velocidade que correu agarrou o pescoço do Rato antes mesmo que ele pensasse em fugir. Quando todos olharam viram Pettigrew prensado contra a parede. Mas ninguém conseguiu ver a face do atacante, tudo era uma Sombra.
Sem misericórdia, Harry desconta toda a sua raiva que sentia pelo responsável pela sua vida miserável. Gina ficou impressionada com a violência do moreno, que ela achou que era tão calmo.
- Agora você pode falar para todos quem realmente você é Rabicho. – disse o menino ao soltar um homem desfigurado no chão. Com um movimento de varinha o rosto foi restaurado, mas a dor permaneceu, um feitiço que o menino tinha aprendido na mente de Voldemort.
- Eu na-na-não tenho cu-culpa. Não so-sou eu o traidor. – disse o animago ainda não chão.
Quando Sirius e Moody tentaram avançar contra o menino, este aponta para a porta e fala:
- Accio Veritasium.
E em poucos segundos um frasco vem até a mão de Harry.
- Você sabe bem o que isso faz. Veremos se você não é o traidor. – disse o menino. Agora Sirius e Hagrid perceberam quem era o atacante.
Rabicho tentou escapar das mãos do menino se aproximando de Tiago.
- Se você não é o traidor, então não deve temer nada. – disse Tiago.
- Mas, Pontas. – disse Rabicho, mas Harry o interrompeu e despejou três gotas da poção da verdade na sua boca.
- Pois bem, vamos começar. Você é um traidor da Ordem da Fênix? Você é um comensal?– estas perguntas surpreenderam a todos os presentes, principalmente quem teve contato com o menino, exatamente por ele saber da Ordem.
- Sim. Eu sou. – disse Pedro com a voz automática resultado da poção.
- Desde quando? – perguntou o menino novamente.
- Desde que sai da escola. Vi que era onde eu poderia ter mais poder e a amizade que eu tinha com os marotos me fizeram um comensal valoroso para o Mestre. – disse o rato.
Os Marotos tentaram avançar em cima do amigo, mas foram impedidos pelos outros membros da ordem, mesmo eles achando justo que eles o linchassem.
- Que dados você passou para Voldemort? – Pedro tremeu quando viu que aquele rapaz dizia o nome de seu mestre sem temer. Lilian estava agora orgulhosa dele, mesmo agora ele não a reconhecendo mais como sua mãe, como fizera quando se encontraram.
- Eu fui o responsável pela armadilha aos Prettew e ao ataque a família da Marlene, apesar desta ter permanecido viva, por causa do Pontas. Alem de estratégias e planos para combate a eles durante todos estes anos.
- Se você é tão valioso, por que é apenas um mero espião? – perguntou Harry por curiosidade, o restante ele já sabia, e como tinha acontecido antes da queda de Tom a sua ‘ausência’ não teria interferência, apesar de Marlene ter sobrevivido ao ataque.
- O Lorde das Trevas, de alguma maneira sabe que em uma família da Ordem nascerá aquele que poderá derrotá-lo, então eu fiquei aqui para passar as informações. Ele agora está bem interessado na sétima filha, mas ainda não me deu ordem de procurá-la aqui no castelo.
- Tem mais algum espião aqui dentro? – perguntou Dumbledore.
- Não. O Lorde sabe que vocês não confiariam em ninguém que tivesse sido um ex-comensal. E não conseguiu colocar a mão em nenhum outro integrante da Ordem para isso, nem o seduzindo como fez com o Almofadinhas, ou usando a Império.
- Isso é pelos meus pais. – disse o moreno desferindo um último soco no rosto do traidor, deixando-o desacordado.
Harry então se direciona para a porta, enquanto a luz retorna para a sala. Quando todos podem ver, só enxergam o menino parado de costas para eles, sem conseguir distinguir o rosto dele, que continuava à Sombra. Ele tinha parado esperando uma reação de Gina. Aliás somente neste momento que todos perceberam a presença da ruiva ali.
Quando este fato foi percebido pela caçula Weasley, ela começa a sair com o moreno. E sem que os dois percebam as mãos foram se juntando.
- Srta. Weasley. – chamou o diretor.
- Eu posso explicar. – disse a menina se virando.
- Não. Eu explico. – disse Harry sem se mexer. – Ela me disse que estava cuidando de mim como detenção. Como eu ia sair, pois sabia que aquela escória estava aqui, eu a trouxe comigo. Tecnicamente ela continua em sua detenção, sendo assim ela irá comigo.
- Tudo bem. – disse o diretor, com uma voz compreensiva. – Mas gostaria de que o que aconteceu aqui, hoje permanece em segredo. Seus pais podem virar alvo, já que também pertencem a ordem, mesmo que poucos saibam disso, e a Ordem ser uma sociedade secreta. Seu amigo, pode dar mais detalhes.
- Certo. – disse ela para o diretor e se virando para Harry disse. - Vamos.
- Acho que você já pode ira para sua casa. – disse Lilian. – sua detenção acabou.
- Obrigada. – disse a ruiva para a professora com um sorriso triste, ela queria permanecer mais um pouco ao lado do moreno.
Os dois meninos andaram um pouco pelo castelo sem se falar. Gina tentando entender tudo, Harry tentando arrumar uma maneira de estar de novo no convívio com a ruiva.
- Vamos fazer o seguinte. Eu te levo pra torre, assim ninguém pode falar que você desrespeitou uma ordem indireta de uma professora. Enquanto eu vou até a Cozinha pegar algo para nos dois comermos. Pois eu sei que você sente fome quando fica muito tempo acordada e mantém um estoque de chocolate para essas ocasiões, e eu não como nada desde ontem à noite. Então comemos nós dois no salão comunal.– disse ele pensando se a proposta era razoável.
- Mas se tiver alguém no salão? – perguntou ela sabendo que provavelmente Dino, seu namorado a estaria esperando.
- E o que tem de mais. Será apenas um lanche noturno entre dois amigos. – disse ele escondendo o principal motivo.
- Vou tentar esvaziar tudo. Não quero ninguém comentando nada, já que ninguém te conhece. Só entra depois disso. – disse ela com um sorriso.
Harry a deixa no corredor que leva ao retrato da Madame Gorda e depois se dirige para a cozinha sem se preocupar em encontrar alguns monitor ou Flinch, já que ele não era aluno da escola. Mas parece que a sorte estava do seu lado agora, ninguém no seu caminho.
Ao entrar na cozinha ele foi engolfado pelo maravilhoso cheiro da comida dos elfos. Ele passou alguns segundos só apreciando o aroma. Quando percebeu alguém cutucando ele.
- Em que posso ajudar, Mestre. – disse um duende bem familiar.
- Monstro? - Pergunta ele espantado.
- Mestre Potter se lembra do Monstro. Monstro achou que a magia tinha apagado a memória do Mestre. – disse o elfo o abraçando.
Os outros elfos, que ainda estavam trabalhando, pararam e ficaram observando a cena. Eles também reconheceram o menino. Alguns logo começaram a preparar uma bandeja de comida para ele.
- Gente, eu não vou comer aqui. Não quero atrapalhar os serviços de vocês. – disse Harry sem jeito. – Eu vou levar também para uma pessoa.
- Vocês ouviram o Mestre. Coloquem tudo em uma cesta que ele irá levar. – disse Monstro tomando conta da situação. Em poucos minutos um pouco de tudo que tinha restado do jantar para que ele levasse.
- Muito Obrigado a todos. Tenho certeza de que está tudo maravilhoso. – disse ele sinceramente.
Os elfos fizeram uma reverência demonstrando ao seu modo que gostaram do elogio.
Gina entra toda sorridente no salão comunal, com o avançar da hora e considerando que hoje foi o primeiro dia de aula, era de se esperar que o salão estivesse vazio. Porém a pessoa que Gina não queria lembrar da existência, não com o moreno ao seu lado, estava lá.
Dino estava em uma mesa jogando Snap Explosivo com Neville, Simas, Lilá e Parvati. E logo que ela entrou o namorado jogou suas cartas na mesa e se aproximou dela com uma cara de bravo.
-Onde você estava até agora, Gina?
- Eu estava na cabana do Hagrid com um moreno bem gostoso. – disse ela de forma bem debochada e depois de uma forma mais natural disse. – Estava numa detenção aplicada pela professora Potter, se você quiser pode perguntar para ela. Nem tive tempo para jantar.
- Deixa de ser mentirosa. Eu mesmo vi quando todos os professores entraram na sala do diretor. E eu perguntei para a Mione, e ela não sabe de nenhuma detenção, você sabe que ela é a monitora chefe.
- Claro que sei, ela é a minha melhor amiga, eu estava lá quando ela recebeu a carta com a nomeação. E se você quer saber eu também sou monitora e portanto sei bem das regras, de quando um monitor vai aplicar uma detenção ele avisa aos monitores chefes. Mas no meu caso não houve nenhum monitor aplicando, portanto ela não precisava ficar sabendo. – disse a menina com raiva.
- Mas o que você fez para merecer uma detenção logo no primeiro dia de aula? – perguntou Lilá se intrometendo na conversa.
- Digamos que ataquei um idiota que deu em cima de mim, na frente da professora. – disse ela sem saber o porquê de esconder os detalhes para eles e ter contado para Thor, que ela não conhecia.
- Você devia ter me contado, eu que devia te defender. – disse Dino achando que estava sendo o melhor namorado do mundo.
Agora a confusão estava armada, já que a opinião da ruiva era outra.
- Como é que é? Me defender? Presta atenção Thomas. Eu não preciso que alguém me proteja. Pode perguntar para qualquer dos meus irmãos ou mesmo para os sonserinos. Eu sei me virar muito bem sozinha e não preciso de um namorado para bancar o príncipe no pegaso branco. Eu quero um companheiro. Me parece que não conseguirei com você.
- Você não pode estar falando sério. – disse o menino assustado.
- Muito sério. Você hoje mostrou que não confia em mim, me chamou de mentirosa e acha que eu sou fraca, e não posso me proteger sozinha. Aliás pensando bem, percebi que nem gosto tanto assim de você. Você pode anunciar para as suas fãs que você agora está solteiro. – disse ela de forma bem clara.
- Você vai se arrepender disso. – disse o rapaz de forma superior indo em direção ao dormitório.
- Duvido. – rebateu a ruiva.
Os amigos de Dino tomaram o mesmo rumo dele e foram para os seus quartos, deixando a ruiva sozinha no salão, coisa que ela não lamentou. Agora ela podia deixar que seu coração mandasse sem se sentir culpada por ter um relacionamento. E foi até fácil se libertar do Dino, a quem ela já tinha reparado não se gostavam tanto assim para serem namorados. Agora ela tinha um Potter para conquistar.
Harry entra na sala comunal e encontra a ruiva concentrada em algo, mas com uma carinha ainda meio triste.
- Espero que essa cara não seja pela minha demora. – disse ele assustando a ruiva.
- Que susto, Thor. Você nem demorou tanto assim para me deixar preocupada. – disse ela tentando esconder a decepção pelo antigo namorado. – Foi somente uma discussão besta que tive com um garoto.
- Se é assim, acho melhor comermos para esquecer, já que não tinha nenhuma bebida alcoólica na cozinha. Onde podemos comer? – disse o moreno mostrando a cesta que trazia com ele.
- Nossa! Quantos elfos você precisou ameaçar com roupas para conseguir tanta comida? – disse ela arrumando uma mesa no meio da sala para que pudessem comer tranquilamente.
- Nenhum. Eles quase me obrigaram a pegar mais. Mas eu disse que assim você iria pensar que eles queriam engordar você, foi aí que eles pararam.
- Bobo. – disse ela com beicinho. – Vamos ver o que eles colocaram aqui.
Eles foram tirando inúmeros pratos de comida, que normalmente seria uma quantidade exagerada, mas como eles não comiam a muito tempo, eles não reclamaram.
Quando os dois finalmente resolveram atacar a comida, as luzes do salão são apagadas.
- Não sabia que as luzes apagavam. – disse Gina surpresa.
- Nem eu. – disse Harry, mas ele escutou o barulho de alguém aparatando, e percebeu que era um elfo, se não fosse Monstro seria outro a seu pedido. – Deve ser o Pirraça pregando uma das suas. Ele provavelmente pensou que teria alguém estudando aqui.
- Mas o Pirraça não pode entrar nos salões comunais nem nos dormitórios. – disse a ruiva.
- Pensando por esse lado ele pode ter convencido algum elfo a fazê-lo. Ele acharia muito engraçado colocar os pobrezinhos em alguma enrascada. – disse o moreno tentando parecer convincente.
- Mas agora como faremos para ver o que comemos? Até a lareira foi apagada. – disse a menina.
- Se você me permite. – disse ele sacando a varinha e conjurando duas velas e acendendo-as. – Não gostaria de ficar segurando vela, ou melhor uma varinha acesa, no nosso jantar a dois. Então a melhor solução é essa.
- Por mim tudo bem. – disse a menina tentando ignorar a indireta do encontro. – Agora me diga, você estudou em Hogwarts. Em que casa ficou?
- Na melhor, claro. – disse ele e esperou um pouco para deixá-la curiosa. – Grifinória, oras. Como você acha que eu entrei tão fácil.
- Bem essa pergunta me passou pela cabeça, já que você não sabe a senha.
- Simples. Cheguei para a Madame Gorda que estava quase dormindo e disse: “Madame, eu gostaria de ver se uma aluna que estava em detenção voltou para sua casa.” – disse ele imitando a voz do Pai. – ela meio sonolenta achou que eu era o meu Pai e me deixou entrar.
- Incrível. Ficou igualzinha. – disse ela depois de uma mordida em um pão de batata.
- Não foi tão difícil, foi somente engrossar um pouco a voz. O resto eu deixei para a genética. – disse ele de forma convencida.
- O que é genética? – perguntou a ruiva com um olhar que lembrar o seu pai.
- Você é filha do homem mais aficionado pelos trouxas e não sabe isso. – disse ele gozando e ela fez cara de brava.
- Se você não sabe não precisa falar assim comigo. – disse ela mostrando a língua.
- É meio complicado, mas resumindo quer dizer que as suas características são herdadas de seus pais, a partir de pedacinhos de suas células que são únicas para cada ser vivo.
- Fascinante. – disse ela.
Mas ele começou a rir de novo arrancando o sorriso feliz que ela tinha na cara.
- Me desculpe. Mas é que foi igualzinho ao seu pai. É a imagem da sua mãe, agindo como seu pai me veio a cabeça.
Depois de imaginar a cena, ela começa a rir também.
- Realmente é uma coisa hilária. – disse ela.
Quando Harry ia falar alguma coisa, eles escutaram alguém descer as escadas.
- Gina é você? – disse a pessoa se aproximando do casal.
- Sou eu mesma. – disse a ruiva.
- Vim ver como você está. – disse a monitora sem perceber que a amiga estava acompanhada. – As meninas chegaram no quarto me contando que você brigou como o Dino. Elas disseram algo com detenção na cabana do Hagrid e você com um moreno gostoso.
- Ah, sim. Eu disse isso mesmo. – Disse ela sem olhar para Harry. – me deixa te apresentar o moreno gostoso. Este é Thor.
Finalmente Hermione percebe que existia alguém ali.
- Boa noite, Mione. – disse ele feliz pela amiga estar bem nesta nova realidade.
- Você me conhece? – perguntou a morena.
- De certa forma. Mas não to com vontade nem tempo para contar agora. Aceite a minha palavra de que não sou inimigo. – disse ele não querendo envolver a menina nesta realidade.
- Ah, não. Eu quero saber. – disse a menina de forma mandona.
- Agora você sabe como ficamos quando você descobre alguma coisa e sai correndo para pesquisar e confirmar tudo. – disse Gina recebendo apoio de Harry.
- Bom Thor, o que você veio fazer aqui? – perguntou Mione.
- Vim jantar com a sua amiga. Mas se você quiser ficar e conversar com ela pode. –disse ele mostrando uma cadeira para a menina.
- Tem pastelão de frango? – disse ela sentindo o cheiro da comida.
- Tem. – respondeu de forma ríspida a ruiva, olhando feio para o moreno, ela queria ficar sozinha com ele.
- Me disse, é verdade mesmo que você brigou com o Dino, por causa dele? – disse Hermione ignorando a cara da ruiva e apontando para o moreno.
- Eu ainda estou aqui. Mione. – disse Harry sem parar de se servir.
- Não foi por causa dele. – disse a ruiva corando. – Mas o usei como desculpa sim. Já tinha pensado em terminar, só precisava de um motivo. E como eu fiquei de detenção com o Thor, ele não gostou e então mandei ele pastar.
- Então é por isso que você tava com aquela cara. Ele não é bom o suficiente para você. – disse Harry sem querer.
- Você agora esta parecendo meus irmãos. – disse a ruiva.
- Mate na madeira e isola isso. – disse o moreno. – Era o que me faltava ficar parecendo irmão ciumento de mulher bonita.
- Bela definição. – disse Hermione. – Você os conhece também?
-Sim. Olha a hora. Tenho que ir. Ainda não arrumei uma cama. Tchau. – disse ele depois de dar uma olhada no mapa e ver que McGonagall se aproximava da entrada.
Ele deu um beijo na testa da Hermione, e em Gina um beijo na bochecha bem perto da boca o suficiente para sentir seu gosto. E saiu pela porta antes que elas pudessem responder o cumprimento. Assim que saiu se vestiu com a capa, tentando descobrir o motivo pelo qual ele não foi revistado. Foi em direção a Sala Precisa, ele precisava de um quarto.
A professora de Transfiguração entrou na sala e escutou os seguintes comentários.
- Gostei do seu amigo. – disse Mione.
- Mas podia ter deixado que eu o conhecesse antes. – disse aborrecida Gina com a presença da amiga naquele jantar a luz de velas.
A professora se aproxima e pergunta.
- Meninas de quem você está falando?
- Do Thor. – disse Mione antes de perceber de que provavelmente ela não sabia quem era.
- Então este é o nome do seu amigo, Srta Weasley? – perguntou a professora.
- Não, professora. Ele não me disse seu nome. Me pediu para chamá-lo do que eu quisesse, escolhi o nome do deus do Trovão. – respondeu a ruiva. – por causa de uma cicatriz em sua testa em formato de raio.
- Bem esperava encontrá-lo com a Srta. Mas parece que ele saiu pouco antes de eu chegar. E não precisarei procurar na cozinha. – disse ela vendo a mesa. – por que as velas?
- Alguém apagou as luzes. – Gina respondeu.
- Vou pedir para os elfos acenderem, de novo. Agora antes de mandar as duas para cama, gostaria de saber se sabem onde ele passará a noite.
-Ele não disse. –disse a ruiva. – então, Boa noite fessora.
- Boa Noite, senhora. – disse Mione.
- Boa Noite, meninas. Se o virem amanha peça que vá falar com algum dos professores. – disse ela tentando que Gina entendesse que ele deveria procurar os pais ou o diretor.
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